Por AE, Agencia Estado,
Última atualização:
23/2/2010 10:00
O Brasil é o mercado emergente que produz o maior volume de lixo eletrônico por pessoa a cada ano. O alerta é da Organização das Nações Unidas (ONU), que ontem lançou seu primeiro relatório sobre o tema. O estudo advertiu que o Brasil não tem estratégia para lidar com o fenômeno e que o tema sequer é prioridade para a indústria. O País é também a nação emergente que mais toneladas de geladeiras abandona a cada ano por pessoa e um dos líderes em descarte de celulares, TVs e impressoras.
O estudo foi realizado pelo Programa da ONU para o Meio Ambiente (Pnuma) após a constatação de que o crescimento econômico dos países emergentes levou a um maior consumo doméstico, com uma classe média cada vez mais forte e estabilidade econômica para garantir empréstimos para a compra de eletroeletrônicos. Mas, junto com isso, veio a produção sem precedentes de lixo.
A estimativa é de que, no mundo, 40 milhões de toneladas de lixo eletrônico são produzidas por ano. Grande parte certamente ocorre nos países ricos. Só a Europa seria responsável por um quarto desse lixo. Mas a ONU alerta agora para a explosão do fenômeno nos emergentes e a falta de capacidade para lidar com esse material, muitas vezes perigoso.
Por ano, o Brasil abandona 96,8 mil toneladas de computadores. O volume só é inferior ao da China, com 300 mil toneladas. Mas, per capita, o Brasil é o líder. Por ano, cada brasileiro joga fora o equivalente a 0,5 quilo desse lixo eletrônico. Na China, com uma população bem maior, a taxa per capita é de 0,23 quilo, contra 0,1 quilo na Índia.
by Deise
Lembrei da propaganda de 1900evovônasceu do Sugismundo.
Ele ja dizia:
Povo Educado, é Povo Limpo.
Falta Educação.
Façam menos reunioes secretarios municipais de Educação. Principalmente as inuteis, que ocorrem para marcar a proxima reunião.
Odeio reunião
Coisa de vagabundo.
Ninguem está exercendo trabalho, quando está reunido em algum almoço pago pelas prefeituras.
Coisa que sempre me indignou nos politicos que assessorei.
Se eu fosse prefeita, ou a reunião termina antes do almoço.
Ou mandaria trazerem sua marmita.
Se alguem me der uma explicação viavel para os Municipios sustentarem
diariamente funcionarios de outras prefeituras
que comparecem a reuniões e eu me retrato.
Fora isso, entendo como bater continencia com o chapeu alheio.
Neste caso, do contribuinte.
Da população que o elegeu.
Quando Jornalista, rarissimos os almoços que fui.
So quandonao podia mesmo escapar.
Fora isso, optei sempre em voltar para o jornal e comer no refeitorio do Grupo, a comida da D. Terezinha.
(até porque a gente tinha caderno no barzinho do jornal e o gripo nos dava vale almoço, por um preço muito acessivel. Conmdizente com nossa profissão e salário).
Mas como sempre, sou uma das excessoes.
E sinto vergonha dos colegas conhecidos por "filar almoço"
durante seu trabalho.
Conheço em NH alguns que viraram lenda.
E com certeza motivo de piada e vergonha.
Um jornalista de verdade, nao aceita "toco".
E limita-se a informar.
De preferencia, a verdade...
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