segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Quando a boca cala, o corpo fala.


O resfriado escorre quando o corpo nao chora.
A dor de garganta entope quando nao é possivel comunicar aflições.
O estomago arde quando as raivas nao conseguem sair.
Os diabetes invade quando a solidao doi.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
o coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.
A alergia aparece quando o perfeccionismo é intoleravel.
As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta quando o orgulho escraviza.
O coração infarta quando chega a ingratidao.
A pressao sobe quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam quando a "criança interna" tiraniza.
A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
E por fim,
O plantio é livre.
A colheita obrigatória.

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