sexta-feira, 12 de janeiro de 2024
quarta-feira, 10 de janeiro de 2024
As declarações feitas pelos principais personagens autodeclarados defensores da democracia após o 08/01 no documentário "Anatomia de um ataque golpista" da Folha de São Paulo mostra que as narrativas sustentadas ao longo dos últimos 365 dias estavam com seus dias contados. Nesse vídeo, você verá que os membros do governo e do Supremo já tinham ciência do que aconteceria no 8 de janeiro.
terça-feira, 9 de janeiro de 2024
Tríade obscura: narcisismo, maquiavelismo e psicopatia





quarta-feira, 4 de outubro de 2023
Oito anos depois, Justiça torna réus funcionários de escola de SP após morte de aluna em excursão
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sábado, 19 de agosto de 2023
terça-feira, 8 de agosto de 2023
CASO MARIELLE: SUSPEITOS DE ENVOLVIMENTO NO ASSASSINATO TEMIAM PRISÃO DE DOMINGOS BRAZÃO


segunda-feira, 7 de agosto de 2023
Morre, aos 83 anos, a atriz Aracy Balabanian


sábado, 8 de julho de 2023
Neurodireitos: é possível falar em direito à privacidade mental?


sexta-feira, 30 de junho de 2023
TSE condena Jair Bolsonaro para torná-lo inelegível, mas livra Braga Netto Voto definidor foi dado

Beba na Fonte
terça-feira, 27 de junho de 2023
Com possível inelegibilidade no TSE, Bolsonaro deve recorrer ao STF e caso pode ser levado à OEA
Julgamento será retomado nesta terça (27)
Vinícius Sales
Julgamento de Bolsonaro no TSE será retomado nesta terça, 27 de junho| Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O julgamento sobre a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) está marcado para continuar nesta terça-feira (27). A sessão deve ser retomada com a leitura do voto do relator, ministro Benedito Gonçalves, na Corte Eleitoral. Diante da grande possibilidade de desfecho desfavorável ao ex-mandatário, a defesa deve recorrer também ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Além disso, a equipe de Bolsonaro prepara um documento para entrar com representação contra o ministro Alexandre de Moraes, do STF, na Organização dos Estados Americanos (OEA). A informação é do colunista Paulo Cappelli, do portal Metrópoles. A intenção é que parlamentares aliados do ex-presidente assinem a representação antes de ela ser protocolada na OEA. A estratégia com a ação é internacionalizar o caso e repercutir em outros órgãos estrangeiros. A OEA é composta por 35 nações independentes nas Américas do Sul, Central e do Norte.
Com relação ao STF, Tarcísio Vieira de Carvalho, advogado do ex-presidente, disse que a estratégia deve ser argumentar que houve cerceamento de defesa do ex-mandatário pelo fato de o relator, ministro Benedito Gonçalves, ter incluído no processo provas das quais ela não teve oportunidade de se manifestar.
O corregedor do TSE acatou o pedido feito pelo PDT, partido que ingressou com a ação contra Bolsonaro, e incluiu no pedido de acusação a “minuta do golpe” encontrada na casa do ex-ministro da Justiça Anderson Torres. O documento previa a instauração de uma Garantia de Lei e Ordem (GLO), dispositivo que confere poderes extraordinários ao presidente da República. Com a decisão, novos fatos foram adicionados ao processo que não estavam na ação inicial apresentada pelo PDT.
“A ação é de agosto, e remonta fatos de julho. Em dezembro, o ministro estabiliza a demanda e diz que o objeto contravertido é a reunião. Quando vem o 8 de janeiro e aqueles achados, o PDT aproveita a oportunidade para enxertar tudo isso no processo, dizendo que são desdobramentos dos fatos originários, que na visão da defesa não é correto”, explicou o representante da defesa de Bolsonaro na última quinta-feira (22).
Ainda segundo Carvalho, o TSE deveria adotar o mesmo entendimento que não cassou a chapa de Dilma Rousseff (PT) e Michel Temer (MDB), em 2017, quando a Corte não admitiu a inclusão de elementos que não estavam nos autos desde o início do processo.
Ele salientou que o 8 de janeiro e a reunião com embaixadores são eventos distintos. “[O 8 de Janeiro] não é desdobramento de uma reunião com embaixadores, com todo respeito. Já tinha se iniciado a instrução probatória, já tinha sido ouvido depoimento do chanceler Carlos França em dezembro. Antes do surgimento dos fatos. O processo não caminhou para trás. Aqui há um cerceamento do direito de defesa. Não é documento novo essa minuta. É um fato novo de 13 de janeiro do ano seguinte”.
Com uma Ação de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) ajuizada pelo PDT, a sigla acusa Bolsonaro de cometer abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação ao convocar embaixadores para uma reunião – ocorrida em julho de 2022 – para falar criticar as urnas eletrônicas.
Na ação requerida pelo PDT, há o pedido para que Walter Braga Netto, candidato a vice na chapa junto a Bolsonaro, também seja condenado. No entanto, existe a expectativa de que o militar seja poupado e mantenha seus direitos políticos. O partido estuda lançá-lo na disputa pela prefeitura do Rio de Janeiro, em 2024.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ) afirmou no domingo (25), em entrevista à Rádio Bandeirantes, que o julgamento no TSE é "politiqueiro", mas que um possível resultado negativo "não será o fim do mundo".
“É um julgamento politiqueiro, não era nem para ter sido recepcionada a ação… Por ter me reunido com embaixadores… É brincadeira! E tem uma jurisprudência de 2017, julgamento da chapa Dilma-Temer, que simplesmente deixou de existir agora para esse julgamento meu. Então, a gente vai ver o que acontece, eu não vou adiantar o resultado aqui, mas não será o fim do mundo”, disse.
Na mesma entrevista, Bolsonaro explicou o teor da reunião e criticou a falta de liberdade de expressão sobre certos temas, como as urnas e a vacina contra a Covid-19, e a interpretação vaga e ampla do TSE sobre o que seriam ataques à democracia.
“Na reunião com embaixadores, nós falamos do sistema eleitoral brasileiro. Dois meses antes, o ministro Fachin, que estava no TSE, reuniu-se com embaixadores e deu a sua opinião. Ele terminou a reunião com embaixadores dizendo mais ou menos o seguinte: 'tão logo que apresentar o resultado das urnas, o seu respectivo chefe de estado deve reconhecer o ganhador das eleições'. Eu convidei os embaixadores, que essa é a política minha, não do Fachin e nem de ninguém, e falei sobre as urnas. Falar sobre as urnas no Brasil, falam que você está atacando. Quando você fala sobre vacina, você é negacionista. Quando você fala sobre o projeto da censura, você tá atentando contra o Estado Democrático de Direito”, comentou o ex-presidente.
Na semana passada, em Porto Alegre, Bolsonaro pediu um julgamento justo e contestou que os atos de 8 de janeiro tenham sido uma tentativa de golpe de Estado. “Botaram na minha conta isso aí tudo. Mas que golpe é esse dado num domingo e sem ninguém ser deposto? Que golpe é esse sem arma, sem Exército? Com senhorinhas com bandeiras e bíblias embaixo do braço”, questionou.
PL estuda estratégias em caso inelegibilidade de Bolsonaro
O PL estuda algumas estratégias caso o TSE imponha a inelegibilidade ao ex-presidente. Uma delas será tentar que Bolsonaro unifique a direita para atrair votos nas eleições municipais do próximo ano. Anteriormente, a sigla já havia dito que pretende trabalhar para eleger entre 1.000 e 1.300 prefeitos em diversas regiões nas eleições 2024.
Além disso, nesse caso, a sigla também deve usar a imagem de Bolsonaro nas próximas eleições gerais, marcadas para 2026. Se a inelegibilidade for confirmada, alguns membros do PL defendem que o partido deva apoiar o governador de São Paulo e ex-ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Gomes Freitas (Republicanos), para assumir o lugar de Bolsonaro no pleito.
De início, especulou-se que a ex-primeira-dama Michele Bolsonaro poderia ocupar o lugar do marido na disputa presidencial, mas essa hipótese foi descartada e agora a legenda avalia lançá-la para o Senado.
Dino afirma que inelegibilidade é o resultado "razoável e esperado"
O ministro da Justiça, Flávio Dino, falou sobre o julgamento em Lisboa, nesta segunda-feira (26), e disse que a inelegibilidade do ex-presidente é o resultado "razoável e esperado" para o julgamento. Dino foi a Portugal para participar do Fórum Jurídico.
"Me parece que os fatos são muito graves. Não cabe a mim, como autoridade do poder Executivo, antecipar veredito do Judiciário. Mas como profissional de Direito há mais de três décadas, me parece, com as provas se alargando a cada dia, de interferências indevidas na democracia, é o resultado razoável e esperado", disse o ministro do governo de Luiz Inácio Lula da Silva, de acordo com declaração publicada pelo jornal O Globo
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