segunda-feira, 5 de abril de 2021

Dilma está no topo de gastos da União com ex-presidentes em 201

 Brasil

De acordo com dados da Presidência da República, até outubro foram repassados R$ 4 milhões aos staffs dos ex-líderes brasileiros

Ricardo Taffner
atualizado 05/12/2019 18:20

Rafaela Felicciano/Metrópoles

No Brasil, cada ex-presidente da República tem direito a carro oficial e uma equipe de oito servidores, entre motoristas, seguranças e assessores, com salários e custos de viagens pagos pela União. Atualmente, todos os ex-líderes fazem uso dos benefícios descritos na Lei nº 7.474/1986 e ajustados pelo Decreto nº 6.381/2008. Neste ano, as estruturas deles custaram, ao total, R$ 3.925.623,92 aos cofres públicos.

Os dados foram disponibilizados via Lei de Acesso à Informação (LAI) pela Presidência da República e divulgados pela agência Fiquem Sabendo. Na lista, estão José Sarney (MDB), Fernando Collor (PTC), Fernando Henrique Cardoso (PSDB), Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (MDB).

A estrutura campeã de gastos em 2019 foi a de Dilma, que demandou até outubro um total de R$ 1.077.589,41. Esse valor inclui despesas com os salários da equipe (R$ 573.806,89), diárias e passagens dos servidores (R$ 488.208,14), manutenção e seguro do veículo oficial (R$ 1.585,47) e cartão corporativo (R$ 13.988,91).

As equipes dos ex-presidentes podem ter até oito cargos em comissão de direção e assessoramento superiores (DAS). São dois DAS 102.5 (R$ 13.623,69), dois DAS 102.4 (R$ 10.373,30), dois DAS 102.2 (R$ 3.440,75) e dois DAS 102.1 (R$ 2.701,46). Entre os beneficiários, só Temer não completou todos os cargos e conta com sete assessores.

Aliás, Temer teve o maior gasto com cartão corporativo (R$ 14.005,48) neste ano. Além do staff de Temer, apenas os grupos de FHC (R$ 5.871,23) e Dilma (R$ 13.988,91) utilizaram o polêmico dispositivo.

Quando o assunto é o custo do automóvel oficial, Fernando Collor é o recordista do ano. A equipe do senador de Alagoas utilizou R$ 28.473,42 das despesas disponíveis para combustível, manutenção e seguro. A do Sarney aparece em segundo, com R$ 23.785,19. As outras assessorias surgem com valores menores: Temer ( R$ 1.861,36), Dilma (R$ 1.585,47), Lula (R$ 851,85) e FHC (R$ 445,14).

Viagens

Depois dos salários pagos aos servidores, as cifras que mais chamam atenção são as das viagens realizadas pela equipe dos ex-presidentes. Depois dos assessores de Dilma, os de Collor foram os que mais gastaram com diárias e passagens de janeiro a setembro de 2019: R$ 178.769,42. Seguem na lista: FHC (R$ 28.858,23), Sarney (R$ 23.366,68), Lula (R$ 19.160,43) e Temer (R$ 16.130,60).

Os valores, no entanto, são menores do que as despesas realizadas no ano passado. Em média, cada equipe gastou R$ 20,3 mil por mês, em 2018, com as viagens a serviço dos ex-presidentes. Já em 2019, que conta com um staff a mais, a média está em R$ 13,9 mil. O recorde de gastos aconteceu em 2017, quando os grupos de assessores dos então cinco ex-líderes tiveram uma média de gasto de R$ 23,7 mil, mensalmente,

https://www.metropoles.com/brasil/dilma-esta-no-topo-de-gastos-da-uniao-com-ex-presidentes-em-2019

Lula foi ex-presidente mais caro em 2020; Dilma custa mais à União em 4 anos (Poder360)


Publicado em 09/01/2021 09:14s
Lula custou R$ 790 mil em 10 meses; Sucessora gastou R$ 781,1 mil; De 2017 para cá, a petista lidera (no Poder360)

A pandemia de covid-19 não interrompeu os pagamentos feitos pela União para custear serviços prestados a ex-presidentes da República. Cada um tem direito vitalício a uma equipe de até 8 assessores e à cobertura de gastos com passagens, diárias desses funcionários, combustível, seguro e manutenção de 2 veículos.

Solto depois de passar quase 2 anos preso por condenação na Lava Jato, Luiz Inácio Lula da Silva liderou esses gastos de janeiro a outubro de 2020. A despesa com o petista somou R$ 790 mil no período. Desse valor, R$ 249,8 mil foram com diárias e passagens.

Os dados são da Secretaria Geral da Presidência da República e foram obtidos pelo Poder360 por meio da Lei de Acesso à Informação. Os valores correspondem aos gastos de janeiro a outubro de 2020.

Em seguida no ranking de custos no período está Dilma Rousseff. Gastou R$ 781,1 mil com os assessores e veículos aos quais tem direito. José Sarney foi quem menos apresentou despesas: R$ 590,6 mil.

O Poder360 preparou um infográfico com os gastos da União com os ex-presidentes:

Considerando os últimos 4 anos, Dilma Rousseff foi a ex-mandatária mais cara à União. A equipe da petista gastou R$ 5,4 milhões de janeiro de 2017 a outubro de 2020. É seguida por Fernando Collor de Mello, que somou R$ 3,6 milhões em despesas.

Lula aparece em 4º no ranking no mesmo período. As despesas com os assessores e veículos cedidos ao ex-presidente foram reduzidas de abril de 2018 a novembro de 2019, quando esteve preso na Superintendência da Polícia Federal em Curitiba. Cumpria pena de 8 anos e 10 meses por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá (SP).

Em 2018, suas despesas com pessoal somaram R$ 669 mil, e em 2019, R$ 766 mil. Registrou as menores despesas entre os ex-presidentes nesses 2 anos.

Os gastos de 3 ex-presidentes foram minorados de 2017 a 2019 pelo uso de carros cedidos pela Fiat. Fernando Collor de Mello (2 veículos disponibilizados), Fernando Henrique Cardoso (1 veículo) e Dilma Rousseff (1 veículo) foram beneficiados. A manutenção e seguro dos carros da Fiat foram pagos pela própria montadora.

Leia aqui os gastos de cada ex-mandatário de 2017 a outubro de 2020.

O Poder360 entrou em contato com Lula e Dilma para comentarem a reportagem. A assessoria do petista afirmou que “o apoio aos ex-presidentes segue a legislação”. A de Dilma não respondeu.

BENEFÍCIO A EX-PRESIDENTES

O benefício a ex-presidentes é concedido por meio da Lei 7.474/1986, da época da ditadura militar, reformulada pelo decreto 6.381/2008. O texto determina que cada ex-mandatário tem direito a:

  • 4 servidores para atividades de segurança e apoio pessoal;
  • 2 servidores de cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores – DAS, nível 5;
  • 2 motoristas.

Os servidores e motoristas são de livre escolha do ex-presidente da República.

Além do pagamento dos salários desses assessores, que variam de R$ 2.500 a R$ 13.000, a União custeia as despesas com passagens e diárias desses funcionários, além da manutenção, seguro e combustível dos veículos.

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Fonte:
 Poder360

Dilma decidiu extinguir a democracia por decreto. É golpe!

 

 Atenção, leitores!

Seus direitos, neste exato momento, estão sendo roubados, solapados, diminuídos. A menos que você seja um membro do MTST, do MST, de uma dessas siglas que optaram pela truculência como forma de expressão política.

De mansinho, o PT e a presidente Dilma Rousseff resolveram instalar no país a ditadura petista por decreto. Leiam o conteúdo do decreto 8.243 de 23 de maio deste ano, que cria uma tal “Política Nacional de Participação Social” e um certo “Sistema Nacional de Participação Social”. O Estadão escreve nesta quinta um excelenteeditoriala respeito. Trata-se de um texto escandalosamente inconstitucional, que afronta o fundamento da igualdade perante a lei, que fere o princípio da representação democrática e cria uma categoria de aristocratas com poderes acima dos outros cidadãos: a dos membros de “movimentos sociais”.

O que faz o decreto da digníssima presidente? Em primeiro lugar, define o que é “sociedade civil” em vários incisos do Artigo 2º. Logo o inciso I é uma graça, a saber: “I – sociedade civil – o cidadão, os coletivos, os movimentos sociais institucionalizados ou não institucionalizados, suas redes e suas organizações”.

Pronto! Cabe qualquer coisa aí. Afinal, convenham: tudo aquilo que não é institucional é, por natureza, não institucional. Em seguida, o texto da Soberana estabelece que “todos os órgãos da administração pública direta ou indireta” contarão, em seus conselhos, com representantes dessa tal sociedade civil — que, como já vimos, será tudo aquilo que o governo de turno decidir que é… sociedade civil

Todos os órgãos da gestão pública, incluindo agências reguladoras, por exemplo, estariam submetidos aos tais movimentos sociais — que, de resto, sabemos, são controlados pelo PT. Ao estabelecer em lei a sua participação na administração pública, os petistas querem se eternizar no poder, ganhem ou percam as eleições.

Isso que a presidente está chamando de “sistema de participação” é, na verdade, um sistema de tutela. Parte do princípio antidemocrático de que aqueles que participam dos ditos movimentos sociais são mais cidadãos do que os que não participam. Criam-se, com esse texto, duas categorias de brasileiros: os que têm direito de participar da vida pública e os que não têm. Alguém dirá: “Ora, basta integrar um movimento social”. Mas isso implicará, necessariamente, ter de se vincular a um partido político.

A Constituição brasileira assegura o direito à livre manifestação e consagra a forma da democracia representativa: por meio de eleições livres, que escolhem o Parlamento. O que Dilma está fazendo, por decreto, é criar uma outra categoria de representação, que não passa pelo processo eletivo. Trata-se de uma iniciativa que busca corroer por dentro o regime democrático.

O PT está tentando consolidar um comissariado à moda soviética. Trata-se de um golpe institucional. Será um escândalo se a Ordem dos Advogados do Brasil não recorrer ao Supremo contra essa excrescência. Com esse decreto, os petistas querem, finalmente, tornar obsoletas as eleições. O texto segue o melhor padrão da ditadura venezuelana e das protoditaduras de Bolívia, Equador e Nicarágua. Afinal, na América Latina, hoje em dia, os golpes são dados pelas esquerdas, pela via aparentemente legal.

Inconformado com a democracia, o PT quer agora extingui-la por decreto.

Blog do jornalista Reinaldo Azevedo
Brasil


Lula no camburão: o que diz a foto histórica quando analisada à luz do óbvio e sem mistificação




 https://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/lula-no-camburao-o-que-diz-a-foto-historica-quando-analisada-a-luz-do-obvio-e-sem-mistificacao/


domingo, 4 de abril de 2021

Lula era informante do meu pai no DOPS, diz Tuma Júnior

09.12.2013




https://www.folhapolitica.org/2013/12/lula-era-informante-do-meu-pai-no-dops.html?fbclid=IwAR0G2GUaIk2J-s7Nd7lpVraM3trNBYEl4wlcA5LH1hASRUrGCNn0BDF-DcY





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