segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

Norte Americano leva 20 anos para construir uma casa para os gatos

O norte-americano Peter Cohen, apaixonados por gatos, passou os últimos 20 anos de sua vida reformando a sua casa, na Califórnia, para que ela se tornasse o mais atraente possível para os felinos. Os 46 metros de túneis, escadas e passarelas são construções suficientes para os 14 gatos que vivem na casa.
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As modificações na residência foram pensadas pelo próprio Cohen, que trabalha em construções. Ao longo de duas décadas, ele estima ter gasto entre US$ 40 mil (R$ 108 mil) e US$ 50 mil (R$ 135 mil).
Quando Cohen se mudou para a casa em Goleta, na Califórina, ele herdou dois gatos. Infelizmente, um deles morreu repentinamente e outro chegou a ser atropelado. Depois do incidente, ele passou a adotar gatos de ruas.







by catraca livre

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Wikileaks: Casa Branca consultou Dilma antes de autorizar aquisição de refinaria por Petrobrás

08 Abril 2014 

GENEBRA - O governo dos Estados Unidos buscou garantias da parte de Dilma Rousseff em 2006 quando ela ainda era presidente do Conselho da Petrobrás antes de dar o sinal verde para que a empresa brasileira comprasse uma refinaria em Pasadena. Telegramas confidenciais da diplomacia americana obtidas pelo grupo Wikileaks revelam reuniões e missões enviadas ao Brasil pela Casa Branca diante da possibilidade de que a estatal brasileira comprasse a refinaria americana. Outro consultado foi o ex-diretor internacional da Petrobrás, Nestor Cerveró, epicentro da crise.
Um dos telegramas de 12 de junho de 2006 é explícito em relação ao assunto já em seu título: “A Aquisição da Petrobrás da Pasadena Refining Systems”. O documento foi enviado pela embaixada americana em Brasília ao Departamento de Estado norte-americano e relata os encontros de ministros e delegações de Washington com autoridades nacionais, entre elas Dilma Rousseff.
Uma das preocupações se referia à atuação da Petrobrás concorrendo contra interesses americanos na América Latina e tirando proveito justamente do fato de que governos da região começavam em 2006 a nacionalizar investimentos americanos. O temor era de que esses governos, uma vez recuperado os ativos de empresas americanas, repassariam os investimentos para a Petrobrás.
Em junho de 2006, uma missão encabeçada pelo secretário de Comércio do governo de George W. Bush viajou ao Brasil para debater essa situação. O governo americano queria garantias por parte da Petrobrás de que a empresa não iria ocupar o lugar deixado pelas empresas dos EUA depois que presidente Rafael Correa do Equador nacionalizou operações de petroleiras americanas no país.
O caso era considerado como chave para entender a posição da Petrobrás na região e a concorrência com os americanos. “A missão recebeu garantias de forma repetidas, de maneira mais proeminente durante a visita do Secretário de Comércio Gutierrez no dia 7 de junho com a chefe da Casa Civil do presidente Lula, Dilma Rousseff – que também atua como presidente do Conselho da Petrobrás – de que a Petrobrás não tem interesse em assumir os ativos da Occidental Petroleum’s Ecuador”, indica o telegrama.
“Diante dessas garantias, feitas em nível ministerial, o posto acredita que o caso Occidental não deve ser um obstáculo para a proposta da Petrobrás para adquirir 50% da Pasadena Refining Systems (PRS)”, indicou o governo americano. “O posto não acredita que a aquisição da Petrobrás da PRS signifique um risco à segurança nacional”, indicou a embaixada americana, depois de citar o encontro com Dilma.
Cerveró - O governo americano também aponta para reuniões com o ex-diretor internacional da Petrobrás, Nestor Cerveró. Ele foi o responsável pelo parecer técnico que baseou a decisão do Conselho de Administração da Petrobrás de comprar a refinaria, alvo de investigações.
O encontro ocorreu no dia 26 de maio de 2006 no Rio de Janeiro. Washington queria saber de Cerveró se a Petrobrás estava interessada nos ativos nacionalizados pelo Equador. “Seria um má política para a Petrobrás minar sua relação com a Occidental assumindo seus ativos no Equador”, indicou Cerveró.
A aquisição da refinaria nos EUadA continuaria na agenda entre os dois países. Em 11 de setembro de 2006, o embaixador americano no Brasil se encontraria com o então presidente da Petrobrás, Sérgio Gabrielli. “Gabrielli disse ao embaixador que, como parte de um esforço para aumentar suas exportações e ativos globais, a empresa planejava forte investimentos nos EUA”, disse o telegrama daquele dia. Segundo Gabrielli, a refinaria em Pasadena faria parte desse projeto e outra na Califórnia estaria sendo estudada pelo brasileiro. A meta era a de incrementar a produção mundial de barris por parte da empresa de 2,4 milhões por dia para 4,5 milhões em 2011.
Num telegrama de 30 de junho de 2008, diplomatas americanos relatam o encontro entre o então embaixador dos EUA no Brasli, Sobel, e o diretor internacional da Petrobrás, Jorge Luiz Zelada. O brasileiro apontava na ocasião como a empresa estava investindo US$ 5 bilhões nos EUA. “Zelada afirmou que a Petrobrás está tentando adquirir os outros 50% da refinaria Pasadena em Houston para a aliviar a pressão no que se refere à refinaria no Brasil”, indicou o documento.
by Estadão

Wikileaks revela que Dilma aprovou a compra da refinaria de Pasadena


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A queda se aproxima?

E agora, Dilma, Lula e o PT vão adotar a tática de Chávez e de Maduro dizendo que os EUA incentivam um golpe?

ESTÁ EXPLICADA A VIAGEM: Janot viaja aos EUA com força-tarefa da Operação Lava Jato

REVEJA: Em documento à PGR, empresário denuncia que Lula e Dilma estão por trás de Paulo Roberto Costa

VEJA A REPERCUSSÃO NA IMPRENSA AMERICANA: Petrobras's Billion-Dollar Scandal: Behind The Chaos In Brazil's Biggest Company

LINKS PARA MAIS PESQUISAS

Wikileaks

[...] O governo dos Estados Unidos buscou garantias da parte de Dilma Rousseff em 2006

quando ela ainda era presidente do Conselho da Petrobrás antes de dar o sinal verde para que

a empresa brasileira comprasse uma refinaria em Pasadena. Telegramas confidenciais da

diplomacia americana obtidas pelo grupo Wikileaks revelam reuniões e missões enviadas ao

Brasil pela Casa Branca diante da possibilidade de que a estatal brasileira comprasse a

refinaria americana. Outro consultado foi o ex-diretor internacional da Petrobrás,

Nestor Cerveró, epicentro da crise.

LEMBRAR DISSO? Documento sobre o 'negócio de Pasadena' foi 'violado' e 'sumiram' duas folhas

LEMBRA DISSO? Compra da refinaria de Pasadena: roubo, falta de decoro e hipocrisia



Um dos telegramas de 12 de junho de 2006 é explícito em relação ao assunto já em seu título:

“A Aquisição da Petrobrás da Pasadena Refining Systems”. O documento foi enviado pela

embaixada americana em Brasília ao Departamento de Estado norte-americano e relata os

encontros de ministros e delegações de Washington com autoridades nacionais, entre elas

Dilma Rousseff. [...]

LEIA O DOCUMENTO NA ÍNTEGRA (EM INGLÊS)

TODOS OS E-MAILS DIVULGADOS PELO WIKILEAKS SOBRE A COMPRA DA REFINARIA DE PASADENA

17 obras de arte que desafiarão sua inteligência e ativarão sua criatividade



“Nossas alucinações são alegorias de nossa realidade.”
Carlos Drummond de Andrade

Rob Gonsalves é um artista canadense, mestre da arte fantástica, que, em suas obras, cria ilusões que interagem entre o mundo real e o imaginário fazendo com que o espectador reflita sobre o que está vendo e tente desvendar mistérios implícitos.

Suas ilusões fazem ligações entre mundos distintos, unem o real e o fantástico. Rob Gonsalves não nos responde qual é de fato a realidade, isto é função de quem se dispõe a explorar as suas telas.

A mensagem principal de suas obras é que não podemos, e nem devemos acreditar do que enxergamos logo no primeiro momento. Analisar e se deixar surpreender. É o tipo de pintura onde você consegue captar realidades paralelas distintas em um mesmo quadro.

Assim é o mundo da arte, sem fronteiras, sem barreiras, onde tudo é possível e tudo está em constante transformação.

Rob Gonsalves ainda produz diversas telas, está estabelecido no mercado internacional, e pode ser comparado também a Rene Magritte e suas viagens fantásticas!
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by contioutra

sábado, 7 de fevereiro de 2015

Roberto Carlos acusa filme 'Tim Maia' de mentira


Em coletiva, cantor falou sobre cena controversa e proibiu a presença de seu biógrafo Paulo César Araújo: 'Ele é persona non grata'

Roberto Carlos e Tim Maia
Roberto Carlos e Tim Maia (Folhapress)
O cantor e compositor Roberto Carlos afirmou que nunca brigou com o cantor Tim Maia e classificou como "mentira" a versão narrada pelo filme Tim Maia, de Mauro Lima, sobre a vida do colega de adolescência no Rio. "Quando formamos o conjunto, todos nós sabíamos que a intenção minha, do Erasmo e do Tim era seguirmos carreira solo", disse. Por isso, acrescentou Roberto, não houve briga quando decidiu deixar o grupo. Na cena do filme, Tim lança sanduíches em Roberto ao ver o colega negociando participação solo em programa de TV.
"Não existiu jogar pedaço de pão, é mentira. Quando Tim voltou dos Estados Unidos, me procurou e ele foi escalado para cantar na Jovem Guarda (programa de TV comandado por Roberto na década de 1960). Cantou Georgia on My Mind, fez sucesso e voltou outras vezes. Não sou de ficar contando, mas pedi para a (gravadora) CBS gravar um disco dele. Ele gravou, não fez tanto sucesso quanto esperava, e Tim acabou mudando de gravadora", disse Roberto, em entrevista coletiva concedida durante temporada do Projeto Emoções em Alto-Mar, em Armação dos Búzios, cidade na Região dos Lagos fluminense, nesta quinta-feira.
"Acho uma falta de ética de quem colocou isso no filme", continuou o cantor, referindo-se à briga com Tim. "Nós tínhamos turmas diferentes, mas não brigamos. Ele foi escalado para meu especial na TV Globo, inclusive", acrescentou.
O escritor Paulo César Araújo, autor de Roberto Carlos em Detalhes, biografia do cantor e compositor que, a pedido de Roberto, teve a comercialização proibida pela Justiça, foi impedido de se credenciar, como jornalista, para a entrevista coletiva anual. Questionado sobre o veto à presença do escritor, com quem manteve uma disputa judicial, o cantor afirmou que foi sua assessoria que resolveu vetar a presença de Araújo. "Fiquei sabendo disso depois. Foi um cuidado tomado pela minha assessoria, e eu concordo plenamente. Aqui é minha casa, e ele é persona non grata."
Roberto contou que está gravando depoimentos para sua autobiografia. "Ainda não tenho alguém para escrever, mas logo, logo vou ter, porque pretendo lançar logo esse livro. E devem ser dois volumes, porque é muita informação, não caberia em um livro só. Vou contar tudo, e ninguém sabe da minha vida melhor do que eu", concluiu.
O cantor afirmou ainda que, em 2016, deverá fazer um grande show como o que fez em Jerusalém, que virou disco e DVD. Desta vez, o palco deverá ser a Itália. Roberto comentou também sobre os pedidos de reconhecimento de paternidade que já recebeu. "Foram oito, alguns de gente que eu nunca conheci. Eu faço, quando a pessoa pede já estendo o braço. Mas até agora só um deu positivo, só o Rafael, que eu imediatamente reconheci."
(Com Estadão Conteúdo)

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