quarta-feira, 16 de julho de 2014

Isso é de verdade racismo. O chamado racismo no Brasil, é mera publicidade. by Deise

Essa mulher confrontou o racismo
olho por olho e veja o que aconteceu


Essa é Mo Asumang seu pai é Ganês e sua mãe Alemã. Descontente com a onda de racismos e discriminação em alguns países ela decidiu enfrentar cara a cara o que Neonazistas e outros grupos tem a dizer. Percorreu ruas da Alemanha portando uma câmera em busca de seu objetivo questionando o que eles tem contra sua raça e quais seus planos para os negros. O resultado disso foi fantástico, virou um documentário que contou com o apoio da BBC News que reproduziu esse vídeo.

Confira

CT da Alemanha que na web 'virou' doação a escola será resort na BA

15/07/2014 

Usuários dizem que Centro de Treinamento viraria legado para comunidade.
Secretário na BA nega e diz que doação foi R$ 30 mil e reforma de campo.

Do G1 BA
  • Post o que os alemães deixaram para os índios (Foto: Reprodução/Facebook)
Post circula na web sobre o que os alemães teriam deixado para os índios (Foto: Reprodução/Facebook)
Os alemães campeões do mundo, que passaram mais de um mês no sul da Bahia se preparando para a competição, deixaram para as tribos indígenas nativas de Coroa Vermelha, com quem criaram laços de convivência e simpatia, um cheque de 10 mil euros, o que corresponde a R$ 30 mil reais. Ao contrário do que vem sendo espalhado por redes sociais, o centro de treinamento usado pelos europeus em região paradisíaca da Bahia será transformado em um resort e não em uma escola para a comunidade, como vem sendo compartilhado.
Post (Foto: Reprodução/Facebook)Mensagem postada na web sobre alemães na BA
(Foto: Reprodução/Facebook)
Uma das mensagens postadas na internet dizia que os jogadores europeus e a federação de futebol deixariam o empreendimento "para que no local seja construída uma escola de referência para o pobres". Os posts chegaram a ser compartilhados em outras línguas, como o espanhol.
A estrutura luxuosa do CT foi originada de um condomínio fechado que era construído no local e foi transformado em centro de treinamento, um campo de futebol e um centro de imprensa cercados de área verde e com uma praia particular.
O complexo, chamado Campo Bahia, foi construído com recursos da Federação Alemã de Futebol (DFB), que conta com o apoio financeiro de patrocinadores – houve também reformas em estruturas preexistentes durante os cinco meses que duraram as obras. Para chegar ao local, localizado no povoado de Santo André, é necessário atravessar o Rio João de Tiba.
Ajuda negociada
De acordo com informações do secretário de Turismo de Santa Cruz Cabrália, Fernando Oliveira, os alemães também negociam um convênio com algumas instituições do município. "Eles estão vendo um convênio com uma escola municipal, um centro de cultura e uma ONG. Seria uma ajuda de 20 mil euros em um período de quatro anos. Mas ainda não está nada certo", contrapõe. 
Segundo Zeca Pataxó, o dinheiro doado pela Federação Alemã de Futebol será usado para a compra de um carro que ajudará no atendimento médico à comunidade. "Ainda vai levar uns dias pra comprar o carro porque o dinheiro sai da Alemanha e vem pro Brasil. Vem uma pessoa especial que vai retirar o dinheiro", explica. "Esse carinho deles vai ficar para o resto da vida. Uma coisa que ninguém imaginava, que a Alemanha ia ter esse respeito todo, e eles mostraram isso", acrescenta o cacique.
Devido ao desgaste ambiental provocado durante o período que estiveram hospedados, os alemães também se comprometeram a reformar um campo de futebol da comunidade de Santo André, povoado da região. "É uma compensação ambiental. Eles poderiam ter dado dinheiro por conta do desgaste ambientel, mas nós sugerimos que eles fizessem essas melhorias no campo", afirma Oliveira.
  •  
GNews - Alemanha campeã da Copa do Mundo (Foto: globonews)Jogadores da Alemanha fazem dança indígena na comemoração do título da Copa do Mundo (Foto: globonews)

terça-feira, 15 de julho de 2014

Edinho, filho de Pelé, é solto após passar uma semana na cadeia

Edson Cholbi do Nascimento, o Edinho, filho de Pelé, foi deixou na tarde desta terça-feira a cadeia na qual estava preso há uma semana em Santos, no litoral paulista...

Edinho, filho de Pelé, é solto após passar uma semana na cadeia
Edinho, filho de Pelé, foi preso no dia 8 de julho
Edson Cholbi do Nascimento, o Edinho, filho de Pelé, foi deixou na tarde desta terça-feira a cadeia na qual estava preso há uma semana em Santos, no litoral paulista. O ex-goleiro do Santos estava preso após ter sido condenado a 33 anos de prisão por lavagem de dinheiro, proveniente do tráfico de drogas, e foi beneficiado por uma liminar de habeas corpus.
Edinho estava detido na cadeia anexa do 5° Distrito Policial de Santos, chegou a ser transferido para o Centro de Dentenção Provisória de São Vicente, mas retornou à delegacia. O ex-atleta saiu acompanhado da irmã Kelly Nascimento e da advogada.
A soltura estava prevista para segunda-feira, mas foi adiada porque, segundo a Justiça, o filho de Pelé teria se ser monitorado 24h por uma tornozeleira eletrônica, e a Polícia Civil não teve acesso ao equipamento.
Edinho terá de comparecer em juízo uma vez por mês e comunicar à Justiça sobre uma eventual mudança de residência ou ausência de, pelo menos, oito dias. O ex-goleiro foi julgado na 1° Vara Criminal da Praia Grande-SP e teve que entregar o passaporte para evitar fuga, como isso não aconteceu, ele acabou preso.
A soltura de Edinho, no entanto, não é definitiva. O habeas corpus será julgado em cerca de 40 dias e, se for negado, o ex-atleta poderá ser preso novamente.

by msn

' Não interessa o salário, trabalhamos por amor', diz médico cubano em PE .

Repasse da remuneração para governo caribenho é ponto polêmico.

Dos 206 profissionais que chegaram ao Brasil, 30 ficaram no Recife.

Luna Markman
Do G1 PE

Chegada de médicos cubanos no Recife (Foto: Luna Markman / G1)Recepção a médicos cubanos no Recife foi calorosa (Foto: Luna Markman / G1)
"Nós somos médicos por vocação, não por dinheiro, não nos interessa o salário, fazemos o trabalho por amor." A afirmação é do médico cubano Nelson Rodriguez, 45 anos, que chegou neste sábado (24), ao Recife, e logo foi questionado sobre o salário que receberá pela atuação no Brasil através do programa Mais Médicos. A polêmica é que os profissionais cubanos foram contratados coletivamente por meio de um acordo com a Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), a quem o Brasil vai repassar a remuneração individual mensal de R$ 10 mil. O dinheiro será encaminhado para o governo caribenho, que será responsável por pagá-los, retendo uma parte não informada.
Rodriguez faz parte do primeiro grupo de médicos cubanos que vai trabalhar no Brasil. Eles chegaram no começo da tarde deste sábado (24) e, do total de 206 profissionais que estavam no voo fretado vindo de Havana, 30 ficaram no Recife. Os demais seguiram para Brasília, onde devem aterrissar no começo da noite. A aeronave pousou na capital pernambucana por volta das 14h30 - no vídeo abaixo, imagens mostram os profissionais de saúde na pista do Aeroporto dos Guararapes.
O secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde do Ministério da Saúde, Mozart Sales, que recebeu o grupo que desembarcou no Recife, afirmou não saber quanto dos R$ 10 mil ficará com os médicos e quanto irá para o governo cubano. "Há uma perspectiva de outros convênios [de Cuba com outros países], onde médicos cubanos ficam com 25% a 40% do salário e cada profissional pode receber uma quantia diferente, dependendo do custo de vida do local. Essa relação trabalhista é [responsabilidade] da Opas e do gorverno cubano", disse. O valor total do acordo com a Opas é de R$ 511 milhões até fevereiro de 2014.
Perguntado sobre quanto ganha em Cuba, Rodriguez não informou valor, apenas afirmou que era "suficiente". O sistema de pagamento dos médicos cubanos é diferente dos profissionais brasileiros e estrangeiros que se inscreveram de forma avulsa no programa, que receberão o salário diretamente do governo brasileiro. Além do salário, também serão fornecidos aos cubanos os demais benefícios oferecidos a aprovados no Mais Médicos (auxílio-moradia e alimentação), pagos pelas prefeituras que os receberão.
Solidariedade
Trinta médicos cubanos desembacaram no Recife, neste sábado (24), para atuar na primeira etapa do programa Mais Médicos. Eles vieram direto de Havana, pela companhia aérea Cubana, num voo fretado pelo governo caribenho, que ainda tinha outros 176 profissionais que seguiram para Brasília. Vestidos com jalecos brancos, balançaram bandeirinhas brasileiras e de Cuba no saguão do desembarque, e ainda agradeceram as boas vindas de integrantes de diversos movimentos sociais que os aguardavam.
Milagros Cardenas Lopez, médica cubana (Foto: Luna Markman / G1)Médica Milagros Lopez destacou experiência dos colegas
em missões internacionais (Foto: Luna Markman / G1)
Todos são especialistas em medicina da família e já participaram de outras missões internacionais, inclusive em países de língua portuguesa. "Nós chegamos hoje para trabalhar no Brasil por pedido da Opas, e espero ajudar junto com médicos brasileiros. Queremos garantir à população carente nossa trabalho em atenção básica, como temos feitos em outros países em outros momentos, como Haiti, Venezuela, Paquistão, Guatemala, Honduras. Nossa motivação é a solidariedade", disse a médica Milagros Cardenas Lopez, 61.
Ao longo de três semanas, os cubanos ficarão em um alojamento do Exército no Recifex e serão diariamente levados para o campus da Universidade Federal de Pernambuco(UFPE), em Vitória de Santo Antão, na Mata Norte do estado. Lá, farão o módulo de avaliação do programa sobre saúde pública brasileira e língua portuguesa, junto com os demais estrangeiros e brasileiros formados no exterior que se inscreveram no programa.
Rejeição
Após a aprovação nesta etapa, a partir de 16 de setembro eles serão encaminhados para atender a população em unidades básicas de saúde de diversos municípios carentes selecionados pelo governo brasileiro. A distribuição ainda está sendo estudada, mas sabe-se que são lugares com baixos Índices de Desenvolvimento Humano, cidades que não foram escolhidas por nenhum médico brasileiro e estrangeiro na etapa de chamamento individual do programa.
A médica cubana Natacha Romero Sanchez, 44 anos, destacou o viés humanitário do acordo. "Esse programa é muito humano, solidário e importante, foi isso que nos motivou a vir. Os médicos cubanos são formados com humanismo e solidariedade. Estamos muito contentes e felizes, queremos colaborar com o SUS [Sistema Único de Saúde] brasileiro. Nos falaram que é um país grande, com boas condições humanas e econômicas, e queremos trabalhar para melhorar os indicadores [de saúde]", disse.
Os cubanos também comentaram sobre a rejeição por parte dos médicos brasileiros à contratação dos médicos estrangeiros, alegando que eles não precisarão fazer a revalidação do diploma para trabalhar no País. "Nós não vamos mudar nenhum sistema social, mas contribuir, assim como temos feitos com países pobres na África, Ásia e América. Acho que é um benefício para todos que precisam de atenção médica primária adequada", afirmou Milagros Lopez. "Queremos trabalhar junto com os médicos brasileiros, aprender com eles", complementou Nelson.
Natacha Romero Sanchez, médica cubana (Foto: Luna Markman / G1)"Queremos trabalhar para melhorar os indicadores de
saúde", disse a médica cubana Natacha Sanchez
(Foto: Luna Markman / G1)
A concessão de registro profissional desses profissionais de Cuba segue a regra fixada para os demais estrangeiros que trabalharão no Mais Médicos: eles terão autorização especial para trabalhar por três anos, exclusivamente nos serviços de atenção básica em que forem lotados no âmbito do programa. Em Pernambuco, o Conselho de Medicina afirmou que, sem a revalidação do diploma, não emitirá registro profissional nem para médicos estrangeirou ou para brasileiros formados no exterior.
O acordo prevê, até o final do ano, a chegada de 4 mil médicos cubanos. Segundo Mozart Sales, o programa recebeu 400 pedidos por médicos em Pernambuco e, até o momento, só 74 vagas foram preenchidas.
No domingo (25), outro grupo de 194 médicos cubanos chega em voo que fará escalas emFortaleza e Recife antes de chegar a Salvador. Em Fortaleza, os profissionais desembarcam no Aeroporto Internacional Pinto Martins às 13h20. No Recife, eles chegam às 16h05 no Aeroporto Internacional Gilberto Freyre. E em Salvador, os médicos desembarcam às 18h50, no Aeroporto Internacional Deputado Luís Eduardo Magalhães.

Compare os capítulos de estreia de O Rebu em 1974 e 2014


Remake foi lançado pela Globo nessa segunda (14);
inúmeras alterações foram feitas em relação ao original

14 de Julho de 2014 
 Da Redação

Fonte: Divulgação/TV Globo
O remake de O Rebu estreou na Globo nessa segunda (14), às 23h, quase 40 anos depois da estreia do original - ocorrida em 4 de novembro de 1974. E como já era esperado - e havia sido anunciado -, muitas foram as mudanças em relação à primeira versão. Compare agora as principais diferenças:
Abertura
A original mostrava ilustrações caricatas dos convidados de uma festa de gala, ao som de música meio circense, num ritmo um tanto lento.
A versão nova trouxe uma abertura "cool", exibindo recantos da enorme mansão onde se passa a trama, com música instrumental, clima e iluminação totalmente inspirados em filmes de suspense de Hollywood.
Início
A novela começava com a manhã seguinte à festa oferecida pelo milionário Conrad Mahler (Ziembinski) em sua mansão. A polícia chegava para investigar um assassinato cometido durante a festa. O investigador (Edson França) interrogava Conrad sobre algum suspeito - sem saber que Conrad era o assassino.
A nova versão abriu diferente: um plano-sequência mostrando a festa no seu auge, e alguns dos personagens dançando freneticamente, visivelmente bêbados. A misteriosa relação entre Ângela Mahler (Patrícia Pillar) e Duda (Sophie Charlotte) já foi lançada aqui. A garota sobe ao palco e canta Sua Estupidez (de Roberto e Erasmo Carlos), dedicando a canção ao seu "grande amor": Bruno (Daniel de Oliveira).
Flashback
Em 74, vinha um flashback, remontando à noite anterior, o início da festa. Convidados começam a chegar à mansão, cozinheiros preparam tudo. Logo surge um esboço de relação entre o penetra Boneco (Lima Duarte) e uma dondoca, Bubu (Yara Côrtes). Através das lembranças de Boneco, descobrimos que ele é um picareta que assaltou uma casa, onde encontrou o convite para a festa de Conrad.
Na versão nova, Boneco virou Alain (Jesuíta Barbosa). Ele pouco foi visto neste capítulo de estreia, a não ser fugindo da festa pilotando uma moto - roubada? Detalhe: Jesuíta é craque em pilotar motos, como foi visto no filme Praia do Futuro. Depois, apareceu chegando em casa e conversando com a mãe.
Beatles & Disco Music
Em algumas cenas da festa original, podemos escutar ao fundo uma versão instrumental deYesterday, dos Beatles.
Já no remake, a cena inicial na pista de dança foi ao som de Don't Let Me Be Misunderstood, versão disco. Vale lembrar que essa canção já foi tema das duas versões da novela O Astro(1978 e 2011). Amy Winehouse também foi ouvida no capítulo de estreia da versão 2014.

Triângulo amoroso gay
Sílvia (Bete Mendes) aborda Cauê (Buza Ferraz), seu namoradinho. Os dois travam uma pequena discussão no jardim. O motivo da tensão: Cauê é sustentado por Conrad, de quem é uma espécie de filho adotivo, e com quem tem um caso. Sílvia é a pedra no sapato - e por esse motivo será morta por Conrad durante a festa.
Depois da discussão de Cauê e Sílvia, temos um flashback do rapaz: numa noite, ele chega em casa tarde e é questionado por Conrad. Os dois discutem, Conrad esbofeteia Cauê, que reage esmurrando o "velhote" até derrubá-lo no chão.
Na versão nova, tal triângulo teve uma inversão de sexos: Ângela Mahler tem uma misteriosa relação com sua filha adotiva Duda. E o pivô do ciúmes é Bruno. Assim como no original, o pivô será morto: Bruno estava boiando na piscina, sem vida, já nas primeiras cenas do capítulo de estreia.

Essa é uma grande diferença entre as duas versões: no original, a identidade do morto só era revelada na metade da novela. Até então, o público se perguntava: quem matou e quem morreu? Desta vez, teremos mesmo somente uma pergunta: quem matou? Se o roteiro original fôr mantido, a resposta é Ângela Mahler.
Produção
O original tinha uma produção relativamente simples, para os padrões da Globo na época. A mansão não era faraônica, e o jardim e a piscina eram até modestos.
Já o remake esbanja sofisticação, luxo, glamour. Tudo é gigantesco: a casa, o jardim, a piscina, a cozinha. Para o remake, mais é mais.
Cinema x TV
A novela de 74 se parecia com alguns filmes policiais e de suspense da Hollywood dos anos 70. As cores berrantes dos figurinos e os penteados extravagantes flertavam também com filmes italianos. E por que não, um toque de Tarantino - afinal, o cineasta atual bebe diretamente na fonte dos anos 70.

O remake por sua vez opta pelas atuais séries da TV norte-americana, especialmente as policialescas. A iluminação fria e acinzentada, os figurinos escuros - basicamente a cartela de cores da novela fica no preto, cinza, tons de grafite -, o clima sinistro: tudo lembra o universo dos seriados policiais.

E ainda tivemos lances de atualidade, com os convidados tirando selfies, postando no Facebook e no Instagram, comentando, curtindo, brandindo celulares e iPhones.

Assista ao capítulo de estreia de O Rebu original aqui:



Em Alta

Deputado Marcel Van Hattem é indiciado pela PF

O deputado federal Marcel Van Hattem fez críticas e expôs uma foto do delegado da PF, Fábio Schor. Por Cleiton Zimer A Polícia Federal indic...

Mais Lidas