sábado, 14 de abril de 2012

E nós é que somos os racionais... by Deise

Dadá e o submundo dos grampos (na lingua populacho: X9) by Deise



 

O ex-agente do serviço secreto da Aeronáutica está por trás dos mais recentes escândalos da República. Saiba quem o contratou, quais são seus operadores na polícia e no Ministério Público e como funciona o esquema do araponga

by Claudio Dantas Sequeira

Assista ao vídeo que reúne os principais trechos
 dos diálogos mantidos pelo araponga Dadá:

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ESPIÃO

Antes de virar araponga particular, Dadá prestou serviços
à ditadura: foi infiltrado no MST e monitorou políticos
Em meio aos efeitos devastadores da Operação Monte Carlo, que prendeu o bicheiro Carlinhos Cachoeira, arrastou para a lama o senador Demóstenes Torres e lança suspeita sobre dois governos estaduais e a empreiteira Delta, líder em contratos públicos, um personagem saiu da sombra: o espião Idalberto Matias de Araújo. Conhecido como Dadá, ele tem 51 anos, é ex-sargento da Aeronáutica e está preso em uma unidade militar do Distrito Federal. Dadá é apontado pela Polícia Federal como o principal articulador de uma ampla rede de gravações clandestinas que vem assombrando Brasília há pelo menos uma década. Documentos e gravações telefônicas já analisados por delegados que estão à frente da Operação Monte Carlo indicam que as ações de Dadá extrapolam em muito os limites do esquema montado por Cachoeira e não têm coloração partidária ou ideológica. ISTOÉ obteve, com exclusividade, documentos sigilosos sobre o araponga e conversou com amigos dele, ex-colegas de farda e do submundo da espionagem. Em seu histórico de serviços oficiais prestados ao Estado durante três décadas, Dadá acumulou prestígio invejável dentro da comunidade de informações e fez amigos, muitos amigos, entre políticos, empresários, policiais, promotores e procuradores. Quando deixou de trabalhar para o Estado, Dadá se valeu dos antigos relacionamentos para fins particulares e se tornou o araponga que mais atemoriza os poderosos de plantão. De acordo com a Polícia Federal, Dadá montou o maior esquema de espionagem da história recente do País. Trabalhando na sombra, ele serviu e ajudou a derrubar políticos influentes, como o ex-ministro José Dirceu, por exemplo. Teve participação ativa na gravação que revelou um esquema de corrupção e loteamento político nos Correios que levou ao escândalo do Mensalão e influiu na celebração de contratos públicos em diversos setores.

Para manter em funcionamento um esquema que é capaz de gravar conversas telefônicas, eletrônicas ou pessoais, que acessa dados sigilosos da Receita Federal e dos mais variados órgãos de inteligência do governo federal e dos governos estaduais, Dadá tem a sua disposição uma equipe de colaboradores infiltrados em diversos órgãos. São agentes públicos que criminosamente vazam ao araponga informações sigilosas sobre pessoas e empresas e que também recebem de Dadá colaboração clandestina para investigações em curso. Um dos principais operadores do espião, segundo a PF, é o chefe do setor de Inteligência do Ministério Público do Distrito Federal, Wilton Queiroz. Gravações obtidas por ISTOÉ (leia quadro abaixo) mostram que Queiroz repassa ao espião dados confidenciais sobre inquéritos e processos que tramitam pelo MP. Com essas informações, Dadá pode prevenir seus clientes sobre futuras ações da Justiça. Em troca, o espião faz grampos clandestinos solicitados pelo promotor. Se as conversas interceptadas interessarem ao Ministério Público, posteriormente é obtida uma autorização judicial para a realização de gravações oficiais. Caso não interessem, o próprio Dadá tenta repassá-las a outros clientes. A PF já sabe que, além de Queiroz, há um outro promotor de Brasília que atua em parceria com o araponga: Libânio Alves Rodrigues, também mencionado nas gravações obtidas por ISTOÉ.

img3.jpgEMPREGADORES
O bicheiro Carlinhos Cachoeira (acima) e o senador Demóstenes Torres
contrataram Dadá para monitorar inimigos políticos e interceder em contratos públicos
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Assim como os promotores, de acordo com as investigações da Operação Monte Carlo, o espião conta com parceiros na Corregedoria da Polícia de Goiás, nos serviços reservados das Polícias Civil e Militar de Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Na esfera federal, agentes da comunidade de informações do Exército, da Aeronáutica e da Marinha ajudam Dadá na elaboração de dossiês, e agentes da Abin contribuem para que o araponga obtenha dados bancários e fiscais de pessoas físicas e jurídicas. Na rede de operadores do esquema Dadá (leia quadro na pág. 46) também figuram delegados da própria Polícia Federal, já investigados pela Corregedoria.

Maranhanse de Bacabal, Dadá chegou a Brasília junto com os fundadores da capital no início da década de 1960. Sem estudos, buscou na Aeronáutica um meio de sobrevivência. Serviu cerca de seis anos como taifeiro e foi trabalhar na 2ª Seção, o setor de informações da FAB. “Dadá não sabia cozinhar. Não tinha futuro como taifeiro”, ironiza um colega. Em plena ditadura, da 2ª Seção ele foi para o temido Centro de Informações de Segurança da Aeronáutica (Cisa), agência integrante do SNI, o aparato repressivo criado pelos militares. Sem formação para o trabalho interno, de análise, Dadá tornou-se agente de campo. Fez curso de operações no Cefarh, antiga Esni (Escola Nacional de Informações), e passou a atuar na coleta de dados na Seção de Busca da Divisão de Operações. Sua missão inicial era colher dados sobre pessoas que os militares chamavam de subversivos. Foi dessa maneira que começou a construir relações com a Polícia Federal e as PMs de vários Estados.

Mantida em segredo até agora, uma das primeiras missões do araponga a serviço do Estado foi monitorar o advogado e ex-deputado federal Luiz Eduardo Greenhalgh. Em 1980, o petista fundou em São Paulo o Comitê Brasileiro de Solidariedade aos Povos da América Latina (CBS), grupo de direitos humanos que fazia denúncias de tortura durante a ditadura e crítica aberta à doutrina de Segurança Nacional que ainda predominava no Brasil. Dadá integrou a equipe que seguia os passos do advogado, registrava seus encontros com membros de partidos até então clandestinos e grupos de esquerda de outros países, como Cuba e Nicarágua. Depois, Dadá foi escalado para espionar os chamados movimentos sociais. Foi ele o responsável pelas primeiras infiltrações no Movimento dos Sem-Terra (MST), por exemplo.
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PATRIMÔNIO
Os rendimentos de Dadá se multiplicaram nos últimos três anos.
O apartamento em Brasília é avaliado em R$ 800 mil
Com a redemocratização do País, o sargento continuou a atuar nos bastidores, mas ainda a serviço do Estado, e não de clientes particulares. Colaborou com a PF em ações contra o narcotráfico em Roraima e no Rio de Janeiro, especificamente na operação contra o traficante carioca Ernaldo Pinto de Medeiros, o Uê. Ali, Dadá ajudou a descobrir um esquema de desvio de armas envolvendo oficiais da própria FAB.

De volta a Brasília, e com a comunidade de informações em declínio, Dadá mergulhou no submundo da espionagem clandestina. Ao contrário de boa parte dos antigos arapongas do regime militar que viraram detetives particulares e passaram a bisbilhotar a vida alheia em busca de casos de adultério, Dadá colocou seus conhecimentos e seus contatos a serviço de empresários e políticos. Em Goiás, no primeiro governo do tucano Marconi Perillo (1999-2002), o bicheiro Carlinhos Cachoeira implantou o jogo do bicho eletrônico e passou a administrar a loteria estadual. Para manter a jogatina, porém, ele precisava do apoio da polícia e acabou se aproximando de policiais civis amigos de Dadá. A ligação foi automática. Cachoeira contratou o espião e o aproximou do PM Jairo Martins, vulgo Índio, que passou a ser um colaborador habitual – como no caso da gravação do diretor dos Correios Maurício Marinho, episódio que levou à eclosão do escândalo do Mensalão.

Os esquemas montados por Dadá começaram a despertar a atenção da Polícia Federal durante a Operação Satiagraha. Quando o delegado e atual deputado Protógenes Queiroz (PCdoB - SP) começou a investigar o banqueiro Daniel Dantas, pediu ajuda a Dadá para recrutar freelancers, como o ex-agente do SNI Francisco Ambrósio, e até servidores da Abin. O problema é que o recrutamento e o consequente compartilhamento de dados sigilosos com agentes de fora da PF acabaram sendo um tiro no pé. A Satiagraha, deflagrada em 2008 com ampla cobertura midiática, virou um escândalo. As provas foram anuladas e Dadá e Protógenes tiveram suas carreiras abreviadas. O delegado se elegeu deputado. Dadá ficou queimado como agente da Aeronáutica e foi obrigado a se aposentar, com rendimento de R$ 4 mil mensais. Mergulhou de vez na clandestinidade e passou a operar como empregado de Carlinhos Cachoeira. A partir daí a vida do espião mudou.

img.jpgINVESTIGAÇÃO
Sarney (à esq.) e Marco Maia articulam a instalação de
uma CPI no Congresso e querem ouvir o araponga
Casado com a enfermeira Maria de Lourdes Chagas e pai de dois filhos, manteve por anos uma vida simples, instalado num apartamento funcional da Asa Norte, bairro de classe média de Brasília. Com hábitos espartanos e sem hobbies, Dadá tinha uma Variant II, 1972, de cor azul, que ele chamava de “Mafalda”, por vezes abandonada sem combustível nas entrequadras de Brasília. Mafalda foi substituída por um Corsa 2003, sem ar-condicionado. Nos últimos três anos, porém, Dadá passou a circular de Passat alemão. Comprou um Grand Vitara Suzuki e uma motocicleta. Em janeiro de 2010, segundo a PF, comprou à vista um apartamento avaliado em R$ 800 mil, mas cujo valor registrado em cartório foi de apenas R$ 340 mil. O aumento patrimonial não foi declarado ao Fisco. As mudanças afetaram o jeito de ser do espião. Além de ostentar roupas de grife, o sargento adotou um tom esnobe. “O Dadá de hoje está irreconhecível. Parece ter assimilado os trejeitos e práticas do chefe dele, o Carlinhos Cachoeira”, diz um agente federal amigo do araponga. No mesmo ano de 2010, Dadá voltou às manchetes no caso do grupo de espionagem contratado pelo PT para montar um dossiê contra o candidato tucano José Serra.

Pelo que se depreende da análise de diálogos e relatórios ainda inéditos da Operação Monte Carlo, obtidos por ISTOÉ, Dadá não mudou apenas seu estilo de vida. O ex-espião da FAB assumiu o papel de operador de Carlinhos Cachoeira e da empreiteira Delta. No governo de Goiás, coube a ele a indicação para diversos cargos do segundo escalão. Mais recentemente, ensaiava passos como empresário e sindicalista. Segundo a PF, Dadá é sócio oculto da Agência Plá junto a Marcelo Lopes, o Marcelão, ex-assessor da Casa Militar do Distrito Federal, e Cláudio Monteiro, ex-chefe de gabinete do governador Agnelo Queiroz. Além de expandir os negócios da Plá para Mato Grosso e Rio de Janeiro, Dadá, Marcelão e Monteiro teriam um projeto político independente de Cachoeira, mas que se beneficiaria dos contratos da Delta na área de limpeza urbana. Por isso, Dadá fundou em abril de 2011 a Associação Comunitária dos Trabalhadores em Limpeza Urbana do DF e Entorno. A ideia era evitar pressões sindicais contra a Delta e também mobilizar a massa de trabalhadores para eleger Monteiro deputado distrital, pelo PT.

Relatório reservado da PF ao qual ISTOÉ teve acesso com exclusividade mostra que, na busca e apreensão realizada no apartamento de Dadá, foram encontrados documentos “pertinentes à possível prática de espionagem”. Foram apreendidas mídias eletrônicas, pesquisas de bancos de dados privativos dos órgãos de segurança pública (Infoseg) e relatórios de interceptação de linhas telefônicas de investigações do Núcleo de Combate a Organizações Criminosas (NCOC) do Ministério Público em conjunto com a PF. Os acessos ilegais ao Infoseg tiveram como alvo o deputado federal Fernando Francischini (PSDB/PR), cujos e-mails também foram monitorados. O primeiro acesso foi feito em 25 de outubro de 2011, pelo agente da PF Paulo Áureo Gomes Murta, o Murtinha, amigo de Dadá. Outros dois acessos ao cadastro de Francischini foram efetuados pelos sargentos da PM Leonel Martins e Itaelson Rodrigues, lotados na Casa Militar do Distrito Federal por indicação de Dadá e comando do coronel Rogério Leão. Na época, o deputado vinha questionando possíveis desvios de recursos públicos ocorridos no Ministério dos Esportes e na Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Os telefonemas e e-mails de Francischini também foram acessados pelo agente da PF Joaquim Gomes Thomé Neto, que mora no Rio de Janeiro. Em depoimento sigiloso à Polícia Federal, obtido pela reportagem de ISTOÉ, Thomé admite que foi contratado por Dadá para fazer o trabalho sujo por R$ 3 mil mensais. Esses e outros dados levaram a PF a abrir uma investigação paralela à Monte Carlo para apurar todos os tentáculos do araponga. No Congresso, os presidentes da Câmara e do Senado, Marco Maia (PT-RS) e José Sarney (PMDB-AP), finalizam a instalação de uma CPI. Para deputados e senadores que irão trabalhar na investigação o primeiro desafio será fazer Dadá quebrar o silêncio.

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Se isso é verdade nao sei onde eu estava ou ainda estou. Alguem avisou o preço???De que pobreza eles estão falando???. A pobreza do congresso, planalto, STJ e amigos, desapareceu completamente. Assim como a de seus familiares, amigos, corregilionarios, puxa-saco. Em contrapartida, o pais vive de bolsa palhaço, A classe média foi extinta, um salário minimo de 700 reais e desvio de milhoes e milhoes de reais em corrupção. Nunca morreu tanta gente, nunca houve tanto descaso, corrupção, omissão, negligencia e conivencia. Ou eu faço parte do grupo seleto que se expoe desta forma, ou estou realmente fazendo parte de um espetaculo circense. Meu consolo é nao ser hoje nem jamais a atração principal. by deise

Lula ganha prêmio na Espanha

por luta contra a pobreza.

by FRANCE PRESSE

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi escolhido nesta segunda-feira para receber o 24ª Prêmio Internacional Catalunha por suas políticas “a serviço de um crescimento econômico justo” e sua luta contra a pobreza, segundo anunciou o presidente regional catalão, Artur Mas.
O júri da premiação reconheceu na gestão do ex-presidente brasileiro uma “política de crescimento econômico justo, que colocou o país à frente de globalização, criando uma classe média e favorecendo a partilha mais justa da riqueza e das oportunidades”.
O prêmio é oferecido às pessoas que contribuem com a promoção dos valores culturais, científicos e humanos em todo o mundo. Segundo o júri, Lula também foi agraciado por “sua trajetória pessoal e sua luta contra a pobreza e a desigualdade”.
“Lula construiu as bases para o crescimento econômico do Brasil e entendeu, graças ao seu passado sindicalista e de esquerda, que sem crescimento econômico não há divisão de riqueza”, disse Mas sobre o ex-presidente brasileiro, que aceitou e agradeceu a premiação em uma carta.
Este prêmio “reforça a minha convicção da importância de lutar por uma sociedade mais justa e democrática, sem fome nem miséria”, declarou Lula.
O presidente catalão assegurou que o ex-presidente brasileiro demonstrou a intenção de viajar à Catalunha para receber o prêmio em junho, caso a sua saúde permita, após superar um câncer na laringe.
O Prêmio Internacional Catalunha, que oferece 80 mil euros a seu vencedor e uma escultura de Antoni Tàpies, foi concedido no ano passado ao escritor japonês Haruki Murakami.
Presidente do Governo Autônomo da Catalunha, Artur Mas, anuncia Lula como vencedor do prêmio
Presidente do Governo Autônomo da Catalunha, Artur Mas, anuncia Lula como vencedor do prêmio.

Porque hoje é sabado. by Deise

 
 
 

Year Of The Cat

Al Stewart


On a morning from a Bogart movie
In a country where they turn back time
You go strolling through the crowd like Peter Lorre
Contemplating a crime
She comes out of the sun in a silk dress running
Like a watercolour in the rain
Don't bother asking for explanations
She'll just tell you that she came
In the year of the cat
She doesn't give you time for questions
As she locks up your arm in hers
And you follow 'till your sense of which direction
Completely disappears
By the blue tiled walls near the market stalls
There's a hidden door she leads you to
These days, she says, I feel my life
Just like a river running through
The year of the cat
Well, she looks at you so cooly
And her eyes shine like the moon in the sea
She comes in incense and patchouli
So you take her, to find what's waiting inside
The year of the cat
Well, morning comes and you're still with her
And the bus and the tourists are gone
And you've thrown away the choice and lost your ticket
So you have to stay on
But the drum-beat strains of the night remain
In the rhythm of the new-born day
I know sometimes you're bound to leave her
But for now you're going to stay
In the year of the cat

Amigo, tu es curitibano????Se és olhe teu relógio, que estás ha anos luz atrasado. A pergunta nao tem como calar. Pois isso eu vivi em matinhos, em 2007. quando o senador Requião, (conhecido como vaca louca) era o governador. Isso em MATINHOS.Tive meu bar fechado. Teve o sururu que falas. 11 VIATURAS pararam na frente do bar, onde estavam mais de 400 pessoas. de forma civilizada. Familias. A banda era a "Bethowens". todos os garotos com profissão, seus familiares. Gente de bem de cuitiba. Foi um fiasco. Éu (propriotaria de novo) e o musico tivemos voz de prisao na hora que o maldito delegadocolocou o pé na porta. Mesmosem nada a dever, se acomerdaram no bar por mais de duas horas, esvaziaram o bar, tive um prejuizo de uns 4 mil reais, eu e um dos integrantes da banda fomos conduzidos para a delegacia. Meu filho que estava com 17 anos, estava no Caixa. Veio o conselho tutelar e perguntou-me quem ele era. Respondi-lhe que meu filho. e rapidamente ela me disse que ele naopoderia ficar ali. Olhei séria para meu filho e disse" Meu filho, aqui é nossa casa e este é onegocio da tua genitora. como nao podes morar comigo, nem trabalhares em nosso negocio, faça tuas malas que esta senhora irá providenciar um lar adotivo para ti. superior ao que posso te procpiciar". Me virei de novo e to atrás da conselheira até hoje. Enfim, a alegação parA A escandalosa atirtude da Policia civil, Militar, bombeiro, Conselho tutelar, Saude Estadual, Municipal, enfim, só faltou realmente o helicoptero, IAP, cuja alegação foi dele para o aparato, cuaja ALEGAÇÃO FOI som DE 75 DEC, quando o limite era 70. Um enterro teria mais barulho. dias depois fui absolvida do episodio, tomamos o mó prejuizo, e uma semana depois voltaram. E desta vez inventaram o roubo de energia, que deram baixa agora. Um bela indenização do estado. é oque meus advogados vao buscar. Ah... fui conduzida pra a delegacia por desacato. Por isso as más linguas falam, que por onde moro TENHO VARIOS PROCESSOS. Todos, nas pequenas causas. Acontece que me todo o lugar que vou, tem gente folgada. Bem feito que está acontecendo em Curitiba. Quandoera no Litoral, ninguem paiava nada e a gente se quebrava. Agora tomem. Faz mais de 6 anos que esta práticva é utilizada no paraná, E voces acreditam que vao acabar com ela agora, que se sentem doidos??? Bem feito de novo. Para aprenderem que a confusão nao acontece somente com o vizinho. Os prejuizos e consequencias vem para todos. Isso é para aprenderem a se importar com o próximo. Bem feito tres vezes. by Deise

CURITIBA: PODER PÚBLICO IMPEDE BARES DE TRABALHAREM



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Caros leitores, vos convido a pensar na seguinte cena. Você saiu com sua namorada, com seu marido e foram até um bar conceituado em uma cidade conhecida por sua civilidade. Nesse bar, repleto de pessoas de bem, de gente normal, pagadora de impostos chega um determinado momento em que entra a polícia, com armamento pesado nas mãos e promove o maior sururú

O cliente é tratado como marginal e o dono do bar, como criminoso. Invariavelmente, se estiver faltando algum documento, a casa será fechada. Os clientes serão retirados, quase todos sairão sem pagar a conta e o estabelecimento levará o maior prejuízo.

Depois desta cena, difícil imaginar que você queira voltar naquele mesmo lugar tão cedo. Mesmo que o bar tenha sido sempre referência de bom atendimento e de segurança.

Parece insólito mas é uma cena que acontece praticamente toda semana em Curitiba. Uma ação integrada de fiscalização da polícia, com órgãos administrativos da Prefeitura fazem arrastões nas mais diversas casas da Capital do Estado. Desde aqueles que são meramente restaurantes até as baladinhas.

Ora, veja bem. Será que a falta de um papel é motivo pra fechar um bar conhecido por aqui como sendo familiar e de bom gosto, como é o caso do Bagdad Café (motivo da tuitada da foto)? Este escriba entende que não. Nem tampouco é motivo pra fechar o Babilônia, outro lugar conceituado. Não é motivo para fechar boa parte das casas onde já encenaram este pequeno carnaval fiscalizatório.

Convenhamos. Se estivessemos tratando de bares onde há tráfico de drogas, prostituição, tudo bem. Mas não. O lugar tem irregularidade? Ora, exija o documento e se não tiver, lavre a multa. Mas precisa fechar? Precisa colocar metralhadora na cara de cliente? Precisa mostrar quem é que manda?

Curitiba se converteu numa província ditatorial curiosa. As administações estadual e municipal, trabalhando em conjunto, transformaram a cidade que um dia foi exemplo de progresso e de evolução, num lugar onde é mais vantajoso fechar as portas do que ter que trabalhar sob a estranha fiscalização empregada pelos órgãos públicos. Convém explicar. Pra se tirar um alvará de funcionamento de um bar com música por aqui, você inevitavelmente terá de enfrentar obstáculos como uma lei municipal que confronta uma lei estadual. Assim, você inevitavelmente, sempre estará desagradando alguém que pode te multar. Pior, que pode fechar teu estabelecimento em uma ação truculenta ordenada pelo Governo do Estado e pela Prefeitura.

Boa parte dos lugares trabalha amparada por liminares judiciais, porque é quase impossível estar totalmente regularizado. Os órgãos públicos "parecem " não querer que você esteja dentro da lei.

Mas estranho mesmo é ver que alguns policiais civís do Paraná respondem processo administrativo por terem estourado cassinos clandestinos na cidade "sem autorização". Veja bem, sem autorização. Os que querem trabalhar dentro da lei, que tem seus protocolos dos pedidos em dia, a Prefeitura manda fechar. O que trabalha criminalmente e absolutamente fora da lei, o Governo do Estado pede desculpas por incomodar.

Que cidade é esta na qual estamos vivendo?



by Deise



Resposta: Nao é a cidade. É o governo. Isso acontece no ESTADO TODO bunitinho.

Veja o resultado destas bandalheiras.
E parece que nao querem acabar. Mesmo com o despacho do juiz de EXTINÇÃO, pois este processo jamais andou. O MP, quer novas diligencias??? Espero que nao seja a promotora Carolina, que ela vai ver as diligencias que darei a ela. Ta merecendo e faz tempo.
O delegado que armou isso. Roberto Fernandes, foi preso 30 dias depois desta armação para mim , pela PF, Operação comandada pelo Delegado e atual Deputado Federal, Fernando Franceschini. Ele era um dos que extorquiam os hackers na Operaçã.com da PF. Saiu algemado o safado. Os outros 2 que estavam com ele, e que invadiram meu bar também foram presos. Roger Gallotti e Getulio Lisboa. O Delegado me acusa de NAO PAGAR EM DIA A PARCELA DA COPEL, DIVIDA DO ANTIGO DONO, E ME APLICA UM ESTELIONATO.  Valor: 150,00.
Deram sumiço na papelada, que foi encontrada em Chopinzinho. Lembro da cara do segundo delegado, o que assumiu no lugar do Fernandes (esteve preso ano passado tambem, , recentemente, por roubo de carga), quando eu quis os documentos, ele me perguntou: (está tudo documentado, pois ele me fez fazer um requerimento) "A sra. esta sendo acusada de estelionato e a sra quer mexer nisso???" Minha resposta: " Evidente Dr. Se sou uma criminosa, nao me perdoarei. me dê a  cópia do BO deste Interrogatorio que sofri. quero pagar pelo meu erro.", e fiz desencavarem os documentos, com a copia da Pericia da Policia, dizendo que "NAO ENCONTRARAM NENHUMA LIGAÇÃOCLANDESTINA OU GATO", em meu bar e contador.
A juiza, de repente muda o nome e Suely Neves, para a ser suely Fernandes. Se aposentou parece, para gloria da população paranaense.
Do Delegado, embora todoo aparato, desde corregedoria descendo, ouvi que "Nao importa oq ue a sra faça D. Deise. vou continuar delegado e ganhando meus 8 mil reais por mes". E eu respondi. "Infelizmente. Mas nao pela minha vontade. E pelo que podemos ver, contra a vontade de muitos. Contra a força, caro Delegado, não há argumento. Minha vingança com o sr., alguem já se 
Estou esperando a decidão do juiz ou do promotor. Até hoje na unica audiencia que fui, esta desapareceu do site. No entanto a copia da audiencia está comigo. Vamos ver até onde irá este surto. Continuo no aguardo.
Na verdade enchi o saco. E vou baixar isso esta semana.
Afinal, de surtados e doidos. á tenho os meus. Que ninguem cuida.
Cidarei disso esta semana.
Quanto à esta atitude da Policia estar ocorrendo na Capital... BEM FEITO!!!!!!

(Vou achar os documentos do processo. mais tarde posto)


Movimentação

<>
+/-DataHoraAto / Movimento
+03/04/201214:05Carga - Distribuidor
+13/03/201215:06Aguardando - Diligências
+06/03/201213:22Carga - Promotor de Justiça
+05/12/201110:34Aguardando - Diligências
-05/12/201110:32Sentença
Nome do JuizRodrigo Brum Lopes
RéuDeise Brandão Mariani
Data Sentença01/11/2011
Tipo SentençaExtinção punibilidade: Prescrição
HediondoNão
ReincidenteNão
Multa pagaNão
+04/11/201116:51Aguardando - Em cartório para cumprimento de decisão
+12/08/201114:59Conclusão - Despacho
+17/06/201116:46Aguardando - Carga ao advogado
+14/06/201118:09Conclusão - Despacho
+14/06/201113:40Carga - Advogado
+26/05/201116:37Aguardando - Em cartório para cumprimento de decisão
+03/05/201120:05Conclusão - Despacho
+28/04/201112:29Aguardando - Diligências
+27/04/201117:21Aguardando - Em cartório para cumprimento de decisão
+15/10/201014:37Aguardando - Em cartório para cumprimento de decisão
+17/06/201009:15Conclusão - Despacho
+28/01/201009:17Aguardando - Diligências
+28/08/200920:41Aguardando - Conclusão do inquérito
+11/07/200913:11Movimento Antigo - Aguardando - CONCLUSÃO
+25/03/200916:15Movimento Antigo - Aguardando - CONCLUSÃO
+23/01/200911:15Movimento Antigo - Aguardando - CONCLUSÃO
+16/06/200815:20Conclusão - Despacho
+13/06/200815:46Movimento Antigo - Aguardando - CONCLUSÃO
+08/05/200814:26Carga - Promotor de Justiça
+29/04/200816:36Movimento Antigo - Aguardando - VISTA MP
+01/12/200500:00Denúncia
+19/10/200500:00Registro - Registro na vara

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