sexta-feira, 27 de abril de 2012

Giovani Feltes considera desnecessário grupo G-5 para auxiliar na administração do Estado





Segunda-feira foi oficializada a criação do grupo chamado grupo G-5 para realizar a interlocução entre o governador Tarso e os secretários do Estado. Na opinião do líder partidário do PMDB, deputado Giovani Feltes, o Rio Grande do Sul não tem porque imitar tudo aquilo que se praticou no governo Lula. “Não temos necessidade disso, até porque não temos 38 secretarias como há 38 ministérios em Brasília”, argumentou.

Feltes considera que a medida é de difícil compreensão por afunilar as demandas das secretarias, além de transformar secretários de maior galardão em detrimento de outros. “Alguns secretários terão menos atenção que outros. Também não vejo a agenda do governador tão sobrecarregada assim para exigir tal mecanismo para filtrar e repassar suas obrigações a outros”, disse o peemedebista ao lembrar que o Piratini implantou uma sala de gestão para este mesmo fim. “Implantaram a dita milagrosa Sala de Gestão, passando a ideia de que tudo é fácil de ser resolvido, mas agora se cria mais este mecanismo que pode se reverter em um prejuízo”.

Na segunda-feira (23), o governador Tarso Genro implementou um grupo de cinco secretários, ou assessores, que passarão a desempenhar a função de "facilitadores". Chamado de G-5, eles começarão a intermediar a relação entre os demais secretários e o governador. O grupo é integrado pelo chefe de gabinete de Tarso, Vinícius Wu, por Tadeu Rigo, que faz parte do gabinete, pelo chefe do Assessoramento Superior, João Victor Domingues, e pelos secretários João Motta (Planejamento) e Carlos Pestana (Casa Civil).

  by Assessoria de Imprensa

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