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sábado, 9 de agosto de 2025
Novo HamburgoRS - Hospital do RS fecha UTI e transfere pacientes após detectar superbactéria considerada uma das mais perigosas do mundo
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quarta-feira, 6 de agosto de 2025
A Grande Mentira da Polarização: Lula e Bolsonaro são lados da mesma moeda
Pedir anistia é a coisa mais canalha do mundo
by Deise Brandão
Nas últimas semanas, uma palavra tem circulado com força nos bastidores do Congresso e nos discursos de certos parlamentares: anistia. Vestida de pacificação, vendida como saída honrosa, a proposta é — na verdade — um golpe disfarçado. Um insulto à inteligência e à justiça. Pedir anistia é a coisa mais canalha do mundo.
domingo, 3 de agosto de 2025
O que é a Teoria da Conspiração dos Chemtrails?
quarta-feira, 23 de julho de 2025
O café que fica e o que vai embora: Uma verdade que a charge não mostra
by Deise Brandão
Recentemente, circulou nas redes sociais uma charge humorística sugerindo que os Estados Unidos, ao imporem tarifas ao Brasil, ficariam “sem café” — como se o café brasileiro fosse uma dádiva retida por conta de decisões políticas. A cena pode até parecer engraçada à primeira vista, mas ignora totalmente a realidade do setor cafeeiro e esconde um aspecto muito mais amargo dessa história: é o Brasil que fica sem café.
Minha filha trabalha com café e conhece de perto o processo de classificação, seleção e exportação. E o que ela me contou contradiz completamente a premissa da charge. O café que fica no país raramente é o melhor. Pelo contrário: é o que sobra. A produção é dividida entre o que é considerado lixo, resto e, em minoria, o que é chamado de "premium". Este último, raramente é consumido pelo brasileiro comum. Vai embora, exportado para atender mercados exigentes que pagam mais — como os Estados Unidos, sim, mas também Europa e Ásia.
O brasileiro, em geral, consome blends misturados, com grãos de menor qualidade, muitas vezes queimados, reprocessados ou colhidos fora do ponto ideal. Enquanto isso, lá fora, o café brasileiro é vendido com rótulos dourados e descrição detalhada de aroma, acidez e notas florais — que quase nenhum de nós jamais experimentou.
Portanto, não se trata de “os Estados Unidos ficarem sem café”. Trata-se, isso sim, de como o próprio Brasil não prioriza seu povo na distribuição do que tem de melhor. E se há algo errado nas tarifas, que se debata com dados e seriedade, não com piadas superficiais que invertem a realidade e reforçam uma falsa noção de soberania.
O Brasil é sim um gigante na produção de café, mas ainda precisa aprender a ser justo com quem planta, colhe e consome aqui dentro. E talvez a charge que deveríamos ver é aquela em que um brasileiro acorda, pede seu café e escuta: “Não tem. Mandamos embora.”
sábado, 19 de julho de 2025
BRASIL: ENTRE A FACHADA ELEITA E O PODER PERMANENTE
Soberania de Quem? O Direito dos EUA de Barrar Brasileiros — e a Hipocrisia dos que Gritam “Ingerência”
quarta-feira, 9 de julho de 2025
Vampiros do Estado: quem merece a guilhotina simbólica?
Nos últimos dias, o Brasil assistiu a mais um linchamento moral seletivo nas redes sociais:
uma criança de 5 anos, filha do empresário Roberto Justus, foi ameaçada de guilhotina por ter ido à escola carregando uma bolsa de 15 mil reais.
Escandaloso? Pode ser.
Mas não pela bolsa — pela ameaça.
Não é o que se diz — é quem diz
O homem que desejou ver uma criança degolada não é um anônimo.
É ex-assessor de Luiz Inácio Lula da Silva, ligado a gabinetes de poder.
Gosta de posar de “justiceiro de Twitter”, mas silencia quando o luxo é bancado por dinheiro público — o meu, o teu, o nosso.
A bolsa da menina foi paga pelo pai — com dinheiro privado.
Não saiu do cartão corporativo do governo, não tirou merenda da escola, nem remédio do hospital.
Agora, pergunta se a mesma turma que incita guilhotina tem coragem de gritar quando a mordomia sai do nosso bolso:
- Primeira-dama voando com equipe de styling, camarins e seguranças pagos por verba pública.
- Ministros hospedados em hotéis cinco estrelas.
- Deputados e senadores desfilando com diárias, passagens, cotas de gasolina, verbas secretas.
- STF e Judiciário recebendo acima do teto, com auxílio-moradia, férias de 60 dias e cursos em Lisboa que viram turismo de luxo.
Brasília: o castelo dos privilégios
Enquanto isso, quem banca?
Enquanto a fila do INSS atrasa aposentadoria, o SUS falta soro e a perícia empurra laudos pra daqui a um ano, Brasília segue com:
Deputados que engordam reeleição na base do fundão.
Senadores que se aposentam com salário integral.
Ministros que acumulam mordomias e decidem que você deve pagar sem questionar.
E se alguém reclama?
É rotulado de “golpista”, “coxinha”, “vagabundo”.
Rotulam o povo — mas não tocam na casta vampira.
Então, quem merece a guilhotina simbólica?
Uma criança de 5 anos, que nem entende o valor do que carrega?
Ou o sistema que mama há décadas, enquanto finge ser “guardião da democracia” — mas devora cada centavo que podia virar escola, hospital, estrada?
A régua moral está torta.
É fácil bater em quem gasta o que é seu.
Difícil é ter coragem de apontar pra quem ostenta com o dinheiro que não é dele — é teu.
Vítima é vítima. Parasita é parasita.
Ostentar com dinheiro do povo, enquanto o povo morre na fila do hospital, é crime moral.
Quem ameaça criança de guilhotina é covarde.
Mas quem suga o Brasil com sigilos, penduricalhos e privilégio vitalício é o verdadeiro vampiro do Estado.
Se é pra cortar cabeças — que seja na fonte da mordomia.
Não na infância de quem não tem culpa do sobrenome.
domingo, 6 de julho de 2025
DISSONÂNCIA VIBRATÓRIA
by Deise Brandão
quinta-feira, 3 de julho de 2025
A China afirma que seu experimento com drones para “fazer chover”
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