domingo, 20 de janeiro de 2013

Congresso começa ano legislativo com desafio de votar 3.000 vetos presidenciais


Congresso analisará temas após Dilma vetar projeto de redistribuição de royalties do petróleo

José Cruz/ABrParlamentares voltam do recesso com desafio de votar mais de 3.000 vetos que trancam a pauta
Depois do recesso parlamentar, deputados e senadores já têm uma missão para a volta aos trabalhos em fevereiro: votar os 3.060 vetos que trancam a pauta do Congresso e impedem a apreciação das suspensões impostas pela presidente Dilma Rousseff ao projeto de redistribuição dos royalties do petróleo.
O impasse começou no fim do ano passado, quando o STF (Supremo Tribunal Federal) determinou que os vetos fossem apreciados em ordem cronológica e não por meio de medidas de urgência, como os parlamentares tentaram fazer.
Esse foi o motivo do atraso na votação do Orçamento de 2013. E a divisão dos royalties do petróleo também fica indefinida até que os parlamentares votem todos os vetos apresentados antes.
São cerca de 200 matérias que, teoricamente, deveriam estar trancando a pauta do Congresso desde o ano 2000. Mas, graças a manobras políticas, os vetos não impediram os parlamentares de votar projetos nos últimos 12 anos.
A questão veio à tona quando a bancada do Rio de Janeiro, Estado produtor de petróleo, acionou o Supremo para impedir a votação, em regime de urgência, dos vetos dos royalties.
Como a derrubada dos vetos seria certa, uma vez que a maioria dos parlamentares é a favor da divisão igualitária dos recursos do petróleo, deputados do Rio apelaram para o Judiciário e conseguiram impedir temporariamente a manobra.
Constituição
De acordo com a Constituição, depois que o presidente da República veta algum projeto, senadores e deputados têm 30 dias para julgar se mantêm ou não a suspensão.
O advogado Max Kolbe, especialista em direito constitucional, explica que, segundo a lei, a pendência do veto deveria obstruir os trabalhos no Congresso.
— Se os parlamentares não deliberam nesse prazo de 30 dias, haverá o trancamento da pauta, que suspende todos os projetos que estão tramitando no Congresso Nacional. Menos aquelas matérias que têm prazo constitucionalmente estabelecido, que é o caso das medidas provisórias.
Para o professor de direito da UnB (Universidade de Brasília), Manede Said Maia, o desrespeito a essa norma revela como o Congresso passa por cima da Constituição.
— O Congresso sempre subestimou a disciplina constitucional sobre o tema, quando, na verdade, deveria ser o primeiro a cumprir.
Vetos do ano 2000
Na lista de vetos que aguardam apreciação, o mais antigo é do ano 2000. O projeto propõe que instituições religiosas não recolham contribuição previdenciária sobre o salário de profissionais de missão religiosa, como padres e pastores, por exemplo.
Mas o presidente Fernando Henrique Cardoso vetou o texto. Se o Congresso derrubar, pode haver impacto no Orçamento do governo atual, uma vez que a arrecadação da Previdência seria reduzida.
A maioria dos vetos diz respeito a aumento de salários de servidores públicos. Alguns tratam de reajuste no salário mínimo e até da criação de cargos em autarquias e tribunais.
Se os vetos forem derrubados, a presidente Dilma Rouseff terá problemas para administrar o Orçamento deste ano porque as despesas vão aumentar além do previsto pelo governo.
Temendo essa situação, Dilma chegou a fazer um apelo, no fim do ano passado, durante café da manhã com jornalistas. Ela confirmou que a maioria dos vetos diz respeito a corte de gastos estabelecidos em governos anteriores e pediu cautela aos parlamentares na apreciação das matérias.
by noticias.R7

Meu pensamento original é de que crianças nao se perdem ou são esquecidas. Crianças possuem pais relapsos e relaxados. No minimo distraídos, o que deveria ser requisido básico apara autorização de ser pai ou mae: medir o grau destes quesitos (que somando todos viram responsabilidade). Porem quando leio noticias assim, sou obrigada a questionar o que acontece com o cérebro de alguem para esquecer uma pessoa (qualquer uma, que seja incapaz) em algum lugar? Ainda mais dentro de um carro fechado, numa garagem, que a criança choraria, gritaria e ninguem ouviria. É nosso cérebro que nos trai desta maneira? by Deise


Delegado esquece filha dentro do carro e a menina morre no RS

Um delegado esqueceu a própria filha dentro do carro em Santa Rosa, interior do Rio Grande do Sul. O pai da garota saiu para o trabalho e acabou se esquecendo de levar a menina na creche. Ele foi investigar um caso e só se lembrou da jovem quando foi avisado pela esposa.
A menina não resistiu e acabou morrendo. O delegado está internado em estado de choque.
by Folha de SPUm delegado esqueceu a própria filha dentro do carro em Santa Rosa, interior do Rio Grande do Sul. O pai da garota saiu para o trabalho e acabou se esquecendo de levar a menina na creche. Ele foi investigar um caso e só se lembrou da jovem quando foi avisado pela esposa.
A menina não resistiu e acabou morrendo. O delegado está internado em estado de choque.

Cabe a nós leitor, deduzir se o bebê está vivo ou morto. by Deise


Catador de lixo encontra bebê de 8 meses em Caxias do Sul (RS)


O homem ligou para a polícia dizendo que fazia a coleta de lixo na rua Garibaldi, no centro, quando encontrou o feto por volta das 18h50.Um catador de lixo de 41 anos encontrou um bebê de 8 meses em uma rua no município de Caxias do Sul, região noroeste do Rio Grande do Sul, na noite de sábado (19).
Policiais militares e civis localizaram o corpo, que era do sexo masculino, dentro de uma caixa de lixo, informou a equipe do CRPO/Serra (Comando Regional de Policiamento Ostensivo da Serra).
No local havia vestígios de placenta e fios de cabelo. A polícia fez buscas na região para encontrar algum estabelecimento com câmera de segurança que tivesse captado imagens do crime, mas não encontrou.
O caso será investigado pela polícia civil de Caxias do Sul.
Divulgação/CRPO/Serra
Rua no centro de Caxias do Sul onde o feto de 8 meses foi encontrado por um catador de lixo
Rua no centro de Caxias do Sul onde o feto de 8 meses foi encontrado por um catador de lixo

Cresce o número de acidentes com escorpiões em Ribeirão Preto


A funcionária pública Maria Angélica Milanez Vieira, 49, vive alerta para não ser picada por escorpião. Virou rotina achá-los em sua casa.

Ribeirão Preto (313 km de São Paulo) registrou 149 casos de acidentes com escorpiões no ano passado, o que representa 10,5% de aumento em relação às 135 vítimas do ano anterior.

Bonfim Paulista, Jardim Piratininga e Parque Ribeirão Preto concentraram os maiores números de casos de picadas de escorpião.
Maria Angélica mora a uma quadra do cemitério de Bonfim Paulista, uma das regiões que mais concentram o número de vítimas. "Ando atenta para não colocar a mão onde possa ser surpreendida com uma picada."

Conforme a Folha revelou, Ribeirão está repleta de terrenos que viraram depósitos de lixo e de entulho --ambientes propícios para a proliferação do aracnídeo.
Em 2011, a Vila Seixas foi um dos bairros mais atingidos pela infestação.

Na época, dez vizinhos relataram à reportagem que foram picados por escorpiões amarelos --única espécie encontrada na área urbana da cidade--, cuja picada é responsável pela maior parte dos incidentes no país.
Márcia Ribeiro/Folhapress
Escorpiões da espécie _Tityus serrulatus_ criados no Centro de Controle de Zoonoses de Ribeirão Preto (SP)
Escorpiões da espécie Tityus serrulatus criados no Centro de Controle de Zoonoses de Ribeirão Preto (SP)

A coordenadora da divisão de Controle de Vetores de Ribeirão Preto, Lúcia Taveira, afirmou que o período atual, com chuva frequente, faz aumentar o aparecimento dos escorpiões dentro das residências, já que eles fogem de locais molhados. Especialistas alertam para as prevenções contra os acidentes.

RISCO

Não é só em casa que mora o perigo. O recepcionista Pedro José da Cunha, 29, que reside no Jardim Heitor Rigon, foi picado por um escorpião quando tentava pegar o brinquedo do seu filho que estava na sarjeta, entre a rua e o bueiro, em dezembro.
Ele recebeu atendimento médico em uma unidade de saúde e deixou o escorpião para análise.
Já o pintor Luís Eduardo Palácio, 39, mora no Jardim Centenário e disse que, no ano passado, encontrou dez escorpiões nas proximidades de casa, saindo de bueiros, ou já dentro dos cômodos. Ele não chegou a ser picado.
De acordo com a coordenadora do Controle de Vetores, Ribeirão Preto não registra mortes por picada de escorpião há pelo menos dez anos. Ela disse que crianças e idosos correm mais riscos por causa da baixa resistência.

Editoria de Arte/Editoria de Arte/Folhapress

A pessoa picada pode ter febre alta, dor intensa no local do ferimento, taquicardia, respiração ofegante, suor intenso e vômito.
O tempo de recuperação do paciente depende do tamanho do escorpião que o picou, da quantidade de veneno injetada, da espécie e da parte do corpo ferida.
O aconselhável é que a pessoa procure um médico com urgência. Ela pode ser liberada no mesmo dia ou ser transferida à Unidade de Emergência do Hospital das Clínicas. "Tudo depende da resistência de cada um", afirmou a coordenadora.


Espécies amarela e marrom de escorpiões são maioria em São Paulo



Os escorpiões amarelos e marrons são os dominantes no Estado de São Paulo.
Enquanto a espécie amarela é composta só por fêmeas, que se reproduzem sozinhas e dão de 8 a 20 filhotes por ano, a marrom tem macho e fêmea, com reprodução de setembro a março.

"Esta época de chuva coincide com o período em que eles saem para acasalamento, por isso são vistos com maior frequência", disse a bióloga do laboratório de artrópodes do Instituto Butantan Rosana Martins.
Segundo ela, são 1.500 espécies espalhadas no mundo. No Brasil, os aracnídeos que causam acidentes com indicação de tratamento terapêutico são os amarelos, marrons, amarelos do Nordeste e pretos da Amazônia.
A bióloga diz que ele tem importância por servir de alimento a quatis, morcegos e lagartos, entre outros.



by Folha de São Paulo

As classes sociais


Aí você sai para jantar com amigos e vai a um restaurante bem chique. O maître, que de paletó preto e calça listada parece até um noivo, é cheio de gentilezas; faz maneirismos, propõe pratos interessantíssimos e ainda diz que o chef pode fazer qualquer coisa que você invente, só para te dar prazer. Por outro lado, os garçons não deixam seu copo ficar vazio um só instante, e ficam de olho para ver se o pão acabou, se o guardanapo caiu no chão, tudo para seu conforto e felicidade.


Aí, uma noite você volta ao mesmo restaurante e, como o clima está bom, a bebida descendo bem e todos alegres, a noite vai passando, as outras mesas vão indo embora, menos a sua, que vai ficando, ficando, até ser a única que sobrou.
Lá pelas tantas os funcionários começam a ir embora; um dos maîtres, daqueles tão elegantes, sai vestindo uma camisa de algodão feia e de má qualidade, com uma capanga debaixo do braço. Aos poucos vão saindo os garçons; a maioria usa camiseta com uma estampa, algumas do seu time do coração, todos loucos para chegar em casa e poder descansar. Aí então você tem uma súbita percepção da realidade, pensa que passou a noite num teatro, e mais: fazendo parte do espetáculo.
Aqueles funcionários tão educados e de tão boas maneiras são pessoas que passam parte da vida representando, e depois de lidar com as comidas e bebidas mais caras, quando terminam o trabalho vão esperar o ônibus para voltar para casa, uma casa modesta onde alguém está esperando: a mãe, uma namorada, ou mulher e filhos já dormindo, já que não puderam sair mais cedo porque seu grupo ficou dando risada e dizendo bobagem.
É curioso que esses garçons, que te tratam tão bem, não se despedem quando estão indo embora. Na hora da volta à realidade, quando o espetáculo termina --já na vida real, portanto--, garçons não falam com clientes. Já pensou encontrar na praia, que é o lugar mais democrático que existe, aquele que é tão solícito e simpático, vocês dois de calção? Vão sorrir um para o outro da mesma maneira? Provavelmente não vão nem se reconhecer.
Você bebe seu penúltimo drinque pensando nessas loucuras da vida. A conta de uma das mesas resolveria o problema de fim de mês daquele garçom; o que se passa na cabeça dele? Será que fica feliz porque tem gente consumindo, o que é a segurança do seu emprego, ou enquanto serve e é gentil pensa no preço do vinho italiano e tem vontade de quebrar a garrafa --cheia-- na cabeça do cliente que já pediu mais uma? Não necessariamente para matar, só para fazer aquele estrago, e exatamente na cabeça daquele que dá as maiores gorjetas. E alguém tem o direito de dar uma gorjeta, alta ou baixa, só porque quer? Porque pode? É muita humilhação.
Mas não faz nada; dentro de sua relativa ignorância --ou sabedoria--, sabe que pegaria vários anos de cadeia se fizesse o que está com vontade de fazer, e sabe também que ninguém entenderia. Afinal, sempre foi considerado um funcionário exemplar.
Ela vê tudo isso como se fosse um filme; toma mais um drinque, o último, dá várias risadas, as últimas, e vai para casa pensando se não seria mais feliz se não pensasse em tanta bobagem.
Tanta bobagem?
Danuza Leão
Danuza Leão, jornalista e escritora, aborda temas ligados às relações entre pais e filhos, homens e mulheres, crianças, adolescentes, além de outros assuntos do dia-a-dia. Publicou seu primeiro livro em 1992. Escreve aos domingos na versão impressa do caderno "Cotidiano".

Psicoterapeuta responde dúvidas sobre obsessão em 'Amores que Matam'



Apesar de o amor ser um sentimento que se atribui diversos significados --fraternidade, carinho, erotismo--,
 "Amores que Matam" responde dúvidas sobre o que poderia ser considerado um "desamor" --ciúme, dependência, obsessão.
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Por que as relações se desgastam a ponto de se tornarem prejudiciais?
Por que as relações se desgastam a ponto de se tornarem prejudiciais?
Segundo a psicoterapeuta Patricia Faur, autora do livro, "trata-se de uma sensação que tem muito a ver com o abandono, o vazio, o medo e com um nível de desamparo que leva muitas pessoas a se apegarem desesperadamente a alguém, sem se importar com quem nem de que modo".
Com o subtítulo "Quando um Relacionamento Inadequado Pode Ser Tão Perigoso Quanto Usar uma Droga", Faur reúne estudos sobre codependência e estresse conjugal e trata dos relacionamentos que se transformam em violência física e psicológica.
"Existem relações tão tóxicas quanto usar uma droga", escreve a autora. "Relações que acarretam dor e sofrimento e das quais não se pode sair, apesar do estrago que causam".
Com exemplos de casos notórios, o texto procura fazer com que o leitor consiga perceber como alguns tipos de amor podem colocar em risco a saúde e como recuperar a autoestima.
Patricia Faur é psicóloga especializada em dependências afetivas. Publicado originalmente em 2007, "Amores que Matam" acaba de chegar ao Brasil em formato de bolso pela editora L&PM.Leia um trecho.
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"Amores que Matam"
Autor: Patrícia Faur
Editora: L&PM Pocket
Páginas: 192
Quanto: R$ 13,90 (preço promocional*)
Onde comprar: pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha

Biógrafo conta a trajetória do papa mais infame da história


8/12/2012


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Narra história de assassinatos, subornos, chantagens, orgias e nepotismo
Narra história de assassinatos, chantagens, orgias e nepotismo
O historiador alemão Volker Reinhardt narra a trajetória de Rodrigo Bórgia, homem que se tornaria o pontífice mais infame da história, no livro "Alexandre VI - Bórgia, o Papa Sinistro".
O livro relata como, em 11 anos de pontificado, Alexandre 6º transformou o Vaticano em um lugar de assassinatos, subornos, chantagens, desvios de dinheiro da Igreja, nepotismo e incesto.
Esse período ficou famoso por conspirações, envenenamentos e orgias envolvendo dezenas de mulheres. O nome do clã causava pavor na população e em seus inimigos políticos.
A história da devassidão da família Bórgia também serviu como inspiração a Milo Manara, mestre dos quadrinhos eróticos.
Lucrecia Borgia, filha do papa, se tornou uma das mulheres lendárias da história. Segundo relatos, a mais famosa personalidade da família do século 15, era cruel e perita em manipular uma complexa rede de intrigas em Roma. Sua trajetória é retratada em "Veneno nas Veias".
"Alexandre VI - Bórgia, o Papa Sinistro" já está em pré-venda na
by Livraria da Folha

Guilherme de Pádua mente ao pedir perdão, diz autor de 'Não Minta Pra Mim!'


10/12/2012 


Em entrevista ao "Programa do Ratinho" (SBT), em abril de 2010, Guilherme de Pádua, assassino confesso da atriz Daniella Perez (1970-1992), filha da autora Gloria Perez, pediu desculpas à família pelo crime. Para Paulo Sergio de Camargo, o sentimento não era verdadeiro. "Por várias vezes passou os dedos nos olhos quando disse desejar o perdão da mãe da vítima", afirma no livro "Não Minta Pra Mim!".
Camargo estuda os gestos que podem desmascarar um mentiroso, por mais habilidade que o indivíduo tenha em ocultar a verdade. Algumas alterações fisiológicas, como batimento cardíaco alterado e pupilas dilatadas, podem passar despercebidas. Outras, como gaguejar e falta de sincronismo entre movimentos e palavras, podem ser facilmente notadas.
"Chamo de 'gestos macaquinhos' os sinais de ocultação", escreve o autor. "Passar levemente os dedos nas sobrancelhas, esfregar os olhos como se estivesse limpando-os etc". Além dos olhos, o especialista também defende que cobrir a boca, mexer nas orelhas ou garganta são demonstrações de possíveis embustes.
O conjunto de sinais apresentados por essa linguagem corporal é comum em quase todo o mundo. Em 2002, após uma ação desastrosa das forças especiais russas que provocou a morte de 130 reféns num cinema em Moscou, "Putin, instantes antes de dar declarações oficiais a respeito do ataque, colocou as mãos nos olhos, o que indicou que seu discurso não seria verdadeiro", diz Camargo.
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Autor trata do tema tanto do ponto de vista científico como do prático
Autor trata do tema tanto do ponto de vista científico como do prático
Com o subtítulo "Psicologia da Mentira e Linguagem Corporal", o livro procura ensinar alguns truques para que o leitor possa reconhecer falsidades, lidar com mentirosos e evitar armadilhas cotidianas.
"Não Minta Pra Mim!" reúne as principais situações nas quais o engodo se instala, como falsas informações no currículo e discursos políticos.
Fundamentado em pesquisas científicas e em experiências extraídas da polícia e do serviço secreto, o autor não assume postura moralista, mas não acredita que algo de bom possa ser construído a partir de uma mentira.
Paulo Sergio de Camargo, pós-graduado em gerência e desenvolvimento de recursos humanos, é um dos mais conceituados grafólogos do Brasil, foi instrutor de grafologia no Cepa (Centro de Psicologia Aplicada - Rio) e também assina "A Grafologia no Recrutamento e Seleção de Pessoal" e "O Que É Grafologia?".
by Livraria da Folhaol
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Autor: Paulo Sergio de Camargo
Editora: Summus
Páginas: 216
Quanto: R$ 44,90 (preço promocional*)

Jornalista reúne façanhas de 25 celebridades do empreendedorismo em livro



O jornalista John Byrne reuniu 25 empreendedores que se tornaram famosos por revolucionar o mercado ou simplesmente desestabilizar a concorrência no livro "Empreendedores Extraordinários: 25 Celebridades do Empreendedorismo Moderno e Suas Façanhas.
Byrne apresenta histórias inspiradoras, conselhos e insights. O volume inclui Bernie Marcus e Arthur Blank, Reed Hastings, John Mackey, Fred Smith e Howard Schultz. A ideia do autor era levar o leitor a uma conversa imaginária com as grandes personalidades do empreendedorismo moderno.
"Imagine ter a chance de conversar e aprender com Steve Jobs, John Mackey ou Fred Smith sobre as lições mais importantes que eles aprenderam com suas experiências criando a Apple, a Whole Foods Market e a Federal Express", escreve Byrne.
John A. Byrne já foi editor executivo da "BusinessWeek", editor-chefe da "Fast Company" e editor-associado da "Forbes". Hoje, com a C-Change Media, se dedica a desenvolver websites e blogs em nichos de negócios.
Abaixo, leia um trecho da edição.
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PREFÁCIO
E se você pudesse sair para jantar e conversar descontraidamente com alguns dos empreendedores mais bem-sucedidos do mundo?
Divulgação
Jornalista traz 25 celebridades do empreendedorismo e suas façanhas
Autor reúne 25 empreendedores que se tornaram celebridades
Essa simples ideia deu origem ao livro que você tem em mãos. Em 2009, tive o prazer de entrevistar Howard Schultz, da Starbucks, no Fórum Anual de Crescimento Estratégico da Ernst & Young em Palm Springs, Califórnia, e Reed Hastings, da Netflix, em Nova York, antes de editores de revistas e de livros. Depois das profundas conversas que duraram mais ou menos uma hora saí tão absolutamente eletrizado que acabei decidindo abrir minha própria empresa. Mas também fiquei me perguntando como poderia recriar essas experiências inspiradoras e motivacionais para os outros.
Imagine ter a chance de conversar e aprender com Steve Jobs, John Mackey ou Fred Smith sobre as lições mais importantes que eles aprenderam com suas experiências criando a Apple, a Whole Foods Market e a Federal Express. Imagine poder ter uma envolvente conversa com Bernie Marcus e Arthur Blank sobre como eles tiveram a ideia de abrir a The Home Depot e como conseguiram fazer a empresa decolar. Ou ter a chance de ouvir as reflexões de Howard Schultz, que, como Jobs e Michael Dell, teve de voltar à empresa que originalmente criou para reinventar a empresa e a si mesmo.
Naturalmente, não foi possível levar nenhuma dessas celebridades do empreendedorismo à sua sala de jantar - independentemente do cardápio ou de quem prepararia a refeição. Neste caso, qual seria a segunda melhor opção? Eu poderia ser o seu embaixador. Poderia tentar entrevistar 25 dos maiores empreendedores vivos do mundo, pessoas que verdadeiramente mudaram o nosso modo de viver e pensar, revolucionaram o modo como trabalhamos e nos divertimos, transformaram o modo como vemos o mundo. E foi exatamente o que tentei fazer.
Como essas 25 pessoas extraordinárias foram escolhidas? Em grande parte com base no impacto que causaram no mundo. Em que extensão a ideia delas foi original? Até que ponto a ideia foi influente? A ideia promoveu uma grande mudança na nossa vida pessoal? Ela melhorou a nossa vida profissional, nos possibilitando ser mais produtivos, ponderados e capazes de realizar e atingir metas para deixar a nossa própria marca neste mundo? É verdade que as respostas para essas questões são totalmente subjetivas e o mesmo pode ser dito das escolhas dos empreendedores com quem conversaremos neste livro. Todos eles mudaram o mundo com produtos e serviços que hoje fazem parte do nosso cotidiano.
Hoje, podemos telefonar para casa e conversar com os nossos filhos com um celular que resultou do sonho de um famoso empreendedor do Vale do Silício. Podemos nos alimentar de maneira mais saudável devido à concretização do sonho de um homem que acreditava, muito antes da popularização dos alimentos orgânicos, que alimentos naturais e orgânicos fazem bem à saúde. Podemos viajar pelos céus pagando menos porque uma pessoa percebeu que a arquitetura das companhias aéreas foi mal concebida por um bando de burocratas corporativos que esqueceram que tinham clientes para satisfazer.
As organizações que esses empreendedores criaram também são extremamente importantes. Diferentemente de muitos dos lugares onde as pessoas trabalham, essas empresas não isolam os tomadores de decisão da realidade do mundo. Não são organizações conduzidas por líderes que se cercam de pessoas que nunca os contradizem. E não se trata de empresas sem um propósito claro e prioritário que vai muito além dos resultados financeiros. Embora tenham levado ao mercado produtos e serviços de extrema importância, esses empreendedores também ficaram famosos por criar ambientes de trabalho que encorajam a criatividade, a inovação e o senso de propósito.
Alguns céticos podem me acusar de tender à adoração de heróis. Tudo bem. Pessoas que criam grandes organizações e excelentes produtos sempre me fascinaram. Ao longo da minha própria carreira como jornalista, autor e editor, tive a sorte de entrevistar milhares de pessoas, inclusive alguns dos empreendedores e executivos mais celebrados da atualidade. Tive o privilégio de ver Steve Jobs demonstrar pessoalmente o primeiro iPhone semanas antes do lançamento do produto. Tenho orgulho de dizer que Jack Welch, o CEO da General Electric e o intraempreendedor clássico, me convidou para trabalhar em estreito contato com ele em sua biografia - uma colaboração que me permitiu passar mais de mil horas em sua companhia. E sou extremamente grato pela oportunidade que muitos desses empreendedores me deram de entrar em suas mentes formidáveis, me revelando suas maiores aventuras.
Quero que este livro seja ao mesmo tempo uma reflexão sobre empreendedorismo e uma inspiração para os leitores que aspiram a criar algo especial e de valor.
Nem sempre foi possível entrevistar todos os empreendedores. A maioria dos empreendedores apresentados neste livro é composta de pessoas incrivelmente atarefadas, muitas vezes totalmente absortas nas atividades de suas empresas e com as agendas lotadas com mais de um ano de antecedência. No entanto, muitos abriram um espaço em suas agendas para me dar a chance de conversar diretamente com eles. Independentemente de ser por meio de uma entrevista pessoal ou um mergulho profundo em tudo o que já foi escrito ou dito sobre um desses grandes empreendedores, o objetivo foi trazer a estas páginas a experiência e sabedoria dessas pessoas para beneficiar os leitores para inspirar, motivar, aprender e realizar.
by  Livraria da Folha
Autor: John A. Byrne
Editora: Campus Elsevier
Páginas: 264
Quanto: R$ 49,90 (preço promocional*)
Onde comprar: pelo telefone 0800-140090 ou pelo site da Livraria da Folha

Luz mais barata "corrói" verbas sociais


A conta de luz ainda não está mais barata, mas a medida, que se transformou numa das principais promessas da presidente Dilma Rousseff, já tem efeitos colaterais.
Para compensar a perda de receita com a diminuição das tarifas, as estatais elétricas estão cortando investimentos em patrocínio social, esportivo e institucional.
Em troca da renovação das concessões, as empresas do setor aceitaram receber tarifas menores pela energia, que vai ficar 20,2% em média mais barata para o consumidor a partir do próximo mês.
A medida foi anunciada pela presidente no último 7 de Setembro. Desde então, a redução da conta de luz passou a ser tratada como prioridade pelo governo.
Com a previsão de menos dinheiro em caixa, as empresas estão cortando despesas que não estão diretamente relacionadas à produção e à transmissão de eletricidade.
CLUBES DE FUTEBOL
A Eletrosul anunciou em seu site que haverá "ações contingenciais" devido à redução das tarifas. "Cancelamos para o ano de 2013 os editais de Patrocínio Social e Institucional, além de outras parcerias", informou.
Os times catarinenses de futebol Avaí e Figueirense, assim como outras modalidades esportivas e instituições sociais financiadas pela Eletrosul, terão patrocínios suspensos. No ano de 2014, informa a empresa, não haverá "quaisquer patrocínios relacionados às leis Rouanet e de Incentivo ao Esporte".
Contabilizando um impacto negativo de 15% na receita total com a medida provisória que antecipou a renovação das concessões, a Eletronorte definiu metas para reduzir custos.
Entre elas, cortou 50% dos recursos previstos para patrocínios em seu planejamento anual e admite que ainda pode diminuir o apoio a projetos sociais neste ano.
SEM RENOVAÇÃO
A maior companhia de energia elétrica da América Latina, a Eletrobras, assegurou recursos apenas para os projetos que se localizam em regiões onde têm empreendimentos em construção, como hidrelétricas.
Extraoficialmente, contudo, a empresa tem informado aos parceiros que o valor dos repasses será reduzido ou que projetos já em curso dificilmente serão renovados.
Sem o patrocínio da Eletrobras, iniciativas como a de apoio a mais de 800 crianças vítimas de violência doméstica e sexual em São Gonçalo (RJ) estão demitindo profissionais e limitando o atendimento aos casos mais graves (leia texto ao abaixo).
A CGTEE, companhia de geração térmica com sede no Rio Grande do Sul, reduziu quase à metade as verbas de patrocínio que atendem, principalmente projetos culturais de teatro e música.
No site, a companhia (que faz parte do sistema Eletrobras) avisa que, "por questões administrativas internas", os editais de patrocínio para este ano ainda não estão disponíveis.
HOSPITAL REPASSADO
A Chesf, companhia do rio São Francisco, que produz, transmite e comercializa energia, é outra estatal do grupo Eletrobras que anunciou a suspensão, por tempo indeterminado, de recebimento de propostas de patrocínio.
A empresa também negocia a transferência de instalações para o Executivo local. No início do mês, foi assinado documento para repassar um antigo clube à Prefeitura de Recife, que pretende montar um centro comunitário.
Em 2014, a Chesf também deve passar ao governo do Estado e à Universidade Federal do Vale do São Francisco, um hospital que mantinha em Paulo Afonso, na Bahia.
A manutenção do hospital é de R$ 29 milhões ao ano, segundo carta assinada por João Bosco de Almeida, presidente da Chesf, à qual a Folha teve acesso.

by Folha de Sao Paulo

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