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Meses após as manifestações de 12 de abril e 15 de março, brasileiros voltaram às ruas para
protestar contra o governo da presidenteDilma Rousseff neste domingo, 16 de agosto.
Abaixo, reunimos os conteúdos publicados sobre as manifestações:
23h50: Análise: O editor-chefe de ÉPOCA, Diego Escosteguy, escreve o que se pode entender dos gritos ouvidos nas ruas neste domingo. "Os muitos brasileiros que foram às ruas há poucas horas expressaram, na colorida cacofonia de gritos e cartazes, os sentimentos amargos daqueles que se sentem traídos: rancor, cólera, frustração." Leia oartigo.
23h50: Análise: O editor-chefe de ÉPOCA, Diego Escosteguy, escreve o que se pode entender dos gritos ouvidos nas ruas neste domingo. "Os muitos brasileiros que foram às ruas há poucas horas expressaram, na colorida cacofonia de gritos e cartazes, os sentimentos amargos daqueles que se sentem traídos: rancor, cólera, frustração." Leia oartigo.
23h47: Quantas pessoas participaram das manifestações deste domingo? Confira no infográfico de Marco Vergotti e Ariel Tonglet
23h45: Em vídeo, manifestantes contam aos repórteres Rafael Ciscati e Gabriela Varella por que foram à Paulista protestar neste domingo.Assista.
23h00: Cristiane Segatto: O Brasil que mostrou a sua cara
22h01: Em clima de campanha, o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) virou o rei do selfie em São Paulo. Favorável à convocação de novas eleições, político diz à editora de ÉPOCA Aline Ribeiro que nunca negou o sonho de ser presidente.
21h08: Análise: O balanço das manifestações deste domingo aponta para um zero a zero. O apoio do PSDB confere maior politização, mas não engrossa os protestos, que mantêm o Palácio do Planalto sob pressão. O empate não é bom para ninguém e indica uma crise prolongada, analisa o editor-executivo de ÉPOCA Guilherme Evelin.
20h45: O governo está aliviado com o tamanho dos protestos deste domingo. Um ministro que compõe o grupo de coordenação política do governo disse à coluna Expresso que o comparecimento menor que o previsto inicialmente tira “um pouco da pressão sobre Dilma”. Apesar do respiro, o quadro no Planalto está longe de ser otimista. Leia na Expresso como as manifestações foram avaliadas no governo.
20h11: No ato pró-PT em São Paulo, José Dirceu e João Vaccari Neto foram lembrados, relatam os repórteres Pedro Marcondes e Igor Utsumi.
19h14: Segundo a Polícia Militar de São Paulo, 465 mil pessoas participaram das manifestações em todo o Estado neste domingo. Na Avenida Paulista, foram 350 mil. De acordo com o Instituto Datafolha, 135 mil pessoas participaram do protesto na Paulista. Tanto na avaliação da PM quanto na do Datafolha, a manifestação deste domingo foi maior do que a última, de abril – quando calcuraram 275 mil e 100 mil pessoas, respectivamente, – e menor do que a de março, quando os números dados foram de 1 millhão e 210 mil participantes.
18h59: O editor João Luiz Vieira conta o que viu na manifestação deste domingo na Avenida Paulista.
18h55: O editor-chefe de ÉPOCA, Diego Escosteguy, fala, no Periscope, sobre as manifestações deste domingo. Acompanhe.
18h47: Houve manifestações pelo Brasil não apenas neste domingo. Nos últimos dias, diferentes grupos se mobilizaram pelas mais diversas causas, o que mostra um amadurecimento da democracia brasileira. Confira um resumo da semana de manifestações pelo Brasil.
18h33: Rogério Chequer, líder do movimento Vem Pra Rua, afirmou, em entrevista à repórter Nina Finco, que 1 milhão de pessoas participaram dos protestos neste domingo.
18h25: Análise: O editor Leandro Loyola explica como as articulações com Renan Calheiros durante a semana passada podem garantir uma trégua para a presidente Dilma Rousseff no Congresso, apesar as manifestações neste domingo (16).
17h21: Kim Kataguiri e Fernando Holiday, líderes do Movimento Brasil Livre (MBL), foram recebidos como estrelas na Avenida Paulista. Eles discursaram em cima do caminhão de som sob gritos de apoio entusiasmados dos manifestantes. O editor Bruno Ferrari conversou com os dois.
17h15: As pessoas que saíram para protestar em diferentes cidades do país relataram à reportagem de ÉPOCA diversas razões para terem saído às ruas. Confira algumas das razões.
17h02: Na avenida Paulista, em São Paulo, os manifestantes começam a dispersar. A concentração se iniciou pela manhã, como conta o editor João Luiz Vieira.
16h56: Dilma convoca ministros para avaliar manifestações, informa a coluna Expresso.
16h15: Em Belo Horizonte, Aécio Neves discursa contra a "corrpução, a mentira e o governo". Segundo a Polícia Militar, 6 mil pessoas (atualizado às 18h50) participaram do protesto.
15h50: Nas redes sociais, a disputa entre quem vai (ou foi) e quem não vai.
15h42: Em São Paulo, houve ato em defesa da presidente Dilma Rousseff, do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do PT. “É um ato pacífico, em defesa da democracia”, disse José Estopa, militante da Central Única dos Trabalhadores (CUT), à reportagem de ÉPOCA.
15h30: Assim como nos protestos anteriores, os manifestantes levaram muito humor para as ruas. Confira alguns dos personagens que a reportagem de ÉPOCA encontrou em diferentes cidades do país.
15h00: Em Brasília, onde os protestos começaram mais cedo, os manifestantes não resistiram ao calor e à secura. Faz 28ºC, com umidade de apenas 32%. Após ouvir o Tema da Vitória de Ayrton Senna e o Hino Nacional, os manifestantes se dispersaram. Segundo a Polícia Militar, 25 mil pessoas participaram. Confira o relato dosrepórteres Ricardo Della Coletta, Filipe Coutinho e Thiago Bronzato.
14h00: Na Avenida Paulista, o epicentro das manifestações, o quarteirão do Masp, está lotado. A manifestação é visivelmente menor que a de março, mas não há ainda estimativa oficial de participantes. A PM impede que os manifestantes ocupem o vão livre sob o museu. Nas oito quadras entre o Masp e a Avenida Consolação, quatro carros de som animam os participantes. Ouvem-se o hino nacional e discursos contra o petismo, o socialismo e o comunismo.
13h29: Em São Paulo, integrantes da Central Única dos Trabalhadores (CUT) fazem defesa à presidente Dilma Rousseff e ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "O povo na rua, coxinha recua!", cantavam manifestantes. Mais informações na reportagem de Harumi Visconti com supervisão de Marcos Coronato.
12h43: Em Brasília, um grupo gastou R$ 12 mil para ter um boneco inflável que faz alusão ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.Mais informações na reportagem de Ricardo Della Coletta.
12h03: No Rio de Janeiro, manifestantes cantam músicas de resistência à ditadura para pedir a saída da presidente Dilma Rousseff. Há cerca de 20 mil pessoas, segundo os organizadores, número não confirmado pela PM. Mais informações na reportagem de Hudson Corrêa, Nonato Viegas e Raphael Gomide.
11h55: A PM do Distrito Federal atualizou a estimativa de comparecimento ao protesto contra a presidente Dilma Rousseff em Brasília para 25 mil pessoas. Segundo a corporação, o número leva em conta a movimentação de pessoas da rodoviária do Plano Piloto ao Congresso Nacional. A maior concentração de manifestantes está no gramado em frente ao Congresso Nacional. O gramado, no entanto, não está totalmente ocupado pelo protesto e há extensas áreas livres nas laterais, relata Ricardo Della Coletta.
11h31: Aloysio Nunes (PSDB-SP) acompanha o protesto em Brasília contra o governo Dilma Rousseff. O político, que está nos arredores do Congresso Nacional, tem conversado com os manifestantes e pousado para selfies. "A população pede mudança", disse o senador.Mais informações na reportagem de Ricardo Della Coletta.
10h46: As primeiras informações da Polícia Militar (PM) do Distrito Federal são de que cerca de 5 mil pessoas estão na Esplanada dos Ministérios. O comparecimento é filmado por helicóptero e por câmeras nos topos de edifícios. O número considera desde a rodoviária do Plano Piloto até o Congresso Nacional. Os pontos de maior concentração são o Museu Nacional e a Catedral Metropolitana de Brasília. Nova estimativa será divulgada em breve pela PM, informa Ricardo Della Coletta.
by EPOCA
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