quinta-feira, 7 de agosto de 2014

O que sabemos sobre os albinos? Em geral, não muito, umas duas ou três palavras só. Hermeto Pascoal e Sivuca. Para aumentar um pouquinho o repertório, trago aqui algumas informações sobre essa condição genética.


Por que algumas pessoas são albinas?
O albinismo ocorre por falha na produção de melanina, o pigmento que dá cor à pele, ao cabelo e aos olhos. Com pouca ou nenhuma melanina, as pessoas albinas têm cabelo e pele muito claros e os olhos, em geral, são azuis.
A pele
A função da melanina é proteger a pele do sol. Sem essa proteção natural, a pele pode sofrer queimaduras solares até em dias nublados. E existe o risco de desenvolver câncer de pele. Por isso, o albino precisa usar filtro solar sempre que estiver ao ar livre, além de roupas protetoras.
Os olhos
A melanina tem também papel importante no desenvolvimento dos olhos. A ausência de melanina causa problemas de visão que incluem estrabismo, astigmatismo, miopia e sensibilidade à luz forte (fotofobia). Em ambientes externos, os albinos devem sempre usar óculos de sol com proteção UV. Além de proteger do sol, os óculos vão dar mais conforto ao aliviar a fotofobia.
Beleza albina
A propósito, o fotógrafo Gustavo Lacerda  vem desenvolvendo um trabalho lindo com albinos. Dê uma olhada:
E, como citei os dois lá no começo, se der vontade de ouvir um som deles, aí vai um muito bom:



Por Lucia Mandel

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Consultor do PT chama candidato tucano de “Satanécio” e afirma que pessoas que se opõem a Dilma latem

04/08/2014
 dias, a presidente Dilma Rousseff afirmou que faria uma campanha sem ofensas e xingamentos, ainda que tenha acusado a oposição de apostar no “quanto pior, melhor”, o que é, claro!, umas das piores formas de… xingamento!
Desde a campanha de 2010, o PT adotou o perfil “Dilma Bolada”, criado por um tal Jeferson Monteiro, como uma espécie de voz oficiosa da presidente — é, assim, a sua versão bem-humorada. Jeferson chegou a anunciar a morte do perfil, alegando que estava cansado de apanhar dos adversários da petista. O PT correu em seu socorro, e o rapaz foi contratado como “consultor do partido” — segundo ele, sem dinheiro. É… Vai ver os companheiros estão interessados apenas na sua inteligência…
Pois bem, o agora “consultor” do PT publicou a seguinte mensagem no Twitter na noite de domingo, informa a Folha: “O pai do menino deveria ter levado o Aécio pra fazer carinho no tigre e não o filho”.
Dilma Bolada 1
Como se vê, o cara se aproveita de uma tragédia para fazer o que deve considerar uma coisa engraçada. Pessoas que já fizeram piada com o fato de Lula não ter o mindinho da mão esquerda foram esmagadas pelas patrulhas petistas. Era como se tocassem numa figura santa. Fazer blague, no entanto, com uma criança que perdeu um braço, que mal há, não é mesmo?
O dito consultor achou que era pouco. Diante da reação negativa, emendou: “As forças das trevas reclamando porque eu disse que o tigre tinha que comer o Satanécio. Não vai pq o tigre não merece. Podem latir!!!”.
Dilma Bolada 2
Entenderam? O PT contratou um consultor que considera os adversários “forças das trevas”, que associa o nome de um candidato de oposição a “Satã” e que afirma que milhões de eleitores da oposição “latem”.
Alguém poderia dizer que não é o caso de se dar grande importância a esse cara, que está longe de ser a voz do partido etc. Será mesmo? Ora, por que ele recorre a tais baixarias? Porque lhe disseram que pode, ora essa! Porque foi informado que esse é o caminho. Porque esse é o ambiente no partido ao qual ele serve.
Tudo bem pensando, acusar a oposição de defender o “quanto pior, melhor” não é muito distinto de afirmar que ela late. São considerações que estão na mesma frequência.
Eis o alto nível…
Por Reinaldo Azevedo

O CIRCO DE HORRORES – Dilma volta a falar sobre conflito israelo-palestino e mete, de novo, a política externa brasileira no lixo, agora sob os auspícios do regime bolivariano, francamente antissemita

30/07/2014
 às 3:06


A presidente Dilma Rousseff participou nesta terça de um troço impossível: uma reunião de cúpula do Mercosul. A questão é simples: ou bem alguma coisa é de cúpula ou bem é do Mercosul. As duas palavras não podem compor uma unidade semântica. Convenham: reúnam-se Dilma, Cristina Kirchner, Nicolás Maduro e José Mujica… Tinha de tudo: anã diplomática, mulher transformista, domador com chicote e palhaço… O Mercosul é aquela estrovenga que impede o nosso país de firmar acordos bilaterais e que está ajudando a enterrar a indústria brasileira. O encontro aconteceu na Casa Amarilla, no Centro de Caracas. Os jornalistas foram proibidos de chegar perto do circo. Ninguém por ali gosta de liberdade de imprensa.
Entre as muitas irrelevâncias, houve, claro, espaço para dizer delinquências políticas sobre o conflito israelo-palestino. E tal honraria coube a Dilma, que não se dispensou de manchar mais uma vez a diplomacia brasileira. Disse ela: “Desde o princípio, o Brasil condenou o lançamento de foguetes e morteiros contra Israel e reconheceu o direito israelense de se defender. No entanto, é necessário ressaltar nossa mais veemente condenação ao uso desproporcional da força por Israel na Faixa de Gaza, do qual resultou elevado número de vítimas civis, incluindo mulheres e crianças”.
“Desde o princípio”, quando? A nota oficial do Itamaraty, junto com a ordem para o retorno do embaixador brasileiro em Tel Aviv, ignorava os ataques do Hamas. Sucessivos governos do PT, que puxam o saco de todas as ditaduras islâmicas, têm condenado Israel de forma sistemática.
Dilma nunca soube direito o que dizer sobre a maioria dos assuntos. Então candidata a presidente, em 2010, ela participou, no dia 14 de maio, em Brasília, da “Missa dos Excluídos”, que encerrou o 16º Congresso Eucarístico Nacional. Foi indagada sobre a legalização do aborto, à qual ela era francamente favorável. Disse o seguinte:

“Não é uma questão se eu sou contra ou a favor, é o que eu acho que tem que ser feito. Não acredito que mulher alguma queira abortar. Não acho que ninguém quer arrancar um dente, e ninguém tampouco quer tirar a vida de dentro de si”.
Entenderam. Na cabeça de Dilma, não havia diferença entre um feto e um dente estragado. É com essa propriedade que ela reflete sobre assuntos graves. E não foi diferente ao se pronunciar sobre a criação de um Estado palestino, segundo ela, uma “precondição para a paz”. Uau! Dilma acha que, primeiro, Israel deve permitir que os palestinos criem o seu estado, mesmo debaixo de foguetes e sob ataques terroristas. Aí, então, é só cuidar da paz. A diplomacia israelense foi suave ao chamar o Brasil de anão diplomático. O Mercosul divulgou uma nota no mesmo tom.
É uma ironia patética que essa declaração tenha sido feita na Venezuela. O bolivarianismo é francamente antissemita. Em 2009, Chávez expulsou o embaixador de Israel de Caracas sob o pretexto de protestar contra a incursão de então à Faixa de Gaza. Foi fartamente elogiado pelos terroristas do Hamas, do Hezbollah e pelo governo do Irã. Em 2012, um estafeta do chavismo publicou um artigo no site da Rádio Nacional da Venezuela com um ataque bucéfalo ao candidato da oposição, Henrique Caprilles Radonski, cuja família é de origem judaica, chamando-o de “porco”. Foi além e escreveu: “Este é o nosso inimigo, o sionismo que Capriles Radonski hoje representa, que não tem nada a ver com uma força nacional e independente”. O artigo incitava os venezuelanos a rechaçar “o sionismo internacional, que ameaça com a destruição do planeta que habitamos”. E, claro!, pedia votos para Chávez. É pouco? Os chamados círculos bolivarianos são infiltrados por militantes ligados ao Hezbollah, o movimento terrorista que governa o sul do Líbano. E o Irã segue sendo um dos principais parceiros do governo Maduro, como era de Chávez.
E nessa lata de lixo que a presidente Dilma mete a política externa brasileira.
Por Reinaldo Azevedo

Um homem com Alzheimer se desenhou por 5 anos. As pinturas são de partir o coração


Em 1995, aos 61 anos, William Utermohlen, um artista americano que vive em Londres, recebeu um diagnóstico devastador. Ele tinha a doença de Alzheimer. Em resposta à sua doença (ou talvez a despeito dela) ele começou a pintar auto-retratos. Tornaram-se um caminho para ele tentar entender sua condição.

Até que ele foi internado em um lar de idosos em 2000, Utermohlen pintou retratos regulares de si mesmo durante os primeiros anos de seu diagnóstico. O que vemos é um homem lutando para permanecer em contato com o mundo ao seu redor. Utermohlen faleceu em 2007, mas os seus auto-retratos viveram como um caminho para que possamos entender a devastação que o mal de Alzheimer causa.

Um auto-retrato de William Utermohlen de 1961.





1995



1996



1997



1997



1998



1999



2000



Todos os quadros.




Antes de seu diagnóstico, Unterhohlen era um artista de sucesso. Aqui estão alguns exemplos de seu trabalho:














by 

Saiba como aproveitar a experiência profissional para abrir uma empresa – não importa sua idade

Da Redação - 

aposentado_padaria (Foto: Thinkstock)
Nem todo empreendedor decide abrir sua empresa quando ainda é jovem. Algumas pessoas só conseguem tomar essa decisão quando se sentem realmente seguros, como, por exemplo, depois de se aposentarem.

Sean Castrina, autor do livro 8 Unbreakable Rules for Business Start-Up Success (8 regras imbatíveis para o sucesso de uma startup) deu uma entrevista para o site da revista Entrepreuneur, listando quatro dicas que podem ajudar quem está decidindo empreender nessa fase da vida.

by revistapegn

Segundo ele, muitos desses empreendedores mais experientes rejeitaram a possibilidade de viver uma vida sossegada para abraçar a liberdade e empolgação de abrir um negócio. Castrina ainda afirma que alguns deles têm maior chances de serem bem-sucedidos do que os mais jovens.

Confiram as dicas do autor:

1. Aposte na  experiência: confie nos anos de trabalho que você acumulou na hora de decidir em que área empreender e como tomar decisões. O seu currículo mais experiente também trará mais confiança para os clientes que você conquistar.

2. Escolha um negócio que se encaixe com suas finanças: pense no modelo de empresa que seja possível de acordo com o dinheiro que você acumulou ou recebe de sua aposentadoria, sempre se lembrando dos riscos que podem fazer com que você perca tudo.

3. Identifique suas fraquezas: muitos empreendedores pós-aposentadoria acham que precisam aprender tudo sobre aquelas áreas que têm mais dificuldades – talvez tecnologia ou mídias sociais -, mas Castrina aconselha que eles contratem pessoas para atuar nesses setores e se concentrem no que sabem fazer de melhor.

4. Encontre tempo para aproveitar sua aposentadoria: não é porque você tem o sonho de abrir sua empresa que você não deve curtir sua aposentadoria depois de tantos anos de trabalho. Ache um equilíbrio para pode se dedicar a essas duas novas esferas de sua vida.

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