terça-feira, 7 de fevereiro de 2023

"João de Satanás" sofre novo revés na Justiça

O médium já foi condenado em 9 processos por crimes sexuais que acumulam penas superiores a 200 anos de prisão

O médium sofre novo revés na Justiça Créditos: Reprodução

O médium João Teixeira de Faria, popularmente conhecido como foi condenado na última sexta-feira (3) a mais 48 anos e 6 meses de prisão por crimes sexuais cometidos nos anos de 2015 e 2016. O Tribunal de Justiça de Goiás ainda determinou o pagamento de R$ 60 mil de fiança para as cinco vítimas envolvidas no processo.

Ao todo,  chega a um total de 268,5 anos de prisão na somatória de 9 condenações por crimes sexuais; há ainda 6 processos que devem ser julgados até março. Ele está em prisão domiciliar desde 2020, durante a pandemia de Covid-19, por conta da sua idade avançada e estado de saúde. Foi preso pela primeira vez no final de 2018, uma semana após a primeiras denúncias que aconteceram no programa Conversa com Bial. Depois disso, o MP recebeu centenas de outras denúncias, algumas de décadas atrás, e teve até que montar até uma força tarefa para atender a todas.

Em dezembro passado, o ex-líder religioso havia sido condenado a 109 anos de prisão por outros crimes sexuais, além de indenizações que chegavam a R$ 100 mil por danos morais às vítimas. Na ocasião, a condenação se referia a dois casos de estupro de vulnerável e outro de violação sexual mediante fraude. Os crimes ocorreram entre 2010 e 2016 e as vítimas eram mulheres que procuravam atendimento espiritual na casa Dom Inácio de Loyola, na cidade de Abadiânia, no interior de Goiás.

* Informações colhidas de o Globo. A denominação "Satanás " é  de autoria do Blog.  .

sábado, 4 de fevereiro de 2023

Como e porquê o uso de heroína, cocaína e outras drogas pesadas foi descriminalizado em uma província do Canadá

O plano de descriminalização do governo da Colúmbia Britânica é reduzir as barreiras que impedem pessoas de acessar suportes e serviços de saúde

Por Fernanda Berlinck, g1


A província da Colúmbia Britânica, a terceira mais populosa do Canadá, decidiu descriminalizar a posse de pequenas quantidades de cocaína, heroína, fentanil e outras drogas pesadas por um período de três anos. A ação é um projeto piloto do governo provinciano para atuar na prevenção do uso de drogas. Mas como a descriminalização desse tipo de drogas pode ajudar no combate ao vício?

De acordo com o governo da Colúmbia Britânica, descriminalizar o uso pessoal é um passo importante na luta contra a crise das drogas pesadas porque ajudará a reduzir as barreiras que impedem pessoas de acessar serviços de saúde e apoio, como, por exemplo, pelo medo de serem presas.

“A descriminalização das pessoas que usam drogas elimina o medo e a vergonha associados ao uso de substâncias e garante que elas se sintam mais seguras em busca de apoio para salvar vidas”, disse Carolyn Bennett, ministra de saúde mental de Colúmbia Britânica.

A Colúmbia Britânica é a primeira província canadense a aderir à política de descriminalização de drogas pesadas. No mundo, outros locais já implementaram a mudança em sua legislação, como o estado americano de Oregon, Portugal e Suíça.

Entenda nesta reportagem o que muda, quais drogas estão isentas pelo governo e como o teste será feito em Colúmbia Britânica nos próximos três anos:

O que muda?

A partir de agora, haverá uma isenção na Lei de Drogas e Substâncias Controladas à Província de B.C. que será válida de 31 de janeiro de 2023 a 31 de janeiro de 2026. Com isso, adultos acima de 18 anos que estiverem na província não serão presos ou indiciados por posse de pequenas quantidades das drogas ilegais contempladas no plano do governo. A medida se aplica apenas à Colúmbia Britânica e não às demais províncias do Canadá.

Pela isenção, não será considerado crime a posse de qualquer combinação dessas drogas ilegais que somem um total combinado de 2,5 gramas ou menos (veja lista das drogas abaixo).
Ao invés de serem detidas, as pessoas que estiverem com essa quantidade de drogas receberão informações sobre saúde e apoio social. Além disso, terão um suporte para encaminhamento para serviços locais de tratamento e recuperação, se solicitado.

Quais são as drogas ilícitas abrangidas pela isenção?

Opioide (como heroína, morfina e fentanil);
crack;
cocaína;
metanfetamina;
e MDMA (ecstasy).

O que continua ilegal?
Adultos acima de 18 anos são proibidos de portar mais de 2,5 gramas dessas drogas ilegais ou qualquer quantidade de outras drogas ilegais não incluídas na isenção. Para os membros das Forças Armadas canadenses continua sendo crime possuir drogas ilícitas, inclusive as listadas na isenção, a menos que autorizado de outra forma.

Descriminalização não é legalização
O governo de Colúmbia Britânica reforça que descriminalização não é legalização. Isto quer dizer que as drogas ilegais (incluindo as listadas acima) não são legalizadas e não serão vendidas nas lojas. O tráfico de drogas continua ilegal, independentemente da quantidade de drogas em posse.

Onde a isenção não se aplica?
Em escolas primárias e secundárias e creches licenciadas;
nos aeroportos;
em navios e helicópteros da Guarda Costeira canadense;
propriedades privadas como shoppings, bares e cafés ou quando o uso de drogas ilícitas estiver ocorrendo contra a vontade do proprietário;
e a menores de 18 anos.

Plano do governo
Para que a política de descriminalização de drogas ilícitas seja implementada com sucesso na Colúmbia Britânica, a província treinou policiais e desenvolveu um curso com foco na abordagem ligada à saúde.
O plano também conta com um investimento e apoio aos serviços e unidades de tratamento de saúde mental e uso de substâncias.

Além da Colúmbia Britânica, outros lugares que descriminalizaram o uso de drogas pesadas foram o estado de Oregon, nos EUA, Portugal e Suíça

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023

Lobão conta o dia em que baixou o “pai Joaquim” em Gilberto Gil


 

Daniel Silveira é preso no RJ


Ex-deputado estava em casa, em Petrópolis


O político deixou o seu mandato ontem após não conseguir ser eleito senador pelo PTB. | Foto: Plínio Xavier/Câmara dos Deputados

O ex-deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ) foi preso na manhã desta quinta-feira, 2, em Petrópolis, no Rio de Janeiro. O político deixou o seu mandato ontem após não conseguir ser eleito senador pelo PTB.

Segundo informações da GloboNews, a prisão foi determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) pelo fato de Silveira não ter cumprido medidas cautelares determinadas pela Corte, como o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de usar redes sociais.

No ano passado, o ex-deputado foi condenado a oito anos e nove meses de cadeia. No entanto, o ex-presidente Jair Bolsonaro concedeu indulto presidencial ao então parlamentar depois de ter sido condenado. Apesar do perdão concedido pelo chefe do Executivo, as medidas cautelares impostas a Daniel Silveira foram mantidas, como multa e tornozeleira eletrônica.

Nas eleições de 2022, o petebista se candidatou ao Senado pelo Rio de Janeiro. Ele recebeu 1,5 milhão de votos, mas não se elegeu. Silveira iria ocupar uma vaga no gabinete do senador Magno Malta (PL-ES).

A Polícia Federal foi a responsável pela detenção de Silveira nesta quinta e teria encontrado uma grande quantia de dinheiro na residência do político.

Nudez frontal será PERMITIDA no Facebook para apaziguar a polícia do pensamento trans


Para ser mais “inclusivo” para transgêneros com doenças mentais, o Facebook e o Instagram agora permitirão que imagens e vídeos de seios nus sejam compartilhados em suas plataformas.

(Reprodução)

A Meta, empresa controladora do Facebook e do Instagram, supostamente se alinhou com a campanha “liberte o mamilo” liderada por LGBT, que diz que as antigas regras que proíbem mamilos não masculinos “impedem o direito de expressão de mulheres, trans e não-binárias pessoas."

O Conselho de Supervisão da Meta decidiu, depois de muita insistência do transcult, que a proibição de imagens de mamilos é "não inclusiva" e uma violação dos "direitos humanos". Como tal, há muito mais mamilos trans aparecendo nas redes sociais.
(Relacionado: a Clínica Pediátrica Transgênero de Vanderbilt introduziu recentemente um programa “Trans Buddies” para espionar médicos e denunciá-los por “transfobia”.)

A questão surgiu depois que um casal, um transgênero e outro não-binário, tentou postar fotos de si mesmos de topless para aumentar a conscientização sobre a “cirurgia de ponta”. As imagens foram removidas, levando o casal a ter um colapso no estilo Karen.
O Conselho de Supervisão da Meta foi rapidamente chamado para resolver o problema, finalmente decidindo que sua “[antiga] política é baseada em uma visão binária de gênero e uma distinção entre corpos masculinos e femininos” e, portanto, precisava ir.

Algumas mulheres feministas também reclamaram que, se os homens podem mostrar seus seios nus nas redes sociais, eles também deveriam ter permissão para fazê-lo. Juntas, as mulheres feministas e o culto trans conseguiram mudar a política anti-mamilo do Facebook e do Instagram.
O que vem a seguir: o Facebook e o Instagram permitirão imagens dos genitais “inferiores” mutilados de travestis em suas plataformas?Em 2013, como você deve se lembrar, também houve uma tempestade de controvérsia sobre a proibição do Facebook de imagens de mulheres amamentando. Essa controvérsia fabricada resultou no Facebook se desculpando pelo “erro” e, na verdade, incentivando mais mulheres que amamentam a compartilhar imagens de seus mamilos na plataforma.

“O Conselho de Supervisão considera que a remoção dessas postagens não está de acordo com os padrões da comunidade, valores ou responsabilidades de direitos humanos da Meta”, anunciou a empresa sobre suas mudanças mais recentes que atendem a transgêneros e não-binários.“Esses casos também destacam questões fundamentais com as políticas da Meta.”

Do jeito que as coisas estão indo, é apenas uma questão de tempo até que travestis mentalmente perturbados comecem a exigir permissão para exibir seus órgãos genitais “inferiores” mutilados, incluindo falsos neopênis e neovaginas.

O céu é o limite quando se trata do que esses pervertidos exigem para alcançar a “euforia” pessoal, como eles chamam. Você, sua família e seus filhos precisam ser expostos a tecido mamário mutilado e outros órgãos reprodutivos para que os travestis se sintam “aceitos” – e se você se opõe a isso, você é “transfóbico”.

“Eu não uso o Facebook e nunca usarei”, escreveu um comentarista. “Não é um ambiente familiar.”

“Eles estão ficando desesperados agora”, escreveu outro, acrescentando que o Facebook e o Instagram “são fóruns de mídia social do passado” que estão se curvando para atender pervertidos na esperança de salvar seus resultados financeiros.

“Meta precisa de dinheiro”, sugeriu outro nesse sentido. "Muito dinheiro."

“O mundo está mudando, e não para melhor”, escreveu outra pessoa, preocupada com a direção que a sociedade está tomando ao se curvar aos desviantes sexuais.

“Ninguém mais se importa com o Facebook – isso é tão desesperador”, acrescentou outro à conversa.

Por brincadeira, outra pessoa escreveu que o Facebook e o Instagram deveriam apenas se renomear para “FaceBreast” e “InstaMammary”, já que é isso que essas plataformas escolheram como seus novos temas.

“Temos certeza de que somos os mocinhos?” perguntou outro, sugerindo que talvez os Estados Unidos e o Ocidente sejam o verdadeiro mal neste mundo.

As últimas notícias sobre o culto trans podem ser encontradas em Transhumanism.news

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