quinta-feira, 17 de julho de 2014

Australiana ganha a vida viajando e postando fotos no Instagram

17/07/2014

Ela é convidada para divulgar destinos para seus seguidores na rede social.

Aos 33 anos, Lauren Bath passa mais de 300 dias por ano viajando.

Flávia Mantovani
Do G1, em São Paulo
A fotógrafa Lauren Bath em um dia de trabalho; ela viaja mais de 300 dias ao ano (Foto: Lauren Bath/Divulgação)A fotógrafa Lauren Bath em um dia de trabalho; ela viaja mais de 300 dias ao ano (Foto: Lauren Bath/Divulgação)
Uma ex-chef australiana deixou seu emprego em um restaurante para ganhar a vida fazendo as três coisas de que mais gosta: viajar, fotografar e usar as redes sociais. Lauren Bath, de 33 anos, é hoje uma fotógrafa profissional especializada em Instagram – ou “professional instagrammer”, como é conhecida em seu país.
Uma das fotos tiradas por Lauren (Foto: Lauren Bath/Divulgação)Uma das fotos tiradas por Lauren
(Foto: Lauren Bath/Divulgação)
Ela é paga por empresas e governos que promovem destinos turísticos para ir até o local, tirar fotos bonitas e postá-las em seuperfil nessa rede social, onde tem mais de 358 mil seguidores.

Ao G1, ela disse que passa mais de 300 dias por ano viajando. “Não passo muito tempo em casa. Estou com a agenda cheia até outubro e tenho viagens agendadas até para dezembro”, contou.

Canadá, Ilhas Fiji, Nova Zelândia e Finlândia, além de várias cidades dentro da Austrália, estão entre os locais que ela já visitou para essa função.

De hobby a profissão
A praia de Betty´s Beach, no arquipélago de Whitsundays, na Austrália (Foto: Lauren Bath/Divulgação)A praia de Betty´s Beach, no arquipélago de Whitsundays, na Austrália (Foto: Lauren Bath/Divulgação)
O “emprego dos sonhos” de Lauren começou como hobby, quando ela ainda trabalhava em restaurantes. “Sempre amei viajar e tirar fotos, então postava imagens dessas viagens”, conta.
A fotógrafa Lauren Bath (Foto: Lauren Bath/Divulgação)A fotógrafa Lauren (Foto: Lauren Bath/Divulgação)
Em 2012, seu perfil havia se tornado tão popular que ela começou a ser convidada pelos promotores dos destinos australianos para viagens -- inicialmente não remuneradas.
No início de 2013, Lauren largou seu emprego como chef para se dedicar totalmente à fotografia e ao marketing de destinos.
Desde então, ela trabalha com isso em tempo integral. “O Instagram é o meu emprego. Organizações de turismo me pagam para promover destinos para meus seguidores online. Faço isso tirando fotos que eu amo e postando-as de um jeito natural, como eu fazia antes de que fosse uma carreira”, diz.

Inesperado
Filhotes de tartaruga fotografados por Lauren em uma de suas viagens (Foto: Lauren Bath/Divulgação)Filhotes de tartaruga fotografados por Lauren em uma de suas viagens (Foto: Lauren Bath/Divulgação)
Lauren começou capturando e editando as imagens com um celular, mas hoje usa uma câmera profissional. Recentemente, ela passou também a dar palestras e workshops em sua área e ajuda a criar estratégias de marketing para destinos.
Segundo Lauren, quando ela se juntou ao Instagram, há quase quatro anos, não imaginava que aquilo fosse se tornar um trabalho. “Nunca imaginei que isso iria acontecer. Mas eu amo viagens, fotografia e mídias sociais, então não poderia ser mais perfeito”, afirma.
Athabasca Falls, no Canadá (Foto: Lauren Bath/Divulgação)Athabasca Falls, no Canadá (Foto: Lauren Bath/Divulgação)

No Brasil, homicídios são uma epidemia

16/7/2014 14:36



Publicado em julho, o mais recente Mapa da Violência mostra que mais da metade dos municípios brasileiros com mais de 10 mil habitantes tem taxa de homicídios em nível epidêmico, segundo os critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS) — mais de 10 homicídios para cada 100 mil habitantes. Dos 3058 municípios pesquisados, 1932 (63%) se enquadram nesse diagnóstico.

A cidade brasileira mais violenta é Caracaraí, em Roraima, com a incrível taxa de 210,3, seguida por Mata de São João, na Bahia, com 149,3. A Bahia tem mais 4 cidades entre as 10 mais violentas do Brasil: Simões Filho, Ibirapitanga, Itaparica e Porto Seguro.

Fonte: Mapa da Violência 2014


Monte Fuji está em estado crítico e pode entrar em erupção, diz novo estudo

O vulcão está adormecido desde 1707. Uma nova erupção põe em risco as vidas de mais de 8 milhões de pessoas. Governo japonês divulgou plano de evacuação da área ao redor do vulcão

REDAÇÃO ÉPOCA
17/07/2014 

O Monte Fuji. Adormecido há mais de 300 anos, a montanha pode entrar em erupção até o final de 2015 (Foto: Lintao Zhang/Getty Images)

O monte Fuji, no Japão, pode entrar em erupção. De acordo com pesquisas conduzidas por estudiosos franceses em colaboração com cientistas do Japão, e publicadas agora na revistaScience, o terremoto que atingiu a costa japonesa em 2011 criou perturbações no vulcão. Fuji, segundo o estudo, está em estado crítico. Uma erupção pode ameaçar as vidas das 8 milhões de pessoas que vivem em Tóquio e em áreas próximas, além de destruir estradas e ferrovias que ligam as cidades mais populosas do Japão.

>>Tufão Neoguri deixa sul do Japão em alerta

A suspeita de que o terremoto e o tsunami de 2011 tinham afetado o vulcão existia desde 2012. No começo deste mês, pesquisadores do Institut des Sciences de la Terre e do Institut de Physique du Globe de Paris, em colaboração com cientistas japoneses, publicaram asconclusões de um estudo conduzido nos vulcões japoneses. A intenção era descobrir como as ondas sísmicas liberadas pelo terremoto haviam afetado os vulcões, e tentar entender se esses ecos dos tremores poderiam ser úteis para prever grandes erupções.

Os pesquisadores usaram os “ruídos sísmicos” do tremor Tohoku-Oki para criar uma espécie de ultrassonografia da crosta terrestre. Com isso, perceberam que as maiores perturbações na crosta ocorreram justamente abaixo do monte Fuji – a 400 quilômetros do epicentro do tremor. O terremoto aumentou a pressão naquela região vulcânica onde erupções não acontecem desde 1707. A última erupção de Fuji aconteceu justamente dias depois de um terremoto de 8,7 graus na escala Richter ter atingido a costa de Osaka. Na ocasião, o vulcão liberou cerca de 1 bilhão de metros cúbicos de cinzas e rochas. Parte desse material atingiu Tóquio – que na época se chamava Edo – localizada a 100 quilômetros dali. Uma nova erupção, segundo os especialistas, deixaria Tóquio coberta por cinzas.

O Tohoku-Oki, de 2011, foi um tremor de magnitude 9. De acordo com pesquisas japonesas, a pressão na câmara de magma do vulcão está cerca de 16 vezes mais alta do que quando da última erupção.
“Nosso trabalho não diz que o vulcão vai entrar em erupção imediatamente, mas mostra que está em estado crítico”, disse Florent Brenguier,um dos autores do estudo, ao jornal britânicoThe Guardian . “Tudo  que podemos dizer é que o Monte Fuji está, agora, sob pressão, o  que significa que ele apresenta um grande potencial para entrar em erupção. O risco é claramente maior”.
A possibilidade de uma erupção preocupa o governo japonês. Em fevereiro deste ano, as províncias de  Shizuoka, Yamanashi e Kanagawa divulgaram um plano de evacuação, para evacuar as 750 mil pessoas que vivem nas 14 cidades mais próximas do vulcão.

O monte Fuji é o ponto mais alto do arquipélago japonês, com quase 4 mil metros de altura. Em junho de 2013,  foi declarado pela Unesco como patrimônio da humanidade, por ser considerado “um lugar sagrado e fonte de inspiração artística”.
RC

Confira: Os 4 animais mais venenosos e perigosos do mundo

A variada fauna terrestre dá espaço para animais inofensivos e domesticáveis, mas também abriga algumas criaturas extremamente perigosas e até letais para o ser humano, algumas escondidas em cantos isolados do planeta.

Mas nenhum deles é segredo: a Odd Stuff Magazine fez uma lista com os animais que ela considera como os mais venenosos e perigosos da Terra. A maioria é bastante rara – mas dificilmente as vítimas de picadas desses bichos costumam ter a chance de viver para ter outro encontro com eles.

Aranha-teia-de-funil australiana (Atrax Robustus)

Existente em uma área de 100 km² em Sydney, na Austrália, essa espécie de aranha tem um veneno que facilmente leva a vítima a um infarto. Seu corpo (sem contar as patas) varia de 1 a 5 cm e as fêmeas costumam ser maiores que os machos, além de serem seis vezes mais letais.
Elas aparecem nas cores azul e preta, com um brilho característico. Desde 1980, um soro para picadas da teia-de-funil previne um grande número de mortes. Exceto humanos e macacos, nenhum outro mamífero sofre os efeitos de seu veneno.

Mamba Negra (Dendroaspis polylepis)

Famosa por dar nome a uma personagem e matar outro nos dois volumes de “Kill Bill”, a mamba negra é igualmente perigosa na vida real. Agressiva e de veneno mortal, ela é a maior cobra venenosa da África, podendo chegar a 3,2 metros de comprimento.
É também uma das cobras mais rápidas do mundo, podendo se deslocar a até 20 km/h. Outro fato interessante é que o nome não diz respeito à coloração do animal em si, mas ao interior da boca do bicho, que é completamente negro.

Atonefish (Synanceia)

Não confunda com os peixes-pedra, comuns em litorais brasileiros. Esses aqui são os peixes mais venenosos do mundo – e suas estocadas causam envenenamento e até a morte, se não forem tratadas. Normalmente, o contato acontece quando alguém pisa no animal, cujo veneno fica na espinha dorsal.
Confundidos facilmente com pedras ou corais, eles sobrevivem até um dia fora da água. O remédio para acidentes com o bicho é o segundo mais administrado na Austrália.

Água-viva-juba-de-leão (Cyanea capillata)

Águas-vivas trazem receio por natureza, mas o medo é grande só de imaginar em se deparar com uma dessas. A espécie gigante aparece em várias fotos que circulam pela internet, já que a recordista mundial até agora tem um diâmetro de 2,3 metros e tentáculos de quase 40 metros. Mas ela é rara: só habita águas geladas do Ártico, Atlântico e Pacífico Norte.

Bônus: Solífugos (Solifugae)

Não muito conhecida da população em geral, a ordem dos invertebrados solífugos é composta por animais chamados de “falsas aranhas” ou “aranhas-camelo”, já que são similares em aparência aos aracnídeos, mas pertencem a outra classificação.
Mais facilmente encontradas em desertos, algumas espécies podem crescer a até 30 cm – o que faz com que os solífugos sejam protagonistas de várias lendas urbanas sobre seu tamanho e potencial para matar. O que assusta neles é só o tamanho: sem peçonha, as “aranhas-camelo” atacam com mordidas que infeccionam facilmente, mas quase não levam à morte.
Fonte: http://migre.me/gOcwf
Veja mais em: http://climatologiageografica.com/confira-os-4-animais-mais-venenosos-e-perigosos-mundo/#ixzz37lh4JLoz

Chefão do Hamas confessa: grupo terrorista usa, sim, escudos humanos e ainda convoca população a morrer

16/07/2014
 às 4:01


Quando se fala que o Hamas recorre a escudos humanos no confronto com Israel, o que, obviamente, provoca um grande número de mortos, muitos críticos da política israelense contestam o que é uma evidência. Dizem que essa afirmação faz parte da máquina de propaganda de Israel. Será mesmo?
Abaixo, há um vídeo do dia 8 deste mês. Trata-se de uma entrevista que o porta-voz do Hamas, Sami Abu Zuhri, concede à Al-Aqsa TV, que é a televisão do Hamas. Prestem atenção, em especial a partir dos 32s. Traduzo na sequência.


A tradução

Entrevistador – As pessoas estão adotando o método dos escudos humanos, que foi bem-sucedido nos tempos do mártir Nyzar Rayan…
Porta-voz – Isso comprova o caráter dos nossos nobres, dos nossos lutadores da Jihad. São pessoas que defendem seus direitos e suas casas com o seu corpo e com o seu sangue. A política de pessoas que enfrentam aviões israelenses de peito aberto, a fim de proteger as suas casas, provou ser eficaz contra a ocupação (israelense). Além disso, essa política reflete o caráter dos nossos bravos, que são pessoas corajosas. Nós, do Hamas, convocamos o nosso povo para que adote essa política, a fim de proteger as casas palestinas.
Voltei

É estupefaciente! Aí está a confissão de que o Hamas adota a prática dos escudos humanos e, pior do que isso, faz dela uma política oficial. Só para esclarecer: Nyzar Rayan era um terrorista religioso do Hamas, que foi morto por Israel em 2009. Para se ter uma ideia: ele enviou um de seus filhos numa missão suicida, que matou dois judeus.
Assim, quando afirmo que Israel busca fazer o menor número de vítimas entre os seus e que o Hamas procura fazer justamente o contrário, não estou a dar uma mera opinião, com base em algum achismo ou em algum preconceito. Sami Abu Zuhri, o porta-voz do movimento terrorista, está dizendo que é assim mesmo. Como ele deixa claro, para o Hamas, a morte enobrece e prova a grandeza dos que oferecem o próprio corpo e o próprio sangue para a causa. Nessa perspectiva macabra, quanto mais mortes, mais, então, o movimento teria com que se regozijar.
É assustador? É sim. Como se nota, não colhi essa informação no material de propaganda “sionista”, como gostam de dizer alguns tolos. Eu estou aqui reproduzindo uma convicção e um credo do próprio Hamas. É fácil sair à rua carregando a bandeira palestina porque, afinal, há 190 mortos de um lado e um do outro. A questão é saber como se produziram esses cadáveres. Um dos chefões deixa claro: trata-se de uma política da morte adotada pelo grupo. E eles convocam a população a aderir. Israel avisa previamente quais são os alvos. A ordem é ficar para morrer.
Nessa perspectiva, quanto mais cadáveres, melhor!
Por Reinaldo Azevedo

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