domingo, 22 de abril de 2012

É manchete hoje. by Deise


Globo

Manchete: Brasil ajudou a traficar armas para a Argentina

Rede clandestina foi montada pela União Soviética; aviões saíam da Líbia

Na Guerra das Malvinas, em 1982, o Brasil participou de complexa operação clandestina de suprimento de armas para a Argentina, montada pela União Soviética e apoiada por Cuba, Peru, Líbia e Angola, revelam José Casado e Eliane Oliveira. Com base em documentos do Conselho de Segurança Nacional e do Itamaraty, foi possível montar o quebra-cabeça que mostra como a ditadura argentina se valeu de uma ponte aérea de armamento com destino a Buenos Aires, com escalas nos aeroportos de Recife e do Galeão, que chegou à média de dois voos diários. Do outro lado da guerra, a Grã-Bretanha recebia ajuda dos EUA, o que motivou os soviéticos a mobilizarem o ditador cubano Fidel Castro para atuar em favor dos argentinos. E o Brasil, enquanto mantinha o discurso oficial de neutralidade, ajudava o governo do general-ditador Leopoldo Galtieri a receber mísseis e aviões russos procedentes da Líbia. (Págs. 1, 22 e 23)

Posto de gasolina no laranjal de Cachoeira
Citado pela Polícia Federal como parte do esquema de Carlinhos Cachoeira, o posto T10, em Goiânia, tinha outro papel: lá, parlamentares como Demóstenes Torres e Jovair Arantes justificavam gastos com verba indenizatória do Congresso. O posto fez doações de campanha a políticos ligados a Cachoeira. (Págs. 1 e 3 a 13)

Governo vai baixar tarifas de bancos
BB e Caixa serão usados para forçar a queda de taxas cobradas nas instituições privadas

Após usar os bancos públicos para derrubar juros e taxas de administração dos fundos, o governo quer agora baixar as tarifas bancárias. O Planalto avalia que BB e CEF podem liderar movimento de queda generalizada das taxas cobradas. Segundo estudo, os custos administrativos e operacionais dos bancos são quase o dobro de Europa, EUA e Ásia. (Págs. 1 e 41)

Foto-legenda: Jardim suspenso na Zona Portuária
Tombado como patrimônio histórico, o Jardim do Valongo, na encosta do Morro da Conceição, será reinaugurado em junho, após passar por revitalização. (Págs. 1 e 29)

Rio+20: Geração 92 prega hábitos sustentáveis
A dois meses da conferência Rio+20, jovens nascidos no ano da Rio-92 falam dos hábitos ecologicamente corretos de uma geração crescida na era dos debates ambientais, mas admitem os "pecados" de uma juventude cercada de grifes e tecnologia. (Págs. 1 e 47)

França julga Sarkozy hoje nas urnas
O presidente Nicolas Sarkozy enfrenta o socialista François Hollande, buscando a difícil vitória que lhe permitirá sonhar reverter o favoritismo do rival no 2º turno. (Págs. 1, 48 e 49)

A história de mora
No discurso da anticandidatura, a inspiração de Ulysses para "Navegar é preciso" não foi Pessoa, mas Caetano. (Págs. 1 e 20)

Caetano Veloso
O novo filme com Camila Pitanga, o lamento por ter perdido Bob Dylan e até um palpite sobre o destino da CPI do Cachoeira. (Pág. 1 e Segundo Caderno)

Folha de S. Paulo

Manchete: Apoio a Dilma bate recorde, mas eleitor quer Lula em 2014

Pesquisa Datafolha mostra que governo é aprovado por 64% dos eleitores; sobe otimismo em relação à economia

Com aprovação de 64% dos brasileiros, Dilma Rousseff bateu mais um recorde de popularidade, mostra levantamento do Datafolha.

É a mais alta taxa obtida por um presidente com 15 meses de mandato. Só 5% consideram que seu governo seja ruim ou péssimo. (Págs. 1 e Poder A4)

Pagamento de R$ 20 mi à Delta foi negociado por senador
Diálogos gravados pela Polícia Federal mostram que o senador Demóstenes Torres (ex-DEM) negociou com a Prefeitura de Anápolis (GO) o pagamento de uma dívida de R$ 20 milhões à empreiteira Delta, suspeita de ligação com Carlinhos Cachoeira.

Demóstenes não comentou. A Delta afirmou que “não tem qualquer conhecimento do fato”. (Págs. 1 e Poder A12)

Vinicius Torres Freire
Governo tem saída para sinuca da poupança (Págs. 1 e Mercado B4)

Marcelo Gleiser
É evidente que a industrialização afeta o clima. (Págs. 1 e Ciência C13)

Foto-legenda: O preço da paz
Em um ano, governo gasta R$ 216 mi para manter Exército nos complexos do Alemão e da Penha. (Págs. 1 e Cotidiano C10)

Monotrilho vai passar ao lado de condomínios de luxo em SP
A partir de junho de 2014, apartamentos no bairro do Campo Belo (São Paulo) que valem de R$ 2 milhões a R$ 4 milhões passarão a ter como vizinhos os trens do monotrilho da linha 17-ouro.

Viajando a até 14 m do solo, as composições passarão a 100 m de sacadas e áreas de lazer com piscinas de dezenas de prédios de alto padrão na região. (Págs. 1 e Cotidiano C1)

França deve levar Hollande e Sarkozy hoje para o 2º turno
A eleição presidencial hoje na França deve levar ao segundo turno o socialista François Hollande e o presidente Nicolas Sarkozy, relata Clóvis Rossi, de Paris. Assim como os outros dois principais concorrentes, eles dizem ser contra focar só na austeridade fiscal o combate à crise. (Págs. 1 e Mundo A16)

Análise

Baixa temperatura política é marca desta disputa presidencial, escreve João Batista Natali. (Págs. 1 e A17)

Editoriais
Leia “Em busca do equilíbrio”, sobre a troca de comando no Supremo Tribunal Federal e a necessidade de diminuir as tensões entre seus ministros. (Págs. 1 e Opinião A2 )

TV Folha
Veja quais são as promessas que Kassab não cumpriu; programa terá reprise à 0h. (Pág. 1)

O Estado de S. Paulo


Manchete: Delta obteve aumento de preço em 60% dos contratos
Um dos alvos da CPI do Cachoeira, construtora teve aditivos em l54 das 265 obras com Dnit

Um dos alvos da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPMI) do Cachoeira, a Delta Construções obteve aditivos que alteraram o valor de quase 60% dos contratos com o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), um dos responsáveis pelas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). De um total de 265 empreendimentos, 154 sofreram mudanças no valor original, aumentando o custo das obras em cerca de R$ 400 milhões, informa o repórter Fábio Fabrini. Compilados pelo Estado, os dados se referem a manutenção, adequação, duplicação e implantação de estradas, concluídas ou ainda em andamento. Desde 2004, a Delta obteve 52 contratos sem licitação, cujos valores alcançam cerca de R$ 328 milhões. (Págs. 1 e Nacional, A4)

400 milhões
é o aumento do custo das obras após os aditivos dos contratos.

Personagens da CPI
Carlinhos Cachoeira

Filho de bicheiro, Cachoeira foi aos poucos assumindo os negócios do pai, mas a guinada ocorreu nos anos 90, quando ganhou a concessão da Loteria de Goiás. (Págs. 1 e Nacional, A8)

Fernando Cavendish

O dono da Delta mistura comportamento informal nos contatos pessoais com agressividade peculiar nos negócios. Simpático, aproximou-se de políticos. (Págs. 1 e Nacional A9)

Foto-legenda: Fim do maior lixão do continente
Aterro sanitário do Jardim Gramacho, em Duque de Caxias, será desativado em maio para impedir a contaminação da Baía de Guanabara. A montanha de lixo, de 60 metros, será transformada em fonte de energia. As 1,4 mil pessoas que sobrevivem da separação de lixo serão indenizadas. (Págs. 1 e Vida A22)

Sarkozy e Hollande revivem na França disputa direita-esquerda
A França realiza hoje o primeiro turno das eleições presidenciais, em clima de rivalidade entre a esquerda e a direita e o discurso antagônico dos dois principais candidatos, o presidente Nicolas Sarkozy e o socialista François Hollande, relata o correspondente Andrei Netto. (Págs. 1 e Internacional A12)

DNA argentino
Nacionalização da YPF é cortina de fumaça para esconder incompetência de Cristina Kirchner, diz o historiador Luis Alberto Romero. (Págs. 1 e Aliás)

Contribuição do País ao FMI ainda é segredo (Págs. 1 e Internacional A21)

SIP alerta sobre risco à imprensa na Argentina (Págs. 1 e Nacional A11)

Brasil sai na frente na ‘guerra cambial’
Há sinais de que o governo pode estar vencendo algumas batalhas importantes na “guerra cambial”. Desde novembro, o real foi a moeda do G-20 que mais se desvalorizou. (Págs. 1 e Economia B1)

Dora Kramer
Baixeza na Corte

As brigas recorrentes no Supremo Tribunal Federal nivelam a instituição ao desatino geral e ferem sua credibilidade. (Págs. 1 e Nacional A6)

Notas & Informações
Os ladinos, os bobos e a esperança

Na CPI, cada banda pretende colocar a outra na linha de fogo. (Págs. 1 e A3)

Correio Braziliense
Manchete: As boas faces de Brasília
A rural

Agronegócio local possui um dos maiores índices de produtividade do país e movimenta R$ 1,2 bilhão por ano. (Págs. 1 e 35 a 37)

A esportiva

Maratona de Revezamento leva 5 mil pessoas às ruas. Confira encarte com o tempo e a colocação de todos os competidores. (Págs. 1 e Super Esportes, Capa e 2 a 10)

A festiva

O brasiliense, de nascença ou de coração, deixa a formalidade de lado e vai declarar, nos parques e na Esplanada, seu amor pela cidade. O dia, lindo, ajudou. (Págs. 1 e 31 a 33)

A contestadora

Três mil jovens vão à Esplanada protestar contra a corrupção e pedir pressa no julgamento do mensalão. (Págs. 1 e 6)

A digital

Torre que garantirá tevê em alta definição é inaugurada. Projetada por Oscar Niemeyer, servirá como o mais alto mirante da capital. (Págs. 1 e 40)

A da moda

A vestimenta do brasiliense não é só à base do terno e da gravata. Exemplo dessa capital despojada e elegante? O sambista Carlos Elias, que nunca perde a majestade. (Págs. 1 e Revista Correio, 22 a 29)

Passageiros sofrem mais em solo do que em voo
Foi-se o tempo em que o medo de avião era a única angústia enfrentada pelos usuários de transporte aéreo. Atualmente, a saga do brasileiro começa antes do embarque, continua na espera por teto para decolar e vai até as esteiras que devolvem a bagagem. (Págs. 1 e 16)

Poupança
Mudança na caderneta atingirá casa própria e Fundo de Garantia. (Págs. 1 e 21)

Delta era balcão de negócios para Cachoeira
Diálogos presentes no inquérito da PF deixam claro que o contraventor tratava as sedes da empreiteira em Goiânia e no DF como uma extensão do seu escritório. (Págs. 1, 2, 4 e 5)

Trânsito: Celular ao volante rendeu 45 mil autuações em 2011 no DF (Págs. 1 e 19)

França: Esquerda e direita se enfrentam nas urnas
François Hollande e Nicolas Sarkozy são as duas faces de uma eleição polarizada. O favoritismo dos socialistas, porém, só deve se confirmar no segundo turno. (Págs. 1 e 24)

Estado de Minas

Manchete: Jovens de negócios
Faixa dos 18 aos 24 anos é a que tem o maior aumento de empreendedores no país

Parcela da população nessa idade que abriu empresas com até três anos e meio de funcionamento saltou de 10% para 17,4% entre 2002 e 2010, um crescimento de 74%, conforme mostra estudo coordenado pela London Business Scholl, da Inglaterra, e pelo Babson College, dos Estados Unidos. Segundo a pesquisa, 17,5% do total de brasileiros adultos apostaram no empreendedorismo. O percentual, que representa 21,1 milhões de pessoas é o maior no G-20, o grupo dos países mais ricos do planeta. (Págs. 1, 17 e 18)

Aumenta a impunidade no trânsito
De acordo com levantamento do Tribunal de Justiça de Minas, dos 50.575 processos sobre crimes de trânsito em curso no ano passado, apenas 4.792 (9,5%) foram julgados. (Págs. 1, 25 e 26)

Ligação íntima
PF comprova que Carlinhos Cachoeira despachava na sede da Construtora Delta, que insiste em negar relações com o bicheiro. (Págs. 1, 3 a 5 e Editorial)

Efeito poupança
Mudança que o governo quer fazer no rendimento da caderneta terá imposto no financiamento da casa própria e no FGTS. (Págs. 1 e 20)

França às urnas
O socialista Francois Hollande é o favorito no primeiro turno da eleição para presidente hoje. Abstenção deve ser alta. (Págs. 1 e 22)

Jornal do Commercio

Manchete: Com Rands, Mendonça lidera a nova pesquisa
Novidade no cenário da sucessão no Recife, Maurício Rands (PT) ficaria hoje na terceira colocação. Já se o candidato petista for o prefeito João da Costa, sondagem do Istituto de Pesquisa Maurício de Nassau aponta empate técnico com Mendonça Filho (DEM). (Págs. 1 e 8 a 10)

Descaso histórico deixa o Grande Recife na sujeira
JC abre hoje série sobre a realidade da RMR, que tem apenas 28% de área saneadas. Saída pode estar na transferência do setor para a iniciativa privada. (Págs. 1 e Economia, 4 e 5)

Petistas antecipam campanha na disputa pelo Recife (Págs. 1, 11 e 12)

Veículos do Sistema JC entram no debate sobre a Rio+20 (Págs. 1 e Cidades, 5)


Veja

Manchete: Do alto tudo é melhor
A “evolução tecnofísica” explica por que as pessoas mais altas são mais saudáveis e tendem a ser mais bem-sucedidas.

O que essa nova ciência diz sobre obesidade, dieta, longevidade, puberdade precoce, metabolismo. (Pág. 1)

CPI do Cachoeira
Por que a construtora Delta, de Cavendish, vai estar no foco das investigações. (Pág. 1)

Argentina
O caminho sem volta de Cristina Kirchner rumo ao abismo populista. (Pág. 1)

Época

Manchete: Como fazer 
O guia prático para resolver as questões do dia a dia com a ajuda de quem sabe. (Pág. 1)

Aborto
Os juízes que autorizam interromper a gravidez em casos diferentes da anencefalia. (Pág. 1)

Próstata
Os novos remédios e tratamentos para a saúde do homem. (Pág. 1)

Exclusivo
O executivo demitido do Ministério dos Transportes diz que perdeu o cargo por contrariar Cachoeira. (Pág. 1)

E mais
Felipe Patury revela as novas articulações de Lula e Renan. (Pág. 1)

ISTOÉ

Manchete: As pílulas da beleza
Vitaminas, minerais e outros nutrientes são o mais novo fenômeno dos tratamentos estéticos. Prometem suavizar rugas, proteger a pele do envelhecimento precoce, fortalecer unhas e cabelos e até reduzir a celulite.

Conheça a opinião dos especialistas e as contraindicações.

E mais: saiba quais são os melhores alimentos para recuperar e manter a saúde da pele. (Pág. 1)

Corporação Cachoeira
Conheça o império empresarial montado pelo bicheiro para corromper governos em todo o País. (Pág. 1)

ISTOÉ Dinheiro

Manchete: O golpe de Cristina
A Argentina retrocede, estatiza a maior empresa do país e cria um foco de instabilidade econômica que gera reações negativas em todo o mundo.

- O que a presidente argentina Cristina Kirchner tem contra as empresas privadas?

- Qual o risco para os negócios brasileiros naquele país.

- A ameaça de contaminação nas outras economias do continente. (Pág. 1)

Começa a queda dos juros
Bancos privados sentem a pressão e reduzem taxas. Mas ainda há espaço
para muito mais. (Pág. 1)

Carta Capital

Manchete: Brasil
Crescimento não é desenvolvimento. (Pág. 1)


The Economist
Em curso, a terceira revolução industrial. (Pág. 1)

Vem aí a CPI do Cachoeira...
Ou seria a CPI da Mídia? (Pág. 1)

Zero Hora

Manchete: Obras injetarão no Estado R$ 14 bilhões até 2014

Grandes projetos revelam a nova face da economia gaúcha: empresas que não tinham o Rio Grande do Sul em seu radar passaram a conduzir investimentos robustos na região. (Pág. 1 e Dinheiro)

Armas fora de controle
Elas deveriam estar protegidas, mas perdem-se em meio à desorganização das delegacias.

Na capital, 106 sumiram e podem estar de volta às ruas, nas mãos de criminosos. (Págs. 1, 28 e 29)

Ter memoria remota acentuada é muito útil dentro da Poltica. Especialmente para quem não escapa dela, mas NAO DEPENDE DELA. by Deise




by Adriana Vandoni








Trecho da Revista Veja: “Na semana passada, Luiz Antonio Pagot, ex-diretor do Dnit demitido no bojo do episódio que levou à queda do ministro Alfredo Nascimento, se disse vítima de uma trama que teria sido tecida contra ele exatamente por ter oferecido obstáculos aos interesses da Delta no órgão. Estranha linha de defesa. Foi na gestão de Pagot que a Delta mais do que dobrou seu faturamento em contratos com o Dnit, alcançando 658 milhões de reais em 2010. É quase 90% de tudo o que a empreiteira faturou no governo federal. Que obstáculo, então, foi esse?

Estadão de hoje: a Delta obteve aditivos que alteraram o valor de suas obras em quase 60% dos contratos firmados com o Dnit durante a gestão de Pagot. De 265 empreendimentos tocados pela empreiteira a serviço, 154 sofreram mudanças no valor originalmente previsto, aumentando o valor das obras em cerca de R$ 400 milhões. Desde que Pagot assumiu, a Delta conseguiu contratos de R$ 4,3 bilhões, dos quais R$ 3 bilhões já foram pagos pela União.

Revista Época desta semana: Em entrevista, Pagot disse ter alguns dissabores. Perguntado quais, respondeu: “A Delta tem inúmero contratos com o DNIT. Ao longo de 2009 e 2010, vários contratos passaram a ter problemas. É o contrato da BR-116 no Ceará, num trecho de 18 quilômetros, em que a Delta subempreitou para uma empresa menor sem a anuência da direção-geral do DNIT, o que é contra a lei. Outro caso foi a pavimentação em concreto da Serra de São Vicente (BR-163-MT), que não estava de acordo com as exigências da DNIT.”

Comentário meu: Agora vamos voltar no tempo. Em 2009 Luiz Pagot, acompanhado do governador de MT Silval Barbosa, da então senador Serys e do deputado Wellington Fagundes (hoje acusado por Pagot de ser lobista da Delta), esteve em Mato Grosso para inspecionar a BR-163 na Serra de São Vicente, obra da Delta.

Sua visita foi amplamente divulgada pela imprensa e ele fez questão de ser fotografado justamente inspecionando a espessura do concreto. Para justificar o preço da obra – de R$ 70 milhões, em 27 
quilômetros de extensão, a assessoria de Pagot divulgou a nota: “Pagot explicou que as obras estão sendo realizadas com uma nova tecnologia a Whitetopping – uma solução que consiste na construção de um novo pavimento em concreto sobre o existente. Ovalor da obra é superior as construídas com material Betaminoso (Emulsão Asfáltica BM/1C), porém, o custo de manutenção será menor ao longo dos anos. Ele disse que será diluído (custo benefício) – e terá uma vida útil em torno de 30 anos. “Se analisarmos o custo benefício vamos ver que vale a pena investir na qualidade, além da segurança que vai proporcionar aos usuários destas BRs”, ressaltou Pagot. Segundo ele, a empresa está trabalhando rigorosamente dentro do cronograma estabelecido pelo Dnit e o contrato das obras inclui ainda a manutenção das condições da pista até o fim de 2010.”

Foi em 2011 que o Tribunal de Contas da União emitiu relatório que constatou a irregularidade que, segundo o TCU, “pode ter ocasionado superfaturamento de R$ 4.103.028,44″. A obra só não foi paralisada devido o tráfego intensa na rodovia, o que colocaria vidas em risco. “Por se tratar da rodovia com maior volume de tráfego de veículos em todo o Estado do Mato Grosso, a paralisação do contrato poderá ensejar “periculum in mora” reverso, uma vez que a suspensão dos serviços de recuperação, aliada à intensa utilização, poderá agravar defeitos existentes no pavimento”. (leia aqui o acórdão nº 282/2011)

porque é domingo. Porque o dia está estranho. Porque estou saudosa. Porque amo Simple Red e Musica. Boa. by Deise


Stars

Anyone who ever held you
Would tell you the way I'm feeling
Anyone who ever wanted you
Would try to tell you what I feel inside
The only thing I ever wanted
Was the feeling that you ain't faking
The only one you ever thought about
Wait a minute, can't you see

That I…
Wanna fall from the stars
Straight into your arms
I… I feel you
I hope you comprehend

For the man who tried to hurt you
He's explaining the way I'm feeling
For all the jealousy I caused you
States the reason why I'm trying to hide
As for all the things you taught me
It sends my future into clearer dimensions
You'll never know how much you hurt me
Stay a minute, can't you see

That I…
Wanna fall from the stars
Straight into your arms
I… I feel you
I hope you comprehend

Too many hearts are broken
A lover's promise never came with a maybe
So many words are left unspoken
The silent voices are driving me crazy
After all the pain you caused me
Making up could never be your intention
You'll never know how much you hurt me
Stay, can't you see

That I…
Wanna fall from the stars
Straight into your arms
I… I feel you
I hope you comprehend

That I…
Wanna fall from the stars
Straight into your arms
I… I feel you
I hope you comprehend

Estrelas

Qualquer um que já à tenha abraçado
Lhe diria a como estou me sento
Qualquer um que já à tenha desejado
Tentaria lhe dizer o que sinto por dentro
A única coisa que eu sempre procurei
Foi a impressão de que você não estivesse fingindo
O único em que você nunca pensou...
...Espere um minuto, você não pode ver?

Que eu...
Quero cair das estrelas
Direto para os teus braços?
Eu... Eu sinto você
E espero que compreenda

Para o homem que tentou feri-la
Ele está explicando o modo como me sinto
Por todo o ciúme que eu lhe causei
Declaro a razão pela qual eu tento esconder
Como todas as coisas que me ensinou
Envia meu futuro a dimensões mais claras
Você nunca saberá o quanto me feriu
Fique um minuto, não pode ver?

Que eu...
Quero cair das estrelas
Direto para os teus braços?
Eu... Eu sinto você
E espero que compreenda

Muitos corações estão partidos
Uma promessa de amor nunca vem com um "talvez"
Tantas palavras não foram ditas
As vozes silenciosas estão me deixando louco
Depois de toda a dor que me causou
Fazer as pazes nunca seria sua intenção
Você nunca saberá o quanto me feriu
Fique; não pode ver?

Que eu...
Quero cair das estrelas
Direto para os teus braços?
Eu... Eu sinto você
E espero que compreenda

Que eu...
Quero cair das estrelas
Direto para os teus braços
Eu... Eu sinto você
E espero que compreenda

I TOO. by Deise


Presente do Futuro. by Deise


Código Internacional de Doenças (OMS) inclui influência dos Espíritos



Medicina reconhece obsessão espiritual

                                                                                                                  by Sérgio Felipe de Oliveira 
                                                                                                                      Texto de Osvaldo Shimod 

Ouvir vozes e ver espíritos não é motivo para tomar remédio de faixa preta pelo resto da vida... Até que enfim as mentes materialistas estão se abrindo para a Nova Era; para aqueles que queiram acordar, boa viagem, para os que preferem ainda não mudar de opinião, boa viagem também...
Uma nova postura da medicina frente aos desafios da espiritualidade.
Vejam que interessante a palestra sobre a glândula pineal do Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico psiquiatra que coordena a cadeira de Medicina e Espiritualidade na USP:
A obsessão espiritual como doença da alma, já é reconhecida pela Medicina. Em artigos anteriores, escrevi que a obsessão espiritual, na qualidade de doença da alma, ainda não era catalogada nos compêndios da Medicina, por esta se estruturar numa visão cartesiana, puramente organicista do Ser e, com isso, não levava em consideração a existência da alma, do espírito. No entanto, quero retificar, atualizar os leitores de meus artigos com essa informação, pois desde 1998, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o bem-estar espiritual como uma das definições de saúde, ao lado do aspecto físico, mental e social. Antes, a OMS definia saúde como o estado de completo bem-estar biológico, psicológico e social do indivíduo e desconsiderava o bem estar espiritual, isto é, o sofrimento da alma; tinha, portanto, uma visão reducionista, organicista da natureza humana, não a vendo em sua totalidade:
Mente, corpo e espírito.
Mas, após a data mencionada acima, ela passou a definir saúde como o estado de completo bem-estar do ser humano integral:
Biológico, psicológico e espiritual.
Desta forma, a obsessão espiritual oficialmente passou a ser conhecida na Medicina como possessão e estado de transe, que é um item do CID - Código Internacional de Doenças - que permite o diagnóstico da interferência espiritual Obsessora.
O CID 10, item F.44.3 - define estado de transe e possessão como a perda transitória da identidade com manutenção de consciência do meio-ambiente, fazendo a distinção entre os normais, ou seja, os que acontecem por incorporação ou atuação dos espíritos, dos que são patológicos, provocados por doença.
Os casos, por exemplo, em que a pessoa entra em transe durante os cultos religiosos e sessões mediúnicas não são considerados doença.
Neste aspecto, a alucinação é um sintoma que pode surgir tanto nos transtornos mentais psiquiátricos - nesse caso, seria uma doença, um transtorno dissociativo psicótico ou o que popularmente se chama de loucura bem como na interferência de um ser desencarnado, a Obsessão espiritual.
Portanto, a Psiquiatria já faz a distinção entre o estado de transe normal e o dos psicóticos que seriam anormais ou doentios.
O manual de estatística de desordens mentais da Associação Americana de Psiquiatria - DSM IV - alerta que o médico deve tomar cuidado para não diagnosticar de forma equivocada como alucinação ou psicose, casos de pessoas de determinadas comunidades religiosas que dizem ver ou ouvir espíritos de pessoas mortas, porque isso pode não significar uma alucinação ou loucura.
Na Faculdade de Medicina DA USP, o Dr. Sérgio Felipe de Oliveira, médico, que coordena a cadeira (hoje obrigatória) de Medicina e Espiritualidade.
Na Psicologia, Carl Gustav Jung, discípulo de Freud, estudou o caso de uma médium que recebia espíritos por incorporação nas sessões espíritas.
Na prática, embora o Código Internacional de Doenças (CID) seja conhecido no mundo todo, lamentavelmente o que se percebe ainda é muitos médicos rotularem todas as pessoas que dizem ouvir vozes ou ver espíritos como psicóticas e tratam-nas com medicamentos pesados pelo resto de suas vidas. 
Em minha prática clínica (também praticada por Ian Stevenson), a grande maioria dos pacientes, rotulados pelos psiquiatras de "psicóticos" por ouvirem vozes (clariaudiência) ou verem espíritos (clarividência), na verdade, são médiuns com desequilíbrio mediúnico e não com um desequilíbrio mental, psiquiátrico. (Muitos desses pacientes poderiam se curar a partir do momento que tivermos uma Medicina que leva em consideração o Ser Integral).
Portanto, a obsessão espiritual como uma enfermidade da alma, merece ser estudada de forma séria e aprofundada para que possamos melhorar a qualidade de vida do enfermo.


“Há muita coisa a ser investigada sobre a Operação Condor”


                                                                                       by





O poeta argentino Juan Gelman foi um dos principais convidados da Primeira Bienal do Livro e da Leitura, de Brasília. Em entrevista ao Página/12, ele comenta as recentes declarações do ex-ditador argentino Jorge Videla, fala sobre a Operação Condor e sobre o muito que ainda precisa ser revelado para se conheça a verdade e se faça a justiça. "Não estamos falando de velhas feridas, mas sim de feridas abertas que latejam como um câncer no subsolo da memória e na medida em que não são fechadas com a verdade, fazem toda sociedade adoecer".

Darío Pignotti - Página/12

O argentino Juan Gelman é um dos maiores poetas contemporâneos e um ativo militante da causa contra o esquecimento dos crimes cometidos pelas ditaduras militares que infestaram o cone Sul nos anos 70 e 80. O filho e a nora foram assassinados por uma ação combinada das ditaduras argentina e uruguaia, nos marcos da Operação Condor. A neta foi roubada por militares e deixada na porta da casa de um policial uruguaio. Macarena Gelman só descobriu sua verdadeira história 23 anos mais tarde, graças à busca incansável do avô. Gelman foi um dos principais convidados da Primeira Bienal do Livro e da Leitura, de Brasília. Em entrevista ao Página/12, ele comenta as recentes declarações do ex-ditador argentino Jorge Videla, fala sobre a Operação Condor e sobre o muito que ainda precisa ser revelado para se conheça a verdade e se faça a justiça.

“Esta entrevista com Videla, na qual ele confessa que matou oito mil permite-me descobrir nele uma qualidade que desconhecia: a modéstia; Porque, na verdade. Foram mais de 30 mil”.

Juan Gelman está em seu apartamento no décimo segundo lugar de um hotel em Brasília, do qual se vislumbra uma paisagem urbana onde prédios públicos rigorosamente retangulares se alternam com as curvas futuristas do Congresso e da Catedral.

Para Gelman, a entrevista concedida pelo ditador deve ser vista em perspectiva.

“Videla se expressa como quem encabeçou o golpe, mas para analisar os golpes necessitamos levar em conta primeiro que eles sempre tiveram respaldo civil, segundo, que houve partidos políticos que os incitaram e, terceiro, que os golpes foram movidos por interesses muito concretos e importantes”.

- O que faltou Videla dizer?

Faltou dizer, por exemplo, quantos campos de concentração existiram, o que ocorreu dentro deles e qual foi o destino dos desaparecidos. Certa vez Videla disse (na condição de chefe de Estado) algo como: os desaparecidos não existiam, mas os militares não são mágicos, eles sabem onde fizeram com que desaparecessem.

Videla tampouco disse onde estão os arquivos. Enfim, há uma quantidade de perguntas que os familiares dos desaparecidos se fazem e sobre as quais ele não falou.

- Por quê Videla falou?

Não sei, não me atrevo a fazer nenhuma afirmação categórica, mas talvez isso faça parte de uma ofensiva da oposição ao governo, dentro e fora do país. Creio que há elementos pessoais e elementos políticos que se misturam. Digo que a entrevista possa fazer parte de tudo isso, ainda que essa não tenha sido a decisão consciente de Videla.

Também há traços de autojustificação, de autoapresentação, na qual ele se mostra como uma espécie de herói nacional, um herói que deveria ser reivindicado, adorado, ao invés de ter sido preso.

- Alguns jornalistas consideram inaceitável entrevistar um tirano. Outros entendem que todo e qualquer personagem relevante deve ser interrogado, sem concessões. Qual é sua opinião?

Entrevistá-lo não é nem bom nem ruim, o que me parece sim é que esta é uma entrevista na qual há muitas perguntas que brilham por sua ausência, que é uma entrevista absolutamente dirigida para a aceitação da impunidade dos criminosos do golpe, algo que o povo argentino não está disposto a aceitar.
Prestes a “completar 70 anos como fumante”, Gelman acende seu segundo cigarro ao abrir um novo capítulo na conversa e passar a perguntar sobre a atualidade brasileira e a Comissão da Verdade, com a curiosidade intensa de um repórter novato. Parece estar mais a vontade quando escuta do que quando fala.

Gelman se nega a opinar sobre a conjuntura brasileira e evita comentar a vigência da Lei de Anistia, decretada pelo ditador João Batista Figueiredo em 1979 e ratificada pelo Supremo Tribunal Federal há dois anos.

- A memória pode ser apagada por decreto?

Há 2.500 anos na Grécia de Péricles houve uma ditadura, a ditadura dos 400. Quando essa ditadura foi derrubada, obrigaram todos os cidadãos a jurar que não iriam recordar nada do que havia ocorrido, ou seja, estabeleceram o esquecimento por decreto.

Isso é impossível: por mais decretos que se queiram impor, não há esquecimento dos crimes cometidos pelas ditaduras. Os familiares sabem muito bem o que perderam e uma sociedade que diz que “é preciso não olhar para trás”, que “não se deve ter olhos nas costas”, “que não é o caso de abrir velhas feridas”, é uma sociedade que se equivoca.

Porque não está se falando de velhas feridas, mas sim de feridas abertas que latejam como um câncer no subsolo da memória e na medida em que não são fechadas com a verdade e com a Justiça, prejudicam toda possibilidade de que haja uma consciência cívica saudável.

- Ainda resta muito a ser investigado sobre o Plano Condor?

Creio que há muita coisa para ser investigada sobre o Plano Condor. Sabe-se quem desapareceu e não se sabe, em muitos casos, nem como, nem quando, e isso angustia os familiares. Uma coisa é imaginar o que aconteceu e outra é saber. Isso não evita a dor, mas aporta um conhecimento. Os casos da Operação Condor não esclarecidos são como uma verdade partida em dois: de um lado, as perguntas dos familiares, do outro, os militares que não deixam que se conheça o que aconteceu.

Vive-se uma situação na qual a verdade está dividida pela metade como uma melancia, compara o Premio Cervantes de Literatura.

Os jornais locais deram bastante cobertura à presença de Gelman na Primeira Bienal do Livro e da Leitura de Brasília. Ele foi uma das figuras centrais do evento, junto com o Nobel nigeriano Wole Soyinka, que falou sobre tolerância.

A memória foi um dos assuntos tratados por Gelman que, além disso, leu poemas na abertura da Bienal brasiliense, que já aparece como um dos eventos literários mais politizados do país.

- Chegou a ler os jornais argentinos nestes últimos dias?

Outro dia fiquei rindo depois de ler no Wall Street Jornal um artigo sobre o caso Repsol, onde se dizia que o que o governo argentino fez é um roubo. É divertido, Parece que quem escreveu o artigo não foi informado sobre o que a Repsol roubou.

Isso se repete em outras publicações estrangeiras e é parte da reação de vários países como os Estados Unidos, a Espanha e a União Europeia. Na Espanha, vemos com um governo se converteu em defensor de uma empresa e como isso concretiza e dá substância á teoria de que, nesses países desenvolvidos, não é a política que maneja a economia, mas exatamente o contrário, é a economia quem manda.

Velho conhecido


                                                                                  by blog Claudio Humberto

Foto


O presidente do Senado, José Sarney, conversava com amigos, dia antes de sua internação no Hospital Sírio Libanês, quando alguém mencionou a tese de que a cirurgia bariátrica que emagreceu Demóstenes Torres mexeu com sua cabeça, alterou o comportamento do senador goiano. Sarney discordou, lembrando que Demóstenes, antes da cirurgia, foi um opositor duríssimo do líder do PMDB, Renan Calheiros, e,                                   já magro, também foi implacável contra ele próprio.
                                                                     Exibindo seu melhor sorriso mona lisa, Sarney sacramentou:

- Renan e eu conhecemos o Demóstenes gordo e o Demóstenes magro…

Famosa e ardilosa


by Orlando Brito

                                                              Fotografia é história                                         
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Emilinha Borba, a cantora de maior fã-clube do Brasil, em visita ao Palácio do Planalto. Falecida em 2005, foi eleita várias vezes a Rainha do Rádio.
Como foi – Cheguei ao apartamento de Emilinha, em Copacabana, na hora marcada. Mas não adiantou. Aos prantos, a fiel secretária de Emilinha disse-me que a cantora havia sido internada às pressas por conta de uma pneumonia aguda. Lastimei, desejei melhoras e tomei o rumo do Galeão. Afinal, no dia seguinte, eu precisava estar em Brasília para cobrir o encontro do presidente Collor com vários artistas. Uma pena, pois Emilinha era essencial para enriquecer o conjunto de famosos que fotografei para o livro “Senhores e Senhoras”, que publiquei em 1992. Eu já tinha retratado nomes importantes da cultura. Raquel de Queiróz, Mário Lago, João Cabral de Mello Neto, Antônio Houaiss, Barbosa Lima Sobrinho, Dom Hélder, Mário Quintana, Burle Marx, Iberê Camargo e Grande Otelo, etc. Todos ambientados à frente do tecido presente na totalidade das poses. Era uma peça de ligação entre os personagens que dava unidade visual ao trabalho. Horas depois eu chegava ao Palácio do Planalto para retratar a cerimônia. Caramba! As pessoas com quem tomei o mesmo elevador foram justamente a amiga da estrela e a própria Emilinha, boazinha da silva. Com elas, o ator Grande Otelo, que havia posado para mim um mês antes, no Rio. Otelo abraçou-me e disse-me que se sentia honrado por estar na publicação acompanhado de figuras tão célebres. Desconcertada, a zelosa secretária se desculpou me dizendo que, na verdade, a ex-rainha da era do rádio havia pintado o cabelo e que o resultado não saíra a seu gosto. Não precisava escusa tão esfarrapada. Lamento até hoje não tê-la em meu livro e poder contar a história de uma foto que não fiz. Ao despedir-me não perdi a chance de desejar boa recuperação de um mal tão grave, pneumonia aguda. *Orlando Brito.

Please Mr. Postman. by Deise


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