sábado, 2 de fevereiro de 2013

Se? by Deise


'Se houve abuso, envolvidos serão responsabilizados', diz diretor interino do Presídio de Joinville

Jacson Jony Soupinksi garantiu que foram tomadas todas as providências para ajudar na investigação do caso

O diretor interino do Presídio Regional de Joinville, Jacson Jony Soupinksi, que cobre as férias de Cristiano Teixeira, garantiu à reportagem nesta sexta-feira que foram tomadas todas as providências para ajudar na investigação do caso de possível abuso de poder e tortura no local. Ele não confirma se acompanhou a ação dos agentes no dia 18.

— Sobre o que aconteceu, não posso me antecipar. Entregamos as imagens que nos foram solicitadas. Isso está sendo investigado e não vamos nos omitir. Se for entendido que houve abuso, as pessoas envolvidas certamente serão responsabilizadas —, diz.

Após o episódio, afirma o interino, não houve mudanças na rotina do presídio. Mas dias antes da operação, as correspondências trocadas entre presos e familiares passaram a ser monitoradas. Isto porque, segundo Jacson, agentes receberam uma denúncia e flagraram cartas com informações sobre a segurança da unidade.

As correspondências passaram a ser lidas pelos agentes antes da entrega aos presos.

by Diario Catarinense

Secretária de Estado da Justiça e Cidadania divulga nota sobre denúncias de abuso no local


Agentes envolvidos em caso de tortura no Presídio Regional de Joinville são afastados


A Secretária de Estado da Justiça e Cidadania e o Diretor do Departamento de Administração Prisional se manifestaram na tarde deste sábado sobre as denúncias de tortura que teriam acontecido durante uma operação de pente-fino no último dia 18 de janeiro no Presídio Regional de Joinville.

Segundo nota, todos os agentes penitenciários identificados nas imagens envolvidos serão afastados temporariamente dos cargos e funções até que se conclua a investigação da Corregedoria Geral da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania.  

A SJC e o DEAP também consideraram a atuação no presídio como fato isolado mas que vai adotar medidas fiscalizadoras que evitem que ocorrências como essas voltem a acontecer.  

Confira abaixo a íntegra da nota divulgada pela SJC e DEAP:

A Secretária de Estado da Justiça e Cidadania e o Diretor do Departamento de Administração Prisional sempre manifestaram seu apoio e respeito ao trabalho dos agentes penitenciários catarinenses, analisando com cautela e precaução toda e qualquer denúncia que ensejasse a instauração de processos disciplinares ou administrativos contra qualquer profissional do sistema prisional. De igual forma, as imagens veiculadas pela imprensa neste sábado serão cautelosamente analisadas, em sua integridade.

A Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania e o Departamento de Administração Prisional repudiam todo e qualquer ato de excesso, que denote falta de profissionalismo e não encontre amparo legal em sua execução. Foram 212 Operações Integradas de Segurança Prisional no ano passado, nas quais pode se presenciar a atuação idônea e profissional dos mais de 1,2 mil agentes penitenciários envolvidos. Todavia, como em qualquer área profissional e em um universo de 49 unidades prisionais e milhares de servidores, atitudes isoladas podem ocorrer, que fujam ao controle de qualquer administração.

Por isso, consideramos, pela análise preliminar das imagens, como fato isolado a ação dos agentes penitenciários no Presídio Regional de Joinville. Não é condizente com a postura profissional do cargo, ações que demonstrem uso excessivo e desnecessário da força. A Academia de Justiça e Cidadania, entre seus cursos formativos na área de Gestão Prisional, oferece o curso de Intervenção Tática Prisional, do qual este Diretor foi aluno e, por isso, enfaticamente, defende que é possível a resolução de quaisquer conflitos dentro de uma unidade prisional sem que se faça uso inadequado e abusivo da força.

Assim, sob a orientação da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania e com o total apoio desta Direção, a Corregedoria Geral da Secretaria de Estado da Justiça e Cidadania foi acionada e, através do seu trabalho independente e com plenos poderes, investiga a partir deste momento todo o ocorrido. Para garantir a lisura do processo investigativo, o Departamento de Administração Prisional informa que estão afastados temporariamente dos seus cargos e funções todos os agentes penitenciários identificados nas imagens, até que se conclua a investigação da Corregedoria.

A SJC e o DEAP esclarecem à sociedade catarinense que, mesmo diante de muitas dificuldades, vem empreendendo toda a ordem de esforços para manter o sistema prisional do Estado dentro da normalidade e garantir a segurança de nossa sociedade. Prova disto é que nosso Estado obteve uma das menores taxas de evasão no retorno da Saída Temporária de natal e ano novo, com apenas 4,3% de evadidos; hoje, aproximadamente seis mil presos estão trabalhando nas unidades prisionais catarinenses, devidamente remunerados, através de 172 convênios estabelecidos entre a iniciativa privada e o Estado; quase cinco mil presos estudam desde a alfabetização à conclusão do ensino médio nos estabelecimentos penais de Santa Catarina; o número de fugas caiu abruptamente de 525 fugas em 2011 para 194 no ano passado. Isto apenas para ilustrar alguns entre tantos outros índices que apontam para a normalidade e superação de obstáculos em nosso sistema prisional.

Por fim, o Departamento de Administração Prisional entende como fato isolado a atuação dos agentes penitenciários no Presídio Regional de Joinville, segundo a análise preliminar das imagens. Entretanto, as consequências daquele ato serão extrapoladas para todo o sistema prisional do Estado, no sentido de adotar medidas fiscalizadoras e propedêuticas que evitem que ocorrências como essas voltem a acontecer novamente, de maneira a chocar a sociedade catarinense, assim como chocou a Direção deste Departamento e à Secretária de Estado da Justiça e Cidadania, Senhora Ada Faraco de Luca.

Permaneceremos atentos a toda e qualquer injustiça que se abata sobre nosso sistema prisional e sociedade, garantindo a todos que não serão medidos esforços no sentido de garantir a mais pura transparência e fiel aplicação da justiça em nossa atuação, como compromisso incondicional com a sociedade catarinense.

Ada Faraco de Luca, Secretária de Estado da Justiça e Cidadania 

Leandro Antônio Soares Lima, Agente Penitenciário - Diretor


Porque a Imprensa NAO divulga o nome dos agentes? Porque protegem pessoas, acusadas DE ESPANCAR PESSOAS???? Impossivel aceitar que a RBS compactue, seja CONIVENTE com este tipo de crime, quando OMITE da população o nome de igualmente criminosos. A diferença entre eles é uma só: O lado em que se encontram das GRADES. Coloco a RBS no rol dos criminosos. Pois já disse o poeta " Quem comete o crime tem culpa. Quem omite o crime também" . by Deise

Agressões em Presídio de Joinville levam 

a afastamento de agentes penitenciários

Presos foram atingidos por gás de pimenta, bombas de efeito moral e balas de borracha

Os agentes penitenciários envolvidos nas agressões no Presídio de Joinville serão afastados do trabalho por 60 dias, afirmou neste sábado o diretor do Departamento de Administração Prisional (Deap), Leandro Lima, durante entrevista coletiva.

Imagens liberadas pela Justiça de uma operação de pente-fino realizada em 18 de janeiro mostram um grupo de detentos sendo atingido por gás de pimenta, bombas de efeito moral e balas de borracha.
O comandante da revista e outros 13 agentes penitenciários aparecem nas imagens. O afastamento do líder a operação é garantido. O restante só vai cumprir a medida quando for identificado quem cometeu os excessos, explicou a corregedora da Secretaria de Justiça e Cidadania, delegada Carolini Vicente Campos.
O diretor do Deap considera que 10 funcionários devem ser afastados. Ele acrescentou que o episódio pode influenciar nos ataques, mas ressaltou que esta investigação cabe à Polícia Civil. Leandro comentou que não sabe quem são os presos e nem se integram o Primeiro Grupo Catarinense, facção que ordenou os atentados.
Ele lembrou ainda que o relatório da operação não mencionava que houve uso da força durante a operação. Afirmou também que tem conhecimento de um boletim de ocorrência sobre os acontecimentos e também a realização de exames de corpo de delito.
Na próxima segunda-feira, a corregedora viaja a Joinville para apurar as agressões. O diretor da unidade prisional estava de férias e não será incluído na investigação. O mesmo ocorre com o substituto, o gerente do presídio, que naquele momento coordenava o pente fino nas celas que encontrou celulares, serras e uma lima.

. Correa é o oitavo presidente do Equador desde 1997


Rafael Vicente Correa Delgado (Guaiaquil6 de abril de 1963) é economistapolítico e o atual presidente do Equador.[1]. Tem doutorado em economia.
Criado numa família de classe média na cidade portuária de Guaiaquil, Correa ganhou bolsas para estudar na Europa e nos Estados Unidos. Economista, foi assessor do ex-presidente Alfredo Palacio durante suas funções como vice-presidente. Depois, foi ministro de Economia e Finanças no início da gestão de Palacio na presidência, entre abril e agosto de 2005, após a destituição de Lucio Gutiérrez. Renunciou ao cargo por discordar da política presidencial. É casado com Anne Malherbe.
Durante sua gestão propôs uma postura nacionalista, oposta aos organismos multilaterais como o Banco Mundial e o FMI, e a favor de uma maior participação do Estado na exploração do petróleo.
No início de setembro de 2006, aparecia em terceiro lugar nas pesquisas eleitorais, passando para a liderança das pesquisas no começo de outubro. Candidato àPresidência da República pelo movimento Alianza PAIS (Patria Altiva (y) Soberana), obteve 22% dos votos nas eleições de 15 de outubro, ficando atrás do magnata da banana Álvaro Noboa (27%). No segundo turno disputado em novembro, obteve 56,67% dos votos válidos, contra 43,33% de Noboa. Correa tomou posse no dia 15 de janeiro de2007, para um mandato de 4 anos. Participaram da posse políticos como os presidentes da Bolívia Evo Morales e da Venezuela Hugo Chávez, seus principais aliados no exterior, além de Luís Inácio Lula da Silva do BrasilMichelle Bachelet do Chile e Mahmoud Ahmadinejad do Irã.

Proposta de governo


Correa (esq.) numa reunião da Unasul.
Correa propõe renegociar a dívida externa, rever contratos petrolíferos (inclusive com aPetrobras), não renovar a concessão de uma base usada por militares dos EUA e convocar uma Assembleia Constituinte para reduzir a influência política sobre o Judiciário e obrigar os deputados a viverem nos pequenos distritos eleitorais que representam. Também é contrário à assinatura de tratado de livre-comércio com os EUA, pois prefere aderir àAlba, uma iniciativa de Chávez que reúne aliados como Cuba. Poucas semanas antes da posse, o segundo maior partido do Equador decidiu apoiá-lo, de modo que Correa terá uma ligeira maioria parlamentar, que possibilitará convocar a Constituinte.

[editar]Ideias políticas

Correa escreveu vários documentos contra a dolarização, a qual qualificou como um erro técnico, ao eliminar a política monetária e cambial. Uma vez em campanha eleitoral, devido ao respaldo de certos setores favoráveis à dolarização, suavizou o discurso e aceitou mantê-la.
Alguns analistas o identificam com a denominada "esquerda progressista e nacionalista" de Chávez e Morales, ainda que Morales fosse um sindicalista e Chávez um militar, antecedentes históricos muito diferentes dos de Correa, que se autodefine como um "humanista cristão de esquerda" e propõe uma política soberana e de integração regional na linha bolivariana. Sua orientação política é inspirada pela Doutrina Social da Igreja, e a filosofia do Humanismo Cristão; apesar de amplo apoio de partidos de esquerda e de movimentos sindicalistas e indígenas, Correa pende para um conservadorismo católico.
Manifestou diversas vezes sua admiração pelo presidente da Venezuela Hugo Chávez, com quem tem certa amizade. Na campanha eleitoral, o então candidato disse ser amigo de Chávez, e qualificou o presidente dos Estados Unidos George W. Bush comotremendamente torpe. Provavelmente manterá boas relações com os governos de esquerda da América Latina, ArgentinaBrasilChile,Uruguai, e Peru. Como Presidente eleito, visitou Brasil, Bolívia, Peru, Argentina e Chile.

Crise governamental



Os presidentes Rafael Correa, do Equador, e Luiz Inácio Lula da Silva do Brasil.
Em 30 de setembro de 2010, uma grave crise política explodiu no Equador, atingindo o governo de Rafael Correa. Policiais protestando contra o corte de benefícios e redução de salários estipulados por decreto presidencial, tomaram as ruas do país transformando num caos a capital Quito e cidades do interior, comoGuayaquil. Depois de tentativas de agressão física ao presidente em meio a pedradas e bombas de gás lacrimogênio, Correa foi levado a um hospital policial, estando no momento mantido sob guarda de seus guarda-costas e cercado por forças policiais e militares.[2]
Correa declarou o Equador em estado de emergência por cinco dias e ameaçou dissolver a Assembleia Nacional em meio a denúncias de tentativa de golpe de estado e o Peru fechou suas fronteiras com o país. AOEA e o Mercosul manifestaram apoio ao governo de Correa, enquanto o chefe do comando das Forças Armadas equatorianas, general Ernesto González, declarou apoio e subordinação ao presidente da República.[3]

Notas e referências

  1.  Estadão. Correa é o oitavo presidente do Equador desde 1997. Página visitada em 30/09/2010.
  2.  Equador decreta estado de exceção; presidente estaria cercado em hospital.
  3.  Correa declara estado de exceção no Equador e denuncia tentativa de golpe em meio a protestos.



Rafael Correa
Rafael Correa em sua posse, 2007
41º presidente do Equador Equador
Mandato15º de janeiro de 2007
atualidade
Vice-presidenteLenín Moreno
Antecessor(a)Alfredo Palacio
Presidente pro tempore do Unasul Emblem of the Union of South American Nations.svg
Mandato10 de agosto de 2009
26 de novembro de 2010
Antecessor(a)Michelle Bachelet
Sucessor(a)Bharrat Jagdeo
Ministério da Economia do Equador Equador
Mandato20 de abril de 2005
8 de agosto de 2005
Antecessor(a)Mauricio Yepez
Sucessor(a)Magdalena Barreiro
Presidente do Alianza País Alianza PAIS 02.svg
Mandato2006
atualidade
Vida
Nome completoRafael Vicente Correa Delgado
Nascimento06 de abril de 1963 (49 anos)
GuaiaquilEquador
Nacionalidade Equador
Alma materUniversidad Católica de Santiago de Guayaquil
Universidade Católica da Lovaina
Universidade de Illinois em Urbana-Champaign.
CônjugeAnne Malherbe Gosselin (Namur16 de dezembro de1968)
PartidoAlianza PAIS 02.svg Alianza País
ReligiãoCatólica romana
ProfissãoDoutor em Economia
AssinaturaAssinatura de Rafael Correa
Websitehttp://www.presidencia.gob.ec
FilhosSofía, Anne Dominique, Rafael Miguel.

by Wikipédia

Rafael Correa seria reeleito em primeiro turno com 56%, segundo última pesquisa


– 31 ENERO, 2013

Rafael CorreaA possibilidade real de que o candidato presidencial Rafael Correa seja reeleito em primeiro turno no próximo  17 de fevereiro ficou evidenciado na última pesquisa publicada pela empresa Opinión Pública Ecuador realizada de 26 a 27 de janeiro. A sondagem mostra uma intenção de votos para Correa de 56 por cento, seguido do candidato Guillermo Lasso com 13 por cento enquanto os outros candidatos estão com menos de 5 por cento e alguns têm intenção abaixo de 1 por cento.
O diretor da empresa, Santiago Pérez, afirmou que “as tendências estão marcadas  claramente.  A menos que ocorra um evento extraordinário, que possa alterar o cenário eleitoral, é factível que o presidente Rafael Correa consiga ganhar as eleições em um só turno e isso está dentro das possibilidades”.
Opinión Pública Ecuador destacou que num outro levantamento feito entre  5 e 12 de janeiro, quando se entrevistou 9.870 pessoas em 23 das 24 províncias do Equador,  57 por cento dos eleitores já decidiram como vão votar em 17 de fevereiro, enquanto 21 por cento não sabe como votará para a Assembleia Nacional.
Ante as denúncias da oposição sobre o pagamento das empresas de opinião, Santiago Pérez destacou que “nós fazemos um trabalho profissional (…) temos sido caracterizados pela qualidade e precisão dos nossos levantamentos”.
Pérez ressaltou que sua empresa “tem uma liderança e um reconhecimento, tanto público como privado, pois garantimos uma metodologia que tem a máxima seriedade e aproximação com as ciências sociais”.
Cerca de 11,6 milhões de equatorianos estão aptos a eleger Presidente e Vice-presidente, bem como parlamentares andinos e deputados nacionais e provinciais.
 by http://forodesaopaulo.org

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