segunda-feira, 16 de abril de 2012

isso também acontece em Santa Catarina... by Deise

by Prosa e Politica

 

Isso ainda acontece em MT.

Jornalista é vítima de ameaças


A jornalista Danielly Tonin, que trabalha no site Gazeta MT, em Rondonópolis, terceira maior cidade de Mato Grosso, denunciou que vem recebendo ameaças por telefone e convites estranhos do secretário municipal de Governo em Rondonópolis Gérson de Oliveira, desde que publicou uma reportagem que critica a gestão do prefeito José do Pátio (PMDB) – que teve seu mandato cassado ontem pelo TRE por crime eleitoral.
Na última ligação, o secretário compara a jornalista a um frango assado. “Não entendi claramente o que ele quis dizer, mas senti que, se continuar publicando denúncias, estarei frita”, disse a jornalista.
Mediante as ameaças, Danielly registrou, na última sexta-feira, dia 30 de março, queixa crime junto à Polícia, contando tudo que apurou sobre irregularidades na divulgação de um panfleto publicitário que fere a lei municipal e registrou também Boletim de Ocorrência dia 02 de abril junto ao delegado Henrique Meneguelo, que é coordenador do Centro Integrado de Segurança e Cidadania de Rondonópolis (Cisc). (Com informações do Santa Política)

Evolução ou involução?


by MM











Se quem é vivo sempre aparece, quem é MUITO VIVO, desgraçadamente fica para semente. by Deise

by Prosa e Politica

 

             Todos os políticos de Cachoeira



A Folha de SP publicou hoje a revelação de ligações entre o bicheiro e o governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz (PT). Uma gravação de 2 de março de 2011 mostra o sargento aposentado da Aeronáutica Idalberto Matias, o Dadá, avisando a Cachoeira que foi marcada uma reunião com Cláudio Monteiro, chefe de gabinete de Agnelo no governo do DF.
Por meio de assessoria, o chefe de gabinete afirmou à Folha de SP que “nas únicas duas vezes em que Dadá procurou Monteiro como chefe de gabinete do GDF, o fez apresentando-se como funcionário da Delta, empresa que faz a coleta do lixo em Brasília”.
Pois bem, pouco antes de ler esta nota da Folha, recebi de um leitor o link para o site “Fala Sério DF“, e um post que revela suposta associação entre Carlinhos Cachoeira e José Dirceu através da empresa Delta (não conheço o site e nem sei quem assina a matéria). Leia abaixo:
José Dirceu é o próximo alvo da Monte Carlo.

Um novo escândalo está por vir e irá abalar o cenário político nacional. Alheio aos resultados obtidos com a operação Monte Carlo, que desmantelou o esquema criminoso liderado pelo bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, os caciques do PT nunca esconderam que sempre houve um interesse maior em atingir grandes opositores do governo, entre eles o senador Demóstenes Torres (DEM). No entanto, com o aprofundamento das investigações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal, o tiro pode acabar saindo pela culatra. Tudo porque as apurações podem atingir ninguém menos do que José Dirceu, um dos principais articuladores e influentes nomes do partido da presidente Dilma Rousseff.
 
A empresa Delta Construções, que foi alvo de mandados de busca e apreensão durante a ação da PF seria usada para lavar dinheiro dos jogos de azar e ao mesmo tempo abocanhar contratos milionários com a administração pública graças a influência de Cachoeira no meio político. É justamente essa característica que teria aproximado Zé Dirceu e o maior bicheiro do País. Ambos teriam formado uma parceria, por meio da empresa Delta, para firmar o contrato de reforma do aeroporto de Guarulhos, em São Paulo.
 
O Fala Sério DF apurou que houve dispensa de licitação para a realização das obras que terão um custo de dezenas de milhões de reais. Dirceu e Cachoeira uniram forças e exerceram seu grande poder de tráfego de influência para faturar a obra e muito dinheiro. Todo o esquema foi denunciado por uma empresária que acabou envolvida com a operação Monte Monte Carlo e teve suas contas bloqueadas pela Justiça Federal. A empresária em questão é Neide Leão, dona da empresa Leão & Leão Consultoria.
 
No ano passado, a empresa, que é especializada no desenvolvimento de projetos ligados a saneamento básico e fica sediada em Cuiabá, Mato Grosso. Neide Leão trabalhou em uma obra conduzida pela Delta e cerca de R$ 100 mil foi depositada na conta-corrente de sua empresa sem seu conhecimento. Depois desse fato, a justiça colocou a empresa de Neide no rol das investigadas no esquema de Cachoeira.
 
A mesma empresária se tornou um arquivo vivo, pois durante seu trabalho com a Delta teria conhecido de perto uma série de transações feitas entre a Delta e políticos importantes no cenário nacional, entre eles José Dirceu e a obra em que ele está envolvido, no aeroporto de Guarulhos. Quando o Ministério Público Federal ouvir o depoimento da empresária Neide Leão um novo escândalo se abaterá sobre o PT nacional e a presidente Dilma terá fortes dores de cabeça…

Graças a Deus eles nao aprendem. No crime nao tem parceria. by Deise





Cachoeira usa Temer como

amostra do seu poder de fogo


O jornalista Mino Pedrosa, que foi assessor do bicheiro Carlinhos Cachoeira e tem trabalhado como uma espécie de porta-voz informal, publicou em seu site Quidnovi, no final da noite deste domingo, um vídeo que é uma amostra do que Cachoeira tem em mãos. Nele aparece o dono da maior empreiteira do PAC, a Delta, Fernando Cavendish, falando sobre o preço de políticos.
Cavendish diz que não se interessa por “raia miúda”, seu negócio é botar R$ 30 milhões nas mãos de um político ou R$ 6 milhões para comprar um senador. Além disso, cita nada mais, nada menos que o vice-presidente da República Michel Temer. O vazamento dessa gravação é uma amostra (ou recado) de Carlinhos Cachoeira do seu poder de fogo. E o vice-presidente é essa “amostra”. Imagine o que mais ele tem. Leia abaixo o texto do Mino e assista ao vídeo.
O PREÇO DOS POLÍTICOS NO JOGO DA DELTAMino Pedrosa
O que parecia ser uma operação para a prisão de um contraventor do jogo clandestino (leia-se máquinas de caça níqueis) e vincular o crime a políticos de oposição, trouxe à luz um dos maiores lobistas e empresários atuante nos Governos Federal, Estaduais e municipais. Seu nome Carlos de Almeida Ramos: o Carlinhos Cachoeira. O Quidnovi traz com exclusividade o que será o maior escândalo dentro da Operação Monte Carlo.
O presidente do grupo Delta, o maior fornecedor do Governo Federal e detentor de quase todas as obras do PAC, Fernando Cavendish, é flagrado como sócio oculto de Carlos Cachoeira, através do presidente executivo do grupo Carlos Pacheco. Há algum tempo Carlinhos era o responsável pelas operações da Delta no Centro-Oeste. E na tentativa de flagrar o contraventor do jogo, a Operação Monte Carlo acabou desmontando um esquema muito maior, envolvendo políticos de todos os escalões dos Governos Federal e Estaduais.
Carlinhos Cachoeira começou sua parceria com a Delta no Governo de Goiás, através de Marconi Perillo (PSDB). O governador estava entregando para Carlinhos concessões em todo o Estado até vir à tona a Operação Monte Carlo. No Distrito Federal o esquema não era diferente. Pelas mãos de Agnelo Queiroz a Delta desbravou Brasília e entorno “cuidando” do lixo e fazendo manobras em todas as áreas, como por exemplo na Saúde, com o laboratório de genéricos; e na Segurança; com as máquinas de caça níqueis.
Mas a Delta tem mesmo um grande aliado é no Rio de Janeiro: o governador Sérgio Cabral. Há indícios que Cabral teria colocado nas mãos de Cavendish grande parte das obras sem licitações, além de ter feito a ponte com o presidente Lula tornando a Delta a maior fornecedora do Governo Federal.
Cavendish em reunião de diretoria da empresa fala abertamente como age para conseguir negócios nos governos comprando políticos e recrutando agentes ( leia-se arapongas) para se municiar de informações para facilitar a corrupção a preços mais baixos.
Cavendish e Cachoeira costumam usar a mesma linguagem com seus interlocutores. São simpáticos, solícitos, patrocinadores de orgias com mulheres e bebidas requintadas, viagens ao exterior para políticos e familiares. Com as informações da rede de arapongagem descobrem os “pontos fracos” de cada pessoa alvo, para serem utilizados na hora certa e no momento exato.
Até agora, a Operação Monte Carlo não apresentou o bicheiro Carlinhos Cachoeira. O que realmente aparece é o lobista e mega empresário corrompendo políticos, autoridades, polícia, funcionários públicos de alto e baixo escalão, jornalistas… e, em menor grau, surge o empresário do jogo com máquinas de caça-níqueis.
Recentemente acompanhamos projeto em votação na Câmara dos Deputados com um forte lobby em quase todos os partidos, principalmente os da base aliada do Governo, para aprovar a liberação dos caça-níqueis e bingos. À frente do lobby o vice-presidente da República Michel Temer, que fala até hoje com o presidente da Abrabin ( Associação Brasileira do s Bingos) Olavo Sales da Silveira. O vice-presidente tinha até pouco tempo o jornalista Gustavo Krigger, seu assessor direto, fazendo a interface entre a Câmara dos Deputados e Abrabin, através da agência de publicidade FSB. Hoje a FSB atende não só a Abrabin como também a Delta e a Michel Temer como vice-presidente.
O Quidnovi revela agora a conversa gravada numa reunião da Delta, quando Fernando Cavendish fala com os sócios entre eles Carlos Pacheco, também sócio de Cachoeira, “discutia o que pensa da política e dos políticos brasileiros de maneira geral: “Se eu botar 30 milhões de reais na mão de políticos, sou convidado para coisas para ‘c…’. Pode ter certeza disso!”. E disse ainda que com alguns milhões, seria possível até comprar um senador para conseguir um bom contrato com o governo: “Estou sendo muito sincero com vocês: 6 milhões aqui, eu ia ser convidado (para fazer obras). Senador fulano de tal, se (me) convidar, eu boto o dinheiro na tua mão!”




“Senador tem preço.

 É só pagar que dá um jeito”


Ex-assessor do bicheiro Carlos Cachoeira, que está preso desde 29 de fevereiro na cela 17 do presídio de Mossoró, no Rio Grande do Norte, o jornalista Mino Pedrosa já avisou, por meio de seu blog Quidnovi que o bicheiro pretende contar tudo o que sabe (leia mais aqui).
Mino fala com a autoridade de quem distribuiu as fitas do caso Waldomiro Diniz e manda um recado direto à classe política. Num outro texto, Mino também envia uma mensagem ao dono da Delta, Fernando Cavendish. Menciona uma frase dita pelo empreiteiro numa reunião de diretoria da companhia. “Senador tem preço. É só pagar que ele dá um jeitinho”, teria dito Cavendish.
Para quem conhece os métodos de Cachoeira, é de se imaginar que a conversa tenha sido gravada. Segundo Mino Pedrosa, o contraventor era parceiro do empreiteiro e pretendia se tornar dono da Delta, consolidando seu plano de migrar das atividades ilegais para negócios lícitos – ou, pelo menos, mais lícitos.
Nesta quinta-feira, a editora do Painel da Folha de S. Paulo, Vera Magalhães, alertou que a CPI de Carlos Cachoeira corre o risco de se transformar na CPI do PAC, uma vez que a Delta foi a empreiteira que mais recebeu recursos do programa federal nos últimos anos. Nada menos que R$ 4 bilhões. Em notas oficiais, a Delta tem reiterado que demitiu seu diretor em Goiás, Claudio Abreu, e que Cavendish e Cachoeira só estiveram juntos num evento social.
Leia, abaixo, o trecho do texto “Que bicho é esse”, em que Mino Pedrosa menciona a frase supostamente dita por Cavendish sobre o preço de senadores:
O que chamou a atenção do MPF foi o modus operandi de Carlinhos Cachoeira. A equipe que trabalha com ele faz monitoramento clandestino eletrônico e telefônico de empresários, políticos e jornalistas. Carlinhos também tem o costume de gravar as conversas durante seus encontros. Tudo isso fazia parte de um plano do “empresário do jogo” para comprar parte da Delta e se tornar parceiro de Fernando Cavendish, o presidente da Delta que recentemente durante uma reunião de diretoria da empresa disse na mesa que é muito fácil comprar um senador da base governista para conseguir obras. “Senador tem preço é só pagar que ele dá um jeitinho ”
O mais interessante é que até agora o Senado não chamou o empresário para explicar por quanto é possível comprar um senador.

domingo, 15 de abril de 2012

Navio que faz trajeto até local do naufrágio do Titanic aporta em Halifax

by Deise

Embora entenda como algo super mórbido, tem gosto pra tudo. Nao entendo o porque festejar os 100 anos do naufrágio do TITANIC. E querer reviver a agonia daquela noite.
Como eu digo, a vida é curta demais para viver duas vezes o mesmo dia. 
Imagine um dia igual a este.
Uó.




 
 
by Diario Braziliense
                                                                                                                                           France Presse


Halifax - As mais de 400 pessoas que partiram de Nova York a bordo de um cruzeiro que seguirá até o local do naufrágio do Titanic fizeram uma escala na quinta-feira (12/4) no porto canadense de Halifax, que teve um papel crucial na tragédia que completa 100 anos. Os passageiros do "Azamara Journey", alguns deles vestidos com trajes do início do século passado, visitaram o cemitério Fairview Lawn, onde estão 121 das 150 vítimas sepultadas em Halifax.

Foi a partir deste importante porto na província de Nova Escócia que zarparam quatro barcos com a triste missão de resgatar os corpos dos passageiros do transatlântico, supostamente impossível de afundar até seu choque com um iceberg na noite de 14 de abril de 1912. Nesta sexta-feira (13/4), os viajantes terão outro dia de reflexão a bordo, com conferências sobre a história da viagem.

Mas o principal dia da viagem será sábado, quando chegarão ao local da tragédia, onde o "Azamara Jounrney" se reunirá com outro cruzeiro de recordação, o "Balmoral", que no domingo passado zarpou de Southampton, Grã-Bretanha, como o "Titanic".

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