sábado, 30 de junho de 2012

Carta de Fidel Castro a Hugo Chávez (2005) e tambem enviada a Lula. Alguma identificação, com o momento que vivemos????



by Celso Brasil

As instruções de Fidel foram cumpridas em todas as fases deste governo que implantou a corrupção generalizada no país. Podemos prever os próximos passos e, brevemente, teremos a implantação completa, incluindo a censura total da imprensa e nossa perda de liberdade, caso não haja uma reação efetiva do povo e das Forças Armadas que tudo assiste, consciente, mas calada.

O narcotráfico, peça fundamental neste processo, já está em ação e muito bem organizado. Não vemos o mesmo nas únicas forças que podem nos tirar desta grave situação! Onde estão as ações? Estamos condenados a viver todo este terror que se projeta para muito breve?


Áudio e texto completo abaixo.

10 de Mayo, 2007

Programa de Radio Caracas Radio, Plomo Parejo, Dirigido por Iván Ballesteros. _____________________________________________________________________________



Texto completo da carta traduzido abaixo.





Carta de Fidel Castro a Hugo Chávez (2005)



Carta de Fidel Castro para Chavez, e tambem enviada a Lula.
Veja abaixo, pela curiosidade. Transcrição exata da tradução para o português do documento enviado por Fidel Castro ao Presidente Hugo Cháves, da Venezuela, o qual esquematiza em linhas gerais as três etapas a seguir (a primeira já cumprida, a segunda em vias de), a fim de implantar de vez um regime comunista na Venezuela.

PRIMEIRA ETAPA. Os pobres são maioria e têm pouca memória. Injeta-lhes esperança e acusa o passado, à Democracia de todos os seus males. Mantém-te em linha permanente com teu povo. Identifica-te com eles. Teu verbo tem de ser simples; isso lhes chega muito bem, pois tens o tempero que faz falta . Emociona-os, leva-os em consideração. Aprende a manipular a ignorância . O verbo deve ser inflamado, de autoridade e poder; não te preocupes com os ricos e a classe média, [pois] não são mais que 80% de pobres o que tu necessitas . Os ricos saem correndo se lhes fazes "Buu!!!"

Os católicos adoram menções da Bíblia ou de Cristo. Os católicos, em que pese ser a grande maioria na Venezuela, não fazem nada. Rezar, sem ações, não vão chegar a parte alguma; são uns bobalhões. Enquanto a igreja está adormecida, aproveita. Quando decidirem mover-se, já estarás instalado. Lembra que a igreja é "escorregadia". Segue fustigando.

Os católicos sem liderança não são ninguém. Nenhum padreco vai reagir. Há dois ou três que querem rebelar-se, porém seus superiores os encurralam. Se vês um sacerdote católico alvoroçado, compra-o, chama-o, ganha-o para ti; se o povo cristão se te rebela, esse será teu último dia... porém, dificilmente esse dia virá. Os judeus na Venezuela não contam, os Evangélicos são uns pobres coitados e as demais religiões para que nomeá-las? Cita o Cristo, sempre, fala em seu nome, lembra que isto a mim me deu excelentes resultados.

Inclui bandeiras e Simón Bolívar quando possas. Gera um novo nacionalismo. Desperta o ódio, divide os venezuelanos.


Esta etapa te dará bons dividendos... Se eliminarão uns aos outros, a violência te ajudará também a instalar-te mais tarde à força. Entretanto, fale-lhes de Democracia . Tens dinheiro, compra a fidelidade enquanto cumpres os teus objetivos. Quando consegues o que queres se se opõem ou te aconselham, despreza-os. Envia-os a embaixadas, dálhes dinheiro para que se calem ou tira-os do país para que a imprensa não os utilize.

Os que se oponham "planta-lhes" delitos; isso desqualifica para sempre. Por todos os meios mantém maioria na Assembléia . Mantém a teu lado no mínimo a Procuradoria e o Tribunal. Compre todos os militares com comando de tropa e equipamentos . Põe-os onde há bastante dinheiro. Compra banqueiros. Grandes comerciantes e construtores . Dá-lhes contratos, trabalhos e facilidades para esta primeira etapa.

SEGUNDA ETAPA. Para a segunda etapa tens que haver formado Comitês de Defesa da Revolução que os podes chamar de "Bolivarianos". Faz trabalho comunitário com eles para que te defendam agradecidos. Paga-lhes para que sigam teus alinhamentos (marchas, concentrações). Dos comitês seleciona os mais agressivos para uma força de choque armada que podem necessitar se a coisa se põe difícil. Controla a Polícia, destrói-a. Ponha-na à tua disposição. Na segunda etapa tens que aprofundar a visão da Revolução. Deve-se mencionar muito a palavra revolução. Isto emociona os pobres.

Aqui tens que fraturar as uniões de trabalhadores e de empresários que podem fazer oposição. Aqui temos queconseguir com que os trabalhadores estejam filiados a uma central paralela. Com dinheiro se consegue. Do mesmo modo, tens que armar uma central de empresários paralela. Ataca os empresários. Acusa-os de famintos, fascistas e particularmente acusa-os de golpistas; faz-te de fraco.

A mente dos homens se situa no mais fraco e na injustiça. Se não o podes comprá-los, fecha os meios de comunicação radial, imprenssa e televisões. Tua empresa de petróleo é quem te produz o dinheiro do projeto. Põe uma Junta Diretora Revolucionária. Demite os técnicos e acaba com essa chamada meritocracia.


TERCEIRA ETAPA. Se tens tudo nesta etapa podes seguir para a terceira. Na terceira etapa podes violar a Constituição porque ninguém vai te impedir. Ordena invasões. Distribui armas, drogas e dinheiro. Acusa-os de espiões e corruptos.

Desprestigia-os. Prende muitos jornalistas, empresários, líderes trabalhistas . Os demais escaparão do país ou serão punidos.

Reestrutura o Gabinete. Aqui podes desfazer-te de teus colaboradores. A alguns podes premiá-los e outros desprezálos pois já não há oposição. Tens que pôr camaradas. Estabelece o chamado constitucionalmente . Estado de Exceção; Suspende garantias. Lança o toque de recolher. Apura-te, olha se o povo te está achando excelente. Fecha todos os meios de comunicação. Destrói Prefeitos e Governadores da oposição.

Anuncia a reestruturação de todas as áreas do Estado e a elaboração de uma nova Constituição. Forma um Conselho de Governo com 500 membros. No Conselho Assessor do Governo estarei eu. Há que fuzilar os opositores que não aprendem. Isso é a única coisa que os silencia e é mais econômico.

Nunca deixes que se organizem, nem deixes que conheçam tuas intenções. Seremos respeitados novamente com o Marxismo-Leninismo. Brasil, Equador, Venezuela e Cuba a passos indestrutíveis. Se vejo que não tens colhões, recolho todo o meu pessoal; podem me matar os militares, quando se te ergam, se não me fazes caso.

Que estão  esperando?

by Celso Brasil

VErdades sejam ditas. E malditas. by Deise


Rolem meu blog. E vejam quantas vezes profetizei estes tempos... eu avisei: quem viveu, viverá. by Deise


Por Ricardo Salles, Presidente do Movimento Endireita Brasi


Pelo que se viu até o momento, o ex-presidente Lula assumiu como questão de honra vencer a disputa em São Paulo. Para tanto, não teve nenhum pudor em aliar seu partido a um de seus adversários mais antigos e até então por ele demonizado na política nacional, Paulo Maluf.

Como já amplamente divulgado na mídia, e jamais desmentido pelos interessados, o Estado de São Paulo é o ultimo bastião de resistência à hegemonia petista em todo o País, e para tentar conquistá-lo em 2014, o PT desde já aposta todas as fichas na disputa pelo comando da Prefeitura da Capital. Não será absurdo supor, portanto, que nenhum esforço será poupado por Lula e pelo PT para vencer essas eleições.

Nesse sentido, passados alguns anos das gestões Marta e Erundina, importante compreender o que significaria, afinal, reabrir espaço para a administração petista na capital. No que implicaria, ao fim e ao cabo, entregar-lhes novamente o comando da maior e mais importante cidade do País, em meio essa avassaladora tomada de poder petista em nível nacional.

Para tanto, é preciso ter em conta, como pano de fundo, que no entorno de São Paulo, o que se vê já é a formação de um verdadeiro cinturão vermelho, em cidades cuja administração petista vem sendo fortificada e consolidada à custa de uma enorme e seletiva remessa de recursos e verbas federais para as suas respectivas administrações. Note-se, por oportuno, que igual transferência de recursos não ocorre para municípios vizinhos, quando desprovidos de companheiros à frente da prefeitura.

Referida análise, portanto, relativiza a importância de questões que deveriam, ao menos em tese, constituir a primeira e maior preocupação do eleitor em pleitos municipais, e remete para uma constatação mais profunda, acerca das conseqüências mais remotas, mas nem por isso menos importantes, do resultado das eleições municipais em São Paulo.

Em outras palavras, ainda que numa eleição municipal qualquer a comparação das respectivas propostas de cada candidato acerca de temas como saúde, transporte, educação, saneamento etc. devesse ser o principal foco de analise do eleitor na hora de decidir o seu voto, no caso da eleição de São Paulo a analise dessas questões parece assumir um papel secundário.

Isto porque, a exemplo do que vem ocorrendo nos países vizinhos, o que está realmente em discussão são visões e concepções distintas de mundo. Entra em jogo, nesse caso, a possibilidade de prevalecer toda uma gama de idéias e princípios cuja aplicabilidade não seria inconcebível num cenário de alternância de poder. Entretanto, diante do risco de consolidação de um poder hegemônico em todo o País, tais questões passam a ter maior relevância.

São Paulo sempre foi conhecida pela sua marca de dinamismo, como celeiro de novas idéias e iniciativas. Um local onde o empreendedorismo floresce e cresce em todos os sentidos. Um povo que ama o trabalho, que não favorece o compadrio, que repugna o corporativismo.

Paulistanos são todos aqueles que, tendo nascido ou adotado a cidade como seu lar, nela trabalham, produzem riqueza, educam seus filhos, enfim convivem com uma seara de valores que desde logo reconhece a meritocracia e o ambiente plural e democrático como algo natural e salutar.

Independente dos governantes que por nela passaram, São Paulo nunca deixou de ser a força motriz da economia brasileira, gerando emprego e renda a todos aqueles que se dispõe a arregaçar as mangas e trabalhar com honestidade, ética e respeito.

Conviver com a diversidade de credos e opiniões sempre foi algo natural para o espírito cosmopolita paulistano. Na população de São Paulo, todas as correntes de opinião convivem e se respeitam mutuamente.

O que se vê, em nível nacional, por outro lado, é algo muito diferente disso. Escândalos e mais escândalos de corrupção. Apadrinhamento por todos os lados. Ineficiência e desperdício de dinheiro público, tratado como algo natural e corriqueiro. Desapego pela meritocracia e total aversão pela transparência e pela ética. Tudo para chegar e permanecer no poder. Custe o que custar.

A demolição das instituições publicas, lograda através do total desrespeito com a opinião pública e com a liturgia dos cargos, o achincalhe total e absoluto de todas as referencias éticas e morais ainda existentes na nacionalidade brasileira, são a marca mais evidente de uma maneira atrasada de ver o mundo.

A reação de indignação do governo brasileiro ao processo de impeachment do presidente paraguaio contrasta claramente com o tratamento condescendente dado a figuras como Fidel Castro, Chavez, Cristina Kirchner, Evo Morales e Rafael Correa e tudo isso em virtude de uma visão ideologizada de mundo, que transcende a mera diplomacia e lança perigosas raízes na intervenção da economia, na tentativa de limitar liberdades individuais e de imprensa, na relativização da propriedade privada e do estado democrático de direito.

O risco, portanto, não é de prevalecerem propostas do candidato petista para temas do cotidiano da cidade, uma vez que, como dito acima, São Paulo já conviveu, sem maiores traumas com tal maneira de administrar a cidade. Desta vez, por outro lado, diante do projeto de poder em âmbito nacional, o risco maior é a consolidação de um processo hegemônico de poder, com conseqüências imprevisíveis e indesejáveis para todo o País no longo prazo, e para quem acha que essa visão é mera fantasia, basta olhar o que vem ocorrendo com nossos vizinhos latino-americanos.

JUIZ GOIANO MARLON REIS, FICHA LIMPA E MAÇONARIA




Artigo do Grão Mestre Barbosa Nunes publicado no Jornal Diário da Manhã

Edição de 25 de fevereiro de 2012

Através do Grão Mestre do Grande Oriente do Brasil – Maranhão, José de Jesus Billio Mendes, que recebe via e-mail todos os nossos artigos publicados no Diário da Manhã, o que me honra pela sua qualificada leitura, tive, pela sua intermediação, o prazer de ter contato telefônico com Márlon Reis, na quinta feira, dia 23 de fevereiro.
Quem é este cidadão, que inclusive já foi relacionado no ano de 2009, entre os 100 brasileiros mais influentes, segundo a Revista Época?
É Juiz de Direito da Comarca de João Lisboa, cidade próxima a Imperatriz, no Maranhão, a 650 Km da capital, São Luiz. É goiano, pois nasceu em Pedro Afonso, no dia 10 de dezembro de 1969, quando ainda estado de Goiás, hoje Tocantins. Filho de Arlete Jacinto Reis e do advogado Dourival Alves dos Reis. Em 1983, aos 13 anos, mudou-se para o Maranhão, acompanhando o pai advogado. Ingressou na Universidade Federal do Maranhão, em São Luiz, em 1987. Interrompeu o curso de Direito, por necessidade de trabalho como feirante.
Engajou-se em movimentos estudantis, organizou seminários em defesa da Amazônia, participou de congressos da UNE e ingressou na magistratura em 1997, com 27 anos de idade. Inquieto com as estruturas injustas, sempre está ativo e atento ao momento em que vive, especialmente referente às questões ambientais e corrupção eleitoral.
Na cidade de Alto Parnaíba (Maranhão), separada de Santa Filomena (Piauí), pelo Rio Parnaíba, realizou-se em 2002 um congresso de jovens católicos. Na casa paroquial, nasceu o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, quando iniciaram a coleta de assinaturas em favor da moralidade.
Márlon Reis convidou as autoridades, inclusive o prefeito da cidade, e este ao ler o projeto, recusou assinatura e de pronto deixou o local, quando então um estudante disse ao juiz: “A ficha dele é suja doutor.”
Márlon Reis, pensando no ocorrido, recebeu a inspiração de que o projeto deveria se chamar Ficha Limpa e oficializado foi em 10 de dezembro de 2007, em reunião que coincidiu com seu aniversário.
Márlon Reis, juiz maranhense que luta pela lisura na política, é o idealizador da Campanha Ficha Limpa e um dos fundadores e coordenadores do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, que congrega as mais expressivas entidades da sociedade civil.
Em nossa conversa, disse-me que o Grande Oriente do Brasil colaborou de forma decisiva para essa vitória, referindo-se, especialmente, ao apoio recebido do Grão Mestre Geral, Marcos José da Silva e do Grão Mestre do Maranhão, José Bíllio Mendes. Este agendou e esteve presente por volta do final do ano de 2008, em Brasília, na sede da maçonaria, conduzindo Márlon Reis. A partir daí, a potência maçônica GOB levantou a bandeira e a iniciativa se multiplicou pelo Brasil inteiro, calculando-se que chegou a colher 500 mil assinaturas.
Imediatamente o Grão Mestre Geral incorporou-se à campanha e expediu convocação oficial aos Grandes Orientes Estaduais e às Lojas Maçônicas de todo país, transmitindo que a iniciativa de Márlon Reis vinha ao encontro das diretrizes e políticas de moralização e combate à corrupção eleitoral, devendo contar com integral interesse dos maçons brasileiros.

Marcha da Maçonaria Goiana Contra a Corrupção e Impunidade
Aqui em Goiás, já no dia 20 de agosto de 2007, em comemoração ao Dia do Maçom no Palácio Alfredo Nasser, em início de nossa primeira administração, declarávamos a mais de 500 pessoas: “A maçonaria está descontente com a corrupção avançada.” Na mesma comemoração, já em 2008, reafirmávamos: “Há necessidade de novos posicionamentos da Ordem, com mobilização contra a corrupção.” Na sequência, um ano após em 2009, lançávamos, por ocasião do Dia do Maçom, o movimento: “A favor da moralidade, contra a corrupção”, com apoio unânime dos Veneráveis Mestres das 130 Lojas de nossa potência no estado, ratificando o incisivo posicionamento, em 21 de agosto de 2010, propugnando por uma maçonaria presente e participante.
Integramos, em 2008, o movimento do Ministério Público Estadual, intitulado “O que você tem haver com a corrupção?” Tivemos êxito no convite e compareceu ao Templo Nobre, do Grande Oriente do Estado de Goiás, em 03 de novembro de 2010, o senador Demóstenes Torres, falando sobre o tema e respondendo todos os questionamentos. Estivemos sempre nos movimentos da Marcha da Corrupção, em 12 de outubro e, apoteoticamente, junto com o Grão Mestre da Sereníssima Grande Loja, Ruy Rocha de Macedo, a maçonaria goiana fez o maior movimento do Brasil, marchando com mais de 2 mil participantes pela Avenida Goiás, centro de Goiânia.
A coleta de assinaturas em Goiás foi altamente numérica, não só dos maçons, mas daqueles que eram procurados para o referido fim.
Todas as forças da nação, após o caminhar, ora trazendo dificuldades na aprovação da Lei Complementar 135/10 e após, na sua apreciação pelo Supremo Tribunal Federal, originária de iniciativa popular como grande demanda da sociedade e por mobilização de milhões de cidadãos, se tornou um marco fundamental para a democracia e a luta contra a corrupção e a impunidade no Brasil.
A vontade popular se refletirá nas eleições deste ano e nas próximas, continuando o apoio do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, permitindo ao cidadão eleitor a real valorização do seu voto.
A Lei da Ficha Limpa foi chancelada pelo STF, decidindo os ministros por 7 votos a favor e 4 contra, que ela está de acordo com a Constituição Federal e valerá nas eleições de 2012, barrando por 8 anos a candidatura de quem tiver o mandato cassado, renunciar para evitar a cassação ou for condenado por decisão de órgão colegiado (com mais de um juiz), mesmo se houver possibilidade de recursos.
Os ministros favoráveis à Lei se basearam no princípio da moralidade, afirmando que ela estabelecerá casos de inelegibilidade a fim de proteger a probidade administrativa, a moralidade para o exercício do mandato, considerando a vida pregressa do candidato, garantindo a legitimidade das eleições contra a influência do poder econômico ou o abuso do exercício de função, cargo ou emprego na administração pública.
Márlon Reis, com todas as medalhas, títulos e homenagens, é hoje um cidadão do mundo. Ainda com pouca idade, 42 anos, é um símbolo que honra e dignifica a magistratura brasileira. Nos próximos meses de julho e agosto, por convite especial da Universidade de Stanford, cidade de Palo Alto, Califórnia, onde se encontram as sedes mundiais do Google e Facebook, em reconhecimento à sua luta, participará nos Estados Unidos, de um estudo prolongado, com pesquisas, avaliações e troca de informações com representantes de 25 países que estão buscando aprimorar suas democracias.
Parabéns Goiás, Tocantins, Maranhão e Brasil. Márlon Reis nos representa e já anuncia, com todo nosso apoio, um projeto de reforma política para discutir com a sociedade brasileira. Reforma política que deve ser uma preocupação de todos, não algo deixado ao exclusivo critério dos mandatários, já que estes têm interesses pessoais em jogo.
Pelo telefone nos disse: “Sinto-me honrado por haver tomado parte nessa bela história. Exemplo de mobilização. Foi uma conquista que nos demonstra que não vale a pena ficar reclamando. Precisamos nos organizar coletivamente e lutar pela conquista dos nossos objetivos como sociedade.”

Barbosa Nunes, advogado, ex-radialista, delegado de polícia aposentado, professor e Grão Mestre da Maçonaria Grande Oriente do Estado de Goiás – barbosanunes@terra.com.br

by NOTÍCIAS DO GOEG

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