quarta-feira, 2 de julho de 2014

Colômbia prepara distribuição de seringas para viciados em heroína

Seguindo países como Holanda e Inglaterra, governo colombiano pretende diminuir danos secundários, como a contaminação pelo vírus HIV

REDAÇÃO ÉPOCA
02/07/2014 

Rua do Bronx reúne usuários de drogas no centro de Bogotá, na Colômbia (Foto: Reprodução/Prefeitura de Bogotá)
governo colombiano está estudando os últimos detalhes para lançar um projeto polêmico de prevenção de consumo de drogas, como reportou o jornal El Tiempo. Segundo o ministro da Saúde, Alejandro Gaviria, a ideia é distribuir cerca de 100 mil kits com seringa, álcool, ataduras, e até camisinhas, para usuários de drogas injetáveis.
>> A multiplicação das drogas

Seguindo exemplo de países como Holanda,França e Inglaterra, a intenção é reduzir danos secundários vindos do uso incorreto, do compartilhamento e reutilização de seringas, que podem acarretar uma epidemia de doenças como a Aids e Hepatite B.

Um projeto piloto foi lançado há um ano na cidade de Pereira, em parceria com entidades internacionais. Lá foram identificadas 240 pessoas com problemas com drogas injetáveis e descobriu-se que 64% delas compartilhavam seringas. O índice diminuiu com a iniciativa, que também conscientiza os usuários sobre doenças sexualmente transmissíveis e sobre os riscos do uso de drogas injetáveis.
Alcance nacional

A partir do sucesso da experiência, a ideia é expandir o projeto inicialmente para as cinco cidades com maior consumo de heroína do país: Cúcuta, Medellín, Bogotá, Cáli e Armênia. Gaviria afirmou que o ministério ainda trabalha em uma maneira de financiar o projeto, para o qual novamente será buscado apoio internacional.

>> Carl Hart: "O vício é efeito de um mundo doente, não a causa"

Nas grandes cidades outro desafio será conter infecções geradas pelo consumo em lugares insalubres, cheio de lixo e escombros, como a rua do Bronx, reduto de consumo de drogas no centro de Bogotá.

Em lugares como estes é que está prevista a distribuição de kits, que não será arbitrária. No futuro, a estratégia também será utilizada para combater malefícios de outras drogas como o Paco (pasta feita com sobras do refinamento da cocaína), consumida em cachimbos artesanais, que gera graves prejuízos para as vias aéreas.

Ex-ministro terá como atribuição organizar a biblioteca. ?Minha biblioteca está uma bagunça?, diz advogado


Fonte: Redação

O ex-ministro José Dirceu, um réus condenados no processo do mensalão, deve começar a trabalhar na quinta-feira no escritório do advogado José Gerardo Grossi. Pelo contrato de trabalho, Dirceu deverá trabalhar das 9 às 18 horas, com direito a duas horas de almoço. O ex-ministro terá como atribuição organizar a biblioteca do escritório que, segundo Grossi, está bagunçada. Dirceu, que foi o principal ministro da primeira fase do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, terá salário de R$ 2,1 mil por mês.
— Minha biblioteca está uma bagunça. Se ele quiser trabalhar, terá muito trabalho. Se não quiser, será mandado embora como qualquer outro funcionário — disse Grossi.
O advogado disse também estar consciente de que a presença de Dirceu em seu escritório atrairá a atenção da imprensa, sobretudo nestes primeiros dias. Mas ele entende que esse é um movimento previsível. O ex-ministro é um político muito conhecido. A informação de que Dirceu tem autorização judicial e pode começar a trabalhar amanhã foi repassada a Grossi pela advogada Ana Luiza Souza.
— É natural que isso (o assédio da imprensa) aconteça. O Zé virou a Geni, do Chicio Buarque — brinca Grossi, numa referência as críticas que o ex-ministro vem recebendo desde o início do processo do mensalão.
Dirceu foi transferido no início da tarde desta quarta-feira da Papuda para o Centro de Progressão Penitenciária (CPP), onde estão os presos autorizados a trabalhar fora do presídio. O trabalho externo de Dirceu foi autorizado pelo plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), que revogou decisão anterior do ministro Joaquim Barbosa desfavorável ao ex-ministro. Dirceu foi condenado a 7 anos e 11 meses de prisão por corrupção ativa. Ele está preso desde 15 de novembro, quando teve a prisão decretada por Barbosa.

by no poder

"Let it go, let it gooo!": Pai e filha soltam a voz dentro do carro


REDAÇÃO ÉPOCA

02/07/2014 

A cantoria fofa de Billy Green e sua filhinha de 3 anos dentro do carro: "Let it goooo" (Foto: Reprodução / YouTube)





















"Let it go, let it gooooo". Um vídeo muito fofo divulgado no YouTube na semana passada está bombando na web. Nele, o americano Billy Green, de Dallas, e sua filhinha de apenas três anos de idade, Blakley Pittman, cantam juntos a música "Let it go", que faz parte da trilha sonora do filme da Disney "Frozen", da cantora Demi Lovato. Nas imagens, gravadas do banco do passageiro, a voz doce e afinadinha de Blakley e as interrupções em estilo de rap de Billy se misturam à versão original da canção, que toca ao fundo. Desde o úlitmo dia 23 de junho, foram mais de 6,3 milhões de visualizações. Em entrevista à emissora americana ABC, Billy diz que não esperava tamanha repercussão do vídeo. "Sempre cantamos juntos, de um jeito meio louco, quando estamos no carro. É algo que faz parte do nosso dia a dia." Assista ao vídeo abaixo e se renda à cantoria da pequena e de seu pai.

Os corpos grotescos são conhecidos como os "corpos defumados de Aseki". Eles são preservados de propósito pela tribo Kuku-Kuku e depois enforcados para serem pendurados em um penhasco.

Não, essas não são vítimas de assassinato. É algo muito mais estranho

Se você ver esses corpos carbonizados vermelhas pendurados em um penhasco na região de Menyama, na Papua Nova Guiné, você provavelmente pensaria que achou uma cena de crime. Isso, no entanto, não seria o caso. As cenas terríveis que você vê abaixo são na verdade parte de um ritual.

Os corpos grotescos são conhecidos como os "corpos defumados de Aseki". Eles são preservados de propósito pela tribo Kuku-Kuku e depois enforcados para serem pendurados em um penhasco.

"As pessoas em Menyama queimam os corpos de seus mortos, a fim de preservá-los (a fumaça retira toda a umidade e dá propriedades antibacterianas). Para acelerar o processo, os parentes esfaqueiam o corpo repetidamente para ajudar a eliminar os fluídos enquanto os órgãos em decomposição são retirados pelo ânus. Em seguida, eles levam o corpo até uma inclinação muito íngreme."




Alguns corpos "são colocados de tal maneira que eles ficam olhando para baixo da montanha e a aldeia lá embaixo."



Eles são os protetores dos aldeões abaixo.


Apenas os guerreiros da aldeia são defumados e tornam-se observadores. Somente filhos de guerreiros podem se tornar guerreiros (e assim por diante).


by blogblux



Oi? Suazilândia proíbe bruxas de voarem acima de 150 metros


Do UOL, em São Paulo

Conheça algumas das bruxas mais famosas da ficção e vote na sua favorita11 fotos

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A atriz Emma Watson interpretou a personagem Hermione, da saga Harry Potter, que sempre tinha uma resposta na ponta da língua nas aulas de magia da escola de Hogwarts Divulgação
Faz muito tempo desde que as bruxas foram queimadas na Europa, mas um pequeno país no sul da África voltou a dificultar a vida das magas voadoras. No Reino da Suazilândia, as bruxas foram proibidas de voar com suas vassouras acima de 150 metros, segundo o jornal britânico "Metro".
Qualquer uma que for pega voando acima do limite de altura poderá ser presa e deverá pagar uma alta multa, informaram autoridades de aviação do país nesta semana.
A nova lei da aviação foi criada após uma investigação particular que usou um helicóptero equipado com uma câmera de vídeo.
A bruxaria é levada a sério na Suazilândia, onde muitos acreditam no poder da magia negra.
by Uol

Assim como Dirceu, Valdemar e Bispo Rodrigues vão mudar de prisão


Mensaleiros serão liberados para trabalhar fora da prisão - e para precisam ser transferidos da Papuda

Laryssa Borges, de Brasília
Valdemar Costa Neto, condenado pelo STF
Valdemar Costa Neto, condenado pelo STF (Abr)
Depois de determinar à Secretaria do Sistema Penitenciário do Distrito Federal que transfira o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu ao Centro de Progressão Penitenciária, (CPP) para que o mensaleiro possa começar a trabalhar fora do presídio, a juíza da Vara de Execuções Penais (VEP) do DF, Leila Cury, estendeu a decisão aos ex-deputados Valdemar Costa Neto e Bispo Rodrigues.
Condenado a sete anos e dez meses no julgamento do mensalão, Costa Neto deverá voltar a trabalhar em um restaurante industrial no Núcleo Bandeirante, a cerca de 13 quilômetros de Brasília. Em sua decisão, a juíza pede que sejam atualizadas as certidões que comprovam os estudos do ex-deputado dentro da cadeia. De acordo com a Lei de Execução Penal, o condenado tem direito a abater um dia de pena a cada 12 horas de frequência escolar, incluindo atividades profissionalizantes. No início de maio, o balanço parcial sobre Costa Neto contabilizava abatimento de quatro dias da pena por faxina no pátio da Papuda, oito dias a menos por conta de trabalhos na biblioteca do presídio e 15 dias de remição da pena por 180 horas de estudo. Já Bispo Rodrigues vai trabalhar na rádio Antena 9 de Brasília, da Igreja Universal.
A decisão da VEP ocorre após o Supremo Tribunal Federal (STF) ter decidido na última semana, por nove votos a um, que detentos do regime semiaberto não precisam cumprir um sexto da pena antes de poderem trabalhar fora do presídio. O argumento de cumprimento prévio de parte da sentença havia sido utilizado pelo antigo relator do mensalão, ministro Joaquim Barbosa, para cassar o direito de Costa Neto de trabalhar fora do Complexo Penitenciário da Papuda. 
Na última semana, às vésperas do recesso do Judiciário, o plenário do Supremo considerou que a Lei de Execução Penal tem como pilar a ressocialização do preso e, por isso, o trabalho pode ser autorizado assim que a proposta de emprego for aprovada pelas autoridades responsáveis.
Atividades políticas – Embora cumpra pena, Valdemar Costa Neto mantém suas atividades políticas e a influência sobre o Partido da República (PR). Além de ter recebido parlamentares quando trabalhava no restaurante industrial, ele foi recentemente consultado sobre a posição do PR nas eleições de outubro. Nesta segunda-feira, depois de forçar a presidente Dilma Rousseff a trocar o comando do Ministério dos Transportes, o partido formalizou apoio ao projeto de reeleição da petista. Em reunião da Executiva Nacional, o PR confirmou, por 23 votos a um, que integrará o leque de alianças de Dilma, que com isso passa a agregar mais um minuto e oito segundos de propaganda eleitoral no rádio e na TV em favor da petista.
by Veja

Desabrigados pela chuva esperaram quatro anos para receber apartamentos, enquanto invasores foram contemplados até quatro meses depois da inscrição no cadastro

Rio de Janeiro

Pâmela Oliveira, do Rio de Janeiro

Dilma e Pezão na  inauguração de hospital em Saquarema, no Rio de Janeiro
Dilma e Pezão na  inauguração de hospital em Saquarema, no Rio de Janeiro (Shana Reis/Divulgação)
Criado em 2009 como programa habitacional destinado a pessoas de baixa renda que moram em “áreas de risco, insalubres e que tenham sido desabrigadas", o Minha Casa Minha Vida, bandeira de campanha da presidente Dilma Rousseff, - premia invasores de propriedades públicas e privadas. Um exemplo de como o programa petista perdeu o foco é o perfil dos beneficiários contemplados nos conjuntos residenciais Zé Keti e Ismael Silva, inaugurados pela presidente na última segunda-feira, no Rio de Janeiro. As 998 unidades foram divididas entre famílias que perderam suas casas nas chuvas de 2010 e pessoas que invadiram instalações em oito pontos da cidade, como o antigo Museu do Índio e um prédio do governo federal nas imediações da Mangueira.
Enquanto as vítimas das chuvas – grupo que deveria ter prioridade, segundo a lei 11.977 de 2009 - esperaram quatro anos para receber os apartamentos, invasores levaram entre três e quatro meses após a inscrição no programa para receber do governo federal um apartamento de 47 metros quadrados, construídos com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial, da Caixa Econômica.
De acordo com a Secretaria Estadual de Habitação, 65% dos contemplados são famílias cadastradas pela prefeitura do Rio, que perderam as casas na Rocinha, no Morro dos Prazeres, em Santa Teresa, no Turano, no Rio Comprido e no Complexo de São Carlos, no Estácio. Desde então, recebiam aluguel social. Os outros 35% dos contemplados, grupo que inclui os invasores, esperaram esperaram bem menos. Tiveram prioridade, segundo a secretaria, porque houve decisões judiciais de despejo para a reintegração de posse.
As determinações da Justiça compõem, assim, um ciclo que torna a invasão um bom negócio: quem perde a casa em uma tragédia espera na fila, e quem invadiu uma área ilegalmente é despejado e, imediatamente, incluído em algum benefício, como a lista do Minha Casa Minha Vida.
Na segunda-feira, a reportagem do site de VEJA ouviu vários beneficiários que receberam as chaves dos condomínios Zé Kéti e Ismael Silva. Uma das contempladas contou que morava com a filha e uma sobrinha em um apartamento alugado por 800 reais na Penha, na Zona Norte do Rio, e que o marido, que tem parentes na Mangueira, participou da invasão do prédio do governo federal próximo à casa dos pais dele, com objetivo de receber ressarcimento do governo quando deixasse o local da ocupação.
“Eu nunca morei em favela. Quando meu marido quis participar da ocupação, eu avisei que não iria para lá com minha filha. Ele se inscreveu no programa há menos de quatro meses e rapidinho o apartamento ficou pronto. Minha filha nem queria morar aqui nesse condomínio porque é muito perto do São Carlos. Mas vamos tentar nos adaptar”, contou a vendedora. 
Durante a inauguração, a presidente recebeu pedidos de um grupo de pessoas inscritas no programa que queriam saber quando seriam contempladas.
A expectativa dos sem-casa alimenta o discurso da presidente em campanha. Disse Dilma: “Quando eu estava chegando, fui chamada por um conjunto de pessoas que ainda não tiveram acesso à casa própria. Queria dizer a eles que até o final do ano vamos ter contratado as 3.750.000 casas que tínhamos combinado no país”, prometeu.
Leia também:
by  Veja

Mensaleiros mudam de presídio para começar trabalho externo

Mensalão


Delúbio Soares, José Dirceu e Valdemar Costa Neto foram transferidos nesta quarta e poderão trabalhar durante o dia e voltar para dormir na cadeia

Laryssa Borges, de Brasília
Posto de fiscalização de entrada do Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, onde estão presos os condenados do processo do Mensalão
Entrada do Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, onde estão presos os condenados do mensalão (Andre Dusek/Estadão Conteúdo)
Os mensaleiros José Dirceu, Delúbio Soares e Valdemar Costa Neto, que cumprem pena em regime semiaberto, foram transferidos na tarde desta quarta-feira de suas celas no Complexo Penitenciário da Papuda para o Centro de Progressão Penitenciária (CPP), que abriga detentos autorizados pela Justiça a trabalhar durante o dia e retornar para dormir na cadeia.

Nesta quarta-feira, a juíza Leila Cury, da Vara de Execuções Penais (VEP) do Distrito Federal, determinou à Secretaria do Sistema Penitenciário a transferência do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares para o CPP. Condenado a seis anos e oito meses por corrupção, o petista retomará o trabalho de assessor sindical da Central Única dos Trabalhadores (CUT) em Brasília.

Para abater os dias que passará atrás das grades, Delúbio fazia faxina no pátio do Centro de Internamento e Reeducação (CIR), setor da Papuda onde cumpria pena até esta quarta. De acordo com balanço parcial enviado à Vara de Execuções Penais em maio, o ex-tesoureiro petista conseguiu remição de quatro dias por ter trabalhado onze dias na CUT e outros oito dias pela faxina diária do pátio. A progressão de Delúbio para o regime aberto está prevista para o dia 25 de dezembro, mas horas de trabalho e estudo devem antecipar essa data.

Nesta terça, a juíza havia tomado a mesma decisão nos casos do ex-ministro José Dirceu e dos ex-deputados Valdemar Costa Neto e Carlos "Bispo" Rodrigues. Dirceu deverá começar nesta quinta-feira a trabalhar no escritório do advogado José Gerardo Grossi, em Brasília, segundo oRadar on-line.
A decisão da VEP ocorre após o Supremo Tribunal Federal (STF) ter decidido na última semana que detentos do regime semiaberto não precisam cumprir um sexto da pena antes de serem liberados para trabalhar fora do presídio. O argumento de cumprimento prévio de parte da sentença havia sido utilizado pelo antigo relator do mensalão, ministro Joaquim Barbosa, para revogar o direito de alguns mensaleiros de trabalho externo.
Na última semana, às vésperas do recesso do Judiciário, o plenário do Supremo considerou que a Lei de Execução Penal tem como pilar a ressocialização do preso e, por isso, o trabalho pode ser autorizado assim que a proposta de emprego for aprovada pelas autoridades responsáveis.

Nova geração de arranha-céus alcançará mais de 300 metros de altura, transformando a paisagem nova-iorquina

01/07/2014
Simulação das super torres na paisagem de Manhattan: apartamentos para bilionários com vista eterna para o Central Park (Imagem SHoP Architects)
Simulação das super torres na paisagem de Manhattan: apartamentos para bilionários com vista eterna para o Central Park (Imagem SHoP Architects)
Quem costuma chamar de paliteiro os bairros repletos de prédios altos terá de rever seu conceito. Em Nova York, uma  leva de torres super altas e super finas sairá do chão nos próximos anos para transformar a paisagem da cidade. São edifícios de pelo menos 300 metros, que tiram proveito de sua imensa estatura para oferecer vistas de tirar o fôlego. Para se ter uma ideia, um prédio de vinte andares costuma ter cerca de 100 metros de altura.
Fazer brotar edifícios que tecnicamente podem chegar a até 1000 metros de altura de espaços que têm em média 550 x 550 metros é uma manobra típica de empreendedores das grandes metrópoles, onde não há mais terrenos livres e onde abrir um espacinho para prédios novos em bairros nobres é tarefa de fazer suar a camisa.
No caso nova-iorquino, a maioria desses espigões será residencial. Os terrenos disponíveis para essas torres são estreitos demais para comportar a quantidade de elevadores necessária para  um prédio corporativo de alto padrão, por exemplo. Além disso, bilionários do mundo todo mostram-se dispostos a pagar fortunas por um metro quadrado nas alturas com vista eterna. Servem de imóveis de temporada de quem vive transitando entre Xangai, Londres, São Paulo e outras megalópoles globais.
Os apartamentos são tão luxuosos que ocupam um andar inteiro e chegam a custar 100 milhões de dólares — caso dos erguidos em Manhattan, que fazem as vezes de mirantes particulares do Central Park. Para especialistas como o crítico de arquitetura Paul Goldberger, a estatura exagerada das mega torres mergulhará boa parte do parque nas sombras. Dependendo da época do ano, será mais difícil tomar sol na área próxima a Midtown. Lá em cima, porém, o sol está garantido. Afinal, o que poderá encobrir o 96º andar da torre que será erguida na Park Avenue, por exemplo? Será a mais alta cobertura do ocidente, 45 metros acima do Empire State.  Na West 57th há outros quatro mega arranha-céus a caminho — se empilhados, alcançariam quase 1,5 quilômetro.
A legislação americana classifica como super torre aquelas que têm entre 300 e 600 metros de altura. Acima disso, a construção é vetada pelo órgão que administra o espaço aéreo americano. Mais do que dificuldades de engenharia, essas obras demandam resolver uma equação de mercado: erguê-las a um custo razoável e vendê-las por um preço atraente. Aos arquitetos cabe dar forma a essas estruturas compridas de base diminuta, incluindo a criação de passagens de ar que reduzam a força com que o vento sopra contra a superfície. Até agora, a fórmula tem sido apostar em revestimentos espelhados, talvez numa tentativa de compensar a restrição de sol que será imposta ao parque e à vizinhança.
Novos parâmetros: os super arranha céus irão muito além do Empire State
Novos parâmetros: os super arranha céus irão muito além do Empire State (Imagem SHoP Architects)

by Veja

terça-feira, 1 de julho de 2014

Psiquiatras reconhecem propensão às selfies como transtorno mental


junho 30, 2014by Ton Müller


A propensão para as selfies foi reconhecida oficialmente como um transtorno mental. Essa foi a conclusão dos cientistas da Associação Americana de Psiquiatria (APA).


Foto planshet info.ru

Na opinião dos psiquiatras, as selfies são definidas como um distúrbio obsessivo-compulsivo caracterizado por um desejo permanente de se fotografar a si mesmo, colocando as fotos nas redes sociais, para compensar a falta de autoestima.
Os cientistas definem três níveis desse transtorno:

Primeiro nível – episódico: a pessoa fotografa a si mesma pelo menos três vezes por dia, mas sem colocar as fotos em redes sociais.
Segundo nível – agudo: a pessoa fotografa a si mesma pelo menos três vezes por dia e coloca as selfies em redes sociais.
Terceiro nível – crônico: a pessoa sente um desejo incontrolável de se fotografar ao longo do dia e colocar as fotos na Internet pelo menos seis vezes por dia. 

Fonte

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