sábado, 2 de fevereiro de 2013

Dia da Vergonha para a ABI – Associação de jornalistas abre as portas para Dirceu atacar a imprensa livre e o Judiciário. Quando será a vez de Fernandinho Beira-Mar e de Marcola?


31/01/2013
 às 17:07


A fascistada está inquieta. A Associação Brasileira de Imprensa (ABI), de tão sólida tradição democrática, mergulhou ontem na abjeção e abriu suas portas para um ato intitulado “Pela Anulação do Julgamento do Mensalão”. A estrela da noite: José Dirceu! Antes que continue, vamos botar os pingos nos “is”. O evento ocorreu no auditório da ABI, no Rio. Alguém dirá que a entidade apenas cedeu o espaço sem se comprometer com o conteúdo do evento. É mesmo? A associação agora virou salão de festa? Aluga para quem paga? Virou meretriz da história política? Abriga qualquer um que tenha uma versão a oferecer, ainda que a despeito dos fatos? Uma ova! A ABI, palco de atos contra a ditadura, recepcionou ontem um ato contra a democracia. Lixo!
Leio o que informa Felipe Werneck no Estadão. Os principais alvos do corruptor e quadrilheiro José Dirceu — segundo decidiu a Justiça —, com vaga já reservada na cadeia, foram a imprensa independente — NO AMBIENTE DE UMA ASSOCIAÇÃO QUE CONGREGA JORNALISTAS — e a Justiça. E, como de hábito, esse filhote indolente de Stálin (indolente porque, segundo contemporâneos, sua têmpera revolucionária não resiste à sua compulsão para a vida folgazã; comunistas de verdade são obcecados pela causa; Dirceu é obcecado por si mesmo) pregou a “regulação da mídia”, expressão a que “eles” recorrem para defender a censura.
Segundo o corruptor e quadrilheiro, a imprensa ataca a classe política para se proteger da tal regulação: “É o caminho das ditaduras, uma tentativa de desmoralizar a política, os políticos e o Congresso”. Para ele, “no dia em que o Congresso não tiver medo da Globo, da mídia, faz a regulação”. Isso é música para os ouvidos da esquerda cascuda e dos venais do subjornalismo disfarçados de esquerdistas, que hoje se penduram nos países baixos do estado e vivem à custa do financiamento de estatais. Relevo este aspecto em particular: se essa gente fizesse o que faz por convicção genuína, não deixaria de ser asquerosa, mas eu ainda lhe reservaria uma réstia de respeito. Mas quê… Estamos falando de vagabundos que não sobreviveriam de outra maneira. Sigamos.
Para Dirceu, existe, pasmem!, uma “ofensiva da direita no Brasil”, de que o julgamento dos mensaleiros no STF teria sido um exemplo. Uau! Este senhor poderia dar o endereço “da direita” para que pudéssemos ir lá entrevistá-la. Voltou à ladainha de que os condenados não tiveram direito de defesa, o que é uma mentira estúpida, e conclamou a sociedade à resistência. Disse ainda que um ato como aquele era só o começo de uma longa trajetória. Ufa!
Denunciou a existência de uma suposta campanha contra Lula — o totem, agora, está entrando na fase do tabu, como diz meu amigo Jeffis Carvalho… — e… contra Dilma!!! Dirceu faz um esforço danado para arrastar o governo para a sua pantomima pessoal. O condenado e os de sua estirpe estão furiosos com a presidente porque, até agora, ela não abraçou a tese do “controle da mídia”. Ela sabe que não precisa comprar confronto nenhum porque tem uma imprensa que, no extremo oposto àquele pretendido pelo governo, é, no máximo, correta e técnica, fazendo seu trabalho com isenção. Boa parte, no entanto, se comporta como gosta o Planalto: com lhaneza subserviente. Dirceu cobra um arroubo chavista de Dilma para satisfazer seu próprio rancor.
O ataque à imprensa e ao Judiciário é concertado. À tarde, na Câmara dos Deputados, na presença de José Genoino (outro condenado por corrupção ativa e formação de quadrilha), Rui Falcão, presidente do PT, atacou os mesmos alvos. Igualmente alertou para o risco de uma ditadura — de caráter nazifascista, segundo ele!!!
Entendi! Quando os petistas massacravam a reputação de homens inocentes, como fizeram com Eduardo Jorge Caldas Pereira, secretário-geral da Presidência do governo FHC, estavam apenas exercitando a democracia — e Dirceu compôs a linha de frente do ataque. Agora que o STF condenou a petezada por peculato, formação de quadrilha, corrupção ativa, corrupção passiva etc., de posse de uma pletora de provas, a democracia está em risco. Corolário: quando os petistas lincham inocentes, a civilização sorri; quando a civilização pune petistas, segundo a lei e o estado de direito, a democracia está em risco.
Falei em peculato? Na primeira fila do ato na ABI, estava Henrique Pizzolato, a rima.
A ABI tem história. No dia 10 de setembro de 1992, por exemplo, o então presidente da ABI, Barbosa Lima Sobrinho, e o da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Marcelo Lavenère, entregaram ao presidente da Câmara o pedido de impeachment do então presidente da República, Fernando Collor. A ABI deve, quando menos, respeito à memória de seu lendário presidente.
Agora falta a ABI ceder o salão para tipos como Marcola e Fernandinho Beira-Mar. Eles também devem ter restrições a fazer ao Judiciário brasileiro e à cobertura da imprensa. Marcola, inclusive, mostrou-se, nas vezes em que conseguiu fazer chegar a público seu discurso, um homem lido, culto, apreciador de Nietzsche. É bem verdade que o PCC comete alguns crimes, né? “Mas quem não comete?”, perguntaria um militante do PTT.  Do ponto de vista da honorabilidade, a ABI nem ganha nem perde no cotejo com o evento de ontem. E ainda há a possibilidade de haver uma elevação na qualidade das referências literário-filosóficas…
Encerro
A ABI não pode ter preconceitos. Tem de se lembrar do Sermão do Bom Ladrão, de Padre Vieira, onde aparece a pergunta que um pirata fez quando Alexandre, o Grande, decidiu lhe passar uma descompostura — cito de memória (depois vocês conferem): “Basta, senhor, que eu, porque roubo em uma barca, sou ladrão, e vós, porque roubais em uma armada, sois imperador?”.
Por Reinaldo Azevedo

Um texto cuja bússola que o torneia. é manipulação. Incutindo desde o ensino fundamental, a "verdade" de um grupo de fanáticos, que ao contar a HISTORIA DO BRASIL, pela metade, estará finalizando a lavagem cerebral. Não haverá Brasil, na lembrança das proximas gerações, antes do partido dos Trabalhadores. Estão apagando nossa historia, e a substituindo, por um rascunho mentiroso, manipulador, negro, déspota e tirano. E sobretudo, cheio de meias verdades., ou seja: uma "estória" com um final, longe de contos de fada. by Deise





Introdução

A ideia da série e da cartilha “Noções de Política e Cidadania no Brasil” parte   do pressuposto de que as escolas, os partidos, os meios de comunicação e até os movimentos sociais deixaram em segundo plano a educação política.


Com isto, o conhecimento sobre valores da cidadania e o despertar da consciência coletiva para o que são, o que fazem e  como funcionam as instituições públicas perdeu importância na formação do povo brasileiro,
com prejuízos irreparáveis para o pleno exercício da cidadania.

Essa lacuna na formação política, além de criar condições para o denuncismo e a judicialização da política, deu ensejo a um ambiente de forte questionamento das instituições do Estado, liderado por forças atrasadas do país, inclusive por alguns importantes veículos de comunicação, com o propósito de retirar do povo seu papel de cidadania ativa sobre os destinos do país.

A presidente Dilma Rousseff, em seu discurso na Conferência Internacional Anticorrupção, captou bem esse sentimento ao alertar que: “O combate ao malfeito não pode ser usado para atacar a credibilidade da
ação política tão importante nas sociedades modernas. O discurso anticorrupção não deve se confundir com o discurso antipolítica, ou antiestado, que serve a outros interesses. Deve, ao contrário, valorizar e reconhecer o papel do Estado como instrumento importante para o desenvolvimento,
a transparência e a participação política.”

Como não existe solução para os problemas coletivos fora da política, assim como não há cidadania sem educação política, a solução para enfrentar esse déficit de cidadania e essa campanha de deslegitimação
da política passa pela educação política, em todos os espaços possíveis, particularmente nas escolas, imprensa, partidos, movimento sociais etc.

Os que desdenham a política o fazem por ignorância ou má-fé: ignoram o mal que fazem a si próprios ficando alheios ao que acontece em seu entorno, tornando-se potenciais vítimas dessa escolha, ou, inten

cionalmente, desqualificam a política para dominá-la, excluindo o povo do processo de escolha e de pressão sobre os detentores de mandatos, políticos e governantes.

O objetivo final de quem desqualifica a política é transferir as decisões dos cidadãos, por meio da política, para grupos econômicos e de poder que se apoderam do aparelho do Estado em busca de interesses próprios.  A política, em lado diverso, considera princípios como equidade, participação
e legitimação pela maioria.

Não é o excesso, mas a falta de política, na perspectiva do senso crítico e da participação cidadã, que tem levado à descrença nas instituições. Sem ela prevalecem a lei do mais forte, o individualismo, o “salve-se quem puder”. E essa conversa de que política não se discute é bobagem. Política se discute sim, pois é na política que as grandes questões são resolvidas, com ou sem a nossa participação. Participar, portanto, é fundamental, inclusive para que a decisão seja boa para todos.

A política tem várias dimensões, sendo uma delas o exercício do poder no Estado. Nesse quadro, é bem verdade que não pode ser ignorado que há muitos maus políticos que, pelos atos, levaram a uma aversão à política por muitos cidadãos. É bem verdade também que há enormes problemas com o processo da escolha dos candidatos a cargo eletivo público e há outros tantos graves problemas com as campanhas eleitorais, que transitam por caminhos nada democráticos.
Tudo isso é verdade e é por essas mesmas razões que a política precisa retornar ao meio social de onde saiu. Resgatar a participação política direta, colocar a vida social e coletiva como um dos mais importantes centros da política torna-se vital, porque não há vida social sem política.

Nesse diapasão, a produção que ora se inicia, ainda que modesta, se insere numa perspectiva que se pretende histórica para o País.


     Celso Napolitano                                    Ulisses Riedel de Resende
         Presidente                                              Diretor Técnico

Nota minha: Apresentando no papel,  em que se resume O PLS2. E em breve, o PNDH3.

Sob a òtica do PT Parte III ______________De preferencia crianças, aprendam a errar sózinhos. by Deise


 Devo me guiar pela chamada opinião pública?

É preciso cuidado e senso crítico. Os jornais, as revistas, as rádios e as televisões privadas, embora se apresentem como pretensos intérpretes isentos da opinião pública, muitas vezes representam interesses
próprios ou de grupos econômicos dos quais são donos ou sócios, inclusive de anunciantes (empresas privadas ou públicas, organizações sociais e governo federal, estaduais e municipais) e até de partidos políticos.
 É verdade que a intensidade, a velocidade e a constância, quase onipresença, da exposição dos meios de comunicação perante a sociedade, fazem dela a expressão ou representação da opinião pública. Mas a chamada opinião pública – mais precisamente opinião publicada – não coincide necessariamente com a verdade e nem resulta necessariamente de reflexão e análise racional dos fatos.
A opinião pública, além da mídia, também se expressa por intermédio dos grupos organizados, das manifestações espontâneas, das pesquisas, das eleições, das discussões em situações sociais, entre outras formas. É um fenômeno social e plural.
 Portanto, seja na imprensa tradicional, seja nos portais de Internet, deve-se sempre verificar que interesses defende o veículo de comunicação.
É sempre bom conhecer mais de uma opinião ou visão do sindicato, da OAB, da CNBB, de ONGs ou de partidos políticos antes de assumir as campanhas ou bandeiras da mídia

Sob a ótica do PT ´Parte II_________Olha a lavagem cerebral ai gente...!!!!

O senso comum diz que a maioria dos políticos é corrupta. Isso é verdade?

Não se pode generalizar. Existem bons e maus políticos, assim como em todas as áreas da sociedade há boas e más pessoas. 

Série Educação Política  

A ética é um valor que deve estar presente não só na política, mas em tudo na vida. Não é a política que torna alguém menos ético, é a própria formação que a pessoa traz de sua vida nos processos construtivos, nas instituições que participa, em todas as instâncias que definem as ações e comportamentos de cada indivíduo. 

Por isso é tão importante ter consciência dos valores e acompanhar a política, além de conhecer a vida dos candidatos para escolher bem.

 O que tem sido feito para combater a corrupção?

Muita coisa, a começar pelo aumento do controle e da transparência, além da aprova-ção de leis importantes para punir corruptos e corruptores. Mas ainda estamos longe do pleno controle social e do fim da impunidade.

O Brasil, desde a redemocratização, já avançou muito em termos de transparência e controle. Neste quesito, podemos mencionar o sistema de administração financeira (Siafi), com o registro de todos os gastos governamentais, a criação da Controladoria-Geral da União, a divulgação, em portais oficiais, como o da Transparência Brasil, disponíveis para consulta, de todos os gastos públicos, compras e pagamentos de benefícios pelo governo, entre outros.

No combate à corrupção, podemos citar a lei que pune a compra de votos (Lei nº 9.940/1999), a ficha limpa (Lei Complementar nº 135/2010), a lei de combate à lavagem de dinheiro (Lei nº 12.826/2012), a Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527/2011), a Lei da Transparência ou Lei Capiberibe (Lei Complementar 131/2009), que obriga a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios a debaterem com a sociedade sua proposta orçamentária e tornarem públicas, em tempo real, todas as suas despesas.

Na dimensão do controle das ações multifacetadas do poder público, dentro do sistema de freios e contrapesos próprios da divisão das funções dos poderes, existem pelo menos cinco instituições, cuja missão também inclui Noções de Política e Cidadania no Brasil o combate à corrupção: i) as Cortes de Contas (TCU e Tribunais de Contas dos Estados), ii) o Ministério Público, iii) os Sistemas de Controle Interno, iv) a Advocacia-Geral da União, e v) a Controladoria-Geral da União.

Sob a òtica do PT parte I __________A forma de como o PT acredita formar cidadãos críticos. Veem a manipulação do texto? ISSO (isso mesmo) será distribuido nas escolas e nas bases. alguma dúvida, ainda, de qual o objetivo dos irmãos obsediados? by Deise


                     Qual é a missão do Congresso Nacional?

A missão do Congresso Nacional, que vota os projetos de leis do país e as mudanças constitucionais, é organizar, democrática e pacificamente, as contradições que a sociedade não pode nem deve assumir, sob pena do retorno da barbárie.
Ele será o reflexo da sociedade. Se o cidadão consciente escolher pessoas de bem, honestas, éticas, comprometidas com os interesses do país e do povo, com sensibilidade social e espírito republicano, suas decisões serão legítimas e tenderão a ser mais justas.

Se, entretanto, for formado por pessoas de má índole, individualistas, defensoras apenas dos interesses de pessoas e de grupos, as decisões que adotar serão aplicadas a todos, o que pode resultar em problemas,
pelo menos até que haja nova eleição e essas leis possam eventualmente ser alteradas.
Por exemplo: chegou a ser aprovado na Câmara, em dezembro de 2001, um projeto de lei de flexibilização da CLT, que acabava com a obrigatoriedade dos direitos trabalhistas, medida que prejudicava os trabalhadores e beneficiava os patrões. O projeto foi retirado do Congresso em 2003 pelo então presidente da República por pressão dos trabalhadores.
Ou seja, ou o cidadão participa organizadamente, e o faz de modo consciente, ou paga o preço pela omissão.

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