terça-feira, 20 de outubro de 2015

10 coisas que as pessoas intuitivas fazem de maneira diferente


PSICOLOGIA E COMPORTAMENTO
DESENVOLVIMENTO PESSOAL



A intuição é difícil de definir, mas exerce um papel enorme em nosso cotidiano. Steve Jobs, por exemplo, disse que ela é “mais poderosa que o intelecto”. Mas não importa como a articulamos, todos nós sabemos “intuitivamente” o que ela é.

Praticamente todo o mundo já teve um sentimento visceral -aquele raciocínio inconsciente que nos impele a fazer alguma coisa sem nos dizer por que ou como. Mas a natureza da intuição é algo que nos escapa e que já inspirou séculos de pesquisas e estudos nos campos da filosofia e psicologia.

“Eu defino a intuição como o saber sutil sem ter qualquer ideia de por que você sabe”, disse ao Huffington Post Sophy Burnham, autora de The Art of Intuition. “É diferente do pensamento, é diferente da lógica ou da análise. É um saber sem saber.”

Nossa intuição está sempre presente, quer tenhamos consciência disso quer não. Como diz a editora-chefe do HuffPost, Arianna Huffington:

“Mesmo quando não estamos diante de uma encruzilhada, tentando decidir o que fazer e procurando ouvir aquela voz interior, nossa intuição está sempre presente, sempre lendo a situação, sempre tentando nos conduzir no rumo certo. Mas podemos ouvi-la? Estamos prestando atenção? Estamos vivendo uma vida que mantenha desbloqueado o caminho até nossa intuição? Alimentar e fortalecer nossa intuição e viver uma vida em que possamos fazer uso da sabedoria dela é uma maneira-chave de crescer, no trabalho e na vida.”




A ciência cognitiva está começando a desmistificar a presença forte, mas às vezes inexplicável, do raciocínio inconsciente em nossa vida e pensamento. Frequentemente minimizada e descrita como anticientífica devido às suas ligações com a sensibilidade e comportamentos paranormais, a intuição não é simplesmente um monte de balela sobre nossos sentidos.

“Existe um conjunto crescente de relatos e de esforços sólidos de pesquisas que sugerem que a intuição é um aspecto crítico da interação entre os humanos e nosso ambiente, estando à base de muitas decisões que tomamos”, disse ao New York Times em 2012 Ivy Estabrooke, gerente de programa do Escritório de Pesquisas Navais.

Veja dez coisas que pessoas que estão sintonizadas com sua intuição fazem de modo diferente.

1-Elas prestam atenção àquela voz interior.




“É muito fácil desmerecer a intuição”, diz Burnham. “Mas ela é um grande dom, algo que precisa ser notado.”
A maior coisa que distingue as pessoas intuitivas é que ao invés de ignorar, elas ouvem a orientação de suas intuições e seus instintos.

“Todas as pessoas estão ligadas à sua intuição, mas algumas pessoas não prestam atenção a ela, como intuição”, fala Burnham. “Ainda não conheci nenhum empresário de sucesso que não dissesse ‘não sei por que fiz isso. Foi um palpite.’”

Para tomar as melhores decisões de que somos capazes, diz Francis Cholle, autor de The Intuitive Compass, precisamos de um misto equilibrado de intuição — que lança uma ponte entre o instinto e o raciocínio — e pensamento racional. Mas o viés cultural contra os instintos ou as intuições nos leva com frequência a fazer pouco caso de nossas “impressões” — para detrimento nosso.

“Não é preciso rejeitar a lógica científica para beneficiar-se dos instintos”, diz Cholle. “Podemos honrar e recorrer a todas essas ferramentas, e buscamos um equilíbrio entre elas. E, ao procurar esse ponto de equilíbrio, vamos finalmente colocar todos nossos recursos cerebrais em ação.”.

2- Elas reservam tempo para ficar sozinhas.



Se você quer entrar em contato com sua intuição, passar um pouco de tempo sozinho pode ser a maneira mais eficaz. Assim como a solidão pode ajudar a suscitar o pensamento criativo, também pode nos ajudar a entrar em contato com nossa sabedoria interior mais profunda.

De acordo com Burnham, as pessoas intuitivas muitas vezes são introvertidas. Mas, quer você seja introvertido, quer não, reservar algum tempo para ficar sozinho pode ajudá-lo a praticar o pensamento mais profundo e reconectar-se com você mesmo.

“É preciso poder desfrutar um pouco de solidão, um pouco de silêncio”, diz a autora. “Porque não dá para ouvir a intuição em meio ao barulho do cotidiano.”

3-Elas criam.



“A criatividade produz seus melhores frutos quando funciona intuitivamente”, escreve a pesquisadora e escritora Carla Woolf.

Na realidade, explica Sophy Burnham, as pessoas criativas são altamente intuitivas. E, assim como é possível aumentar sua criatividade com o treino, é possível fortalecer sua intuição. Na realidade, treinar uma coisa pode reforçar a outra.

4-Elas praticam a atenção consciente.


A meditação e outras práticas de atenção consciente podem ser uma ótima maneira de trazer sua intuição à tona. Como explica o Search Inside Yourself Leadership Institute: “A atenção consciente (mindfulness) pode ajudá-lo a eliminar a tagarelice mental, a pesar suas opções objetivamente, sintonizar-se com sua intuição e, ao final, tomar uma decisão que você pode apoiar completamente”.

A atenção consciente também pode conectar você com sua intuição pelo fato de fortalecer o autoconhecimento. Um estudo de 2013 publicado no periódico Perspectives on Psychological Science mostrou que a atenção consciente — definida como “prestar atenção à nossa experiência atual sem tecer julgamentos” — pode nos proporcionar uma compreensão melhor de nossa personalidade. E, como nota Arianna Huffington em Thrive, o fortalecimento da intuição, compaixão, criatividade e paz são todos efeitos colaterais maravilhosos da prática da meditação.


5-Elas observam tudo.



“A primeira coisa a fazer é observar — fazer um pequeno diário e tomar nota quando acontecem coisas incomuns”, diz Burnham. Você ganhará uma percepção aguda da frequência com que ocorrem em seu cotidiano coincidências, conexões surpreendentes e intuições acertadas. Em outras palavras, sua intuição começará a se manifestar.

6-Elas ouvem seu corpo.


As pessoas intuitivas aprendem a prestar atenção a seu corpo e dar ouvidos às suas “sensações viscerais”.

Se alguma vez você já sentiu enjôo quando sabia que algo estava errado, mas não conseguia identificar o que era, sabe que as intuições podem provocar sensações físicas no corpo. Nossas sensações viscerais têm esse nome por uma razão: pesquisas indicam que a emoção e a intuição têm raízes no “segundo cérebro” situado no intestino.

7-Elas se conectam com outras em nível profundo.

Ler os pensamentos de outros pode parecer algo do campo da fantasia e pseudociência, mas na realidade é algo que fazemos diariamente. Isso se chama precisão empática, um termo usado na psicologia para descrever “a capacidade aparentemente mágica de mapear o terreno mental de uma pessoa a partir de suas palavras, emoções e linguagem corporal”, segundo a Psychology Today.

“Quando você vê uma aranha subindo pela perna de uma pessoa, sente uma sensação desagradável”, escreve Marcia Reynolds na Psychology Today. “Do mesmo modo, quando você observa alguém tentando aproximar-se de um amigo e sendo rejeitado, seu cérebro registra a sensação de rejeição. Quando você vê seu time ganhar ou um casal abraçar-se na televisão, sente as emoções das pessoas como se estivesse com elas. Emoções sociais como culpa, vergonha, orgulho, constrangimento, aversão e desejo, tudo isso pode ser sentido com a observação dos outros.”

Para Reynolds, prestar atenção às suas próprias emoções e passar tempo observando e ouvindo outras pessoas cara a cara pode reforçar seu poder de empatia.

8-Eles prestam atenção a seus sonhos.



Burnham recomenda prestar atenção a seus sonhos, para entrar em contato com os processos de pensamento inconscientes de sua mente. Sonhos e intuições nascem no inconsciente, e você pode começar a entrar em contato com essa parte de sua mente, prestando atenção a seus sonhos.

“À noite, quando sonhamos, recebemos informações do inconsciente, a parte intuitiva do cérebro”, diz Burnham. “Se você presta atenção a seus sonhos, pode receber muitas informações sobre como viver sua vida.”

9-Eles se dão bastante tempo para relaxar.



Poucas coisas sufocam a intuição tão facilmente quanto estar constantemente ocupado, fazendo várias coisas ao mesmo tempo, conectado com aparelhos digitais e estressado. De acordo com Arianna, sempre temos uma visão intuitiva das pessoas em nossa vida — em um nível profundo, sabemos diferenciar as pessoas boas das que são “bajuladoras e dissimuladas” –, mas nem sempre estamos suficientemente atentos à nossa intuição para admitir a diferença para nós mesmos. O problema é que vivemos ocupados demais.

“Sempre recebemos avisos de nosso coração e nossa intuição, quando elas aparecem”, ela escreve em Thrive. “Mas muitas vezes estamos ocupados demais para tomar nota.”

10-Elas se despem conscientemente das emoções negativas.


As emoções fortes, especialmente as negativas, podem anuviar nossa intuição. Muitos de nós sabemos que nos sentimos mal, fora de sintonia com nos mesmos, quando estamos com raiva ou deprimidos, e pode ser porque estamos desconectados da intuição.

“Quando você está muito deprimido, sua intuição pode falhar”, diz Burnham. “Quando está com raiva ou em estado de comoção emocional, sua intenção pode falhar completamente.”

As evidências disso não são apenas baseadas em relatos. Um estudo de 2013 publicado no periódico Psychological Science mostrou que um estado de ânimo positivo elevou a capacidade de fazer avaliações intuitivas num jogo de palavras.

Isso não quer dizer que as pessoas intuitivas nunca fiquem furiosas ou deprimidas. Mas sua intuição funcionará melhor se você geralmente for capaz de aceitar conscientemente as emoções negativas e depois se desapegar delas, em vez de reprimi-las.

Por Carolyn Gregoire
Fonte indicada: Brasil Post

18 livros grátis que você precisa ler antes de morrer



Confira uma lista com os livros clássicosque não podem ficar de fora das suasleituras
mesmo que você tenha um estilo muito pessoal. Clássicos como Machado de Assis e 
Franz Kafka estão no ranking.

Você tem um tipo preferido de leitura? Romances? Mistério? Ficção? Auto-ajuda? 
Seja lá qual for o seu tipo de leitura, você não pode deixar de lado os grandes clássicos 
da literatura.

Mas é claro que esses clássicos não incluem somente os grandes autores brasileiros.
Entre eles você até vai encontrar grandes nomes da literatura nacional, como Machado de Assis e Euclides da Cunha, mas nós não deixamos de fora os grandes autores da 
literatura espanhola, como Miguel de Cervantes, e inglesa, como Shakespeare
Jane Austen.

Confira a seguir uma lista com os principais títulos que você
precisa ler antes de morrer:
E aí, você concorda com a lista acima? Tem outras sugestões de livros para
 ler antes de morrer? Compartilhe sua opinião no campo de comentários e
 nos ajude a incrementar essa lista!

Fonte indicada: 

domingo, 18 de outubro de 2015

Efeito Bumerangue: a verdade sobre você que esqueceram de contar

Qual o maior incômodo que você tem na sua vida? 
Qual a reclamação mais frequente?
















Pois bem, independente da resposta que você der para essas perguntas, esteja certo, elas estão diretamente relacionadas ao efeito bumerangue. Ou, como alguns conhecem, “o que se planta, se colhe”, “ação e reação”, “tudo que vai, volta”, etc. Eu, sinceramente, prefiro o termo “efeito bumerangue”, porque traduz mais claramente a variedade de situações que podem ocorrer, a diversidade de trajetórias que cada bumerangue pode fazer.

Imagine-se em um campo aberto ou até na praia. Você com um bumerangue na mão. Pode ser um bumerangue grande ou pequeno, colorido ou não, de plástico ou de madeira, não importa. Dependendo de sua postura corporal, de seu ímpeto no arremesso e das condições do clima, o bumerangue realizará um trajeto e retornará a você. Agora, imagine-se no seu cotidiano. Milhares de bumerangues imaginários sendo lançados por você. Sua postura de vida, seu humor, seu ânimo, seus pensamentos, seus comentários, seus julgamentos, suas escolhas, onde você investe sua energia vital, a quem você direciona sua energia vital….em cada um desses aspectos, e em tantos outros, você está lançando bumerangues e irá recebê-los de volta em algum momento.

Alguns bumerangues retornarão imediatamente. Por exemplo, se você for grosseiro ou mal humorado com alguém, quase certo que essa pessoa irá reclamar ou fazer cara feia imediatamente. Outra possibilidade é que mais tarde, em alguma outra ocasião, reclame a você ou reclame de você.

Mas, e quando o feedback de nossas ações e escolhas somente vem muito mais adiante, no tão longínquo e desconhecido futuro?! A maioria das vezes, a maioria das pessoas, nem lembra que está vivenciando uma situação em decorrência do bumerangue que lançou. A partir daí vêm os lamentos, as queixas, as vitimizações e muito sofrimento.

A bem da verdade, não somos ensinados a assumir responsabilidade por nossas escolhas. Colocamos, constantemente, a culpa pelo que nos acontece nas circunstâncias da vida, no destino, na vontade divina e, principalmente, nos outros. Portanto, “nada podemos fazer”. Somos vítimas da crueldade, injustiça e desgraças da vida.

Ledo engano, não somente temos sempre algo a fazer como somos totalmente responsáveis por nossas vidas, por nossas escolhas e pelos bumerangues que lançamos aos outros, ao mundo. Somos responsáveis pelo caminho que construímos e pelas pessoas que atraímos ao nosso entorno. Somos responsáveis pela forma em que encaramos os acontecimentos da vida e pelos sentimentos que optamos ecoar no cotidiano.

Criar a consciência de que você está no comando de sua vida é difícil, eu sei. Parece muito errado falar “sim, eu sou responsável por estar irritado com meu chefe” ao invés de falar “meu chefe é um desgraçado, grosseiro, abusado”. Enxergar que seus atos, seus sentimentos e seus pensamentos geram suas vivências é igualmente difícil, eu sei. Para algumas pessoas é até assustador. Imagina, se você realmente for responsável pelas suas experiências, tudo o que você já sofreu até hoje, foi, no fundo, no fundo, por sua responsabilidade. Sim, por sua responsabilidade. (mas, não por sua culpa).

O lado bom de tudo isso? Assumir a responsabilidade lhe dará liberdade. Quando você é o responsável, você tem total autonomia para encontrar soluções, realizar mudanças e ser dono de seu próprio bem-estar presente e futuro. Você pode optar por deixar de lado, seguir adiante. Você pode optar por enfrentar o problema ou ignorá-lo. Você sairá da posição de vítima e se tornará protagonista da solução. E, vamos combinar, ser protagonista é MUITO melhor. Você já sentiu essa sensação de poder? Que não importa o que lhe aconteça você dará conta? É muito bom. Uma sensação imensa de bem-estar.

Concordo que puxar a responsabilidade para si demanda bastante maturidade emocional, eu mesma tenho dificuldade em alguns momentos (para não falar em vários momentos). Me pego reclamando de que não tenho tempo para mim, por exemplo. Mas, sou craque em não saber delegar tarefas de casa. Sou craque em consumir meu tempo trabalhando e me dedicando aos outros. Se eu puxar a responsabilidade da falta de tempo para mim, vou ter que aprender a lidar com todas as questões que fazem com que eu me sobrecarregue. Ui, e aí dói. É mais fácil culpar os outros, dizer que ninguém me ajuda e que tenho muito que fazer. Ao reclamar, obviamente, recebo de volta chateação e crítica dos outros, ao contrário de empatia, que é o que eu gostaria. Dá para perceber o efeito bumerangue aí gente?!

Mas, e por que dói? Por que é tão difícil assumir? Porque saímos de nossa zona de conforto. Porque temos que mexer em nossas crenças, em nossas convicções, mexer em nossos erros e fraquezas. Precisamos nos reeducar e voltar a nos situar diante de uma nova realidade. É tão difícil fazer isso que muita gente simplesmente “prefere” passar a vida se lamentando e reclamando do que tomar uma atitude para viver mais leve e feliz. Sem contar que a vítima recebe mais empatia de outras vítimas e assim o ciclo se fecha (sim, as vítimas precisam de mais vítimas para manter o status de vítimas!!!). A solução dos seus problemas está em você mesmo. Basta ter coragem para assumir o papel de protagonista.

E aí? Quais bumerangues você vai lançar hoje?

Melissa Sendic

Conti.outra

sábado, 17 de outubro de 2015

Os quatro dons das pessoas altamente sensíveis (PAS)

Por que eu vejo as coisas de forma diferente dos demais? Por que sofro mais que as outras pessoas? Por que encontro alívio na minha própria solidão? Por que sinto e vejo coisas que os outros não percebem? Quando se está em minoria, o primeiro sentimento é sentir-se em desvantagem e com medo.
Fazer parte dos 20% da população que se reconhece como altamente sensível não é uma desvantagem e nem o rotula como “diferente”. É bem possível que, ao longo da sua vida e principalmente durante a sua infância, você tenha tido consciência desta distância emocional, e muitas vezes tenha lidado com a sensação de viver em uma bolha de alienação e solidão.
A alta sensibilidade é um dom, uma ferramenta que lhe permite aprofundar e ter empatia com todas as coisas e pessoas. Poucas pessoas têm essa capacidade de aprendizagem de vida. Foi Elaine N. Aron que, no início dos anos noventa ao investigar as personalidades introvertidas, explicou em detalhes as características que refletiam uma realidade social: as pessoas altamente sensíveis são pensativas, empáticas e emocionalmente reativas.
Se este é o seu caso, se você se identificou com as características que a Dra. Aron publicou em seu livro “A pessoa altamente sensível”, é importante saber que essa sensibilidade não é uma razão para se sentir estranho ou diferente. Pelo contrário, você deve se sentir feliz por ter recebido esses quatro dons.
Os dons das pessoas altamente sensíveis

1- O dom do conhecimento interior

Desde a infância, a criança altamente sensível perceberá aspectos do seu dia a dia que lhe trarão uma mistura se sentimentos: angústia, contradição e muita curiosidade. Seus olhos captarão aspectos que os adultos nem percebem.
Aquele olhar de frustração de seus professores, a expressão preocupada da sua mãe… Ser capaz de perceber as coisas que outras crianças não veem lhes ensinará desde cedo que, às vezes, a vida é difícil e contraditória. É uma criança precoce que percebe o mundo sem a maturidade suficiente para entender as emoções.
O conhecimento das emoções é uma arma poderosa. Nos faz entender melhor as pessoas, mas também nos torna mais vulneráveis à dor e ao comportamento dos demais.
A sensibilidade é uma luz resplandecente, mas sempre ouviremos comentários do tipo: “você leva tudo muito a sério”, ou então “você é muito sensível.”
Você é o que é. Um presente exige grande responsabilidade, o seu conhecimento sobre as emoções exige cuidados e proteção.
2- O dom de desfrutar da solidão
As PAS encontram prazer em seus momentos de solidão. São pessoas criativas que gostam de música, leitura, hobbies…. Isso não significa que não gostem da companhia dos outros, mas sim que também se sentem felizes sozinhas.
Elas não têm medo da solidão. É nesses momentos que conseguem se conectar com eles mesmos, com os seus pensamentos, livres de apegos e olhares curiosos.

3- O dom de viver com o coração

As pessoas altamente sensíveis vivem através do coração. Vivem intensamente o amor, a amizade e sentem muito prazer com os pequenos gestos do cotidiano.
Elas são frequentemente associadas ao sofrimento pela sua tendência a desenvolver depressão, tristeza e vulnerabilidade frente ao comportamento das pessoas. No entanto, vivem o amor com muita intensidade.
Não estamos falando somente dos relacionamentos afetivos, mas da amizade, dos carinhos do dia a dia, da beleza de uma pintura, de uma paisagem ou uma música especial. Tudo é vivenciado com muita intensidade pela pessoa altamente sensível.

4- O dom do crescimento interior

A alta sensibilidade não pode ser curada. A pessoa já nasce com essa característica e esse dom se manifesta desde criança. Suas perguntas, sua intuição, o seu desconforto com luzes ou cheiros fortes e a sua vulnerabilidade emocional já demonstram a sua sensibilidade exagerada.
Não é fácil viver com esse dom. No entanto, se você reconhecer que é altamente sensível, deve aprender a administrar essa sensibilidade. Não deixe que as emoções negativas o desestabilizem e o façam sofrer.
Perceba que os outros têm um ritmo diferente do seu. Muitas vezes eles não vivem as emoções tão intensamente quanto você. Isso não significa que o amem menos; é somente uma forma diferente de vivenciar as emoções. Tente entendê-los e respeitá-los.
Conheça a si mesmo e as suas habilidades; encontre o seu equilíbrio e promova o seu crescimento pessoal. Você é único e vive a partir do coração. Fique em paz, viva em segurança e seja muito feliz.
Fonte indicada: A mente é maravilhosa

Conheça 6 destinos menos conhecidos (e mais baratos) na América do Sul


    Site especializado em viagem fez o levantamento com 
    e dicas preciosas e preços 



    O site Kayak fez um levantamento super bacana para driblar a crise sem comprometer a vida dos viajantes inveterados. E como a notícia é boa, o Curta Mais, claro, compartilha aqui pra você. Sim, é possível curtir alguns destinos internacionais bacanas pela América do Sul com preços que podem caber no seu orçamento. Do tipo de informação que vale a pena compartilhar. Segundo o site, a América do Sul vem se tornando uma alternativa para os brasileiros que não abrem mão de uma viagem para o exterior. Só no primeiro trimestre de 2014, o turismo na região aumentou 6%, segundo o Ministério do Turismo, e a tendência é que a procura aumente nos próximos meses. Países como Chile, Uruguai e Argentina ainda oferecem roteiros econômicos em relação aos destinos preferidos dos viajantes brasileiros, como os Estados Unidos e a Europa. O custo da viagem também cai consideravelmente por causa do câmbio, já que países sul-americanos têm moedas que valem menos ou pouco mais que o Real - em comparação ao dólar, euro, libra e outras moedas. Por exemplo, conhecer as cidades de Viña del Mar e Valparaíso, no Chile, pode lhe custar, em média, R$ 1.755, contando passagens aéreas de ida e volta e estadia para cinco dias. O Kayak listou seis cidades menos conhecidas e que apresentem bom custo-benefício. As cotações foram feitas para voos que saem entre outubro e dezembro deste ano do Aeroporto de Guarulhos em São Paulo, com duração de uma semana, com todas as taxas incluídas. O site também considerou hotel de três estrelas para cima. Veja a seguir quais são estes destinos. (com informações da Exame)


    Viña del Mar e Valparaíso, Chile
    Viña
    Viña del Mar e Valparíso são cidades vizinhas e próximas de Santiago, no Chile.
    Valor médio da passagem: R$ 805
    Valor médio da hospedagem: R$ 190
    Valor médio da viagem de 5 dias: R$ 1.755

    Cabo Polônio, Uruguai




    Afastado de Montevidéu e diferente de Punta Del Este, Cabo Polônio é o local perfeito para descansar 
    e deixar o estresse de lado.
    Valor médio da passagem: R$ 873
    Valor médio da hospedagem: R$ 493
    Valor médio da viagem de 5 dias: R$ 3.338

    San Andres, Colômbia
    San
    San Andres é uma ilha pequena, com altas temperaturas. Com belas praias, fauna e flora
     diversificados, ela é ideal para quem gosta de mergulho e trilhas.
    Valor médio da passagem: R$ 1.247
    Valor médio da hospedagem: R$ 140
    Valor médio da viagem de 5 dias: R$ 1.947

    Galápagos, Equador
    Galápagos,
    A ilha reúne uma diversidade de animais incrível, com pinguins, leões-marinhos e tartarugas.
    Valor médio da passagem: R$ 3.933
    Valor médio da hospedagem: R$ 185
    Valor médio da viagem de 5 dias: R$ 4.958

    Terra do Fogo - Ushuaia, Argentina
    argentina
    Ushuaia é uma cidade da Argentina e capital da Província da Terra do Fogo. Ela tem colônias de
     pinguins e grandes mamíferos marinhos e geleiras.
    Valor médio da passagem: R$ 1.944
    Valor médio da hospedagem: R$ 260
    Valor médio da viagem de 5 dias: R$ 3.244

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