sábado, 30 de junho de 2012

Lista dos mortos pelos terroristas: Diógenes do PT – Dilma Roussef e muitos outros

Esta postagem documenta toda a verdade. Tempos de terror promovido pelos petistas, atuais detentores do poder.Tudo isso obrigou o povo a tomar uma decisão: IR ÀS RUAS E CLAMAR PELAS FORÇAS ARMADAS. 

Assim se deu a contra-revolução de 1964

Não havia outro recurso contra os terroristas que queriam tomar o poder, para transformar o Brasil numa ditadura. A mesma que hoje já vigora e amanhã estará totalmente implantada, se o povo não reagir agora.

Não podemos transformar nosso País numa Cuba.




LISTA DE BRASILEIROS MORTOS VÍTIMAS DE TERRORISMO PELA GUERRILHA TERRORISTAS NO BRASIL DIÓGENES DO PT – DILMA ROUSSEF E DEMAIS TERRORISTAS INDENIZADOS E OS MATADORES DO SOLDADO MÁRIO KOZEL FILHO

Mario Kosel Filho – um herói anônimo
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cumprimente o general que escreveu este texto hiramrs@terra.com.br

Não é terrorismo? O que é então?

Mário Kosel Filho nasceu no dia 6 de julho de 1949, em São Paulo. Filho de Mário Kosel, gerente da Fiação Campo Belo e Therezinha Vera Kosel. O Kuka, como era conhecido, cursava o antigo colegial, à noite, e fazia parte Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, em Indianópolis, que tinha como símbolo uma rosa e um violão e havia sido idealizado pelo Kuka. – Serviço Militar

Aos 18 anos ingressou no Exército sendo designado para o 4º Regimento de Infantaria, Regimento Raposo Tavares, em Quitaúna, sendo considerado pelos seus superiores como um Soldado exemplar. Na madrugada fria e de pouca visibilidade do dia 26 de junho de 1968, no Quartel General do II Exército, as guaritas estavam guarnecidas por jovens soldados que prestavam o serviço militar obrigatório, entre eles, Mário Kosel Filho, que, como todos os outros tinha apenas seis meses de instrução e de serviço nas fileiras do Exército. Tinham sido alertados a respeito da situação de insegurança que o país atravessava e que os quartéis eram alvos preferenciais de ações terroristas. Foram igualmente informados do assalto ao Hospital Militar, poucos dias antes, em que foram vítimas seus colegas do Regimento.

Um grupo de dez terroristas, da VPR, carregando dinamite em uma camionete Chevrolet, se deslocou em direção ao Quartel General (QG) com a missão de infringir o maior número de vítimas e danos materiais ao QG. Uma das sentinelas, atenta, dispara contra o veículo que se aproximava aceleradamente do portão do Quartel. O soldado Rufino dispara 6 tiros contra o mesmo que se choca contra a parede externa do quartel.

Kozel sai do seu posto e corre em direção ao carro para ver se há alguém ferido no seu interior. A carga com 50 quilos de dinamite explode dilacerando seu corpo e espalhando a destruição e morte num raio de 300 metros. Seis militares ficaram feridos: o Coronel Eldes de Souza Guedes e os soldados João Fernandes de Souza, Luiz Roberto Juliano, Edson Roberto Rufino, Henrique Chaicowski e Ricardo Charbeau.

Diógenes – herói da esquerda escocêsa

Diógenes José Carvalho de Oliveira um dos 10 terroristas que mataram o soldado Mário Kosel Filho recebeu uma indenização de R$ 400.337,73 e mais uma pensão mensal vitalícia, livre de imposto de renda. Por ter assassinado o soldado Mário Kosel Filho e outros tantos crimes, a Comissão de Anistia e o Ministro da Injustiça , Tarso Genro, resolveram premiá-lo.

O facínora Diógenes (Currículo vitae)

- 20/03/1968 – construiu a bomba que explodiu uma na biblioteca da USIS, consulado dos EUA. Três estudantes foram feridos: Edmundo Ribeiro de Mendonça Neto, Vitor Fernando Sicurella Varella e Orlando Lovecchio Filho, que perdeu o terço inferior da perna esquerda;

- 20/04/1968 – preparou a bomba, que foi lançada contra o jornal O Estado de São Paulo , ferindo três inocentes;

- 22/06/1968 – participou do assalto ao Hospital do Exército em São Paulo;

- 26/06/1968 – lançou um carro-bomba contra o Quartel General do II Exército, matando o soldado Mario Kosel Filho, e ferindo mais quinze militares;

- 01/08/1968 – participou do assalto ao Banco Mercantil de São Paulo;

- 20/09/1968 – participou do assalto ao quartel da Força Pública, quando foi morto, a tiros, o sentinela soldado Antonio Carlos Jeffery; – 12/10/1968 – às 8hs e 15min, Diógenes se aproximou do capitão Chandler, do Exército dos EUA, que retirava seu carro da garagem e na frente da mulher e dos seus filhos Luane e Todd de 3 anos, Jeffrey com 4 e Darryl com 9, o assassinou com seis tiros;

- 27/10/1968 – participou do atentado à bomba contra a loja Sears da Água Branca;

- 06/12/1968 – participou do assalto ao Banco do Estado de São Paulo ferindo, a coronhadas, o civil José Bonifácio Guercio;

- 11/12/1968 – assalto à Casa de Armas Diana onde foi ferido a tiros o civil Bonifácio Signori;

- 24/01/1969 – coordenou o assalto ao 4º RI, em Quitaúna, com o roubo de grande quantidade de armas e munições;

- 02/03/1969 – Diógenes e Onofre Pinto foram presos na Praça da Árvore, em Vila Mariana;

- 14/03/1970 – foi um dos cinco militantes comunistas banidos para o México, em troca da vida do cônsul do Japão em São Paulo;

- 1986 – era o assessor do vereador do PDT Valneri Neves Antunes, antigo comparsa da VPR e, ironicamente, fazia parte do movimento Tortura Nunca Mais ;

- Na década de 90 – ingressou nos quadros do PT/RS, sempre assessorando seus líderes mais influentes;

Diógenes do PT

Diógenes José Carvalho de Oliveira foi também conhecido pelos codinomes de Leandro , Leonardo , Luiz e Pedro . Durante a CPI da Segurança Pública, no RS, ganhou destaque na mídia uma gravação em que ele dizia estar falando em nome do governador do Rio Grande do Sul, Olívio Dutra, e solicitava que o então chefe da Polícia Civil, delegado Luiz Fernando Tubino, aliviasse a repressão aos bicheiros. Diógenes era o presidente do Clube de Seguros da Cidadania, uma organização criada para arrecadar fundos para o PT.Vítimas dos heróis da esquerda escocêsa

As famílias dos patriotas abaixo, ao contrário dos celerados membros da camarilha companheira não receberam, até hoje, nenhuma indenização por parte da Comissão de Anistia e do Ministro da Injustiça , Tarso Genro.

12/11/64 – Paulo (Vigia – Rj)
27/03/65 – Carlos Argemiro (Sargento do Exército – Pr)
25/07/66 – Edson Régis De (Jornalista – Pe)
25/07/66 – Nelson Gomes (Almirante – Pe)
28/09/66 – Raimundo De Carvalho (Cabo Pm – Go)
24/11/67 – José Gonçalves Conceição (Fazendeiro – Sp)
07/11/68 – Estanislau Ignácio (Civil – Sp)
15/12/67 – Osíris Motta (Bancário – Sp)
10/01/68 – Agostinho F. Lima – (Marinha Mercante – Am)
31/05/68 – Ailton De (Guarda Penitenciário – Rj)
26/06/68 – Mário Kozel (Soldado Do Exército – Sp)
27/06/68 – Nelson (Sargento PM – Rj)
27/06/68 – Noel De Oliveira (Civil – Rj)
01/07/68 – Von Westernhagen (Major Ex. Alemão – Rj)
07/09/68 – Eduardo Custódio (Soldado PM – Sp)
20/09/68 – Antônio Carlos (Soldado PM – Sp)
12/10/68 – Charles Rodney (Capitão do Ex. Usa – Sp)
12/10/68 – Luiz Carlos (Civil – Rj)
25/10/68 – Wenceslau Ramalho (Civil – Rj)
07/01/69 – Alzira B. De Almeida – (Dona de Casa – Rj)
11/01/69 – Edmundo Janot (Lavrador – Rj)
29/01/69 – Cecildes M. de Faria (Inspetor de Pol. – Mg)
29/01/69 – José Antunes Ferreira (Guarda Civil – Mg)
14/04/69 – Francisco Bento (Motorista – Sp)
14/04/69 – Luiz Francisco (Guarda Bancário – Sp)
08/05/69 – José (Investigador De Polícia – Sp)
09/05/69 – Orlando Pinto (Guarda Civil – Sp)
27/05/69 – Naul José (Soldado Pm – Sp)
04/06/69 – Boaventura Rodrigues (Soldado PM – Sp)
22/06/69 – Guido – Natalino A. T. (Soldados PM – Sp)
11/07/69 – Cidelino Palmeiras (Motorista de Táxi – Rj)
24/07/69 – Aparecido dos Santos (Soldado PM – Sp)
20/08/69 – José Santa (Gerente De Banco – Rj)
25/08/69 – Sulamita Campos (Dona De Casa – Pa)
31/08/69 – Mauro Celso (Soldado PM – Ma)
03/09/69 – José Getúlio – João G. (Soldados da PM)
20/09/69 – Samuel (Cobrador de Ônibus – Sp)
22/09/69 – Kurt (Comerciante – Sp)
30/09/69 – Cláudio Ernesto (Agente da PF – Sp)
04/10/69 – Euclídes de Paiva (Guarda Particular – Rj)
06/10/69 – Abelardo Rosa (Soldado PM – Sp)
07/10/69 – Romildo (Soldado PM – Sp)
31/10/69 – Nilson José de Azevedo (Civil – Pe)
04/11/69 – Estela Borges (Investigadora do Dops – Sp)
04/11/69 – Friederich Adolf (Protético – Sp)
07/11/69 – Mauro Celso (Soldado PM – Ma)
14/11/69 – Orlando (Bancário – Sp)
17/11/69 – Joel (Sub-Tenente PM – Rj)
17/12/69 – Joel (Sargento – PM – Rj)
18/12/69 – Elias (Soldado do Exército – Rj)
17/01/70 – José Geraldo Alves Cursino (Sgt PM – Sp)
20/02/70 – Antônio A. Posso Nogueró (Sgt PM – Sp)
11/03/70 – Newton de Oliveira Nascimento
31/03/70 – Joaquim (Investigador de Polícia – Pe)
02/05/70 – João Batista (Guarda de Segurança – Sp)
10/05/70 – Alberto Mendes (1º Tenente PM – Sp)
11/06/70 – Irlando de Moura (Agente da PF – Rj)
15/07/70 – Isidoro (Guarda de Segurança – Sp)
12/08/70 – Benedito (Capitão do Exército – Sp)
19/08/70 – Vagner L. Vitorino (Guarda de Seg. – Rj)
29/08/70 – José Armando (Comerciante – Ce)
14/09/70 – Bertolino Ferreira (Guarda de Seg. – Sp)
21/09/70 – Célio (Soldado PM – Sp)
22/09/70 – Autair (Guarda de Segurança – Rj)
27/10/70 – Walder X. (Sargento da Aeronáutica – Ba)
10/11/70 – José Marques (Civil – Sp)
10/11/70 – Garibaldo (Soldado PM – Sp)
10/12/70 – Hélio de Carvalho (Agente da PF – Rj)
07/01/71 – Marcelo Costa Tavares (Estudante – MG)
12/02/71 – Américo (Soldado PM – Sp)
20/02/71 – Fernando (Comerciário – Rj )
08/03/71 – Djalma Pelucci (Soldado PM – Rj)
24/03/71 – Mateus Levino (Tenente da Fab – Pe)
04/04/71 – José Júlio Toja (Major do Exército – Rj)
07/04/71 – Maria Alice (Empregada Doméstica – Rj)
15/04/71 – Henning Albert (Industrial – Sp)
10/05/71 – Manoel Silva (Soldado PM – Sp)
14/05/71 – Adilson (Artesão – Rj)
09/06/71 – Antônio Lisboa Ceres (Civil – Rj)
01/07/71 – Jaime Pereira (Civil – Rj)
02/09/71 – Gentil Procópio (Motorista de Praça – Pe)
02/09/71 – Gaudêncio – Demerval (Guardas Seg. – Rj)
–/10/71 – Alberto Da Silva (Civil – Rj)
22/10/71 – José (Sub-Oficial da Marinha – Rj)
01/11/71 – Nelson Martinez (Cabo PM – Sp)
10/11/71 – João (Cabo PM – Sp)
22/11/71 – José Amaral (Guarda De Segurança – Rj)
27/11/71 – Eduardo Timóteo (Soldado PM – Rj)
13/12/71 – Hélio F. (G.Seg. – Rj) – Manoel da Silva (Com.) – Francisco B. (Mot.)
18/01/72 – Tomaz P. de Almeida (Sargento PM – Sp)
20/01/72 – Sylas Bispo Feche (Cabo PM – Sp)
25/01/72 – Elzo Ito (Estudante – Sp)
01/02/72 – Iris (Civil – Rio De Janeiro)
05/02/72 – David A. (Marinheiro Inglês – Rj)
15/02/72 – Luzimar Machado De (Soldado PM – Go)
27/02/72 – Napoleão Felipe Bertolane (Civil – Sp)
06/03/72 – Walter César (Comerciante – Sp)
12/03/72 – Manoel (Guarda de Segurança – Sp)
12/03/72 – Aníbal F. de A. (Coronel Exército – Sp)
12/03/73 – Pedro (Capataz da Fazenda Capingo)
08/05/72 – Odilon Cruz (Cabo do Exército – Pa)
02/06/72 – (Sargento PM – Sp)
29/06/72 – João (Mateiro da Região do Araguaia – Pa)
Set/72 – Osmar (Posseiro – Pa)
09/09/72 – Mário Domingos (Detetive Polícia Civil – Rj)
23/09/72 – Mário Abraim Da (2º Sgt do Exército – Pa)
27/09/72 – Sílvio Nunes (Bancário – Rj)
01/10/72 – Luiz Honório (Civil – Rj)
06/10/72 – Severino F. – José I. (Civis – Pe)
21/02/73 – Manoel Henrique (Comerciante – Sp)
22/02/73 – Pedro Américo Mota (Civil – Rio De Janeiro)
25/02/73 – Octávio Gonçalves Moreira (Del. de Pol – Sp)
…/06/73 – Francisco Valdir (Soldado do Exército – Pa)
10/04/74 – Geraldo José (Soldado PM – Sp)
Solicito publicação
Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)
Rua Dona Eugênia, 1227
Petrópolis – Porto Alegre – RS
90630 150
Telefone:- (51) 3331 6265
http://www.amazoniaenossaselva.com.br
hiramrs@terra.com.br

Os mortos da Dilma são:
01/07/68 – A execução de Edward Ernest Tito Otto Maximilian Von Westernhagen, major do Exército alemão (na verdade, morto pela Colina, grupo que depois ajudou a formar a VAR-Palmares. Em 1968, Dilma era do Colina);
12/10/68 – Execução de Charles Rodney Chandler, capitão do Exército dos EUA;
31/03/1969 – assassinato do comerciante Manoel da Silva Dutra, durante assalto ao Banco Andrade Arnaud, no Rio. Carlos Minc estava no grupo.
11/07/69 – Assassinato de Cidelino Palmeiras do Nascimento, motorista de táxi (conduzia policiais em seu carro), decorrência do assalto ao Banco Aliança
24/07/69 – O assassinato do soldado da PM-SP Aparecido dos Santos Oliveira, decorrência de um assalto a uma agência do Bradesco, de que a VAR-Palmares fez parte.
22/10/71 – Assassinato de José do Amaral, suboficial da reserva da Marinha;
05/02/72 - Assassinato de David A. Cuthberg, marinheiro inglês, de 19 anos, que visitava o Brasil com sua fragata. Quatro membros da VAR-Palmares estavam entre os executores. Crime do rapaz: seu uniforme representava o imperialismo inglês...

Fonte - VEJA


Uma resposta para “Lista de brasileiros mortos vítimas de terrorismo pela guerrilha terroristas no Brasil Diógenes do PT – Dilma Roussef e demais terroristas indenizados e os matadores do soldado Mário Kozel Filho”

Assassinatos até 2010???
Veja o comentário que prova a existência do terrorismo petista nos dias atuais:

Cleomar Piccoli Disse:
Dilma quer 5 mil de pensão mensal de Indenização dos tempos da ditadura, e a indenização por terrorismo atual como fica, eu fui torturado com drogas por uma psicopata por 13 anos, tenho 07 lesões de, perdi 9 milhões de reais, em 2005 procurei o MP, e recebi 04 meses após 02 emboscadas do DEIC, Civil e governadora Yeda, em 23-09-2008 outra emboscada, e em 2009 03 tentativas de sequestro, e outra em 2010 ordenadas pela procuradora Geral do Ministério, quanto para receber, se nenhum advogado aceita me defender, 03 testemunhas já assassinadas, Marcelo Cavalcante em 02-2009, Nestor Mahler em 09-2009, e Eliseu Santos em 02-2010, quanto vale meu sofrimento, as provas no blog http://www.terrorismodeestado.net
saudações….
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Dilma Rousseff participou do bárbaro assassinato do Soldado do Exército Mário Kozel Filho?
O DEBATE ESTÁ ABERTO: Alguém aí viveu os fatos, tem esclarecimentos a dar?
não deixe de ler também:http://homemculto.wordpress.com/2010/09/19/como-dilma-roussef-roubou-o-cofre-do-governador-doutor-adhemar-pereira-de-barros/
APERITIVO ANTES: VIDEO DE MALUF , COLLOR E SARNEY APOIANDO DILMA, E ZÉ DIRCEU CHAMANDO DILMA DE COMPANHEIRA DE ARMAS.


Na internet circula uma suposta carta dos pais de Mário Kozel Filho, recruta de 18 anos explodido e destruído por terroristas do grupo VPR (Vanguarda Popular Revolucionária) de Dilma e Carlos Marighela.


Será que Dilma Roussef realmente estava lá para assassinar Mário Kozel Filho, no QG do II Exército em Sampa?:
ELA SÓ FICOU DE LONGE ACOMPANHANDO O QUE OS AMIGOS de VPR faziam?
“Na madrugada de 26 de junho de 1968 estava no quartel, em serviço, quando ouviu um tiro, disparado pelo soldado Rufino, que fazia a guarda externa do quartel. Saiu para ver o que se passava e foi informado pelo soldado Rufino que o tiro foi para cima, para advertir um automóvel que, em alta velocidade, rompeu a barreira da área proibida ao tráfego de veículos.


O motorista do automóvel deve ter se assustado e colidiu com um poste. Mário, preocupado em ajudar possíveis feridos, foi até o mesmo. Ao se aproximar do automóvel acidentado, um outro automóvel passa pelo local e seus ocupantes lançam sobre o automóvel acidentado uma bomba de grande poder destrutivo. Mário teve morte instantânea, pedaços de seu corpo foram lançados em todas as direções.
http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI163171-18176,00-DILMA+NA+LUTA+ARMADA+TRECHO.html


Tirem os esqueletos da Dilma do cofre do STM.


Dilma Roussef e Mario Kozel Filho. Ela está viva. Ele está morto.

Os blogs do esgoto estão revoltados com a exigência da sociedade brasileira em conhecer quem é Dilma Rousseff. Dizem que a ficha criminal da candidata, fechada a sete chaves dentro de um cofre do Superior Tribunal Militar, deve ter sido forjada pelos torturadores militares. E, pasmem, afirmam que Dilma foi uma jovem idealista que lutou contra a ditadura. É muita canalhice. A jovem idealista está aí, leve, livre e solta, concorrendo à presidência da República. Viva. O soldado Mario Kozel Filho, ao contrário, que era um jovem cumprindo serviço militar, foi brutalmente assassinado pela Vanguarda Popular Revolucionária, VPR, onde Dilma era uma das líderes e planejava os atentados terroristas, segundo ela mesmo declarou várias vezes. Mário, o jovem de 18 anos, foi atingido por uma bomba lançada pelo grupo armado da Dilma e pedaços do seu corpo foram achados a 400 metros de distância. Dentro daquele cofre que esconde a biografia da Dilma, pode estar a resposta sobre quem matou Mário Kozel Filho. Que estes ratos do esgoto não venham com a história da jovem que lutava contra a ditadura. Estes terroristas que lutavam contra a ditadura queriam implantar o comunismo no Brasil e assassinavam jovens em portas de quartéis.Mário antes e depois da Dilma?


“‘Um dos ocupantes do segundo automóvel era Dilma Rousseff.”

“Não consigo entender como é possível uma assassina permanecer solta e ainda chegar aonde essa mulher chegou. Dilma e outros criminosos e assassinos, que deveriam estar nas penitenciárias, relaxam e gozam sem quaisquer preocupações, enquanto os ladrões de galinhas sofrem severas penalidades.
Agora, a exemplo do que fizeram com Lula, os marqueteiros vão tentar vender a imagem de paz e amor dessa assassina.Ainda assim, enquanto eu viver, não me calarei, até que todos saibam.” Mário e Therezinha Kosel.
===
O bravo deputado JAIR BOLSONARO pede a inclusão de Mário Kozel no livro de heróis da pátria.
==
PROJETO DE LEI Nº , DE 2005
(Do Sr. ELIMAR MÁXIMO DAMASCENO e JAIR BOLSONARO)
Inscreve o nome do militar Mário Kozel Filho no Livro dos Heróis da Pátria.
O Congresso Nacional decreta:
Art. 1º Será inscrito no Livro dos Heróis da Pátria, que se encontra no Panteão da Liberdade e da Democracia, em Brasília, o nome de Mário Kozel Filho.
Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICATIVA
Pela presente proposição, pretendemos inserir, no livro dos heróis da Pátria, o nome de um brasileiro que, por sua atuação como militar, prestou relevantes serviços à nação brasileira. Estamos nos referindo ao militar Mário Kozel Filho.
O jovem Mário , conhecido em sua casa como “Kuka”, é convocado para servir à Pátria e defendê-la contra possíveis agressões internas ou externas e é designado para o Quartel General do II Exército, em São Paulo/SP.
Na mesma época, o Capitão guerrilheiro Carlos Lamarca, formado pela Academia Militar das Agulhas Negras, serve no 4º RI, em Quitaúna/SP.
O destino dos dois vai se cruzar tragicamente.
O soldado Kosel continua servindo, com dedicação, a Pátria que jurou defender. No dia 26/06/68, como sentinela, zela pela segurança do Quartel General, no Ibirapuera. Às 0430h, ele está vigilante em sua guarita. A madrugada é fria e a visibilidade muito pouca. Nesse momento, um tiro é disparado por uma sentinela contra uma camioneta chevrolet que desgovernada tenta penetrar no quartel. Seu motorista saltara dela em movimento, após acelerá-la e direcioná-la para o portão do QG.
O soldado Rufino, também sentinela, dispara 6 tiros contra o mesmo veículo que finalmente bate na parede externa do quartel. Kozel sai do seu posto e corre em direção ao carro para ver se há alguém no seu interior. Há uma carga com 50 quilos de dinamite que, em segundos depois, explode e espalha destruição e morte num raio de 300 metros. Seu corpo é dilacerado. Seis militares ficaram feridos: o Cel Eldes de Souza Guedes e os soldados João Fernandes de Souza, Luiz Roberto Juliano, Edson Roberto Rufino, Henrique Chaicowski e Ricardo Charbeau. É mais um ato terrorista da organização chefiada por Lamarca, a VPR.
Participaram da ação os seguintes integrantes do VPR: Dilma Roussef (“Luíza”, “Patrícia”,
“Wanda”), Waldir Carlos Sarapu (“Braga, “Rui”), Wilson Egídio Fava (“Amarelo”, “Laercio”),
Onofre Pinto (“Ari”, “Augusto”, “Bira”, “Biro”, “Ribeiro”), Diógenes José Carvalho de Oliveira
(“Leandro”, “Leonardo”, “Luiz”, “Pedro”), José Araújo de Nóbrega (“Alberto”, “Zé”, “Pepino”,
“Monteiro”), Oswaldo Antônio dos Santos (“Portuga”), Dulce de Souza Maia (“Judith”), Renata
Ferraz Guerra de Andrade (“Cecília”, “Iara”), José Ronaldo Tavares de Lira e Silva (“Dias”,
“Joaquim”, “Laurindo”, “Nunes”, “Roberto Gordo”, “Gordo”) e Pedro Lobo de Oliveira (“Getúlio”,
“Gegê”), e Eduardo Collen Leite (“Bacuri”, “Basilio”), integrante da REDE, outro grupo
guerrilheiro.
Após a sua morte o soldado Kosel foi promovido a 3º sargento e sua família passou a receber a pensão correspondente a este posto. O Exército Brasileiro numa justa homenagem colocou o seu nome na praça de desfiles do QG do II Exército.
Mário Kosel Filho, soldado cumpridor dos seus deveres, cidadão brasileiro que morreu defendendo a Pátria, está totalmente esquecido, o nosso Projeto visa corrigir essa injustiça.
Sala das Sessões, em junho de 2005.
Deputado ELIMAR MÁXIMO DAMASCENO-PRONA – SP
Deputado JAIR BOLSONARO-PP/RJ
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A FARSA DA ABERTURA DOS ARQUIVOS DA DITADURA

ANA PRUDENTE
PAULO VANNUCHI
LEI DE ANISTIA PNDH3
REPASSEM PARA QUE ESSES JOVENS QUE FORAM DOUTRINADOS PRINCIPALMENTE NAS ESCOLAS SAIBAM A VERDADE.
E um dia eles decidiram enfrentar por sua conta e risco
por Ana Prudente
16/04/10


A sanha para implantarem o comunismo no Brasil, tentando transformar nosso país numa Cuba continental, fez com que alguns jovens da época decidissem enfrentar os poderes constituídos.
Por sua própria vontade e risco, sem que perguntassem se a Nação concordava com sua ideologia, passaram a seqüestrar autoridades, explodir bombas matando e mutilando inocentes. Passaram por treinamento militar subversivo em muitos países comunistas.
Acabaram presos, interrogados, mortos. Muitos se suicidaram e outros tantos foram justiçados por seus próprios companheiros, por serem considerados traidores ou pela simples vontade de abandonar a luta. Era proibido desistir e como haviam aprendido nas ditaduras que os treinaram, qualquer violência é aceita em nome “da causa”. Isso só é válido para eles, é claro!
D. Paulo Evaristo Arns, um ateu de batina, sempre usou de sua posição para acobertar os crimes destes aprendizes do terrorismo. Por aqui ninguém conhecia a nova modalidade importada pelos subversivos, o seqüestro, e se este hoje está implantado no crime organizado, devemos apenas a estas criaturas, hoje no poder!
Se em 1964 os militares assumiram o país, foi porque o povo pediu, saiu às ruas, suplicou por uma reação às demandas esquerdistas que insistiam em tentar tomar o poder. Portanto, evitaram a golpeada que vinha sendo preparada naqueles anos. E se os militares brasileiros foram tão malvados quanto alardeiam, porque deixariam aqueles jovens, hoje homens e mulheres que se vangloriam por tê-los enfrentado com armas, vivos?
Então o General Figueiredo assinou a Lei de Anistia. Em sua “ilusão” , esta lei traria a paz ao Brasil que seria a partir dali, uma democracia.
Mas eles não desistem. Outra vez estamos à beira da implantação do comunismo, hoje travestido de socialismo, em que somos obrigados a vivenciar junto aos subversivos, toda a sua fúria e inconformismo por terem sido derrotados pelos militares e impedidos de implantar a sua ditadura esquerdista.
O travamento do PNDH3, análises de grandes nomes dos quadros nacionais afirmando que a Lei de Anistia vale para ambos os lados, se tornou inconcebível, uma questão de honra para estes que um dia foram aqueles jovens. Chegaram ao poder, detém a caneta e mais ainda, o controle dos cofres públicos.
Embora os militares já tenham entregue todos os documentos que possuíam à Casa Civil, ainda são acusados de deter mais papéis. O mais estranho é saber que a “Casa Civil” só disponibilizou para pesquisas aqueles documentos que incriminam os militares. Onde estarão aqueles que incriminam os grandes nomes, em sua maioria ocupando cargos no Executivo do país? Caso aparecessem, pencas de ministros teriam que dar muitas explicações à Nação, principalmente aos estudantes que já sofreram lavagem cerebral totalmente a seu favor. Apenas repetem e repetem uma ladainha que bem conhecemos.
E agora, sob a batuta de Paulo Vannuchi, teremos de suportar uma campanha televisiva (como se não bastassem as de partidos políticos), onde prometem apresentar nomes de vulto nacional pedindo a abertura dos arquivos, levando as pessoas a acreditar que continuam sendo enganadas pelos militares. Distorcem a informação, conduzem ao erro. Manipulam o expectador desavisado, que não conhece a verdadeira história. Isso é baixo, muito baixo!
Portanto, além dos quase 4 bilhões de reais destinados a indenizações daqueles que se apresentam como vitimas “daquela ditadura”, teremos de arcar com a conta de mais estas propagandas esparramadas por vários canais, em horário nobre.
Lamentável! Concluo que estes senhores e senhoras não aprenderam nada com a queda do Muro de Berlim.


Lula, (o criminoso) do Brasil [comprovado]


SEXTA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2011

Quando o Brasil acordará e será unânime quanto a este criminoso? O tal Lula do Brasil?
Falsários criaram Lista de Furnas para blindar Lula
COM DILMA NÃO É DIFERENTE.
O PODRE GOVERNO COMPLETA 9 ANOS.
CHEGA!

CELSO BRASIL

EM CONVERSA GRAVADA PELA POLÍCIA FEDERAL, ESTELIONATÁRIO DIZ QUE A LISTA ERA A SALVAÇÃO DO PRESIDENTE NO ESCÂNDALO DO MENSALÃOGustavo Ribeiro

Fotos: Renato Weil/D.A Press e Madji MohammedD/AP

Entre os meses de março e maio de 2006, o nível de turbulência política em Brasília atingiu o seu ponto mais crítico desde o impeachment do presidente Fernando Collor, em setembro de 1992. A Comissão Parlamentar de Inquérito que investigava o mensalão havia desbaratado a quadrilha de petistas que atuava no coração do governo, desviando dinheiro público para subornar políticos e financiar as campanhas do partido. A crise ameaçava o mandato do então presidente Lula. Era preciso fazer algo e, conforme demonstrou uma reportagem de VEJA da semana passada, o PT contratou e pagou um estelionatário para fabricar a chamada Lista de Furnas — um documento falso que tentava envolver políticos da oposição com caixa dois eleitoral. Uma estratégia para nivelar por baixo a classe política e minimizar a gravidade do esquema de pagamento de propina montado pelo partido. A Lista de Furnas, descobre-se agora, tinha um objetivo bem mais ambicioso do que apenas confundir os incautos: ela foi produzida pelos petistas para tentar salvar o presidente Lula.

A confissão está registrada em um relatório da Polícia Federal anexado ao processo que corre em segredo de Justiça na 2ª Vara Criminal Federal, do Rio de Janeiro. VEJA teve acesso ao conteúdo do documento. Durante o escândalo do mensalão, a PF monitorou por vários meses conversas telefônicas entre o estelionatário Nilton Monteiro, o autor da Lista de Furnas, e seus comparsas — deputados e assessores do PT. Os diálogos mostram o grupo combinando os detalhes da farsa (“Nós vamos acabar com eles tudinho”), colhendo as assinaturas que dariam “credibilidade” à trama (“Eu já estou aqui com o José Carlos Aleluia”) e negociando pagamento de honorários, ora em dinheiro, ora em negócios com empresas estatais ligadas ao governo federal (“São aqueles negócios que eu pedi da Caixa e do Banco do Brasil para liberar pra mim...”). Na página 29 do relatório, os investigadores transcrevem o motivo do crime nas palavras do próprio criminoso: “O documento é a salvação de Lula”.

Em uma confidência à sua mulher, captada pelos policiais, Nilton Monteiro diz que mostrou uma cópia da Lista de Furnas aos petistas, e “o pessoal ficou doido”. O documento, nas palavras do falsário, era uma tábua de salvação para o presidente e os petistas envolvidos no mensalão. Ciente do trunfo que tinha em mãos, ele ainda comenta, como estelionatário profissional que é, que havia chegado a hora de acertar seu pagamento. As investigações policiais pararam aí, mas o que aconteceu depois é de conhecimento público. Nilton Monteiro apresentou a falsificação ao Congresso e ao Supremo Tribunal Federal, deu entrevistas, prestou depoimentos e desapareceu. Hoje, o falsário está preso em Belo Horizonte por achacar advogados e políticos, sempre usando documentos forjados. Ele responde a 55 processos, a maioria por estelionato. Desde outubro, data de sua prisão, ele teve três pedidos de liberdade negados pela Justiça.

Na semana passada, após as revelações de VEJA, o DEM e o PSDB entraram com um pedido de investigação do caso junto à Procuradoria-Geral da República. “Episódios como esse mostram que o PT insiste em usar a truculência — e afronta a democracia”, afirmou o líder do DEM no Senado, José Agripino Maia. Os financiadores também podem ser obrigados a responder pela trama. A oposição pediu que a Assembleia Legislativa mineira abra um processo de apuração por quebra de decoro parlamentar contra o petista Rogério Correia, que aparece nas gravações ajudando — e remunerando — o estelionatário Nilton Monteiro. Se politicamente os parlamentares envolvidos podem se enrolar, na esfera criminal existem previsões sombrias de que, assim como no mensalão (veja a reportagem na pág. 74), tudo termine em impunidade. A única investigação oficial que corre sobre o caso ainda não chegou a nenhuma conclusão, apesar de aberta há longos cinco anos, inclusive com um laudo confirmando a montagem dos documentos. E, pior, a Lista de Furnas nem é considerada um ponto nevrálgico do processo. “O foco é nas licitações de Furnas. A lista é apenas uma parte do caso”, diz a procuradora da República Andrea Bayão. O plano petista ainda pode dar certo.




O motivo do crime 

VEJA teve acesso ao relatório reservado da PF que transcreve um diálogo entre o estelionatário Nilton Monteiro e sua mulher, no qual ele diz que os petistas ficaram “doidos” com a Lista de Furnas e que ela salvaria Lula

Impunidade anunciada: a articulação do PT para absolver a quadrilha do mensalão

MINISTRO DIZ QUE, COMO O JULGAMENTO DOS MENSALEIROS SÓ DEVE ACONTECER EM 2013, MUITOS DOS CRIMES PODEM PRESCREVER. A AFIRMAÇÃO PREOCUPANTE CRIOU UM ENORME MAL-ESTAR ENTRE OS COLEGAS NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Paulo Celso Pereira e Laura Diniz



Bem Devagar: Indicado por Lula, amigo da família do ex-presidente e próximo aos petistas, o ministro Ricardo Lewandowski está no centro de várias celeumas envolvendo o julgamento do mensalão. Na semana passada, o ministro Cezar Peluso mandou liberar cópias do processo para não atrasar ainda mais o desfecho do caso (Celso Junior/AE e Alan Marques/Folhapress )

Desde que foi oferecida a denúncia contra os réus, em 2006, Lewandowski protagonizou as principais celeumas em torno do caso. As duas primeiras ocorreram durante a aceitação da denúncia, em 2007. A princípio, o ministro foi flagrado no dia do julgamento trocando mensagens de computador com a ministra Cármen Lúcia sobre os votos dos colegasEm fevereiro de 2006, o desembargador Ricardo Lewandowski foi indicado pelo presidente Lula para ocupar uma cadeira na mais alta corte do país, o Supremo Tribunal Federal. Era o primeiro ministro nomeado pelo petista desde a descoberta, no ano anterior, do escândalo do mensalão, o maior esquema de corrupção da história do país. Ao ser entrevistado por emissários do Planalto e conversar com Lula antes da indicação, Lewandowski já tinha plena consciência de que teria, nos anos seguintes, a missão de julgar o processo que resultaria da revelação de que o governo do PT pagara mesada a parlamentares em troca de apoio político. O ministro não só conhecia essa realidade como era próximo a figuras de proa do partido. Formado na Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, berço sindical do petismo, e professor com mestrado e doutorado na Universidade de São Paulo, ele conhecia a família Lula desde jovem. Sua mãe, por exemplo, era vizinha da ex-primeira-dama Marisa Letícia. Relações pessoais com poderosos não impedem ninguém de assumir cargos públicos de relevo. Para assentos no STF, são exigidos notório saber jurídico e reputação ilibada. Além desses dois requisitos constitucionais, espera-se de um ministro da suprema corte independência com relação ao presidente da República que o indicou. É nessa seara que a movimentação de Lewandowski tem causado apreensão.

Desde que foi empossado, sua atuação só chamou atenção quando foi portadora de maus presságios — para a opinião pública e as instituições — sobre o caso do mensalão. Na semana passada, essa situação chegou ao paroxismo. Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, ele informou que só pretende concluir seu voto no processo em 2013 — o que prorrogaria ainda mais o desfecho do caso, cuja conclusão está prevista para o primeiro semestre de 2012. Por trás de uma questão meramente temporal há uma série de desdobramentos políticos, todos eles favoráveis ao PT e à camarilha que figura como ré no processo. O próprio Lewandowski admite que, com o adiamento, poderá haver prescrição de boa parte dos crimes imputados aos mensaleiros. Entre os quais, o de formação de quadrilha, acusação que pesa sobre os ombros do comissário José Dirceu, ex-chefe da Casa Civil.

Andre Dusek/AE

A Toque de caixa: O ministro Joaquim Barbosa deverá concluir seu relatório no início do ano que vem para, ao contrário do que querem os mensaleiros, começar o julgamento em abrilOutro possível desdobramento tende a influir no mapa dos votos. No próximo ano, os ministros Cezar Peluso e Carlos Ayres Britto terão de se aposentar. Os dois fazem parte de um grupo de cinco ministros apontados como defensores da condenação dos réus. Se Lewandowski consumar o adiamento para 2013, Britto e Peluso não participarão do julgamento. Darão lugar a substitutos indicados pela presidente Dilma Rousseff. Se depender do PT, tais substitutos serão camaradas exemplares e, obviamente, pró-absolvição. Desde 2006, o partido conseguiu emplacar ministros com esse perfil mais amigável. Dilma manteve a toada com a recente nomeação de Rosa Maria Weber, uma juíza do Trabalho de carreira, com pouca intimidade com questões criminais. Ou seja: se o julgamento ocorrer após a aposentadoria de Britto e Peluso, o PT terá mais chance de conseguir formar uma maioria segura na corte que impeça a condenação de seus líderes. Assim, poderá evitar que o maior caso de corrupção da história do Brasil prejudique os projetos eleitorais do partido. Essa estratégia ardilosa, obviamente, não passa despercebida no plenário do Supremo.

Atentos à movimentação, ministros do STF já reagiram. Lewandowski justificou a possibilidade de adiamento com um argumento sólido como as nuvens: só leria todos os volumes do processo depois de receber uma espécie de resumo do caso elaborado pelo relator do processo, Joaquim Barbosa. No papel de revisor, Lewandowski teria de começar tudo do zero, como afirmou. Uma heresia jurídica devidamente rechaçada. Logo após a entrevista ter sido publicada, o presidente do STF, Cezar Peluso, enviou um ofício a Joaquim Barbosa pedindo que ele disponibilizasse imediatamente a íntegra do processo para todos os ministros, a fim de que eles já pudessem estudar o caso a fundo e, se quisessem, preparar os votos. A medida não era necessária. Há anos todos os autos do processo do mensalão estão disponíveis na internet para os advogados dos réus, os integrantes do Ministério Público e, obviamente, os ministros da corte. O ofício de Peluso era, na verdade, apenas um gesto para deixar claro o incômodo com a ameaça de adiamento. “Não vou deixar a presidência do Supremo sem colocar esse processo em pauta. Quero fazer isso em agosto, no máximo”, diz ele.

Ayres Britto, o outro ministro ameaçado de não participar do julgamento, também manifestou sua insatisfação. Questionado sobre a possibilidade de não julgar o mensalão, foi sucinto e irônico: “Não trabalho com essa hipótese. Quem sabe o ministro (Lewandowski) recebendo fisicamente o processo não facilite”. Lewandowski tem uma posição particularmente privilegiada para atravancar o processo. Ele exerce o papel de revisor da ação. Em ações penais, como a do mensalão, dois magistrados têm o dever de avaliar o processo antes dos demais: primeiro, o relator; depois, o revisor. Mas é o segundo que fica responsável por pedir que seja marcada a data do julgamento, depois de analisar o caso e preparar seu voto. Não existe legalmente um prazo para que ele cumpra essa tarefa, mas ministros ouvidos por VEJA estimam que três meses seriam suficientes para analisar o caso do mensalão. Na prática, tudo dependerá do embate entre a pressão do PT em favor do adiamento e a pressão de integrantes do Supremo e da sociedade em defesa do bom andamento das instituições. O próprio Dirceu já disse que acredita em sua absolvição no voto, por falta de provas, e não por prescrição. Portanto, que ocorra a votação em tempo hábil.

Chamado de “chefe de quadrilha” na denúncia do Ministério Público, Dirceu responde por formação de quadrilha e corrupção ativa. A prescrição de tais crimes, se comprovados, depende diretamente da pena aplicada. Como o processo se arrasta há anos, muitos réus só serão punidos se forem condenados a penas de longa duração. Trata-se de algo pouco provável. Como quase todos são primários e não têm antecedentes negativos, dificilmente receberão penas máximas. Isso se prevalecerem aspectos meramente técnicos. Ministros do STF afirmam, no entanto, que a ofensiva petista no processo pode ter um efeito contrário: aumentar a pressão política em defesa da adoção de penas mais severas justamente a fim de impedir a prescrição. “É muito cedo para saber se vai ocorrer a prescrição. Temos de aguardar a conclusão sobre a culpa e a fixação da pena”, diz o ministro Marco Aurélio Mello. “No entanto, é impensável majorar a pena para fugir da prescrição, bem como adiar o julgamento por causa das eleições municipais de 2012.”



Desde que foi oferecida a denúncia contra os réus, em 2006, Lewandowski protagonizou as principais celeumas em torno do caso. As duas primeiras ocorreram durante a aceitação da denúncia, em 2007. A princípio, o ministro foi flagrado no dia do julgamento trocando mensagens de computador com a ministra Cármen Lúcia sobre os votos dos colegas. A revelação das mensagens provocou enorme mal-estar na corte. Dias depois, Lewandowski agravou ainda mais a situação ao afirmar que os ministros haviam votado “com a faca no pescoço” e que a tendência do Supremo seria “amaciar para o Dirceu”. Durante o julgamento que transformou os mensaleiros em réus, foi Lewandowski quem mais divergiu do relatório de Joaquim Barbosa, opondo-se inclusive ao enquadramento de José Dirceu e José Genoíno no crime de formação de quadrilha. Seu alinhamento com a pauta petista é um péssimo sinal para o vigor de uma instituição fundamental como o STF.


A MOROSIDADE PREJUDICA A JUSTIÇASupremo Tribunal Federal pode ser muito célere — ou extremamente lento —, dependendo da vontade de seus minis-tros. O caso do processo envolvendo o peemedebista Jader Barbalho ilustra ambas as posturas. Desde março deste ano, quando a corte decidiu que a Lei da Ficha Limpa não valeria para as eleições do ano passado, vários políticos que receberam votos suficientes para se eleger, mas foram barrados pela lei, tomaram posse. Foi o caso dos senadores Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e João Capiberibe (PSB-AP). Jader, dono da segunda maior votação para o Senado no Pará, ficou à espera de uma decisão dos ministros. Era dado como certo que a sentença lhe seria favorável, mas ela não tinha data para sair. Na semana passada, o presidente do STF, ministro Cezar Peluso, decidiu dar fim à questão. Depois de receber intensas pressões de líderes do PMDB, valeu-se de uma de suas prerrogativas como presidente para desempatar a votação e liberar a volta de Jader ao Parlamento.

Peluso usou o chamado “voto de qualidade”, um recurso previsto no regimento do tribunal que dá ao voto do pre-sidente o peso de dois. Esse instrumento é aplicado em julgamentos que terminam empatados, realizados durante a vacância de um ministro. Desde agosto, quando Ellen Gracie saiu do STF, a corte funciona com dez integrantes. Sua substituta, Rosa Weber, só tomará posse no ano que vem. O curioso é que o próprio Peluso havia se recusado a re-correr ao poder do voto de qualidade no ano passado, durante o julgamento do ex-governador do Distrito Federal Jo-aquim Roriz, um caso semelhante ao de Jader. Assim como o paraense, Roriz renunciou para fugir de um processo de cassação no Conselho de Ética do Senado. Quando se encerrou o julgamento, empatado, Peluso justificou a decisão de não atribuir ao seu voto um peso maior que o dos demais magistrados alegando “não ter vocação para déspota”. Ainda não foi definida a posse de Jader. Diz o jurista Dalmo Dallari: “Não cabia outra decisão. Condenável foi apenas a demora do tribunal em tomá-la”. Peluso demonstrou que, quando quer, o STF pode pronunciar-se com rapidez em questões essenciais. Espera-se que seja veloz para encaminhar o julgamento do mensalão.

Pedro Ladeira/Folhapress

Olhos Fechados: Apesar dos antecedentes, desta vez a lei estava ao lado de Jader Barbalho

Um livro conta a podridão implantada por Lula


Os podres poderes do chefe Lula vindo a tona
Se tudo está tão evidente, se tudo está tão visível, onde está a reação?
Será que chegou a hora em que o discurso do grande Rui Barbosa se torna a triste realidade de um País que sempre causou orgulho?
Um País onde o povo colocava a mão no peito para cantar seu hino e se emocionava com isso.
Agora, o virus da impunidade degenera a moral e o câncer não é estirpado. Um câncer comunistóide socialista trazido por um partido que começou renegando nossas cores e nossa história de liberdade.
Ou o Brasil reage em massa ou o caos deflagra a falência do Estado, da Moral e da Ética definitivamente.

Onde estão nossos valores? Nossos homens cultos? Nossos administradores competentes?
Apedeutas, terroristas, assassinos, ladrões e entreguistas imorais tomaram o poder e estão roubando o nosso sagrado pão, nossa saúde, nossa educação, nossas matas, nossos povos, o futuro das novas gerações e nossas esperanças.

by Celso Brasil




Em seu livro O CHEFE, Ivo Patarra, no Capítulo 13, descreve que:
"Em 5 anos, Lula repassou R$ 12,6 bilhões para ONGs. Dinheiro para amigos, mal fiscalizado
A administração Lula repassou R$ 12,6 bilhões a 7.700 ONGs (Organizações Não-Governamentais) por meio de 20 mil convênios entre 2003 e 2007. Apesar dos valores expressivos, não havia mecanismos para selecionar adequadamente as entidades escolhidas como prestadoras de serviço. Quase não existiu controle na aplicação dos recursos federais, nem rigor na hora de acertar as contas. Suspeitou-se de desvios. Parte do dinheiro poderia ter sido embolsada por gente amiga. A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) encarregada de apurar irregularidades quase não avançou. Os governistas travaram as investigações. Não houve quebra de sigilos bancários e fiscais para identificar responsáveis pela eventual roubalheira".

Tudo isso e muito mais é contado em detalhes. Uma leitura que exige estômago para aguentar tanta podridão. Inacreditavelmente gerada por um ser apenas, contagiando amorais que se afinam com ele.

O resultado desta comprovada roubalheira esta vindo a tona somente agora.








Digam o que quiserem, mas somente uma força nos livrou deste mesmo bando por um bom tempo - As Forças Armadas.

FARCs : Tudo pronto para garantir o totalitarismo



by Celso Brasil


Hoje, sabidamente envolvido com as FARCs, os corruptores da democracia que tomaram o poder precisam ser expostos ainda mais, para que o povo veja o que nos espera em pouquíssimo tempo.



Eles já estão mobilizados e fortemente armados, patrocinados pela corrupção, narcotráfico e tudo que existe de podre nos poderes.
Não são apenas partidos. Organizações criminosas muito bem treinadas estão prontas para entrar em ação, agora, aqui em nosso território. O berço é o terrorismo e este ainda se mantém para garantir muitos e muitos anos de retrocesso no país que um dia sonhou com ordem e progresso.
Enfrentaremos um regime que não permitirá, sequer, esta liberdade de expressão que hoje temos, a exemplo dos poucos países que ainda insistem neste modelo.
Os textos abaixo mostram a pontinha de tudo isso. O envolvimento é muito mais profundo e perigoso, com várias forças já presentes na América do Sul.

Só há uma solução:  O POVO PROMOVER UMA REVOLUÇÃO DE VERDADE.
Não podemos mais ficar na falácia.




CARTA DE ALEJANDRO PEÑA ESCLUSA AO CANDIDATO JOSÉ SERRA

28 Julio 2010

Senhor,

Dr. José Serra
Candidato à Presidência República Federativa do Brasil.


Tenho o prazer de dirigir-me ao senhor, na oportunidade de respaldar plenamente suas recentes declarações públicas a respeito dos vínculos do Partido dos Trabalhadores (PT) e de Hugo Chávez com as FARC.

O PT é o fundador e principal promotor do Foro de São Paulo (FSP), organização à qual pertencem as FARC desde o primeiro dia de sua criação, em julho de 1990, enquanto que Chávez inscreveu-se cinco anos mais tarde, em maio de 1995.

Embora o Secretário Geral do Foro de São Paulo, Valter Pomar, se empenhe em negá-lo, lhe asseguro que as FARC continuam pertencendo ao FSP até o dia de hoje. Sobre isso, há abundantes provas públicas.

Desejo chamar sua atenção sobre as declarações dadas pelo presidente Lula, líder máximo do PT, no passado 29 de abril de 2009 (Veja a noticia logo abaixo), nas quais propôs às FARC transformarem-se em partido político e participar em eleições, evitando dizer que se trata de um grupo terrorista que assassina, seqüestra, extorque e trafica drogas. Esta posição só é explicável pela afinidade ideológica que existe entre o PT e as FARC.

Quanto a Chávez, o senhor tem razão quando afirma que “até as árvores sabem” de seus nexos com as FARC. O próprio Chávez os tornou públicos quando pediu um minuto de silêncio pela morte de “Raúl Reyes”, e ao permitir a presença na Venezuela de estátuas de Manuel Marulanda “Tirofijo”.

As denúncias do governo colombiano na recente Sessão Extraordinária da OEA, sobre a presença de acampamentos das FARC na Venezuela, só vieram reconfirmar o que “até as árvores” já sabiam.

Desde 1995 venho denunciando os vínculos de Chávez com a guerrilha colombiana. O acusei penalmente por isso e apresentei provas sobre o tema em cenários internacionais, inclusive no Brasil.

Queria convidá-lo a aprofundar seus conhecimentos sobre o Foro de São Paulo. Estou certo de que lhe será de grande utilidade não só em sua campanha, mas na segurança e defesa de sua pátria.

Despeço-me desejando-lhe o melhor dos êxitos em seus projetos.

Muito atenciosamente,

Alejandro Peña Esclusa
Presidente de UnoAmérica
Autor do livro “O Foro de São Paulo, uma ameaça continental”
Prisioneiro político


Adicionar le(Alejandro Peña Esclusa, líder oposicionista preso na Venzuela, acusado de "terrorismo" - Ninguém pode se opor a Chavez, sob pena de ser preso ou morto, o que é mais comum)genda

LIBRO: EL FORO DE SÃO PAULO CONTRA ÁLVARO URIBE



20 Abril 2008

Portada: El Foro de Sao Paulo contra Álvaro Uribe

El 1ro de marzo de 2008, las Fuerzas Militares de Colombia llevaron a cabo la “Operación Fénix”, dando de baja al segundo hombre de las FARC, alias Raúl Reyes. Pero en lugar de recibir felicitaciones, el presindente Álvaro uribe fue objeto de numerosas reclamos. Tres países rompieron relaciones con su gobierno. Uno de ellos -Venezuela- envió tropas a la frontera. ¿Cómo explicar semejante reacción?

Este informe responde a la interrogante, arrojando luces sobre una organización creada hace dieciocho años -el Foro de São Paulo- que ha servido de vaso comunicante para las FARC, proporcionándole insospechadas relaciones en el mundo entero.

Lula sugere às Farc criar partido para chegar ao poder

Da EFE

Publicado em: 28/04/09 

Lula fez as afirmações enquanto comentava uma conversa com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, a quem sugeriu olhar à América Latina com perspectiva diferente, porque o continente mudou desde a época da Guerra Fria, e já não há grupos que usem a luta armada, com exceção das Farc. 

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Hugo Chávez: Una amenaza real
7 Julio 2008

Documental de 23 minutos elaborado por el Capítulo Salvadoreño de la asociación civil Fuerza Solidaria. Explica el proyecto internacional de Hugo Chávez y sus graves repercusiones para la región, mostrando los diversos aspectos: vínculos con la guerrilla, nexos con el terrorismo islámico, relaciones con el narcotráfico; todo financiado con los recursos de la estatal petrolera venezolana. El documental fue presentado el 7 de julio de 2008 en los principales canales de televisión salvadoreños.

El Presidente de Venezuela, Hugo Chávez, quien hasta ahora había sido subestimado y catalogado solamente como un líder populista, se ha convertido en un grave peligro para todo el Hemisferio Occidental. Concentrado todo el poder, al gobernante sólo le falta acceder a las armas nucleares, lo cual no es descabellado, dada su relación con Corea del Norte y su “hermano” Ahmadinejad. Armado como está, no le tiembla la voz a la hora de declararle la guerra total a cualquiera que no le acompañe. En la mejor versión de caudillo o semidios perfecto, Chávez cree que lo sabe todo, que no se equivoca. Cree tener el derecho y el deber de mandar a los demás y de perseguir a “gente decente, que tan sólo busca un atisbo de libertad”. Un Führer, pues.Por Diario de América

Hugo Chávez va dando pasos por Venezuela con las mismas prácticas de Joseph Goebbels. De ahí que los paralelismos se muestren “asombrosos e inquietantes”. Chávez fanfarronea de un pretendido socialismo de siglo XXI, que no es más que las miserias de lo más perverso del pensamiento más empobrecedor y represivo. Chávez mezcla así el castro-comunismo, el populismo y el maligno fundamentalismo, conjugado todo en fascismo puro de corte hitleriano.

"Si después de la Segunda Guerra Mundial, hubo cierto consenso en condenar las atrocidades del régimen nazi; sería urgente y necesario extirpar de raíz este cáncer que ya empieza a hacer estragos en la gran y desdichada patria venezolana. Esto debiera ser una prioridad mundial, porque nos afecta a todos", se lee ya por la blogosfera y por los comentaristas que van ya viendo el caso de Venezuela como más que preocupante.

Mirada así Venezuela, de ello puede desprenderse que una nueva amenaza se cierne sobre la humanidad: es el “Chavismo Hitleriano” del que ya se está dando nota por la blogosfera, así como por otros varios comentaristas y analistas políticos. Esa preocupación es lo que expresa la reflexión anterior tomada por Diario de América para sus lectores.

Venezuela es hoy el país en el punto de mira. Así como intimida a muchos el poderío de Chávez, se constata que, a su vez, remueve sentimientos de angustia y preocupación por el destino del pueblo venezolano. Comienza la comunidad internacional a entender que no será fácil y que no es precisamente por la vía electoral, con motivo de votar el proyecto de reforma a la constitución vigente, que Venezuela pudiera detener esta amenaza. Porque el nuevo fraude -hay que decirlo bien alto- ya está listo, firmado y votado. Hugo Chávez es quien decide, quien manipula votos y resultados y quien, como hombre ególatra, tiene poco interés en conocer la verdadera voluntad popular.

¿Y a qué se debe el haberse convertido en elemento de alta peligrosidad que algunos advirtieron en su momento y pocos atendieron? Varios factores determinan la respuesta.

Primero, Hugo Chávez se apoderó de los poderes públicos en su propio país y, si llega a aprobarse la reforma constitucional, no tendrá ningún freno interno para llevar a cabo su aventura internacional.
Segundo, desarrolló un novedoso sistema para cometer fraude electoral, que combina maquinas electrónicas trampeadas con la tergiversación del registro de votantes, lo cual le permite reelegirse todas las veces que quiera, disfrazando su condición de dictador con apariencia democrática.
Tercero, tiene un proyecto exportable a toda la región pero, a diferencia de su mentor, Fidel Castro, Chávez tiene a su disposición un presupuesto multibillonario, proveniente del ingreso petrolero, para comprar voluntades dentro y fuera del país. Y las de fuera, lamentablemente, incluyen a los parásitos derrotistas de la izquierda norteamericana que tiene secuestrada a un sector importante del actual Partido Demócrata.

Cuarto, ha logrado financiar una red internacional de aliados incondicionales, desde México hasta Argentina, que incluye varios mandatarios, entre ellos, Daniel Ortega, Evo Morales y Rafael Correa. Lula, Kirchner, Bachelet y Vásquez no siguen sus órdenes, pero lo ven con buenos ojos o, al menos, con una tibieza más que preocupante. Chávez no descansará hasta colocar presidentes “bolivarianos” en México, Colombia y Perú.

Quinto, la red se extiende a Europa, a los Estados Unidos, creando círculos bolivarianos, comprando medios de comunicación, suministrando combustible barato y firmando acuerdos con políticos complacientes, como el alcalde de Londres y algunos figurones de la política del estado de Massachussetts (recuerden el caso del petróleo regalado de CITGO...).

Sexto, Chávez llegó a numerosos acuerdos con Ahmadineyad, el dirigente iraní que dice que hay que borrar a Israel del mapa y que el holocausto fue un invento. Chávez le abrió la puerta de América Latina al fundamentalismo islámico, logrando que los gobiernos de Nicaragua, Bolivia y Ecuador firmaran acuerdos con Irán. Agentes iranies podrán desplazarse libremente por el Hemisferio Occidental, sin necesidad de visa, utilizando pasaportes venezolanos, como ya lo hacen los cubanos.
En este punto vale destacar, que si bien Irán y Venezuela, países petroleros, han compartido durante años intereses comunes por ser socios de la OPEP y en gobiernos pasados, hasta ahí se extendía la relación. Más que especulaciones, a día de hoy, suficientes indicios refieren otro tipo de nexos. El caso del suministro de uranio por parte de Venezuela al país persa, es uno de ellos. Y es motivo de alarma por ser un material que así como puede ser utilizado para la producción de energía eléctrica, es también un componente en la fabricación de armas nucleares.

Conocidas son, por demás, las desafiantes manifestaciones públicas de Chávez en apoyo al programa nuclear iraní. Así acaba de hacerlo el gorila rojo en el último dominical de su ególatra fanfarria titulada “Alo presidente”, con desbordados elogios para el pseudo-mesías iraní. Fue igualmente notorio cuando Venezuela se abstuvo junto con Irán en la resolución del Consejo de Derechos Humanos de las Naciones Unidas.

Otros nexos sobresalen, a raíz de los memorando de comprensión, relacionados con la fabricación de tractores, ensamblaje de automóviles iraníes en Venezuela, la instalación prevista de una sucursal del Banco Industrial de Venezuela en Teherán, y la reciente inauguración –extrañamente-, de una fábrica de procesamiento de harina de maíz, con asesoramiento y tecnología iraní. Otro aspecto que genera suspicacia es el inicio de vuelos directos, desde el mes de marzo pasado a las ciudades de Teherán (Irán) y Damasco (Siria), con acuerdos de la línea venezolana Conviasa y la "Iran Air". Esta ruta y estrecha relación de Hugo Chávez con estos países llama poderosamente la atención.

Oportuno es mencionar también, que fuentes de último momento han revelado la existencia de un cargamento de material nuclear que el gobierno de Damasco acaba de recibir de Corea del Norte. Dicho dato, sobre el que hace unos días el gobierno norteamericano no se quiso pronunciar todavía, significaría la cooperación atómica entre el régimen norcoreano y la Siria alawita que responde indirectamente al fundamentalismo chiíta. Lo mismo puede decirse en cuanto a las instalaciones científicas situadas cerca de la frontera de Siria con Turquía que, a pesar de que Siria sostiene que están destinadas a la investigación agrícola, son ejemplos claros -como bien sabe Israel- de que el verdadero fin es producir uranio enriquecido con fines nucleares. Estamos hablando, en fin, de países de estrecha vinculación con Hugo Chávez.

Este panorama plantea entonces, una gran disyuntiva a los venezolanos ante la grave amenaza que representa para el hemisferio su actual presidente. Sólo ellos podrán contenerla si son capaces de poder hacer real la voluntad popular y soberana. Y en este sentido pareciera que para Venezuela ha llegado el momento de admitir -se palpa en amplios sectores del acontecer político-, que no es posible una salida electoral para frenar la ambición hegemónica de Hugo Chávez.

"Solo es factible una solución pacífica, democrática y constitucional, más no electoral, enmarcada en la resistencia ciudadana o desobediencia civil amparada en los artículos 333 y 350 de la Constitución de la República Bolivariana de Venezuela". Es lo que recoge el sentir de una mayoría de venezolanos en su aspiración de vivir en paz y en libertad.

Art. 333: “Esta constitución no perderá su vigencia si dejare de observarse por acto de fuerza o porque fuere derogada por cualquier otro medio distinto al previsto en ella. En tal eventualidad, todo ciudadano investido o ciudadana investida o no de autoridad, tendrá el deber de colaborar en el restablecimiento de su efectiva vigencia”.

El asunto no es banal. Está en juego la libertad de Venezuela y la pesadilla real, cada vez más real, de tener a Chávez durante muchos años en un poder usurpado a cada venezolano. Con todo, serán los propios venezolanos quienes deban tomar partido en esta situación. Por el contrario, a Venezuela se le presentan muchos años por delante con un parecido horizonte político al que vemos hoy en Cuba, al menos en lo que se refiere a la falta de libertades.

Vamos precisar das nossas Forças Armadas para nos ajudar nesta transição, quer queiramos ou não.

Hezbollah

O grupo fundamentalista iraniano Hezbollah xiita missionários importados, que são instalados em diferentes partes do continente, particularmente na região de fronteira com a Colômbia da Venezuela, com o consentimento do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, onde eles executam um aberto proselitismoreligioso e político contra democracias EUA e regional. Mas sua presença se estendeu além das fronteiras desses países, de acordo com vários relatórios confirmaram a diferentes países da América Latina, que representam a existência de bases na Argentina, Chile, El Salvador e Nicarágua, mas não confirmado, mas com sinais de suas atividades no Brasil e no Paraguai. 

Relatórios afirmam que os missionários iranianos importados por Hugo Chávez, estão agora condenados a converter milhões de Quechua e Aymara indígenas na Bolívia dispersos. Isto significa que os agentes o terrorismo islâmico, liderado por agentes venezuelanos já estão trabalhando no limiteda fronteira peruana.

Toda a tribo dos camponeses, também conhecido como Wayuu, cujos membros, sobretudo os jovens, são abertamente violentos adaptação às regras do fundamentalismo islâmico. Novos gráficos santuário Dados divulgadospelo governo Chávez, da Venezuela em si, conta, por exemplo, de como as mulheres don os homens véu Wayuupraticado tiro rifles Kalashnikov e tirar fotos com um cinto de explosivos carregados com explosivos, e as criançasvestido islâmico em grande estilo.

América Latina acorda, o Terror Hezbollah está entre nós


Quem é na verdade a presidentA eleita?


Dilma Rousseff e as apreensões na Semana da Pátria



Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Paulo Ricardo da Rocha Paiva
Coronel de Infantaria e Estado-Maior

Quem é na verdade a presidentA eleita? Sabe-se que é oriunda da classe média alta e teve educação pautada no tradicional. Ainda jovem, todavia, o ideário socialista, que abraçou entusiasmada em 1964, foi de molde a iniciá-la na militância e a fazêla participante da luta armada no Comando de Libertação Nacional e, depois, na Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, esta liderada por Carlos Lamarca. Presa por quase três anos, entre 1970 e 1972, uns e outros, inclusive ela, afirmam ter sido torturada neste período.

Como definí-la se, quando titular da Casa Civil e convocada para prestar esclarecimentos no Congresso, teria se esquivado ficando o dito por não dito? Sim porque, hoje, sua fama de guardiâ da lisura administrativa já está sendo cantada em prosa e verso. Com certeza é corajosa pois assumiu a maternidade do PAC, por outorga de Lula, justo um programa cujo gerenciamento vem sendo volta e meia investigado pelo TCU.

Essas aprensões, em verdade, estão a amadurecer desde o último pleito presidencial justamente pela sua falta de opção. Os candidatos eram todos de mesmo viés político-filosófico e, se considerado o rumo de desintegração social palmilhado pelo País, embrionário nos mandatos de FHC e amadurecido nos de Luiz Inácio, mais um governo com esse apetite diferenciador de etnias e a identidade nacional estará pulverizada. Assim, não há cidadão que não se quede apreensivo neste “7 de setembro” a conjeturar sobre qual seja o verdadeiro projeto psicossocial de quem assumiu a chefia do governo?

Como não ficar apreensivo se o solo da pátria mãe, hoje, admite que “quilombos” e “reservas indígenas” sejam impeditivos de circulação pelos irmãos de outras etnias? Em verdade, todos se lembram, não vai longe o dia em que o cidadão negro não se considerava afro-descendente, mas, tão somente, brasileiro como seus irmãos de outras origens. Como não se inquietar com a vulnerabilidade admitida nos verdadeiros “kosovos” concedidos aos indígenas? 

Seus antepassados, ainda hoje reconhecidos e exaltados pelo passado heróico das tribos, os temiminós de Ararigbóia, os potiguares de Poti, os manaus de Ajuricaba, aquela argamassa de guerreiros de acendrado amor à Pátria que nasceu em meio à cobiça dos estrangeiros, por certo, não se sentiria à vontade apelando para cortes internacionais dominadas pela gang do Conselho de Segurança da ONU.

È lamentável a que se conseguiu reduzir atualmente o “espírito imortal de Guararapes”, aquele mesmo, de indizível sentimento de brasilidade que forjou o Exército e que, parece, só é mantido intacto no seio das Forças Armadas!

Qual a percepção de nossa presidenta para expressões tais como: sistema de cotas, quilombolas, nações indígenas? Para onde vamos com esses vocábulos desintegradores que estão sendo usados amiúde por políticos, intelectuais, professores, membros de uma elite descomprometida que, em absoluto, não atinou ainda para a era de cizânia na qual está a se chafurdar a nação? Que alguém responda, devemos esperar de Dilma Roussef a mesma demagogia desagregadora e mambembe de Lula ou, quem sabe, seremos surpreendidos com uma visão de estadista como a de Pedro II, com o tirocínio geopolítico como o do Barão do Rio Branco, com sentimento de integração nacional como o do Duque de Caxias? Se isto acontecer, a grata surpresa é claro, só poderíamos aplaudi-la e de pé!


Paulo Ricardo da Rocha Paiva é Coronel de Infantaria e Estado-Maior.

4 comentários:

  1. É isto meso! Estamos apeensívos! Sou Socióloga e como tal, a preocupação cresce! Quando distinguimos alguém e/ou a algum grupo, em nosso comportamento, estamos instalando a discriminação social ( usando de um pleunásmo, porque ela sempre é social e somente social). E podemos deixar no ar até mesmo, o desconforto de ser considerado diferentemente, pela sociedade. Além de lançarmos as sementes do ódio, da vingança. Inquietudes, discuções, brigas, lutas corporais e legais são fomentadas pela Discriminação Legalizada. Esta nada mais é do que a Segregação, seja do tipo que for. É isto mesmo que este Gov. deseja! Desestabilizar pessoas, grupos e a sociedade toda. Isso faz parte da tática para a conquista definitiva da Ditadura Populista almejada de há muito. Foi o que falei em épocas de Campanha Presidencial de FHC. Mas, quem sou eu? Não consegui nem evitar que ele ganhasse! Obrigada por seu Posicionamento e por favor! Nos ajude a impedir o pior! SOS!
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  2. Senhor Paulo Ricardo da Rocha Paiva, infelizmente, a grande maioria dos brasileiros não conhecem os nobres personagens que você sitou no texto, não conhecem os seus feitos; com isso, nosso povo não sabe o que é, o que representa, não sabe por que existe, como se formou, INFELIZMENTE.
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  3. É preocupante a situação do país.
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  4. Ante todo o descalabro produzido pelo governo... Onde estão nossos honrados militares?
    Escondidos nas casernas? Em casa, de pantufas e pijamas?
    Não é necessária a opressão de 64; o país precisa de paz e segurança, em todos os sentidos.
    Mas só as Forças Armadas poderão dispersar essa corja que se apossou da nossa dignidade!

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