domingo, 20 de janeiro de 2013

Quem faz o controle? Vão dizer que é o exército desta vez? Toque de recolher JAMAIS FOI ou SERA SOLUÇÃO. Reassentamento, trabalho, escola, saude e dignidade é a saída. by Deise


Sem-teto de SP têm disciplina rígida e toque de recolher


Normas básicas regem a convivência dos sem-teto em antigos hotéis no centro: nada de drogas, armas, briga ou prostituição. A entrada é só até as 22h; depois disso, só quem trabalha ou estuda até tarde. E ninguém entra bêbado

No Othon, na rua Líbero Badaró, os 800 sem-teto ocupam os 26 andares 
do antigo cinco estrelas desde outubro de 2012. A água não é potável e a energia elétrica não chega a todos os quartos.
Amanda Cunha, 15, sobe todos os dia com 20 litros de água no colo até o quarto andar, onde vive com a família.


Centro de São Paulo tem 31 prédios invadidos por sem-teto


Com sua barriga de nove meses de gravidez abrindo caminho, a cabeleireira Eline Brenda da Silva Matos, 29, sobe cinco lances de escada do antigo hotel Cambridge até chegar ao seu quarto, com direito a flores na entrada e um berço de madeira no canto.


Esse é seu lar desde novembro do ano passado, quando, sem ter onde morar, resolveu aderir à FLM (Frente de Luta por Moradia) e participar da invasão do edifício abandonado, na avenida Nove de Julho.
Agora, ela faz parte do grupo de sem-teto organizado em diversas entidades que ocupa, atualmente, ao menos 31 imóveis no centro de São Paulo --além de hotéis, há casarões e edifícios comerciais.

Ocupação em antigo hotel

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Marlene Bergamo/Folhapress
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Antigo hotel Othon Palace é ocupado por sem-tetos; edifício fica em frente à Prefeitura de São Paulo
As invasões mais recentes são as da rua General Couto Magalhães e da avenida Celso Garcia, as primeiras realizadas na gestão de Fernando Haddad (PT) e que motivaram uma reunião do prefeito com os sem-teto na semana passada.
Mas há também velhas conhecidas dos paulistanos, como a do número 340 da rua Mauá, invadido há quase seis anos. "O número de ocupações é alto e, infelizmente, mostra a ineficiência para resolver a questão habitacional", diz Carmen da Silva Ferreira, 25, uma das coordenadoras da FLM.
Em comum, todos os imóveis estão vazios e têm problemas como dívidas de IPTU ou apresentam atraso na reforma e na implantação dos programas de moradia.
É o caso do próprio Cambridge e do hotel Lord, na esquina da rua das Palmeiras com a Helvétia, hoje pertencentes à Cohab (Companhia Metropolitana de Habitação).
Ambos integram o principal programa de habitação local, o Renova Centro, que listou mais de 60 edifícios para moradia popular --mas que ainda patina.
Desses, 17 ainda estão com projeto em desenvolvimento, outros 26, em fase de desapropriação e mais 20, em fase de estudo de viabilidade técnica.
Editoria de arte/Folhapress
REINTEGRAÇÃO
Para este mês, estão marcadas sete reintegrações de posse. Os movimentos querem negociar com a nova gestão o adiamento dessas ações.
"Se a gente tiver que sair de um prédio, vai entrar em outro. Agora não tem mais meio-termo, a gente não tem mais o que falar para as bases [do movimento]", afirma Edinalva Franco, 40, do Movimento Moradia para Todos.
Outra reivindicação é o reajuste do bolsa-aluguel para R$ 700 --hoje varia entre R$ 300 e R$ 500 mensais. "Não se aluga nem uma vaga de pensão por esse valor", diz Carmen.
Atualmente, a prefeitura trabalha com três programas de subsídio para locação, atendendo 29.907 famílias.
A Secretaria Municipal de Habitação não soube informar se haverá reajuste. Afirmou, porém, que está em contato com as entidades e reafirmou o projeto de construir 55 mil moradias na cidade.

Antes tarde do que nunca. by Deise



Médicos vão recorrer à OEA


 contra situação da rede pública


Frente ao que considera um "cenário calamitoso" na rede pública de saúde, a Fenam (Federação Nacional dos Médicos) vai à Comissão Interamericana de Direitos Humanos para buscar uma resposta do país.

Foi essa comissão, vinculada à OEA (Organização dos Estados Americanos), que responsabilizou o Brasil, há mais de uma década, pelo caso da violência doméstica cometida contra Maria da Penha --pressão que culminou na aprovação de uma lei para a proteção da mulher.
Geraldo Ferreira Filho, presidente da Fenam, diz que a motivação é o histórico de macas em corredores, condições precárias de trabalho, filas de meses até o atendimento e até casos como o de Adrielly, menina morta após ter sido baleada na cabeça e esperado oito horas por uma cirurgia, no Rio.
A Fenam preparou dossiês que mostram que problemas como esses já foram levados à Justiça local em cinco Estados (RJ, MT, ES, RN e PA), mas não tiveram solução.
Mostrar que houve tentativa de solução do conflito na esfera local é pré-requisito para que o caso seja analisado na comissão internacional.
Segundo Ferreira, os dossiês serão levados para uma conversa informal, em fevereiro, com membros da Corte Interamericana de Direitos Humanos --também ligada à OEA.
Kweitel lembra que o Brasil tem condenações internacionais recentes relacionadas à saúde --caso de uma grávida que morreu após negligência.
O Ministério da Saúde não se pronunciou. Em dezembro, o ministro Alexandre Padilha reconheceu que ao menos um hospital no Rio tinha "sistema arcaico de marcação de consultas" e anunciou mudanças.

by Folha de SP

Fico passada quando escuto a divulgação de "Pé na Cova", como uma idéia brilhante de Fallabela (foi inspirado sim no Seria The Six Feet Under (A Sete Palmos), de Alan Ball. E depois da declaração de Marilia Pera nao tenho duvida alguma da semelhança com o melhor seriado que já vi. Porem nao deêm a conotação de inédito. Inédito, criativo, foi o seriado americano. Que passa justamente a ideia que fala Marília. Perdemos o medo da morte. Passei a lidar com normalidade após ter assistido em 2003 e recentemente em reprise na tv fechada, creio que no cinemax. Espero que o seriado brasileiro seja tão feliz quanto o que serviu de inspiração. Elenco de primeira e uma idéia genial. Porém repito: nao é ideia brasileira. Demos a César o que é de César. Fica muito mais bonito. by Deise



Six Feet Under (A Sete Palmos) (título no Brasil) ou Sete Palmos de Terra (título em Portugal)) é uma premiada série de televisão produzida pelo canal americano HBO. O episódio piloto foi transmitido nos Estados Unidos em 3 de junho de 2001 e, após cinco temporadas, terminou em 21 de agosto de 2005.

Na série, criada por Alan Ball, Nathaniel "Nate" Fisher Jr. (Peter Krause), é o filho mais velho de Nathaniel Fisher (Richard Jenkins), o dono de uma funerária e marido dedicado, e Ruth Fisher (Frances Conroy), uma dona de casa infeliz com a vida. Ao retornar à sua cidade, após um longo período em Seattle, Nate relutantemente se torna sócio do negócio da família, junto com o seu irmão David Fisher (Michael C. Hall), que protesta contra a decisão de seu pai. Claire Fisher (Lauren Ambrose) é a filha mais nova da família, que apesar de muito próxima do irmão David, pouco conhece seu irmão Nate, que mudara-se para Seattle há anos, e raramente se encontrava com a família.Enredo

Além da família Fisher, a série também aborda as vidas de Federico "Rico" Diaz (Freddy Rodriguez), o único empregado da funerária dos Fisher que não é membro da família, apesar de ser tratado como um, Brenda Chenowith (Rachel Griffiths), a problemática namorada de Nate, e Keith Charles (Mathew St. Patrick), o namorado de David.

A série mostra um drama convencional de família, lidando com assuntos como infidelidade, homossexualidade e religião. Ao mesmo tempo, distingue-se por abordar o tópico da morte de forma diferente, explorando os seus múltiplos níveis, pessoal, religioso e filosófico, não a tratando apenas como um mero ímpeto conveniente para a solução de um assassinato.
Cada episódio começa com uma morte — e por conseqüência — um cliente da funerária. Esta morte, geralmente, dá o tom de cada episódio, permitindo aos personagens refletir sobre as suas vidas e infortúnios, baseando-se na morte do cliente e suas consequências. Na quinta temporada, o episódio All Alone foi o primeiro a começar sem contar a história de uma morte, mas focando-se em uma morte revelada no final do episódio anterior. Outro episódio que não mostrou deliberadamente uma morte no início foi o último, Everyone's Waiting, que, em vez disso, começa com um nascimento.

Uma cena recorrente na série é o diálogo entre um dos personagens e a pessoa que morreu no início do episódio. Às vezes, a conversa é com personagens mortos mais ligados à família. Estas conversas representam o diálogo interno do personagem vivo, exposto como uma conversa externa. Outro recurso similar da série é uma conversa imaginária entre dois personagens vivos, imaginada por um deles. O trecho da conversa passa naturalmente, até que o absurdo do diálogo fica perceptível, quando a cena é abruptamente cortada, e nos leva de volta ao momento onde o diálogo deixou de ser real.

Em novembro de 2004, o criador da série e produtor executivo Alan Ball anunciou que a quinta temporada seria a última. Os produtores e roteiristas sentiram que depois de 63 episódios conseguiram dar seu recado.

Sinopse

Aviso: Este artigo ou se(c)ção contém revelações sobre o enredo.

Nathaniel "Nate" Fisher Jr., o filho rebelde de Nathaniel Fisher, o dono de uma funerária, e Ruth Fisher, retornava de Seattle para passar oNatal com sua família, quando recebe a notícia da morte de seu pai. Quando a família descobre o testamento de Nathaniel, se surpreende, já que ele divide a sua funerária entre seus dois filhos, Nate e David Fisher além de pagar os estudos de sua filha Claire Fisher, então no ensino médio. Nate então deixa a sua vida em Seattle para trás e passa a se dedicar na funerária, tornando-se diretor funerário após alguns meses, enquanto conhece melhor a sua namorada Brenda Chenowith. Nenhuma novidade para David Fisher, o filho do meio, que após um noivado fracassado, passa a se aceitar como homossexual, com o apoio de seu namorado, Keith Charles.
Claire passa por vários inconvenientes e tragédias com seu namorado, até que finalmente se separam. Ruth fica indecisa quanto à sua vida amorosa. Nate descobre que tem uma séria doença cerebral, e que pode morrer a qualquer momento. Apesar de guardar segredo, a família acaba descobrindo. Keith passa a cuidar de sua sobrinha, e o estresse faz com que perca o emprego. David vai morar com ele, e luta para que os avós não tirem a menina deles. Nate descobre infelizes verdades sobre Brenda e rompe o noivado. Logo depois, passa por uma arriscada cirurgia por conta de sua doença.
Nate casa-se com sua antiga namorada Lisa e tem com ela a sua filha, Maya. Federico Diaz torna-se sócio da funerária, que passa a se chamar Fisher & Diaz. Ruth se diverte com uma nova amiga, e após se apaixonar por um cliente da funerária, acaba se casando. Claire se envolve com um colega de faculdade, e acaba tendo de fazer um aborto. Após o desaparecimento de Lisa, Nate recebe a trágica notícia da morte da esposa, e se reapromixa de Brenda, que estava em um relacionamento sério com um outro homem. David é seqüestrado e passa por uma traumática experiência, enquanto Keith se desdobra em seu tão sonhado novo trabalho. Federico se envolve com uma prostituta e quando sua esposa descobre, passa a morar na funerária.
Ruth também enfrenta problemas no casamento, quando seu marido George torna-se paranóico. Após adaptá-lo para um novo apartamento, Ruth se separa de George. Nate descobre detalhes surpreendentes sobre a morte de Lisa, que abalam a família da ex-esposa. Claire faz sucesso e abre uma grande exposição, que custa o abandono de seus estudos e uma desavença com sua mãe. Ela passa então a trabalhar em uma repartição, onde conhece um novo amor. David e Keith adotam dois filhos, e ficam cheio de problemas para educá-los. Nate sofre um derrame enquanto se encontrava com uma amiga, constrangendo Brenda. Ruth se diverte com o namorado e não fica sabendo das notícias. Nate morre e deixa incerto o futuro de Maya. Com a quebra da sociedade, Federico retira-se a funerária e abre o próprio negócio, após ter reatado com sua esposa. Brenda dá à luz sua filha com Nate. Claire recebe uma proposta e se muda para Nova Iorque. Sua viagem revela o que está por vir em sua vida e na vida da família Fisher.
David e Keith se casariam, e o filho mais velho seguiria os passos de David. Ruth morreria tranqüilamente em um hospital no ano de 2025, ao lado de George, Claire e David, recebendo a visita de seu marido e seu filho Nate. Keith seria morto durante um assalto em 2029. Claire se casaria com o seu namorado advogado, que conhecera na repartição. David morreria de um ataque cardíaco logo após ter a visão de seu ex-marido Keith com uma aparência jovem, no ano de 2044. Federico morreria em 2049, em uma viagem de transatlântico com a esposa. Brenda morreria ao lado de seu irmão, em 2051. Claire morreria cega, aos 102 anos, cercada das fotografias que tirou durante sua vida, no ano de 2085.

 Aviso: Terminam aqui as revelações sobre o enredo.

Personagens


Personagens principaisAtorPersonagemRelações
Peter Krause Nathaniel Samuel "Nate" Fisher Jr. Filho mais velho de Ruth e Nathaniel; co-operador da Fisher & Diaz.
Michael C. Hall David James Fisher Filho do meio de Ruth e Nathaniel; co-operador da Fisher & Diaz, é gay e namora com Keith.
Frances Conroy Ruth Fisher Matriarca dos Fisher.
Lauren Ambrose Claire Simone Fisher Filha mais nova de Ruth e Nathaniel; artista da família.
Freddy Rodriguez Federico Diaz Co-operador e embalsamador na Fisher & Diaz com Nate e David; marido de Vanessa.
Rachel Griffiths Brenda Chenowith Filha de Margaret e Bernard Chenowith; irmã de Billy; parceira de Nate.
Jeremy Sisto Billy Chenowith Irmão mais novo de Brenda que tem distúrbio bipolar; filho de Margaret e Bernard Chenowith.
Lili Taylor Lisa Kimmel Fisher Antiga namorada de Nate, residende em Seattle; ela depois se tornou mulher de Nate.

Personagens secundáriosAtorPersonagensRelações
Richard Jenkins Nathaniel Samuel Fisher Sr. Patriarca da família Fisher e proprietário da Fisher & Sons Funeral Home, antes de sua morte em um acidente de carro em 2000. Marido de Ruth; pai de Nate, David e Claire.
Patricia Clarkson Sarah O’Connor Irmã mais jovem de Ruth Fisher, artista que vive em Topanga Canyon.
Kathy Bates Bettina Amiga de Sarah e zeladora que se torna amiga de Ruth.
Joanna Cassidy Margaret Chenowith Psicóloga mãe de Brenda e Billy; esposa de Bernard.
Robert Foxworth Dr. Bernard Chenowith Pai de Billy e Brenda, psiquiatra; marido de Margaret.
Peter Macdissi Olivier Castro-Staal Professor da Forma e Espaço na LAC-Artes; amante de Margaret Chenowith. os aspectos deste personagem podem basear-se em Nathan Oliveira.
Rainn Wilson Arthur Martin Um jovem interno da escola Cypress College mortuária que trabalha para a casa funerária brevemente.
Ben Foster Russell Corwin Amigo de Claire.
Mena Suvari Edie Lésbica artista e amiga de Claire.
Sprague Grayden Anita Miller Amiga de Claire.
Marina Black Parker McKenna Amiga de Claire.
Eric Balfour Gabriel Dimas Namorado de Claire no high school, viciado em drogas.
Ed O'Ross Nikolai Dono da Floricultura Blossom d’Amour; namorado de Ruth Fisher quando ela trabalhou como uma florista.

Música

O tema principal foi composto por Thomas Newman, que ganhou um Emmy por Música-Tema e um Grammy por Melhor Composição Instrumental, além de Melhor Arranjo Instrumental para música-tema.
Prêmios e indicações

2002:
2002: Melhor Actor - Drama Series (Michael C. Hall, indicado)
2002: Melhor Actor - Drama Series (Peter Krause, nomeado)
2002: Melhor Atriz - Drama Series (Frances Conroy, nomeado)
2002: Melhor Atriz - Drama Series (Rachel Griffiths, nomeado)
2002: Melhor Direção de Arte - Câmera única (por "Back to the Garden", nomeado)
2002: Melhor Direção de Arte - Câmera única (para o "piloto", nomeado)
2002: Melhor Elenco - Série Drama (vencedora)
2002: Melhor Fotografia - Single Camera Series (para "Driving Mr. Mossback", nomeado)
2002: Melhor Figurino - Séries (por "Back to the Garden", nomeado)
2002: Melhor Diretor - Drama Series (Alan Ball (roteirista) Alan Ball (roteirista) Alan Ball para "piloto", vencedor)
2002: Melhor Atriz Convidada - Drama Series (Patricia Clarkson para jogar "Sarah O'Connor", vencedora)
2002: Melhor Atriz Convidada - Drama Series (Illeana Douglas para jogar "Angela", nomeado)
2002: Melhor Atriz Convidada - Drama Series (Lili Taylor para playing "Lisa", nomeado)
2002: Melhor Cabelo - Série de TV (para "I'll Take You", nomeado)
2002: Melhor Design de Título (vencedora)
2002: Melhor música-tema (Thomas Newman, vencedora)
2002: Melhor Maquiagem - sem prótese (para o "piloto", nomeado)
2002: Melhor Maquiagem - protético (por "A Vida Privada", vencedora)
2002: Melhor edição de Imagem - Câmera Única (para o "piloto", nomeado)
2002: Melhor Série - Drama (indicado)
2002: Melhor Mixagem de Som - Câmera única (para o "piloto", nomeado)
2002: Melhor Ator Coadjuvante - Drama (Freddy Rodríguez, nomeado)
2002: Melhor Atriz Coadjuvante - Drama (Lauren Ambrose, nomeado)

2003:
2003: Melhor Ator - Drama (Peter Krause, nomeado)
2003: Melhor Atriz - Drama (Frances Conroy, nomeado)
2003: Melhor Direção de Arte - Câmera Única (para "a abertura", nomeado)
2003: Melhor Elenco - Série Drama (venceu)
2003: Melhor Fotografia - Câmera Única (para "Nobody Sleeps", nomeado)
2003: Melhor Figurino - Séries (por "Tears, Bones and Desire", nomeado)
2003: Melhor Diretor - Drama(Alan Poul para Sleeps "Nobody", nomeado)
2003: Melhor Ator Convidado - Drama (James Cromwell por "George Sibley", nomeado)
2003: Melhor Atriz Convidada - Drama (Kathy Bates por "Bettina", nomeado)
2003: Melhor Cabelo - Série de TV (por "Perfect Circles", nomeado)
2003: Melhor Maquiagem - Sem prótese (em "Perfect Circles", nomeado)
2003: Melhor Maquiagem - Protése (em "Perfect Circles", nomeado)
2003: Melhor Série - Drama (indicado)
2003: Melhor Atriz Coadjuvante - Drama Series (Lauren Ambrose, nomeado)
2003: Melhor Atriz Coadjuvante - Drama Series (Rachel Griffiths, nomeado)
2003: Melhor Roteiro - Série Dramática (Craig Wright de "Twilight", nomeado)

2005:
2005: Melhor Atriz - Drama Series (Frances Conroy, nomeado)
2005: Melhor Direção de Arte - Single-Camera Series (para "moendo o milho", "Bomb Shelter" e "Untitled", nomeado)
2005: Melhor Fotografia - Single-Camera Series (por "Untitled", nomeado)
2005: Melhor Figurino - Series (para "moendo o milho", nomeado)
2005: Melhor Série - Drama (indicado)

2006:
2006: Melhor Actor - Drama Series (Peter Krause, nomeado)
2006: Melhor Atriz - Drama Series (Frances Conroy, nomeado)
2006: Melhor Direção de Arte - Single-Camera Series (para "Everyone's Waiting", "Holding My Hand" e "Singing For Our Lives", nomeado)
2006: Melhor Diretor - Drama Series (Alan Ball para "Everyone's Waiting", nomeado)
2006: Melhor Atriz Convidada - Drama Series (Joanna Cassidy por "Margaret Chenowith", nomeado)
2006: Melhor Atriz Convidada - Drama Series (Patricia Clarkson, vencedora)
2006: Melhor Cabelo - Série de TV (para "Everyone's Waiting", nomeado)
2006: Melhor Maquiagem - Protése (para "Everyone's Waiting", vencedora)
2006: Melhor Roteiro - Série Dramática (Alan Ball para "Everyone's Waiting", nomeado)

2001:
Melhor Ator - Série de Drama(Peter Krause, nomeado)
Melhor Atriz Coadjuvante - Série de Drama (Rachel Griffiths, vencedora)

2002:
Melhor Ator - Série de Drama (Peter Krause, nomeado)
Melhor Atriz - Série de Drama (Rachel Griffiths, nomeado)
Melhor Série - Drama (indicado)

2003:
Melhor Atriz - Série Dramática (Frances Conroy, vencedora)
Melhor Série - Drama (indicado)

Países onde a série foi exibida

Six Feet Under foi veiculada nos seguintes canais de TV no mundo:
Brasil: 28 de abril de 2002 na HBO[1], posteriormente no SBT e Warner Channel
Estónia: Kanal 2
França: 6 de dezembro de 2001 no Canal Jimmy e France 2
Hong Kong: Pearl
Índia: Zee English
Israel: 7 de dezembro de 2003 no Channel 2
Itália: 20 de maio de 2004 no Italia 1 e FOX
Japão: 1 de julho de 2005 no SUPER CHANNEL
México: Canal 5
Países Baixos: 20 de janeiro de 2003 no Nederland 3/NPS
Sérvia: TV Pink
Taiwan: HBO Asia
Turquia: CNBC-e
Referências

Marthe, Marcelo (24 de abril de 2002). A vida continua (Flash) (em português). Veja. Página visitada em 11 de novembro de 2012.
[editar]Ligações externas
About Gay Movies :: Six Feet Under: sinopses, resenhas, frases, fotos, etc.
Precedido por
(melhor série drama de televisão)
2001 Sucedido por





21 de maio de 2012

A Sete Palmos adentrando em mim


A ternura incondicional da mãe (Ruth), restringida de seus sonhos e de suas mais íntimas realizações pessoais para a plena dedicação aos seus filhos.

Os encontros e desencontros da filha mais nova (Claire), no intuito de se construir uma artista.

Os dramas do filho do meio (David), para alicerçar sua identidade homoafetiva, superar traumas e lutar pela sua união com Keith.

A trajetória do filho primogênito (Nate), nas idas e voltas com Brenda, para realizar-se enquanto homem, profissional, marido, pai... Antes que o cronômetro da corrida da vida marque o fim do percurso.

Uma família mórbida, trágica e cômica que se constitui numa casa funerária, transitando cotidianamente por entre os labirintos onde se cruzam vida e morte. Uma "Família Adams" sem artifícios, truques ou maquiagem. Um retrato das nossas dores, medos, anseios e mistérios subjetivos.

A cada episódio, um nascimento às avessas - uma morte - que desencadeia muitas relações de vida. No confronto com a perda, a dor e os pêsames, nas flores que adornam túmulos e caixões, o perfume e o pólen que germinam tantas possibilidades de nos relacionarmos com o fim e articularmos outros começos.

Não receio dizer que comecei a repensar meu medo da morte adentrando Sete Palmos de mim. As imagens, textos, relações, atitudes de cada personagem, vão como que abrindo covas, erguendo sulcos, inscrevendo lápides no corpo (m)eu... Insinuando que o fim e o começo são possibilidades que pulsam tanto quanto o coração. E notificando que, entre parar e continuar, o relógio da existência obedece ao mestre tempo que só aponta para frente, sem chances de retorno.

A série A Sete Palmos (2001-2005), criada por Alan Ball, faz transparecer a óbvia e pungente constatação de que somos finitos, passamos, envelhecemos e deixamos de existir. Enrugamos, murchamos e despedaçamos tal e qual a mais bela flor reluzindo em cores num jardim. E mais do que isso ser uma pesarosa constatação, embora nos entristeça, possamos ver como a noção que nos move a viver intensamente, buscar ser/fazer/ter o que mais desejamos, realizar os sonhos-projetos para os quais nos sentimos aptos e impelidos... Porque a vida é só uma, e ela passa. E o luto pode mover lutas em favor dessa vida passageira. 

by blog Dançamentos

Minha teoria. by Deise

Fica confuso. Se a ditadura tirou da escola, teremos que admitir que o Pt NAO é ditadura, pois está implantando OBRIGATORIEDADE de filosofia, socialismo e uma lingua estrangeira e outra opcional (completamente incongruente isso: é obrigatorio o opcional) desde o fundamental. Lembro que estamos falando com um povo habituado a aprender por desenho (as figurinhas....) e poucos tem opinião formada.Como falamos do tempo de uma ditadura em os professores de Filosofia, pregavam uma vida alternativa, muitos no movimento hippie nao agradava a ditadura da época, que exigia a disciplina militar. Digamos então que a Filosofia coitada, é tirada e colocada na hora em que o governo tem interesse. Atentemos para QUAL FILOSOFIA OS NETOS DE VOCES E ALGUNS AINDA FILHOS serão obrigados a estudar. O exercito comunista começa a ser formado. Porém, a pobre da Filosofia, tá no papel de PERIQUITO e levando a fama... by Deise


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