quarta-feira, 2 de julho de 2014

"Let it go, let it gooo!": Pai e filha soltam a voz dentro do carro


REDAÇÃO ÉPOCA

02/07/2014 

A cantoria fofa de Billy Green e sua filhinha de 3 anos dentro do carro: "Let it goooo" (Foto: Reprodução / YouTube)





















"Let it go, let it gooooo". Um vídeo muito fofo divulgado no YouTube na semana passada está bombando na web. Nele, o americano Billy Green, de Dallas, e sua filhinha de apenas três anos de idade, Blakley Pittman, cantam juntos a música "Let it go", que faz parte da trilha sonora do filme da Disney "Frozen", da cantora Demi Lovato. Nas imagens, gravadas do banco do passageiro, a voz doce e afinadinha de Blakley e as interrupções em estilo de rap de Billy se misturam à versão original da canção, que toca ao fundo. Desde o úlitmo dia 23 de junho, foram mais de 6,3 milhões de visualizações. Em entrevista à emissora americana ABC, Billy diz que não esperava tamanha repercussão do vídeo. "Sempre cantamos juntos, de um jeito meio louco, quando estamos no carro. É algo que faz parte do nosso dia a dia." Assista ao vídeo abaixo e se renda à cantoria da pequena e de seu pai.

Os corpos grotescos são conhecidos como os "corpos defumados de Aseki". Eles são preservados de propósito pela tribo Kuku-Kuku e depois enforcados para serem pendurados em um penhasco.

Não, essas não são vítimas de assassinato. É algo muito mais estranho

Se você ver esses corpos carbonizados vermelhas pendurados em um penhasco na região de Menyama, na Papua Nova Guiné, você provavelmente pensaria que achou uma cena de crime. Isso, no entanto, não seria o caso. As cenas terríveis que você vê abaixo são na verdade parte de um ritual.

Os corpos grotescos são conhecidos como os "corpos defumados de Aseki". Eles são preservados de propósito pela tribo Kuku-Kuku e depois enforcados para serem pendurados em um penhasco.

"As pessoas em Menyama queimam os corpos de seus mortos, a fim de preservá-los (a fumaça retira toda a umidade e dá propriedades antibacterianas). Para acelerar o processo, os parentes esfaqueiam o corpo repetidamente para ajudar a eliminar os fluídos enquanto os órgãos em decomposição são retirados pelo ânus. Em seguida, eles levam o corpo até uma inclinação muito íngreme."




Alguns corpos "são colocados de tal maneira que eles ficam olhando para baixo da montanha e a aldeia lá embaixo."



Eles são os protetores dos aldeões abaixo.


Apenas os guerreiros da aldeia são defumados e tornam-se observadores. Somente filhos de guerreiros podem se tornar guerreiros (e assim por diante).


by blogblux



Oi? Suazilândia proíbe bruxas de voarem acima de 150 metros


Do UOL, em São Paulo

Conheça algumas das bruxas mais famosas da ficção e vote na sua favorita11 fotos

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A atriz Emma Watson interpretou a personagem Hermione, da saga Harry Potter, que sempre tinha uma resposta na ponta da língua nas aulas de magia da escola de Hogwarts Divulgação
Faz muito tempo desde que as bruxas foram queimadas na Europa, mas um pequeno país no sul da África voltou a dificultar a vida das magas voadoras. No Reino da Suazilândia, as bruxas foram proibidas de voar com suas vassouras acima de 150 metros, segundo o jornal britânico "Metro".
Qualquer uma que for pega voando acima do limite de altura poderá ser presa e deverá pagar uma alta multa, informaram autoridades de aviação do país nesta semana.
A nova lei da aviação foi criada após uma investigação particular que usou um helicóptero equipado com uma câmera de vídeo.
A bruxaria é levada a sério na Suazilândia, onde muitos acreditam no poder da magia negra.
by Uol

Assim como Dirceu, Valdemar e Bispo Rodrigues vão mudar de prisão


Mensaleiros serão liberados para trabalhar fora da prisão - e para precisam ser transferidos da Papuda

Laryssa Borges, de Brasília
Valdemar Costa Neto, condenado pelo STF
Valdemar Costa Neto, condenado pelo STF (Abr)
Depois de determinar à Secretaria do Sistema Penitenciário do Distrito Federal que transfira o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu ao Centro de Progressão Penitenciária, (CPP) para que o mensaleiro possa começar a trabalhar fora do presídio, a juíza da Vara de Execuções Penais (VEP) do DF, Leila Cury, estendeu a decisão aos ex-deputados Valdemar Costa Neto e Bispo Rodrigues.
Condenado a sete anos e dez meses no julgamento do mensalão, Costa Neto deverá voltar a trabalhar em um restaurante industrial no Núcleo Bandeirante, a cerca de 13 quilômetros de Brasília. Em sua decisão, a juíza pede que sejam atualizadas as certidões que comprovam os estudos do ex-deputado dentro da cadeia. De acordo com a Lei de Execução Penal, o condenado tem direito a abater um dia de pena a cada 12 horas de frequência escolar, incluindo atividades profissionalizantes. No início de maio, o balanço parcial sobre Costa Neto contabilizava abatimento de quatro dias da pena por faxina no pátio da Papuda, oito dias a menos por conta de trabalhos na biblioteca do presídio e 15 dias de remição da pena por 180 horas de estudo. Já Bispo Rodrigues vai trabalhar na rádio Antena 9 de Brasília, da Igreja Universal.
A decisão da VEP ocorre após o Supremo Tribunal Federal (STF) ter decidido na última semana, por nove votos a um, que detentos do regime semiaberto não precisam cumprir um sexto da pena antes de poderem trabalhar fora do presídio. O argumento de cumprimento prévio de parte da sentença havia sido utilizado pelo antigo relator do mensalão, ministro Joaquim Barbosa, para cassar o direito de Costa Neto de trabalhar fora do Complexo Penitenciário da Papuda. 
Na última semana, às vésperas do recesso do Judiciário, o plenário do Supremo considerou que a Lei de Execução Penal tem como pilar a ressocialização do preso e, por isso, o trabalho pode ser autorizado assim que a proposta de emprego for aprovada pelas autoridades responsáveis.
Atividades políticas – Embora cumpra pena, Valdemar Costa Neto mantém suas atividades políticas e a influência sobre o Partido da República (PR). Além de ter recebido parlamentares quando trabalhava no restaurante industrial, ele foi recentemente consultado sobre a posição do PR nas eleições de outubro. Nesta segunda-feira, depois de forçar a presidente Dilma Rousseff a trocar o comando do Ministério dos Transportes, o partido formalizou apoio ao projeto de reeleição da petista. Em reunião da Executiva Nacional, o PR confirmou, por 23 votos a um, que integrará o leque de alianças de Dilma, que com isso passa a agregar mais um minuto e oito segundos de propaganda eleitoral no rádio e na TV em favor da petista.
by Veja

Desabrigados pela chuva esperaram quatro anos para receber apartamentos, enquanto invasores foram contemplados até quatro meses depois da inscrição no cadastro

Rio de Janeiro

Pâmela Oliveira, do Rio de Janeiro

Dilma e Pezão na  inauguração de hospital em Saquarema, no Rio de Janeiro
Dilma e Pezão na  inauguração de hospital em Saquarema, no Rio de Janeiro (Shana Reis/Divulgação)
Criado em 2009 como programa habitacional destinado a pessoas de baixa renda que moram em “áreas de risco, insalubres e que tenham sido desabrigadas", o Minha Casa Minha Vida, bandeira de campanha da presidente Dilma Rousseff, - premia invasores de propriedades públicas e privadas. Um exemplo de como o programa petista perdeu o foco é o perfil dos beneficiários contemplados nos conjuntos residenciais Zé Keti e Ismael Silva, inaugurados pela presidente na última segunda-feira, no Rio de Janeiro. As 998 unidades foram divididas entre famílias que perderam suas casas nas chuvas de 2010 e pessoas que invadiram instalações em oito pontos da cidade, como o antigo Museu do Índio e um prédio do governo federal nas imediações da Mangueira.
Enquanto as vítimas das chuvas – grupo que deveria ter prioridade, segundo a lei 11.977 de 2009 - esperaram quatro anos para receber os apartamentos, invasores levaram entre três e quatro meses após a inscrição no programa para receber do governo federal um apartamento de 47 metros quadrados, construídos com recursos do Fundo de Arrendamento Residencial, da Caixa Econômica.
De acordo com a Secretaria Estadual de Habitação, 65% dos contemplados são famílias cadastradas pela prefeitura do Rio, que perderam as casas na Rocinha, no Morro dos Prazeres, em Santa Teresa, no Turano, no Rio Comprido e no Complexo de São Carlos, no Estácio. Desde então, recebiam aluguel social. Os outros 35% dos contemplados, grupo que inclui os invasores, esperaram esperaram bem menos. Tiveram prioridade, segundo a secretaria, porque houve decisões judiciais de despejo para a reintegração de posse.
As determinações da Justiça compõem, assim, um ciclo que torna a invasão um bom negócio: quem perde a casa em uma tragédia espera na fila, e quem invadiu uma área ilegalmente é despejado e, imediatamente, incluído em algum benefício, como a lista do Minha Casa Minha Vida.
Na segunda-feira, a reportagem do site de VEJA ouviu vários beneficiários que receberam as chaves dos condomínios Zé Kéti e Ismael Silva. Uma das contempladas contou que morava com a filha e uma sobrinha em um apartamento alugado por 800 reais na Penha, na Zona Norte do Rio, e que o marido, que tem parentes na Mangueira, participou da invasão do prédio do governo federal próximo à casa dos pais dele, com objetivo de receber ressarcimento do governo quando deixasse o local da ocupação.
“Eu nunca morei em favela. Quando meu marido quis participar da ocupação, eu avisei que não iria para lá com minha filha. Ele se inscreveu no programa há menos de quatro meses e rapidinho o apartamento ficou pronto. Minha filha nem queria morar aqui nesse condomínio porque é muito perto do São Carlos. Mas vamos tentar nos adaptar”, contou a vendedora. 
Durante a inauguração, a presidente recebeu pedidos de um grupo de pessoas inscritas no programa que queriam saber quando seriam contempladas.
A expectativa dos sem-casa alimenta o discurso da presidente em campanha. Disse Dilma: “Quando eu estava chegando, fui chamada por um conjunto de pessoas que ainda não tiveram acesso à casa própria. Queria dizer a eles que até o final do ano vamos ter contratado as 3.750.000 casas que tínhamos combinado no país”, prometeu.
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by  Veja

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