domingo, 11 de dezembro de 2011

Pimentel está "tranquilíssimo".

Não é para menos.



O ministro Fernando Pimentel (Desenvolvimento e Indústria) disse nesta sexta-feira, em Buenos Aires, que está tranquilo com relação às denúncias feitas contra ele sobre tráfico de influências.
Pimentel disse que, em reunião com a presidente Dilma Rousseff, ontem, havia dado as explicações necessárias e que considera o episódio "superado".
 "Estou tranquilíssimo", afirmou.

Fonte: Folha.com

by Liberdade e Democracia 
Hoje no Brasil a maioria do povo já acha natural que o governante seja corrupto. Acha que é normal que o político não aja com ética e honestidade. 
Para a maioria do povo o tráfico de influência, o conflito de interesses, o usar de recursos públicos em benefício próprio é normal e até certo ponto aceitável.
A maioria ainda não viu que este comportamento de nossos governantes só prejudica o povo mais carente e que é um verdadeiro crime de lesa pátria. 
Pimentel está "tranqulíssimo", afinal de contas o pior que pode lhe ocorrer é perder o cargo, mas continuará com os esquemas de "consultoria", tal e qual Antônio Palocci e José Dirceu.

Continuará praticando o tráfico de influências e se locupletando às custas do povo brasileiro.
Pimentel não teve a aprovação do povo mineiro para o representar no senado, mas no entanto recebeu carta branca de Dilma Rousseff para ocupar um ministério no governo federal e praticar os atos de corrupção que vinha praticando quando na Prefeitura de Belo Horizonte.
O mesmo aconteceu com Ideli Salvati, José Genuíno e tantos outros que rejeitados pelo povo nas urnas foram agraciados por Dilma com cargos importantes no governo federal.
A organização criminosa PT desrespeita a vontade do povo e não se importa com a sorte do povo brasileiro que está completamente abandonado. 
O objetivo do PT como de todo o governo socialista é o de se manter no poder custe o que custar e enriquecer seus integrantes com recursos do povo.

Muito Sintomático

by Liberdade e Democracia

 

O Ministério Público de Minas Gerais, além de outras ações já abertas contra Fernando Pimentel durante o tempo que exerceu o mandato de Prefeito de Belo Horizonte, vai investigar os contratos firmados entre a Prefeitura de Belo Horizonte e as empresas Convap e QA Consulting.
A construtora Convap pagou a Pimentel o valor de R$514.000,00 por uma consultoria. Logo depois "ganhou" um contrato no valor de 95 milhões da Prefeitura de Belo Horizonte.
 
Já a pequena empresa QA Consulting, do filho de uma amigo de Pimentel, pagou ao ex-prefeito R$400.000,00 por uma consultoria. Valor maior do que o capital social da empresa. Logo depois a QA também "ganhou" um contrato com a Prefeitura de Belo Horizonte.
Só quem acredita em Papai Noel não vê que há uma forte relação entre se pagar uma fortuna por uma "consultoria" a Fernando Pimentel e se ganhar um contrato com a Prefeitura de Belo Horizonte.

É verdade que a corrupção existe, sempre existiu e continuará existindo. O que vai fazer a diferença é a forma como vamos lidar com ela. O que não pode é continuar a impunidade para aqueles que cometem atos de corrupção.
Enquanto não valorizarmos a ética e a honestidade continuaremos a ser um país sem justiça social e com enormes diferenças sociais entre os dirigentes da organização criminosa PT e o povo brasileiro.
 

Luiz Inácio Lula da Silva, o maior

beneficiário da corrupção no Brasil.

No depoimento que prestou à Polícia Militar, nesta quarta-feira, o soldado João Dias conta que sua relação com Paulo Tadeu, secretário de governo do Distrito Federal, teve início ainda em 2006. O motivo: o policial intermediava a arrecadação de recursos para o comitê regional da campanha de Luiz Inácio Lula da Silva. Delator de esquemas de corrupção no Ministério do Esporte e no governo de Brasília, Dias conta que ajudou a cobrir um rombo milionário na coordenação local da candidatura a presidente.
"Foram repassados 1 milhão de reais de forma parcelada ao deputado Paulo Tadeu para o pagamento das campanhas regional e presidencial no 1º e no 2º turno para presidente, para que o deputado pudesse ser o coordenador", afirma Dias no depoimento obtido por VEJA. O episódio é relatado de forma breve, quando o delator explica o surgimento de sua relação pessoal com o atual homem forte do governador Agnelo Queiroz.
 
 Fonte: Veja.

by Liberdade e Democracia
Não resta dúvida para ninguém que o maior beneficiário do esquema de corrupção no Brasil é Luiz Inácio Lula da Silva.
O fato de sempre ter existido e continuar existindo corrupção não inocenta o ex presidente.
Precisamos, no Brasil, punir com rigor a corrupção os corruptos e corruptores. Luiz Inácio Lula da Silva é um corruptor em favor de se manter no poder.
Precisamos nos conscientizar de que a corrupção é a maior responsável pela desigualdade social em nosso país.
Não pode haver justiça social com falta de ética, falta de honestidade e falta de moral.
 

sábado, 10 de dezembro de 2011

Controle só vale se for da sociedade, defende ministro

by Coletiva.net


Vice-presidente do STF falou durante uma hora
 e meia na RBS sobre liberdade de imprensa

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    Ministro Ayres Britto 
  Crédito: Divulgação

O controle social é da sociedade, e tem de ser uma linha direta que não admite qualquer intermediação, afirmou o vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Carlos Ayres Britto, ao participar esta manhã do Painel RBS, realizado na sede do Grupo RBS e que teve como tema “Liberdade de Expressão e Transparência Pública”. O painel foi transmitido pela TVCom e por emissoras de rádio durante uma hora e meia, e nele o ministro foi entrevistado por comunicadores da RBS e respondeu a perguntas de autoridades que estavam no plenário.

Uma destas perguntas foi endereçada pela secretária estadual de Comunicação Social e Inclusão Digital, Vera Spolidoro, perguntando sobre a legitimidade da criação de Conselhos de Comunicação como um local de debate sobre o exercício da imprensa. Ayres Britto respondeu ser contra a criação de organismos deste gênero quando feita por governos. “Sou a favor de a sociedade se organizar e propiciar o debate, mas sem passar pela mediação do poder público”, afirmou. “Conselho de Comunicação criado pelo governo é um mal disfarçado controle da imprensa por parte do poder público.”. E acrescentou: “Ninguém, a não ser a própria sociedade, tem o direito de selecionar os conteúdos que a sociedade deve receber”.

O programa foi aberto pelo presidente do Grupo RBS, Nelson Sirotsky, que apresentou o ministro do STF como “um dos maiores defensores da liberdade de imprensa”. E lançou formalmente o Guia de Ética e Autorregulamentação Jornalística, apresentado pela empresa como um conjunto de orientações para servir de referência aos profissionais da área editorial da empresa e, segundo Nelson, “como um contrato de transparência da empresa com todos os seus públicos”.

Ayres Britto foi o relator no STF da ação que resultou na derrubada da Lei de Imprensa, em 2009, assunto sobre o qual demonstrou ter amplo conhecimento. Com o fim da antiga lei ele disse que o País vive um momento de transição nesta questão, “ainda vivendo uma certa perplexidade”. A Lei de Imprensa, de 1967, consagrava a censura judicial, segundo ele, pois tinha quatro artigos permitindo este tipo de intervenção. “Hoje é muito melhor. A liberdade é plena, pois é isto que assegura o artigo 220 da Constituição Federal. E ainda nos orgulharemos de nosso País graças a esta garantia”. A liberdade “plena” explicitada na Constituição, explicou o ministro, envolve três eixos: liberdade de informação, liberdade de manifestação do pensamento e liberdade de expressão científica, artística, intelectual e comunicacional.

Alguem sabe o que é o Projeto Rondon? Abaixo o que diz a wikipédia. Para mim foi muito mais. ´Foi um projeto que na formação estudantil ensinou a solidariedade, o trabalho em equipe, a responsabilidade, a troca. Aliado a nossos 18 anos, me passou valores fundamentais para minha profissão e minha vida. by Deise

O Projeto Rondon

 é uma iniciativa do governo brasileiro, coordenada pelo Ministério da Defesa, em colaboração com a Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação – MEC.
Entre 1967 e 1989, quando foi extinto, o projeto envolveu mais de 350 mil estudantes de todas as regiões do País. Em 2005, o Projeto Rondon foi relançado pelo governo federal, a pedido da União Nacional dos Estudantes (UNE).

 

 História

Criado em 11 de julho de 1967, durante a ditadura militar, o Projeto Rondon tinha como objetivo promover o contato de estudantes universitários voluntários com o interior do país, através da realização de atividades assistenciais em comunidades carentes e isoladas.
Entre 1967 e 1989, quando foi extinto, o projeto envolveu mais de 350 mil estudantes de todas as regiões do País.
A idéia surgiu em 1966, na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, durante a realização de um trabalho de sociologia intitulado "O Militar e a Sociedade Brasileira". A primeira operação do Projeto Rondon, denominada "Operação Zero", teve início em 11 de julho de 1967, quando trinta estudantes e dois professores partiram do Rio de Janeiro para Rondônia, a bordo de uma aeronave C-47, cedida pelo antigo Ministério do Interior. A equipe permaneceu na área por 28 dias, realizando trabalhos de levantamento, pesquisa e assistência médica.[1]
No ano seguinte, o projeto contou com a participação de 648 estudantes e foi expandido para outras áreas. Em 1970 o Projeto Rondon foi organizado como órgão autônomo da administração direta e, em 1975, transformado em Fundação Projeto Rondon. As atividades, inicialmente desenvolvidas apenas durante férias escolares, evoluíram com a criação do campus avançado, dos centros de atuação permanentes e de operações regionais e especiais.
Segundo Ruth Cardoso,[2] o projeto, desenvolvido sem o apoio das universidades e centralizado em Brasília, dirigido por militares e contando com verbas próprias, "era fruto de uma estratégia para afastar os estudantes das manifestações de oposição e, por isso mesmo, não valorizou a participação das suas instituições (os candidatos eram selecionados individualmente) e, menos ainda, das organizações estudantis, na época atores importantes na oposição à ditadura militar."

Relançamento

Mais de quinze anos depois de sua extinção, o Projeto Rondon foi retomado pelo governo federal, a pedido da União Nacional dos Estudantes (UNE), tendo sido reformulado e oficialmente relançado pelo presidente Lula, em Tabatinga (AM), a 19 de janeiro de 2005.[3][4]

Notas

 Ligações externas

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