terça-feira, 12 de agosto de 2014

Academia de Hollywood fez a mais tocante homenagem a Robin Williams

POR YGOR SALLES

12/08/14  00:56

Partiu do Twitter da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood –aquela mesma que organiza o Oscar, principal prêmio do cinema americano– a mais singela homenagem ao ator Robin Williams, que morreu hoje aos 63 anos.
A Academia postou uma imagem da animação ‘Alladin’, com a frase ‘Gênio, você está livre’. Já tem mais de 100 mil retuítes:




Foi uma bela e inteligente maneira de a academia chamar Robin Williams do que ele foi, um gênio, em um filme que participou.
O ator fez a voz do Gênio da Lâmpada no filme, que é libertado por Alladin no terceiro e último pedido a que tinha direito junto ao próprio gênio.
Aliás, o ator ganhou um Globo de Ouro especial pela ‘atuação’ no filme.
A Disney, produtora de ‘Alladin’, também usou uma imagem do filme para fazer suas reverências ao ator no Twitter. Ressaltou uma frase do CEO da empresa, Robert A. Iger, no comunicado sobre a morte de Robin Willians em que diz que ele “foi uma verdadeira lenda da Disney, um querido membro de nossa família, e ele fará muita falta”.

by blogfolha.uol.

Crimes passionais: ciúme, traição e vingança são elementos do crime do amor










by Terra

Em entrevista, Dilma se irrita de novo: 'Ai meu Deus'

Maquiavel

A presidente Dilma Rousseff concede entrevista
A presidente Dilma Rousseff concede entrevista (Paulo Whitaker/Reuters)
Na entrevista que concedeu nesta segunda-feira a jornalistas do grupo RBS, no Palácio da Alvorada, a presidente Dilma Rousseff foi cobrada por obras que não andaram como deveriam. É o caso da BR-470 entre Blumenau e Itajaí, que não tem sequer um quilômetro de asfalto pronto. A presidente tentou compensar citando empreendimentos federais realizados em Santa Catarina. Mas se atrapalhou, perdeu a paciência e distribuiu dois dos vocativos que usa quando está irritada: "Minha filha" e "Querido". Na entrevista, Dilma argumenta: "Tem várias obras que nós concluímos. Eu queria destacar, por exemplo: nós investimos nos três portos de Santa Catarina. São Francisco, Itajaí e... Ai meu Deus. São Francisco, Itajaí ...". Moacir Pereira, um dos entrevistadores, tentou ajudar a presidente, mas foi rechaçado. "Não, minha filha (?), só um pouquinho. São Francisco, Itajaí... Qual o terceiro porto?". O jornalista continuava tentando ajudar, sem sucesso. Seria o Porto de Navegantes? "Não, querido. Não, não...", disse a presidente. Dilma, então, desistiu: "Bom, nós não vamos lembrar. Eu vou lembrar, ao longo do programa eu lembro da ponte". Mas Moacir recordou-se do nome (do porto, e não da ponte): Imbituba. Acabou ouvindo outra "bronca" da presidente pela demora: "E você é de Santa Catarina. Eu até estou bem, porque lembrei". Ouça o trecho da entrevista abaixo. (Gabriel Castro, de Brasília)
by Veja

Daniella Perez faria 46 anos nesta 2ª; relembre crime

11 de agosto de 2014


Daniella Perez faria 46] anos
Foto: Divulgação

Já se vão quase 22 anos do dia em que o Brasil parou para assistir, estarrecido, a notícia sobre a morte da atriz global Daniella Perez, que, nesta segunda-feira (11), faria 44 anos. No início da carreira, a jovem de 22 anos, filha da autora de novelas da TV Globo Glória Perez, foi morta com golpes de punhal depois de uma emboscada em um posto de combustíveis na avenida das Américas, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro. O corpo foi encontrado num terreno baldio na mesma região. Era 28 de dezembro de 1992.

Na delegacia, a mãe da atriz, o marido de Daniella, o ator Raul Gazolla, além de vários outros amigos e familiares, eram consolados pelo colega de trabalho da jovem, o ator Guilherme de Pádua. As investigações, no entanto, não demoraram a apontar os culpados pelo crime: o mesmo Guilherme de Pádua, que contracenava com a atriz na novelaDe corpo e Alma, no ar também na Globo, e sua esposa à época, Paula Thomaz. O ator foi levado a depor já no dia seguinte, depois de ser detido em seu apartamento, confessando a autoria.

Em uma série de depoimentos desencontrados e contraditórios à polícia, o então ator deu várias versões para o crime, ora dizendo da participação de Paula, ora inocentando-a. Uma das metas de Pádua foi sempre confundir a investigação, tentando provar que o crime não fora premeditado e que havia uma aura de passionalidade na história.



Daniella Perez
Foto: Divulgação

Pessoas próximas a Daniella Perez negam que houvesse qualquer proximidade entre os dois. Além dessa, todas as estratégias montadas pelo casal para tentar amenizar o caráter vil e torpe do crime – até mesmo a suposta premeditação - não foram suficientes para escaparem da prisão e da pena. Mesmo assim, o crime demorou nada menos que cinco anos para ser julgado.

O crime


Daniella Perez foi morta com 18 tesouradas no dia 28 de dezembro de 1992. O caso provocou imensa comoção nacional, já que a atriz vivia a personagem Yasmin na novelaDe Corpo e Alma, escrita por sua mãe, Glória Perez. Ela foi assassinada pelo ator Guilherme de Pádua e pela sua mulher na época, Paula Thomaz. O ator interpretava o personagem Bira, que era apaixonado por Yasmin na trama.

O crime aconteceu por volta das 21h30, logo após Daniella deixar os estúdios da TV Globo. Seu corpo foi encontrado no dia seguinte, em um matagal na Barra da Tijuca. Antes de confessar o crime, Guilherme procurou o marido da atriz, o ator Raul Gazolla, e Glória Perez para prestar solidariedade. Ele chegou a ser chamado de "grande amigo" pelo viúvo.

Após a confissão, cogitou-se que Guilherme estava confundindo ficção com realidade, que estaria apaixonado pela atriz e que os dois teriam um romance, rumor negado pelos colegas de elenco. O crime teria sido motivado por ciúmes que ameaçavam a vida conjugal do casal. Guilherme foi autor de ao menos 12 estocadas no peito da atriz, a maioria no peito e pulmão. Ela também recebeu golpes na traqueia, que a impediram de respirar. Paula tentou atingir Daniella com uma chave de fenda e foi quem buscou a tesoura usada no crime.

O autor do crime

O mineiro Guilherme de Pádua estreou na televisão na novela De Corpo e Alma, a primeira e última da sua breve carreira. Anos antes da estreia, chegou ao Rio de Janeiro para tentar a carreira artística. Especula-se que trabalhou como michê, mas o fato sempre foi negado por ele.

Em janeiro de 1997, por cinco votos a dois do júri popular, Guilherme de Pádua foi condenado a 19 anos de cadeia. Paula Thomaz, sua mulher, também foi condenada no mesmo ano, tendo a sentença sido decretada em maio. Ela foi punida com 18 anos e meio de detenção, também por júri popular e placar de quatro votos a três. Como os dois estavam detidos desde o assassinato, ainda em 1992, cumpriram mais dois anos de cadeia e foram libertados em 1999.



Daniella Perez
Foto: Divulgação

A decisão da Justiça pela liberdade do casal tinha base legal. Não havia nenhuma chance de a decisão ser revista. Como o casal teve bom comportamento na cadeia e era primário (sem antecedentes), foi beneficiado com a chamada progressão da pena, conseguindo acertar as contas com a lei depois de cumprir um terço da sentença original.

Hoje soltos, Guilherme vive em Belo Horizonte e Paula mora no Rio, onde se casou novamente e teve dois filhos. Na época do crime, com apenas 19 anos, ela estava grávida de quatro meses e acabou tendo o bebê na cadeia. Guilherme e Paula se divorciaram durante o cumprimento da pena, quando ele mudou sua versão em definitivo, incluindo a mulher como co-autora do crime. O bebê foi adotado legalmente pelo atual marido de Paula, o advogado Sérgio Ricardo Rodrigues Peixoto.

A sentença de Guilherme foi proferida pelo juiz José Geraldo Antônio, depois de três exaustivos dias de julgamento. Na decisão, o juiz cita pontos da personalidade do ator. “O réu exteriorizou uma personalidade violenta, perversa e covarde, quando destruiu a vida de uma pessoa indefesa, sem nenhuma chance de escapar ao ataque de seu algoz, pois, além da desvantagem da força física, o fato se desenrolou em local onde jamais se ouviria o grito desesperador e agonizante da vítima. Demonstrou o réu ser uma pessoa inadaptada ao convívio social, por não vicejarem no seu espírito os sentimentos de amizade, generosidade e solidariedade, colocando acima de qualquer valor sua ambição pessoal”.


Juiz autoriza Genoino a mudar para regime aberto


Após audiência, ex-deputado, preso por envolvimento no mensalão, deixa a cadeia e ficará em prisão domiciliar; autorização vale também para o ex-tesoureiro do PL Jacinto Lamas

Juiz autoriza Genoino a mudar para regime aberto
"José Genoino"


Brasília - Condenados no processo do mensalão, o ex-deputado José Genoino e o ex-tesoureiro do PL Jacinto Lamas deixaram na manhã desta terça-feira, 12, o Fórum onde tiveram uma audiência na Vara de Execuções de Penas e Medidas Alternativas (Vepema) do Distrito Federal, para discutir a migração do regime semiaberto para aberto de cumprimento da pena. A partir de agora, Genoino e Lamas passam a cumprir o restante de suas penas em prisão domiciliar, em Brasília.

Genoino foi condenado a uma pena de 4 anos e 8 meses de prisão por corrupção ativa e estava preso no complexo penitenciário da Papuda. Ele e Lamas são os primeiros condenados do mensalão a deixar a cadeia. A Justiça reconheceu que ambos já cumpriram um sexto da pena imposta pelo Supremo Tribunal Federal (STF) e que, por isso, já têm o direito de progredir para o regime aberto.

O juiz da Vepema explicou condições que Genoino e Lamas terão de respeitar. É obrigatório voltar para casa, no máximo, até as 21 horas. Só é permitido sair a partir das 5 horas da manhã. Entre outras obrigações estão as de não se encontrarem com outras pessoas que também cumprem pena, de qualquer caso, não só do mensalão. Eles também estarão proibidos de frequentar bares e prostíbulos.

A audiência desta terça, que normalmente é aberta, não pode ser acompanhada pelos jornalistas que estavam no local. Excepcionalmente, a reunião foi fechada a réus e advogados. Foi montado, inclusive, um esquema para "driblar" a imprensa. Na saída da audiência, seguranças do Fórum se posicionaram em uma porta pela qual usualmente passam as pessoas ao encerramento das audiências, mas não foi por esse local que Genoino e Lamas saíram. Enquanto os jornalistas se agruparam diante dessa porta, os réus deixaram o Fórum por uma garagem subterrânea.

Em Alta

O significado de Amor Fati: estoicismo e o amor ao destino

"Aceite as coisas às quais o destino o prende e ame as pessoas com quem o destino o une, mas faça isso de todo o coração." - Marcu...

Mais Lidas