domingo, 6 de janeiro de 2013
Pequenas idéias, grandes efeitos. by Deise
A mãe da Maya do blog Maya*Made tinha uma velha caixa de madeira usada para transportar latas sopas. E daquelas do melhor estilo Campbells. Maya deu novo propósito a caixa, transformando-a em um porta vinhos muito legal.
O trabalho maior foi fazer os buracos na caixa com uma serra, depois instalar uma base para a caixa. Os pés da caixa vieram de uma mesa de centro e foram comprados por apenas dois dólares em uma garage sale.
Aqui em casa, infelizmente, minhas duas caixas de feira já estão em uso, guardando meus livros e papéis da universidade. Preciso conseguir mais uma caixa de feira.
Imagens do site maya*made.
Se você passou esse natal de forma mais ecológica usando pisca-piscas (luzes de natal) com LED aqui vai uma dica muito legal para usá-las o ano inteiro e ainda reciclando outro material.
A dica é da revista francesa Espirit Cabane que ensina passo a passo a reaproveitar caixas de ovos de papelão e transformá-las em artigo decorativo em forma de flor com pisca-piscas LED para usar no seu espelho. Seria um bom projeto de fim-de-semana?
Porque Rir, se não é o melhor negócio, é a única saída. by Deise
A Simpatia do Papel Higiênico
Terminado meu banho, lá estou eu na frente do espelho, comentando pro meu marido que acho meus seios pequenos demais em comparação à minha bunda grande..
Ao invés do esperado 'imagina, não são não', ou de uma promessa de Cirurgia para aplicação de silicone, ele me vem com uma sugestão insólita.
- Pode parecer estranho, mas eu já vi funcionar... Se quiser aumentar seus seios, pegue todos os dias um pedaço de papel higiênico e esfregue-o entre eles durante alguns segundos.
Aquilo parecia uma brincadeira sem graça, ou uma simpatia sem qualquer fundamento científico - ainda mais para mim... Mas, disposta a tentar qualquer coisa, pego um pedaço de papel higiênico, fico na frente do espelho e começo a esfregá-lo entre meus seios para ver o resultado da
estranha dica!
- Quanto tempo demora para funcionar? - eu pergunto..
- Claro que não é um negócio automático bem, eles vão aumentar de tamanho ao longo de alguns anos. - responde meu marido.
Parei e, meio que me sentindo idiota, perguntei:
- Você realmente acha que esfregar um pedaço de papel higiênico entre meus seios todos os dias vai fazer aumentá-los em alguns anos?
Sem hesitar um segundo e às gargalhadas me sacaneando, ele diz:
- Funcionou com a sua bunda, não funcionou???
NOTÍCIAS SOBRE O MARIDO:
No momento eleestá respirando ainda com a ajuda de aparelhos e,em breve, após a fisioterapia, tem muitas possibilidades de voltar a andar normalmente.
Arte com rolos de papel higiênico by Deise
Vocês sabem quantas coisas pode-se fazer com o rolo de papel higiênico?
Andei fazendo uma pesquisa e achei ideias ótimas!
Olhem esta flor:
Vamos aprender?
Materiais:
- Rolos de cartão de papel higiênico
- Tesouras
- Prendedores de madeira
- Tinta branca em aerosol
- Cola
- Gliter
- Papel de jornal
Passo-a-passo:
O primeiro passo é cortar o rolo de papel higiênico em 5 partes iguais; dobre eles pela metade, marcando-os e dando forma às pétalas. Coloque uma gota de cola em um dos lados de cada pétala e cole-os entre si, segure-os com os prendedores de madeira (do tipo que usamos para pendurar a roupa).
Quando a flor secar, retire os prendedores e coloque-a encima de uma folha de jornal. Pinte a flor com a tinta em aerosol cuidando para pinta bem ambos lados, o de fora e o de dentro; antes de que a pintura seque, jogue por sima da flor a purpurina.
Olhem o que vocês também podem fazer, a partir desses lindas flores e suas pétalas:
Eu adorei as ideias!
Corrigindo a Holandesa: Não falamos mal do Brasil, falamos a verdade. Como eu já disse a verdade dói. E muito em nós brasileiros ao assistirmos impotentes a sangria de nosso Pais. No entanto, a verdade cura. by Deise
Comentários de uma Holandesa sobre o Brasil
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Alguem lembra? Sujismundo foi um personagem de animação, criado por Ruy Perotti, utilizado em filmes de publicidade para televisão, muito popular na década de 1970 no Brasil[1]. Criado para uma campanha educativa do Governo Federal intitulada "Povo desenvolvido é povo limpo", incentivava a limpeza e a higiene nas cidades..
Governanta relembra momentos que presenciou ao conviver com Brizola
Na década de 1980, Cacilda Guedes de Andrades serviu cafezinho para políticos, artistas, reis e presidentes no apartamento do ex-governador Leonel Brizola no Rio
Foto: Marcelo Oliveira / Agencia RBS
Eduardo Rodrigues
Governanta relembra momentos que presenciou ao conviver com Brizola
Na década de 1980, Cacilda Guedes de Andrades serviu cafezinho para políticos, artistas, reis e presidentes no apartamento do ex-governador Leonel Brizola no Rio. Aos 89 anos e moradora de Taquara, Cacilda conserva retrato de Brizola.
Ela foi testemunha de célebres encontros num amplo e famoso apartamento de Copacabana, no Rio. Encontros que poderiam ter mudado a história do Brasil.
Com um sorriso acolhedor, Cacilda Guedes de Andrades recepcionou caciques políticos e líderes da esquerda em ascensão. Homens de terno e gravata que depois se tornariam figuras marcantes no cenário nacional.
Brizola com o deputado federal Miro Teixeira: pausa para o famoso café
Foto: Arquivo pessoal
Enquanto eles festejavam a anistia e discutiam a redemocratização do país, num ambiente regado a café e sonhos de mudança, ela esquentava água na cozinha de uma das residências mais movimentadas da Avenida Atlântica na década de 1980.
Cacilda, hoje com 89 anos, foi governanta de Leonel Brizola e Neusa Goulart Brizola durante oito anos no Rio. Entre 1980 e 1988, a simpática senhora de cabelos brancos serviu políticos, artistas, reis e presidentes. Conheceu Lula antes da consagração e madrugou para atender os pedidos de café do arquiteto Oscar Niemeyer (1907-2012) durante a conclusão do projeto do Sambódromo.
O príncipe Charles e a princesa Diana também se renderam ao pretinho saboroso feito à moda antiga. Até hoje Cacilda passa o café no coador de pano.
— Foi muito gostoso para mim. Conheci tanta gente importante que ia lá conversar com o doutor Brizola. Eu sempre os recebia na porta e depois servia o cafezinho — lembra.
Único filho vivo de Brizola, o engenheiro João Otávio, 60 anos, lembra dela com gratidão:
— Temos o maior carinho por ela, é uma pessoa fabulosa. Ajudou muito meu pai e minha mãe na volta do exílio.
Cacilda mora com a família numa casa de madeira no tranquilo bairro Jardim do Prado, em Taquara, a 72 quilômetros da Capital. A última vez em que viu o antigo patrão foi no aniversário de 80 anos dela, em 8 de abril de 2004. Ao levantar os olhos e avistar a velhinha que o aguardava na porta do carro, Brizola afirmou surpreso:
— Dona Cacilda, mas é a senhora. Olha, eu quero que tu voltes para lá!
Dois meses e 13 dias depois, Brizola morreria aos 82 anos. Naquele 21 de junho de 2004, parte da história de dona Cacilda se foi também. Mas na memória da governanta, o ex-governador do Rio Grande do Sul e do Rio de Janeiro continua vivo em fotos, lembranças e histórias.
Confira momentos em que Cacilda serviu autoridades na casa de Leonel Brizola:
O dia em que ela dobrou o rei
Embora não revele o segredo, o cafezinho que Cacilda faz alongou muitas conversas de políticos, foi fundamental na costura de acordos, recebeu elogios das realezas espanhola e inglesa e até dobrou a resistência inicial de um rei nacional, Pelé.
— Pelé me cumprimentou, mas a princípio não queria. Quando retornei com a bandeja para servi-los, Brizola disse:
— Toma, que esse da dona Cacilda tu vais gostar.
Figura polêmica, o cantor e ex-deputado federal Agnaldo Timóteo entrava cantando no apartamento, lembra ela.
Lula, quem diria, não deixou boa impressão
De Ulysses Guimarães, Tancredo Neves e Darcy Ribeiro a Doutel de Andrade e Marcelo Alencar, líderes da política brasileira se reuniam nos salões de sofás e poltronas confortáveis. O então líder sindical e fundador do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, esteve algumas vezes no apartamento de Brizola. Mas o futuro presidente da República não deixou boa impressão.
— Ele entrou e não me cumprimentou, me tratou como se fosse um animalzinho — recorda a governanta.
Realeza, aqui tem café no bule!
Era difícil guardar o nome de tanta gente, mas alguns dona Cacilda jamais esquecerá. O rei Juan Carlos e a rainha Sofia, da Espanha, e o príncipe Charles e a princesa Diana, da Inglaterra, também provaram do famoso café. E gostaram.
Sempre discreta, Cacilda trazia o pretinho na quentura certa em xícaras ordenadas harmoniosamente na bandeja. O aroma ficava no ar:
— Apenas servi, não falei com eles, mas acho que gostaram — diz.
Mitterrand, Fidel Castro, Mário Soares...
Presidente de honra da Internacional Socialista, Brizola vez por outra recebia chefes de Estado, como François Mitterrand, da França, Fidel Castro, de Cuba, e Mário Soares, de Portugal.
A presença de presidentes de nações importantes na residência do casal também ficou gravada na memória da governanta. A ponto de anos depois, em casa, ao lado da família em Taquara, ela reconhecer uma autoridade sempre que esta aparecia no noticiário da TV.
— Ela olhava e dizia: "Aquele ali esteve lá em casa" — afirma a nora, Laura Fagundes.
Niemeyer e as curvas do Sambódromo
No meio da conversa, dona Cacilda declara: "Eu também ajudei a construir o Sambódromo". Mas logo ela se apressa em explicar como contribuiu para o surgimento do símbolo do Carnaval carioca.
— Brizola e a equipe dos arquitetos Oscar Niemeyer e Lúcio Costa passavam madrugadas debruçados sobre o projeto. Então eu não podia dormir. Ficava em pé, encostada na parede da cozinha. Lá pelas duas, três horas da manhã, Brizola pedia mais cafezinho — conta.
by Zero Hora
46% dos gastos via cartão corporativo do governo são mantidos em segredo
Presidência da República e órgãos oficiais de investigação, como
Abin e
Polícia Federal, são os que mais recorrem ao sigilo de despesas
Em 2012, ano em que a Lei de Acesso à Informação entrou em vigor, quase metade dos gastos com cartões corporativos do governo federal foi mantida em segredo. O argumento é que são informações estratégicas para a segurança da sociedade e do Estado brasileiro.
Veja também:
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O Estado tem o direito de ocultar despesas com os cartões corporativos?
Entre janeiro e setembro, 46,2% das despesas via cartão foram classificadas como sigilosas – as informações referentes aos meses finais de 2012 ainda não foram enviadas pelo Banco do Brasil à Controladoria-Geral da União (CGU) para divulgação no Portal da Transparência do governo.
Ao todo, na administração pública, os portadores dos mais de 13 mil cartões de pagamento do governo espalhados pelo País gastaram, de forma secreta, R$ 21,3 milhões dos R$ 46,1 milhões pagos pelo chamado suprimento de fundos. A maioria é de compras e saques da Presidência da República, da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e da Polícia Federal. Na Presidência, 95% das despesas com cartões são sigilosas.
Pela legislação, o uso do chamado suprimento de fundos – ou seja, os cartões – não é regra e deve ser usado como exceção e em casos de despesas excepcionais ou de pequeno vulto, como compra de material de consumo e contratação de serviços.
A Abin diz que utiliza o cartão de forma "ostensiva" para atender às demandas administrativas de 26 superintendências estaduais vinculadas. O Gabinete de Segurança Institucional, a quem a Abin é subordinada, afirma que os cartões de pagamento são usados em ações de caráter sigiloso em conformidade com a lei.
A Polícia Federal, órgão submetido ao Ministério da Justiça, cujos gastos secretos por meio de cartão corporativo são altos, não quis comentar o assunto.
A Secretaria de Administração, responsável pela gestão dos cartões da Presidência, informou que os cartões corporativos se destinam a atender as despesas eventuais de pronto pagamento e que, por sua excepcionalidade, não podem se subordinar ao processo normal de empenho. A Vice-Presidência da República, que gastou R$ 537,8 mil com os cartões, informou que não poderia responder aos questionamentos da reportagem porque seus servidores estavam em recesso.
Sem amparo legal específico, a fiscalização das despesas sigilosas é compartilhada dentro do governo. Cabe à Secretaria de Controle Interno (Ciset) da Secretaria-Geral acompanhar os gastos relacionados à Presidência da República, incluindo a Abin. Já as despesas da PF são fiscalizadas pela Controladoria-Geral. No entanto, os relatórios de contas da Ciset e da CGU revelam que os órgãos utilizam artifícios para burlar o controle e não divulgar os gastos.
Atraso. Os últimos dados disponíveis na página da CGU são de setembro. Até a última semana, o portal estava desatualizado e divulgava informações referentes à fatura de maio, um atraso de mais de seis meses na divulgação de informações públicas.
O sigilo e a demora na publicação dos dados vai na contramão da Lei de Acesso e do compromisso assinado pela presidente Dilma Rousseff de implantação do projeto Governo Aberto. Durante a abertura da 1.ª Conferência de Alto Nível Parceria para o Governo Aberto (OGP) em abril do ano passado, Dilma ressaltou o "grande compromisso" do governo com a transparência e destacou o Portal da Transparência. "O Portal divulga todas as despesas do governo federal em base diária e nos mínimos detalhes. Quem acessá-lo nesta manhã verá que todos os gastos realizados até a noite de ontem estão lá expostos e configurados."
Em nota, a CGU informou que o Banco do Brasil é o responsável pelo envio dos dados e a Controladoria, pela publicação. O atraso, segundo o órgão, foi causado por "problemas de ordem técnica" ocorridos no processamento das informações no mês de julho, o que prejudicou a atualização dos meses subsequentes. O banco alegou que a demora foi provocada por mudanças no sistema dos cartões.
Incorporados ainda no governo Fernando Henrique Cardoso com o objetivo de diminuir os gastos e dar mais transparências às contas, os cartões corporativos provocaram uma crise em 2008.
Denúncias de mau uso, incluindo o pagamento de despesas pessoais e saques sem justificativas, levaram a então titular da Secretaria da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro, a pedir demissão. Uma CPI foi criada no Congresso. A ex-ministra será secretária adjunta de Netinho de Paula na pasta da Promoção da Igualdade Racial na gestão de Fernando Haddad (PT) na Prefeitura de São Paulo.
by Estadão
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