quarta-feira, 18 de abril de 2012
A próposito, qual o nome do desembargador que assinou a transferencia de Carlinhos Cachoeira de Mossoró para Brasilia ?? Foi para que Cachoeira se "sentisse em casa"???? Próximo dos "amigos"???? O Desembargador fundamentou sua decisão afirmando que Cachoeira NAO OFERECE PERIGO. Depende de que perigo o Exmo. se refere. E principalmente a quem. O nome PAPUDA nao parece o caso de Cachoeira. Pelo numero de pessoas e zeros nos cifrões surrupiados Papudo é tudo que Cachoeira NAO É. . by Deise
Que ÓTIMO que a onça sussuarana fugiu. Que pena que não estava com fome. Em Brasilia, precisaria um coletivo de onças. Que para desgraça da Nação não existe. Não há coletivo de onça, até porque são animais solitários. E ela com certeza não poderia sozinha com a Lula de tentáculos gigantes e intermináveis. Seria engolida como somos todos nós. by Deise
Então... como vamos furar este telhado blindando pela ignorancia, pela troca de favores, pelo toma lá dá cá, aliado à uma Magistratura comprometida com o Poder Economico e um Ministério público Inoperante, omisso, conivente e negligente, (Os Delegados Federais ou não a gente nem fala mais). A instituição Policia civil e Militar está totalmente desacreditada. Ou seja, talvez nos sobre pedir ajuda ao "Chapolin Colorado" by Deise
by Gabriel Novis Neves
Esses marqueteiros!
A atual presidente foi rotulada pelos marqueteiros no governo passado como “tocadora de obras”. O marqueting funcionou tão bem, que quase todo mundo torcia para que a antecessora da Erenice na Casa Civil gerenciasse as incontáveis obras públicas dessa nação.
Ganhou do seu patrocinador político o popular apelido de gerentona, para desespero dos seus adversários.
O resto ficou por conta dos profissionais de campanhas políticas, que fizeram de um limão uma farta limonada.
A notícia que tínhamos é que o Brasil se transformaria em um imenso canteiro de obras, com dinheiro, inclusive, para desenvolver projetos emergenciais.
O Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) estava indo tão bem que foi criado o PAC II.
O presidente apresentava-a à nação como a mãe do PAC I e PAC II. Os anúncios eram diários e com ampla cobertura da mídia – como a festança da transposição das águas do Rio São Francisco.
Aqui no nosso Estado, para evitar uma derrota mais ampla nos dois turnos das eleições presidenciais, obras faraônicas foram lançadas em clima de inauguração.
Ferrovias, novas rodovias, duplicação das existentes, asfaltamento dos grandes eixos rodoviários, navegação fluvial, escoamento das nossas riquezas pelo rio Paraguai. Era tanta promessa de obras, que a nossa população ficou desconfiada com tanta esmola, pois pobre sempre desconfia quando ela é demais e, fruta abandonada na estrada, tá bichada ou tem marimbondo no pé, como dizia o poeta Ataulfo Alves.
Foi prometido também: liberação de recursos financeiros para as obras essenciais de saneamento básico, novo Hospital Universitário e os moderníssimos sistemas de Unidades de Pronto Atendimento e Assistência Social (UPAS).
E mais: melhoria da qualidade na educação pública, aviões invisíveis para fiscalizar as nossas fronteiras – convite ao tráfico internacional de drogas e todo o tipo de contrabando.
A vez parecia ter chegado ao nosso Estado, pois os chamados líderes políticos apoiavam a grande tocadora de obras.
Além disso, estávamos comandando a principal autarquia do Ministério dos Transportes – o DNIT.
Por problemas republicanos, o nosso Estado foi expulso do Planalto, e a mídia passou a dar notícias sobre as obras de campanha.
Ninguém mais comenta o tão falado projeto da transposição das águas do rio São Francisco. O prejuízo causado pela paralisação dessa obra, segundo informações oficiais, é da ordem de quatro bilhões de reais, e muito sofrimento para os moradores da região.
Os irmãos gêmeos eleitoreiros, PAC I e PAC II, estão morrendo de inanição por falta de dinheiro.
Aqui em Mato Grosso não temos notícias dos grandes projetos anunciados.
Para agravar ainda mais a situação, o Brasil assumiu compromissos para realizar a Copa do Mundo 2014 que, até agora, ainda não resolveu os conflitos administrativos com a FIFA, e as obras estão bem atrasadinhas.
Jornalistas experientes no assunto jogaram a toalha do cronograma das obras prometidas pelo governo federal.
Dizem, inclusive, que o legado que a Copa nos deixará será uma impagável dívida e muitas frustrações.
Todas essas obras são controladas pela mãe do PAC I e PAC II.
Como desgraça pouca é bobagem, estamos envoltos em uma tremenda crise institucional entre os poderes e, em um gesto de autofagia política, estão em guerra.
A presidente, que não admite ser chantageada, está nos picos do apoio popular, medido pelo IBOPE, quebrando o recorde dos seus antecessores FHC e Lula no primeiro ano de governo.
Está se vendo que essa imensa base de sustentação parlamentar é, nada mais nada menos, que a velha e desmoralizada política do toma lá dá cá.
Mato Grosso está muito mal nessa foto. A grande imprensa nos ataca como se fôssemos chantagistas e devotos do Santo que prega o toma lá dá cá.
Deve ser praga de marqueteiro esse inferno astral que vivemos
terça-feira, 17 de abril de 2012
... e eu nao perco a chance. Alguem avise este cidadão, que o exótico e o ridiculo andam lado a lado. Resta a esperança que todos tenham sabedoria para diferenciar uma da outra. by Deise
Lula perdeu a cabeça
by Giulio Sanmartini
Por enquanto ele continua fazendo o que gosta e da forma como gosta: encher os cornos, viajar, fazer discursos, auto-elogiar-se e bostejar com uma incrível fertilidade. Tudo, de preferência, pago pelo contribuinte brasileiro.
Sua atividade de “conferencista”, só vai durar até o momento que deixar de ser folclore, mas quando isso acontecer, ele tentará ficar sob os holofotes através de seu tal de “Instituto Lula”, mas este está cumprindo um período de gestação dos asininos (12 meses).
Apareceu em nome, quando Lula recebeu um veículo blindado, doação feita pelo libanês Youssef Chataoui, empresário que se estabeleceu no Brasil após ser preso e acusado de se envolver na disseminação da doença da “vaca louca” na França, em 2001 e por importação ilegal de insumos contaminados para ração animal.
Nessa segunda feira, não querendo ser superado em badalações pela presidente Dilma Rousseff, resolveu também ele encontrar-se com vocalista da banda U2, Bono, em um hotel em São Paulo. Levou de contra peso a dona da pensão Marisa Letícia, o amigo pagador de suas contas Paulo Okamotto e ainda dois assessores. Não se sabe o que fizeram esses dois numa reunião caracterizada pela total inutilidade. Por duas horas ele e o cantor discutiram sobre a possibilidade de uma futura parceria entre a Fundação One e o Instituto Lula.
A fundação pertence a Bono e trata do auxílio a paises africanos e a instituto de Lula não existe e não se sabe se existirá algum dia.
Ao que tudo indica, Lula está passando por uma crise de abstinência de poder, que associada a destruição de neurônios por alcoolismo, mostra que ele perdeu a cabeça.
(*) Fotomontagem: Lua com a cabeça perdida assusta Bono.
Porque eu não me surpreendo????
by Prosa e Politica
Eder Moraes e o seu agiota
Toda a imprensa de Mato Grosso noticiou que Jânio Viegas de Pinho, dono da JVP Factoring Fomento Mercantil, está cobrando no Cartório do 4º Ofício de Cuiabá, uma dívida de R$ 100 mil do secretário da Copa, Éder Moraes. Éder teria trocado cinco cheques no valor total de R$ 500 mil. A dívida foi feita no final de 2010.
Porque o então secretário chefe da Casa Civil, Éder Moraes, quis 500 mil reais?
E tem mais, veja que fato sinistro. Nessa mesma época, final de 2010, consta que Jânio Viegas de Pinho - com o mesmo CPF do agiota – era, pasmem, servidor estadual lotado na Casa Civil, comandada por Éder.
Coincidências. Éder tomou posse no dia 31/03/2010. No DO de 23/11/2010 foi publicada, com data retroativa, a cessão do funcionário Jânio, lotado na Sejusp, para a Casa Civil, pelo período de 24/06 a 31/12 de 2010. A renovação da cessão foi publicada no DO de 26/01/2011, pelo período de 01/01 a 31/12 de 2011.
Éder saiu da Casa Civil no dia 20/04/2011 e em setembro do mesmo ano, o servidor Jânio já estava na secretaria de Administração.
Este é um caso para ser investigado por quem tem competência legal e salário para investigar, no caso, o Ministério Público estadual, que quando age, é a reboque da imprensa.
Acho que o Ministério Público de MT está precisando de um Jérôme Valcke, que lhes dê um pé na bunda pra ver se pega no arranque. Esses cidadãos são pagos para fiscalizar e não fazem. Os digníssimos promotores de justiça estão com medinho de investigar figuras públicas ou possuem o rabo preso?
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