terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Brasileiro vive em amnésia política. by Deise

Fotos da Linha do tempo







(...)

           Buemba: Aliança de Lula e Maluf é uma algema!

Colunista da BandNews FM José Simão fez piada com o apoio dado ao 

deputado federal a Fernando Haddad e disse que ele roubou a cena.

* Lula, Maluf e Haddad ficarão lado a lado nas eleições para a prefeitura 

de São Paulo.

O PT selou uma aliança com o deputado federal Paulo Maluf (PP) para as

 eleições de São Paulo. A notícia foi comentada pelo colunista da 

BandNews FM, José Simão. “Essa aliança do Lula com o Maluf não é uma

 aliança, é uma algema”, brincou o colunista.

Simão afirmou que, com o apoio ao pré-candidato á prefeitura de São 

Paulo, Fernando Haddad, Maluf roubou a cena na capital para não perder

 o costume. E destacou ainda que o “Lula achou o Maluf antes da 

Interpol”.

O colunista contou ainda que “um amigo vota no Maluf até hoje por três 

motivos incontestáveis. Ele rouba, mas faz; ele mente, mas não

 convence; e é culpado, mas ninguém prova”. 

E antecipou ainda um furo de reportagem. Segundo ele, Lula vai a um 

programa de televisão ensinar a receita de Frango à Maluf: “primeiro 

você rouba o frango, depois você faz do jeito que quiser mesmo”. 

Outra constatação importante feita por Simão é a de que o deputado 

federal do PP nunca mentiu. “Ele diz que não tem dinheiro no exterior.

 E não tem mesmo, o dinheiro dele é nosso”.


LEIA AQUI:http://www.band.com.br/noticias/brasil/noticia/?id=100000511281

GRAVURAS ORIGINAIS: As postagens originais são do blogwww.acidoevenenoso.blogspot.com





Via Jairo Viana

Governo brasileiro avalia que mandato de Chávez pode ser prorrogado


Constituição da Venezuela prevê que vice-presidente pode assumir cargo por até 6 meses, afirma Marco Aurélio Garcia



Marco Aurélio Garcia é o principal interlocutor de Dilma com o governo de Chávez Foto: Ailton de Freitas / Agência O Globo
Marco Aurélio Garcia é o principal interlocutor de Dilma com o governo de ChávezAilton de Freitas / Agência O Globo
BRASÍLIA - Embora admita que o estado de saúde do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, seja “grave”, o governo brasileiro não considera ser preocupante o futuro político daquele país. Depois de passar dois dias em Havana, acompanhando, a pedido da presidente Dilma Rousseff, a evolução da doença de Chávez, o assessor especial da Presidência para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia, reproduziu a interpretação da constituição venezuelana feita pelos chavistas, de que caso o presidente não possa tomar posse no próximo dia 10, o vice de Chávez poderia ficar no poder por até seis meses (90 dias prorrogáveis por mais 90 dias).
Segundo Marco Aurélio, é impossível fazer previsões sobre a situação de Chávez, que enfrenta um câncer desde 2009. O assessor presidencial disse que nos dias em que esteve em Cuba, onde Chávez passou por sua quarta cirurgia, não pode visitar o líder venezuelano. O enviado do governo brasileiro esteve em Havana entre os dias 31 de dezembro e 1º de janeiro e desde então mantém contato com interlocutores na Venezuela.- Evidentemente vamos ter que ver concretamente como a coisa evolui. A informação que obtive lá, e que depois foi confirmada pela leitura dos textos e pelas informações da nossa embaixada em Caracas, é que, na eventualidade de o presidente Chávez não poder comparecer dia 10 a Caracas, há uma cobertura constitucional do artigo 233, 234 para que seja dado um prazo, ao fim do qual, constatando-se a impossibilidade de ele efetivamente assumir ou no caso de que houvesse falecimento do presidente, seriam convocadas no prazo de 30 dias eleições presidenciais - afirmou Marco Aurélio, reconhecendo que “há muita divergência” sobre a constitucionalidade da sucessão na Venezuela.
- Naquele momento (Chávez) estava enfrentando uma batalha muito difícil, depois da operação complexa que ele havia sofrido e que havia provocado como sequela uma infecção respiratória. Não estive com presidente Chávez, ele não estava recebendo visitas, estava com a família. As informações que eu tive foram de que ele estava muito enfraquecido, ainda que consciente - informou, acrescentando que o estado de saúde do presidente venezuelano “é grave”.
Em contato permanente com a presidente Dilma, a quem tem informado sobre Chávez, Marco Aurélio disse que ela ficou sentida com a situação do colega venezuelano:
- Evidentemente reagimos como reagimos sempre que um chefe de Estado, sobretudo de um país amigo, um país do Mercosul, sofre uma diminuição na sua capacidade física, como esta. Estamos penalizados com esta situação. Todos sabem do apreço que o governo brasileiro tem ao presidente Chávez, do apreço pessoal que alguns membros do governo brasileiro têm ao presidente Chávez. Portanto, vemos como algo lamentável.
O governo brasileiro, segundo Marco Aurélio, não vê possibilidade de golpe na Venezuela nem risco de instabilidade institucional. O assessor afirmou que a oposição está tendo uma posição moderada.
by O Globo

Muito boa. by Deise


Sem transporte para Minha Casa Minha Vida

 Vida Moradias de programa federal são construídas

 em periferias sem mobilidade urbana, apontam estudos  



Infraestrutura precária. Carolina Arcanjo (à esquerda) com a prima, ambas moradoras de um conjuntos do Minha Casa Minha Vida na Zona Oeste do Rio, o Vivenda das Patativas Foto: Marcos Tristão / Marcos Tristão

Infraestrutura precária. Carolina Arcanjo (à esquerda) com a prima, ambas moradoras de um conjuntos do Minha Casa Minha Vida na Zona Oeste do Rio, o Vivenda das Patativas Marcos Tristão / Marcos Tristão
RIO — Programa federal que virou a marca do governo Dilma para habitação, o Minha Casa Minha Vida está fazendo boa parte de suas moradias em áreas sem infraestrutura de transporte. Estudos de urbanistas apontam que o programa reproduz a lógica de antigos conjuntos habitacionais, como Cidade de Deus e Nova Sepetiba, onde a população pobre acaba sendo empurrada para locais longe, por exemplo, de oferta de empregos — e sem uma rede de transporte que acompanhe essa expansão para áreas mais distantes. No Minha Casa, segundo pesquisas da Coppe e do Ippur, ambos da UFRJ, as casas do programa têm sido construídas na periferia das regiões metropolitanas; isso porque as construtoras dos empreendimentos, para terem alguma margem de lucro, escolhem terrenos mais baratos, longe dos centros urbanos. Porém, isso não tem sido articulado com sistemas de transporte de massa.
No Rio, mais da metade das unidades do programa construídas entre 2009 e 2011 estão a mais de 30 minutos a pé de metrô e trens. Dados nacionais de outro estudo, do Ippur, mostram que, enquanto 45 mil unidades do programa foram feitas no chamado município polo da Região Metropolitana de cada estado, ou seja, a capital, 58 mil outras unidades foram feitas fora dos municípios polo — o que a pesquisa chama de “periferização” do Minha Casa. A região em que esse processo mais se agrava é o Nordeste, onde o número de unidades fora do município principal equivale a mais que o dobro do total de casas nas cidades polo.
— Não haveria problema no fato de as pessoas morarem longe se tivessem mobilidade. Mas o que vemos nas regiões metropolitanas do país é que a política habitacional não se articula com a de mobilidade, nem a política federal de habitação se articula com o planejamento dos municípios. Todas as regiões metropolitanas, em maior ou menor grau, estão indo na direção de descasamento entre habitação e transporte. Porque a política habitacional veio preocupada em movimentar a economia, por meio da geração de emprego na construção civil, mas não se preocupou com mobilidade urbana — afirma o diretor do Observatório das Metrópoles, Luiz César Queiroz Ribeiro, professor do Ippur/UFRJ. Ele cita o exemplo de moradias populares na França, construídas fora dos centros urbanos, mas em áreas com acesso a transporte de massa. — Ônibus não é transporte de alta capacidade, de massa; deveria servir como alimentador do eixo de transporte de massa, que são trens e metrôs. Mas, como está sendo feito no país, ônibus virou o eixo.
Arquiteto e urbanista que realizou o estudo na Coppe, Renato Barandier destaca que os principais problemas encontrados foram o acesso a transportes e a locais com maior percentual de empregos formais. A maior parte das unidades, 60,4% delas, está a mais de 30 minutos a pé de trens e metrô. Já quando se vê a proximidade ao que o estudo chama de rede completa de transporte (além de trem e metrô, também ponto de ônibus), 25% das casas estão a mais de dez minutos dessa rede — e o total desses 25% são os beneficiários de menor renda (de 0 a 3 salários mínimos), mostrando desigualdade entre as próprias faixas de renda do programa.
— No Rio, dois terços das unidades do programa desse período estão na Zona Oeste, que tem transporte precário — afirma Barandier, sublinhando que, quando se vê o acesso à rede futura de transportes, também há problemas, pois praticamente metade das casas (45,5%) fica a mais de 30 minutos de “sistemas planejados ou em implantação até 2016: as quatro linhas de BRT, a extensão da linha 1 do metrô até a Barra e a linha de VLT do Centro do Rio”.
Moradora do Vivenda das Patativas, um dos conjuntos do Minha Casa na Zona Oeste da cidade, na Estrada do Campinho, Cristine Santos acabou perdendo o emprego num mercado em Nova Iguaçu após se mudar para o conjunto:
— Achavam que a passagem ia ficar muito cara. Pra ir pra lá, eu tinha que pegar três ônibus.
— Meu marido trabalha na Barra; tem que pegar um ônibus até Campo Grande, e outro de Campo Grande até lá. Leva mais de um hora — acrescenta Carolina Arcanjo, outra moradora. — Ônibus, por aqui, só até 23h30m. Depois, só van.
Realizada por Adauto Cardoso, Thêmis Aragão e Flávia Araújo, do Ippur, outra pesquisa mostra que, para faixas de menor renda, a maior parte das casas está sendo construída fora do chamado município polo de cada uma das regiões metropolitanas — segundo dados de maio de 2010, enquanto 45.064 unidades do programa foram construídas na cidade polo das regiões, outras 58.273 estavam fora dessa cidade central.
O Nordeste, e em segundo lugar o Sudeste, são as regiões que mais contribuem para essa diferença, destaca o estudo: 32.012 unidades no Nordeste naquele ano tinham sido construídas fora do município polo, mais que o dobro do total de 14.724 na cidade polo. Já no Sudeste, foram 12.110 unidades no município central da região metropolitana, contra 14.077 fora desse município central.

by O Globo

Da Série: "O deboche continua". by Deise



  • Nabor Bulhões disse que seu cliente foi descansar e que não estava “sambando na Sapucaí"


Carlinhos Cachoeira e a esposa Andressa Mendonça curtem férias na Península de Maraú, regiao sul da Bahia Foto: Foto: Rodrigo Nunes

Carlinhos Cachoeira e a esposa Andressa Mendonça curtem férias na Península de Maraú, regiao sul da Bahia Foto: Rodrigo Nunes
BRASÍLIA - O advogado Nabor Bulhões, defensor do bicheiro Carlinhos Cachoeira, disse na tarde desta segunda-feira que seu cliente foi para o litoral baiano por recomendação médica. Nabor afirmou que Cachoeira estava bastante debilitado, com desidratação, desmaiou e foi-lhe recomendado descansar na praia. O bicheiro passou o fim de semana com a mulher, Andressa, em um resort de luxo na Península de Maraú, na Bahia.
- Ele (Cachoeira) precisa de repouso, de descanso. Ele está bastante debilitado, desidratado, sofrendo de transtorno bipolar, com mudança abrupta de humor, ora eufórico ora depressivo. E também com problema cardiológico, que precisa de exame mais profundo. O médico disse que o ideal era ir para região de mar, no litoral, para descansar - disse Nabor Bulhões, que disse que seu cliente viajou discretamente e a imprensa que foi atrás dele.
- A imprensa que o perseguiu, que foi atrás dele. Se ele se esconder embaixo da cama, vão achá-lo lá. Ele não chamou os jornalistas. Ele não apareceu em público. Não estava sambando na Sapucaí. A imprensa que fez um Carnaval. Não estava em nenhum evento ou ato extraordinário - disse Bulhões.
O advogado assegurou que Cachoeira comunicou à Justiça de Goiás que iria deixar Goiânia. Ele não precisa de autorização judicial, basta a comunicação.
Cachoeira foi condenado em dezembro do ano passado a 39 anos, oito meses e dez dias de prisão por formação de quadrilha, corrupção ativa, violação de dados sigilosos, advocacia administrativa e peculato. Ele chegou a ser preso, mas foi solto poucos dias depois. Em liberdade, se casou com Andressa no final de dezembro.

Obrigada Deus por ser quem e como sou. by Deise


‎"Eu quero apenas um vento forte, Levar meu barco no rumo norte" - Eu quero apenas



"Eu quero apenas um vento forte,
Levar meu barco no rumo norte" - Eu quero apenas

Médica com corpo paralisado é carregada por marido para atender pacientes



Médica que tem o corpo parcialmente paralisado é carregada pelo marido durante quatro horas de percurso para atender parcientes
Médica que tem o corpo parcialmente paralisado é carregada pelo marido durante quatro horas de percurso para atender parcientes
Uma médica chinesa que tem o corpo parcialmente paralisado por conta de uma poliomelite adquirida na infância, não foi impedida de continuar fazendo seu trabalho. Zhou Yuehua, de 43 anos, conta com a ajuda de seu marido para se locomover para os lugares e atender seus pacientes. Ai Qi, de 48 anos, carrega a esposa nas costas pelos arredores da vila Xihe, que fica numa região montanhosa do sudoeste da China.

Zhou se formou em medicina e decidiu retornar à sua cidade de origem. Mas encontrou muitos desafios pela frente, já que o local é uma região rural e não possui os meios de transportes adequados para sua locomoção. Sem a ajuda e a dedicação de Qi seria praticamente impossível que a médica cumprisse com suas tarefas.

O percurso que o casal faz todos os dias é de 13 quilômetros, com a duração de quatro horas de caminhada. O mais impressionante é que o atendimento é gratuito e quase três mil moradores são consultados e medicados sem pagar por absolutamente nada.

Em entrevista dada ao site Austrian Times, Zhou reconhece todo o esforço e a dedicação do marido. "Não há muitas estradas, e os caminhos são todos através das montanhas. Eu não conseguiria chegar a lugar nenhum se não fosse pelo meu marido. Ele é, literalmente, o meu maior apoio", afirma a médica.

Já o marido, muito modesto, prefere dizer que apenas a ajuda. "Ela não cobra, ela nunca diz que não pode vir e ela nunca desiste de um paciente. É uma honra ser as pernas dela", conta Ai Qi admirado.
 
  •                                                          by Do O Dia
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    É noticia hoje. by Deise



    Clipping de notícias – terça-feira – 08/01/2013
    O Globo
    Manchete: Ano Novo, velhos problemas – Grandes indústrias já planejam racionar energia
    Medo derruba ações de empresas do setor elétrico; preço dispara no mercado livre
    Em apenas um ano, valor cobrado pelo megawatt-hora aumentou mais de 4.000%, atingindo R$ 554,82
    Após a presidente Dilma ter afirmado que era “ridículo” dizer que o país corria o risco de racionamento, os níveis mais baixos dos reservatórios das hidrelétricas fizeram as indústrias já planejarem a redução do consumo, admitindo um “racionamento branco”. Em nota, a Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia disse que as empresas que compram no mercado livre poderiam reduzir seu consumo. Em um ano, o preço do megawatt-hora subiu mais de 4.000%. Com temor de racionamento, as ações das elétricas caíram quase 5%. (Págs. 1, 21 e 22 e Flávia Oliveira)
    Fotolegenda: Esticando a favela
    Um flagrante de aterro ilegal na Baixada de Jacarepaguá, na Zona Oeste, região que teve um crescimento populacional de 74% nos últimos 10 anos. A denúncia foi feita ao secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, que prometeu agir. (Págs. 1 e 7)
    Aonde vai a Venezuela? – Apelo às ruas acirra ânimos
    Governo e oposição apelaram a seus seguidores que saiam às ruas da Venezuela no dia 10, data da posse de Chávez. Chavistas querem prorrogar o mandato do presidente, internado em Cuba. Oposição e Igreja são contra.
    Brasil avaliza chavismo
    Marco Aurélio Garcia diz que presidente tem até 6 meses para tomar posse. (Págs. 1 e 27)
    O ator e a presidente: O segredo do seu patrimônio
    O ator mais famoso da Argentina, Ricardo Darín, entrou em rota de colisão com Cristina Kirchner ao questionar a multiplicação por 12 do patrimônio da família da presidente. (Págs. 1 e 28)
    Contabilidade criativa – Meta fiscal: mais R$ 13 bi do PAC
    Após manobras para fechar as contas de 2012, o governo abaterá da meta R$ 38 bi de investimentos do PAC e não R$ 25 bi. (Págs. 1 e 23)
    Buracos na pista – Pressa eleitoral movimentou BRT
    A Sanerio atribuiu os buracos no BRT Transoeste à pressa para entregar a obra antes da eleição. Já a prefeitura acusou a empreiteira de não cumprir exigências. (Págs. 1 e 8)
    Acredite se quiser – A praia medicinal de Cachoeira
    A viagem do bicheiro Carlinhos Cachoeira com a mulher, Andressa, para um resort de luxo na Bahia foi, segundo seu advogado, por recomendação médica. (Págs. 1 e 3)
    Educação – Sisu: UFRJ lidera inscrições. (Págs. 1 e 3)
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    O Estado de S. Paulo
    Manchete: Governo já vê risco de racionamento de energia
    Uso de térmicas para suprir demanda ameaça a redução das contas de luz prometida por Dilma
    Com o nível dos reservatórios das usinas hidrelétricas de quase todas as regiões do País abaixo ou muito próximo do limite de segurança para geração de energia, como o Estado mostrou no dia 3, a hipótese de racionamento, antes considerada “ridícula” pela presidente Dilma Rousseff, entrou no radar do governo. Mais do que chance de apagão, porém, o risco maior é haver aumento nas tarifas, o que comprometeria o corte de 20%, em média, nas contas de luz prometido pela presidente. Isso porque o uso das térmicas, mais caras, pode se prolongar por tempo maior que o normal. O Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), órgão do governo responsável por acompanhar e avaliar a segurança do suprimento de energia, se reúne amanhã para discutir a situação. O nervosismo se reflete no mercado. As ações da Eletrobrás lideraram as perdas, caindo 4,72%, mas outras empresas do setor também tiveram quedas. (Págs. 1 e B1)
    Meta fiscal pode não ser cumprida
    O secretário do Tesouro Nacional, Arno Augustin, sinalizou ontem que a meta fiscal de 2013 pode não ser cumprida e defendeu as manobras feitas em dezembro do ano passado para fechar as contas do governo federal. Para o secretário, a União usou os recursos do Fundo Soberano do Brasil (FSB) e os dividendos pagos pela Caixa Econômica Federal e o BNDES para compensar o resultado ruim das contas dos Estados e municípios, o que foi “absolutamente normal, previsível e usual”. (Págs. 1 e B4)
    Brasil apóia adiar posse de Chávez por até 180 dias
    O assessor especial para assuntos internacionais da presidente Dilma Rousseff, Marco Aurélio Garcia, disse que o governo brasileiro apoia a posição dos partidários de Hugo Chávez que defendem o adiamento da posse do próximo mandato presidencial na Venezuela por até 180 dias. Ontem os chavistas convocaram mobilização no centro de Caracas para quinta-feira, quando está prevista a posse. O governo venezuelano advertiu a oposição de que “o povo está pronto para responder às tentativas de golpe contra a Constituição”, informa Roberto Lameirinhas, enviado especial a Caracas. (Págs. 1 e A8)
    Marco Aurélio Garcia
    Assessor especial
    “A informação que tive é que o estado dele (Chávez) é grave a qualquer previsão é impossível de ser feita”.
    Nova cúpula de segurança dos EUA enfrenta resistências
    O presidente dos EUA Barack Obama, oficializou a indicação do assessor de contraterrorismo John Brennan para a chefia da CIA e a do ex-senador republicano Chuck Hagel para comandar o Pentágono. Ambos precisam ser aprovados pelo Senado, mas deverão enfrentar resistências, principalmente Hagel, que desagrada a democratas e a republicanos. A nova equipe de segurança terá ainda o senador John Kerry no lugar de Hillary Clinton. (Págs. 1 e A7)
    União ‘dobra’ o STF e mantém repasse do FPE
    O governo vai manter o repasse do Fundo de Participação dos Estados em 2013 e, na quinta-feira, deve destinar quase R$ 4 bilhões aos 26 Estados e ao Distrito Federal, seguindo regras julgadas ilegais pelo STF. Já havia no governo a definição de que os repasses deveriam ser feitos, mas apenas ontem a queda de braço com o STF foi vencida. (Págs. 1 e A5)
    Poupança tem captação recorde no ano
    Apesar de ter rendido retomo menor ao aplicador, a caderneta de poupança teve recorde de captação de recursos em 2012. Os depósitos superaram os saques em, R$ 9,2 bilhões em dezembro, maior valor mensal da série iniciada em 1995. No acumulado de 2012, a captação foi de R$ 49,7 bilhões. O recorde anterior, de 2010, era de R$ 38,7 bilhões. (Págs. 1 e B3)
    Greve contra censura ganha apoio na China (Págs. 1 e A9)
    Falha do MEC expõe dados de estudantes. (Págs. 1 e A11)
    Presidente bate boca com ator
    Cristina Kirchner está em pé de guerra com Ricardo Darín, estrela de O Segredo dos Seus Olhos. Em entrevista, ele disse que gostaria de ter “explicações” sobre a alta do patrimônio da presidente, que em uma década saltou de US$ 1,47 milhão para US$ 18,8 milhões. No Facebook, Cristina escreveu que o ator já foi acusado de contrabandear carros. (Págs. 1 e A8)
    José Paulo Kupfer: Barafunda fiscal
    Não faz sentido apelar para a contabilidade criativa nesse quadro relativamente benigno da economia brasileira. Seja qual for a explicação. (Págs. 1 e B4)
    Arnaldo Jabor: 2013 e o Estado-vampiro
    A imprensa democrática cumpre um papel imenso nesse vazio reflexivo em que nos meteram há quatro séculos. (Págs. 1 e D8)
    Notas & Informações: Os bancos ganharam de novo
    Banqueiros conseguiram ampliar o prazo para reformas necessárias ao enfrentamento da crise. (Págs. 1 e A3)
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    Correio Braziliense
    Manchete: Risco de o Brasil racionar energia é cada vez maior
    Nas hidrelétricas do Sudeste e do Centro-Oeste, responsáveis por 70% da produção de energia no país, os reservatórios iniciaram 2013 no menor nível dos últimos 12 anos para o mês de janeiro. Operam, em média, com apenas 28,9% da capacidade, abaixo do registrado em igual período de 2001, ano em que os brasileiros enfrentaram racionamento. O governo nega haver risco de o Brasil ter de fazer economia forçada de luz. Mas empresários e investidores do setor afirmam que o perigo é grande. A onda de desconfiança derrubou ações das principais empresas do sistema elétrico na Bovespa. (Págs. 1, 9 e 10)
    Planalto apoia manobra que adia posse de Hugo Chávez. Venezuela está dividida. (Págs. 1 e 16)
    Praia de Cachoeira seria “remédio”
    Fotos do bicheiro em lua de mel na Bahia causam indignação nas redes sociais. Mas advogado nega que imagens sejam provocação do contraventor, condenado pela Justiça por formação de quadrilha. O descanso no resort seria recomendação médica. (Págs. 1 e 5)
    Vaga mais cedo na faculdade para a Justiça
    Associações tentarão derrubar o veto à conclusão antecipada do ensino médio. (Págs. 1 e 21)
    Cartões abrem negociações com inadimplentes
    Operadoras facilitam condições para tentar recuperar R$ 37,5 bi do crédito rotativo. (Págs. 1 e 13)
    Festa da Fifa com Ronaldo e Fuleco. (Pág. 1 e Super Esportes 2 e 3)
    Mane Garricha terá camarote de até R$ 109 mil (Págs. 1 e Super Esportes 4)
    Trem-bala concorrerá com a aviação. (Págs. 1 e 11)
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    Valor Econômico
    Manchete: União prevê mais desonerações em 2013, diz Mantega
    O governo pretende fazer em 2013 novas desonerações de impostos, além das previstas na proposta orçamentária, e abater a despesa do cálculo do superávit primário das contas públicas. A informação é do ministro da Fazenda, Guido Mantega, que em entrevista exclusiva ao Valor PRO, serviço de tempo real do Valor, disse que o cumprimento da meta “cheia” do superávit no ano dependerá do crescimento do Produto Interno Bruto e da decisão por mais desonerações. O governo poderá abater do superávit até R$ 25 bilhões. Segundo Mantega, fará isso, se necessário, por meio de dedução de investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) ou do desconto das desonerações.
    Para o ministro, a arrecadação cresce acima da velocidade do PIB quando a economia avança mais de 3% no ano. Quando a economia roda abaixo de 2,5%, as receitas do governo têm crescimento limitado. Como o próprio mercado prevê alta do PIB superior a 3% em 2013, o governo acredita que a situação fiscal deste ano será mais “confortável”. (Págs. 1 e A12)
    Falta de chuvas pode tolher 5 pontos do desconto na energia
    A redução média de 20% nas contas de luz, inicialmente abalada pela queda de braço entre governo e concessionárias de energia, enfrenta também a ameaça da natureza. Mesmo com as chuvas dos últimos dias, o nível dos reservatórios continua baixando. Até o momento, 2 pontos da queda prometida de 20% nas contas já foram tolhidos pelo alto custo da geração térmica. Até março, mantidas as condições meteorológicas atuais, esse impacto poderá chegar a 5 pontos.
    O custo de operação das térmicas, de R$ 800 milhões mensais, será sentido pelos consumidores a partir de fevereiro, durante os primeiros reajustes tarifários das distribuidoras de energia. Esse período coincide com o momento em que o governo espera a redução média de 20% nas tarifas, garantida a partir das novas condições impostas às concessionárias após a renovação de seus contratos por mais 30 anos. (Págs. 1 e A5)
    Consignado se espalha pela América Latina
    Os bancos da América Latina estão registrando forte alta nos empréstimos consignados. Eles já se espalham do Brasil até o México, com um número crescente de bancos cedendo dinheiro a clientes que autorizam dedução automática no salário, o que aumenta a certeza do pagamento. No México, o consignado saltou 32% nos 12 meses encerrados em setembro, para mais de US$ 9 bilhões, o dobro da taxa de crescimento dos cartões de crédito. Três dos maiores bancos do país afirmam que um em cada cinco clientes com conta-salário tomou empréstimo desse tipo. (Págs. 1 e B11)
    Cooperativas de crédito crescem 600%
    O ano de 2012 foi bom para as cooperativas de crédito no Brasil. Os ativos dessas instituições romperam a marca histórica dos R$ 100 bilhões. Com mais de seis milhões de associados e um estoque de empréstimos e financiamentos que cresceu mais de 600% nos últimos dez anos, se formassem um banco o conjunto das cooperativas corresponderia ao oitavo maior conglomerado financeiro do país em ativos totais. A participação nas operações de crédito do Sistema Financeiro Nacional está em tomo de 2%, segundo o diretor de relações institucionais do BC, Luiz Edson Feltrim.
    Esse crescimento contrasta com a redução no número de cooperativas, que passou de 1.427 em 2007 para 1.231 em setembro, resultado de um “saudável” processo de concentração para ganhar escala, disse Feltrim. (Págs. 1, C1 e C12)
    ‘Vaca louca’ não reduz a venda de carne
    Um mês após o Brasil anunciar a primeira ocorrência de “vaca louca” no país, a repercussão do caso para os frigoríficos de carne bovina é praticamente nula. O mercado de ações já se recuperou do susto inicial com a notícia da doença e no comércio exterior as barreiras até agora levantadas se restringem a mercados pouco representativos. Dos dez principais mercados do país, apenas a Arábia Saudita proibiu a carne brasileira.
    Em dezembro, o Brasil obteve US$ 389,1 milhões com as vendas externas de carne bovina in natura, crescimento de 24,1% sobre o mesmo mês de 2011, segundo a Secretaria de Comércio Exterior. Em volume, também houve aumento de 32,6% em relação a dezembro de 2011. (Págs. 1 e B13)
    Retorno de aluguel perde da poupança
    Quem se animou com a alta de 7,82% do ÍGP-M em 2012 diante da possibilidade de lucrar com aluguéis deve conter a empolgação, dizem os especialistas. Apesar do índice mais alto de reajuste para os contratos que vencem em janeiro, o histórico mostra que os aluguéis residenciais enfrentam um dos períodos de retornos mais baixos dos últimos anos, já que os preços dos imóveis subiram muito e os valores de locação não acompanharam a escalada. Considerado o retorno mensal líquido (descontado o Imposto de Renda) do aluguel em relação ao preço de mercado do imóvel, o rendimento médio com locação na maioria dos bairros das capitais paulista e fluminense não compensa sequer a inflação. Nas duas cidades ele perde até mesmo da conservadora poupança. (Págs. 1, D1 e D2)
    Argentina tenta estimular produção de petróleo. (Págs. 1 e A9)
    Em reestruturação, Lexmark vê cenário de crescimento na AL. (Págs. 1 e B3)
    Setor de petróleo aquece negócios da Líder Aviação, diz Eduardo Vaz. (Págs. 1 e B8)
    Crescimento modesto
    Após alguns anos de expansão consideravelmente superior ao do PIB, o varejo de vestuário deve ter um crescimento mais próximo ao da economia brasileira neste ano. (Págs. 1 e B4)
    Expansão do autoatendimento
    Pesquisa da lata mostra que, até 2017, o Brasil será um dos seis maiores mercados mundiais no uso de dispositivos móveis para as compras, check-in, despacho de bagagem e embarques. (Págs. 1 e B4)
    Bens de capital esperam ano melhor
    Fabricantes de máquinas e equipamentos esperam um 2013 melhor, depois dos resultados decepcionantes do ano passado. Até outubro, o faturamento recuava 2,3% e a produção, 5,6%. Na contramão do setor, o segmento de máquinas pesadas cresceu. (Págs. 1 e B9)
    Montadoras têm resultados díspares
    Na contramão do avanço de 4,6% das vendas de veículos, tanto a produção quanto as exportações das montadoras instaladas no Brasil encerraram o ano passado nos níveis mais baixos em três anos. (Págs. 1 e B10)
    Corsan investe em parcerias
    A Corsan, companhia gaúcha de saneamento, aposta em parcerias com o setor privado para crescer. Tradicionalmente avesso à concessão de serviços públicos, o Rio Grande do Sul tem apenas 15% do esgoto tratado. A meta é chegar a 30% em 2015. (Págs. 1 e B10)
    Máquinas agrícolas têm recorde
    As vendas domésticas de máquinas agrícolas no país fecharam 2012 com recorde histórico de 69,3 mil unidades, alta de 6,2% sobre o ano anterior. O resultado foi superior às previsões iniciais de crescimento da Anfavea, de 5%. (Págs. 1 e B14)
    Patrocínios minguados
    Fraco crescimento da economia em 2012, com recuo do investimento, pode diminuir as verbas destinadas por grandes empresas a eventos culturais neste ano. Produtores já notam cautela e temem que esse cenário se prolongue. (Págs. 1 e D4)
    Avanço da arbitragem
    Em 2011, as cinco maiores câmaras de arbitragem do Brasil julgaram 122 processos, que juntos somaram R$ 3 bilhões. É o maior valor desde 2005, ano em que os resultados dessas câmaras passaram a ser mapeados, diz a advogada Selma Lemes. (Págs. 1 e E1)
    Ideias
    Assis Moreira
    Em 2013, a diferença de crescimento econômico deve aumentar de novo em favor dos emergentes. (Págs. 1 e A2)
    Ideias
    Luiz Gonzaga Beiluzzo
    Enquanto falam das virtudes dos mercados, os negócios do capitalismo realizam suas proezas, entre vigores e sobressaltos. (Págs. 1 e A11)
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    Estado de Minas
    Manchete: Ruas alagadas
    Temporal arrasta veículos, tumultua o trânsito e causa transtornos em BH
    A tempestade no fim da tarde durou cerca de meia hora e inundou vários pontos da capital. No Prado, Região Oeste, 10 motos e dois carros foram empurrados pela enxurrada por mais de um quarteirão. O problema se agravou com acúmulo de lixo em bueiros. No Centro, o fechamento do Viaduto B, na Lagoinha, contribuiu para piorar ainda mais o trânsito. Faltou luz em bairros como Horto, Cidade Nova, União e Barro Preto, onde o comércio fechou duas horas mais cedo. Segundo a meteorologia, choveu 21% do previsto para janeiro e a chegada de uma frente fria deverá trazer mais chuva nos próximos dias. (Págs. 1, 19 e 20)
    Represas vazias
    Reservatórios das hidrelétricas estão no nível mais baixo dos últimos 10 anos
    Se a chuva causa problemas na cidade, ela é esperada ansiosamente nas usinas geradoras de eletricidade. Na média, as barragens das regiões Sudeste e Centro-Oeste, que respondem por 70% da capacidade de armazenamento de energia do país, estão com apenas 28,86% do volume útil, pouco mais que os 28,52% verificados no fim de 2000, ano anterior ao do racionamento. Nas principais usinas mineiras, a situação em dezembro era pior que em dezembro de 2000. A situação crítica, aliada ao alto preço, levou representantes da indústria a sugerir um racionamento branco (redução voluntária de consumo). (Págs. 1 e 10)
    Sem Verba – Brasil tem 97% das prefeituras endividadas
    Mais de 4 mil cidades tiveram de apertar os cintos para tentar equilibrar as contas em janeiro, segundo levantamento da Confederação Nacional dos Municípios. Em Minas, a saúde foi a primeira área a sofrer cortes de verba por prefeitos eleitos nas regiões Central, Norte e Grande BH. (Pág. 1, 3 e 4)
    Um ano de descaso no Buritis
    Desabamento do Edifício Vale dos Buritis completa 12 meses amanhã, mas moradores e comerciantes ainda amargam prejuízo e transtorno. Obra emergencial na Rua Laura Soares Carneiro (acima) está atrasada e deve demorar mais 60 dias, segundo a Sudecap. (Pág. 1 e 21)
    Venezuela: Governo brasileirio não vê instabilidade no país. (Págs. 1 e 10)
    Ciência: Brasil produz papel de plástico 100% nacional (Págs. 1 e 10)
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    Zero Hora
    Manchete: Alta de até 29% no frete vai chegar ao consumidor
    Para se adequar à lei que obriga descanso de caminhoneiros, empresas de carga elevam preços do transporte de produtos, que irão se refletir nas prateleiras. (Págs. 1 e 12)
    MP do Trabalho pede anulação de permissões de táxi
    Iniciativa visa eliminar comércio ilegal de licenças na Capital. (Págs. 1 e 24)
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    Brasil Econômico
    Manchete: Escassez de energia leva governo ao uso intensivo das termelétricas
    Com reservatórios de hidrelétricas do Sudeste e do Centro-Oeste no nível mais baixo dos últimos dez anos, Dilma Rousseff encerra hoje as férias na Bahia e cobra ações concretas dos resposnáveis pelo setor. O racionamento não está em pauta. (Págs. 1 e 4)
    Ano deve ter 30 grandes projetos
    Aumento dos investimentos em infraestrutura provocará no país “uma avalanche de obras”, prevê Maurício Endo, da KPMG. (Págs. 1 e 8)
    Brasil é o maior produtor de soja
    Diante da safra reorde de 83,1 milhões de toneladas em 2013, importadores como a China já procuram o novo parceiro. (Págs. 1 e 10)
    “Eu tenho muito dinheiro. Não vou vender a Intermédica”
    Paulo Barbanti, dono da terceira maior empresa de assistência médica do país, diz ao Brasil Econômico que não enfrenta problemas financeiros, mostra até o extrato bancário e apresenta a filha como sua sucessora. (Págs. 1 e 16)
    Empresas admitem falha na governança
    Pesquisa da Deloitte mostra que 83% das comapnhias ouvidas ainda não estão em um estágio ideal e 59% não possuem um comitê para gerenciar riscos. (Págs. 1 e 30)
    Exportação derruba produção de carros
    Recuo foi de 1,9% para 3,34 milhões de unidades ante 3,4 milhões em 2011. Venda externa caiu 20,1% para 442 mil em 2012, ante 553,33 mil um ano antes. (Págs. 1 e 18)
    O pique dos energéticos
    Nos EUA, a bebida enfrenta restrições das autoridades, mas no Brasil vendas sobem mais de 150% em três anos. (Págs. 1 e 22)
    “Se houver oportunidade, eu compro”
    CEO mundial da RSA Seguros, Simon Lee diz ao Brasil Econômico que planeja crescer 15% no país e não descarta aquisições. (Págs. 1 e 32)
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    EBC Serviços

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