sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Relinchar de Lula e Genoino e todos os seus aliados.



A maneira mais estúpida, autoritária e desonesta de responder a alguma crítica é tentar desqualificar quem critica, porque revela a incapacidade de rebatê-la com argumentos e fatos, ideias e inteligência. A prática dos coices e relinchos verbais serve para esconder sentimentos de inferioridade e mascarar erros e intenções, mas é uma das mais populares e nefastas na atual discussão política no Brasil.

O presente que acusa o passado para se defender e legitimar seu erro.


A outra é responder acusando o adversário de já ter feito o mesmo, ou pior, e ter ficado impune. São formas primitivas e grosseiras de expressão na luta pelo poder, nivelando pela baixaria, e vai perder tempo quem tentar impor alguma racionalidade e educação ao debate digital.


Nem nos mais passionais bate-bocas sobre futebol alguém apela para a desqualificação pessoal, por inutilidade. Ser conservador ou liberal, gay ou hétero, honesto ou ladrão, preto ou branco, petista ou tucano, não vai fazer o gol não ser em impedimento, ser ou não ser pênalti. Numa metáfora de sabor lulístico, a política é que está virando um Fla-Flu movido pelos instintos mais primitivos.

Na semana passada, Ferreira Gullar, considerado quase unanimemente o maior poeta vivo do Brasil, publicou na Folha de S. Paulo uma crônica criticando o mito Lula com dureza e argumentos, mas sem ofensas nem mentiras. Reproduzida em um "site progressista", com o habitual patrocínio estatal, a crônica foi escoiceada pela militância digital.

Ler os cento e poucos comentários, a maioria das mesmas pessoas, escondidas sob nomes diferentes, exigiria uma máscara contra gases e adicional de insalubridade, mas uma pequena parte basta para revelar o todo. Acusavam Gullar, ex-comunista, de ter se vendido, porque alguém só pode mudar de ideia se levar dinheiro, relinchavam sobre a sua idade, sua saúde, sua virilidade, sua aparência, sua inteligência, e até a sua poesia. E ninguém respondia a um só de seus argumentos.

Mas quem os lê? Só eles mesmos e seus companheiros de seita. E eu, em missão de pesquisa antropológica. Coitados, esses pobres diabos vão morrer sem ter lido um só verso de Gullar, sem saber o que perderam.



Estado de saúde de Hugo Chavez continua em situação delicada



Actualizado ontem, às 06:34
Lusa
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Foto: Arquivo

O Presidente da Venezuela, Hugo Chávez, continua "estável dentro do seu quadro delicado" e a "batalhar duramente" pela sua vida, disse na quarta-feira à noite o seu genro Jorge Arreaza, em declarações em Cuba, noticia a Efe.
"A equipa médica explicou-nos que a condição do Presidente Chávez continua a ser estável dentro do seu quadro delicado", afirmou Arreaza, que também é ministro da Ciência e Tecnologia, na sua conta na rede social twitter (@jaarreaza).
Casado com a filha mais velha de Chavez, Rosa Virgina, Arreaza acrescentou que o Presidente "continua a batalhar duramente e envia todo o seu amor" ao povo venezuelano.
Arreaza acrescentou que o irmão mais velho de Chávez e governador do Estado de Barinas, no sudoeste do país, Adán Chávez, chegou a Havana, onde o Presidente venezuelano está hospitalizado desde há três semanas, tendo-se reunido com o vice-Presidente, Nicolás Maduro, a procuradora e esposa deste, Cília flores, e ele próprio.

A VOZ DO OUVIDOR DA COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE


No dia 21 de novembro de 2012 16:15, enviei uma mensagem (e-mail) à Comissão Nacional da Verdade, nestes termos:

“Assunto: Carta à Comissão Nacional da Verdade

Prezados Comissários do Povo,

Na Lei nº 12.528, de 18 de novembro de 2011, em seu Artigo 1º, consta o seguinte:

"É criada, no âmbito da Casa Civil da Presidência da República, a Comissão Nacional da Verdade, com a finalidade de examinar e esclarecer as graves violações de direitos humanos praticadas no período fixado no art. 8o do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, a fim de efetivar o direito à memória e à verdade histórica e promover a reconciliação nacional."
Não consegui entender por que Claudio Fonteles veio a público dizer que a Comissão somente iria examinar as violações cometidas por agentes do Estado no período de 1964 a 1988. O que o antigo "militante" da Ação Popular fez foi arriar as calças em público e defecar em cima de uma Lei assinada pela presidente Dilma Rousseff, acompanhado com jatos de mijo dos demais comissários cubano-moscovitas. Afinal, a Lei é bem clara: a finalidade da Comissão é examinar e esclarecer as graves violações de direitos humanos praticadas no período de 18 de setembro de 1946 até a data da promulgação da Constituição, dia 5 de outubro de 1988.

Por que os senhores e senhoras comissários(as) não estão respeitando o que está escrito? O que está escrito é cristalino e está implícito que TODAS as violações de direitos humanos devem ser apuradas, não apenas as violações de quem combateu os grupos terroristas que queriam, não a volta da democracia, como costumam alardear, mas instalar no Brasil a ditadura comunista, tendo Cuba dos manos Castro como modelo, que é o farol que orienta ainda hoje todos os esquerdistas brasileiros - incluídos aí os membros da Comissão da Calúnia, como muito bem definiu o general Santa Rosa.

A Comissão, com este atentado contra a Lei, está praticando um crime e prestando um desserviço à nação brasileira. Não vejo problema algum examinar os "crimes" porventura cometidos por agentes do Estado, como está sendo feito no momento. No entanto, examinar apenas a metade da questão é patifaria pura e demonstra um inequívoco revanchismo contra as Forças Armadas.

O mais grave é que a presidente Dilma Rousseff não se pronunciou contra a patifaria feita pelos integrantes da Comissão. Isso prova que ela, na verdade, redigiu e assinou uma Lei apenas para inglês ver, pois já estava combinado com os comissários que a interpretação da Lei se faria apenas com o olho esquerdo, de modo a satanizar os militares e manter essa diabolização permanente na mídia. A mídia, por sua vez, dependente que é das publicidades governamentais, não se fez de rogada e bravamente abraçou a ideia, de modo que se tornou importante caixa de ressonância da desinformação.

A Comissão lembra os "Esquadrões de Reescritores" da distopia de George Orwell, 1984, e tenta reescrever a História recente do Brasil à sua cara, a cara da mentira. Na mesma obra orwelliana constam as inserções televisivas "Dois minutos de ódio", que a presidente Dilma transformou em "Dois anos de ódio contra as Forças Armadas", podendo essa cultura odiosa ser prorrogada por mais dois anos. Vale lembrar que a presidenta é a comandanta-em-chefa das Forças Armadas, as quais ela deveria respeitar, não destilar seu ódio e patifaria sem limites.

Finalizando, a História do Brasil, a antiga e a recente, deveria ser apenas escrita por historiadores, não por paus-mandados da vil ideologia socialista. Um dia, a História verdadeira do Brasil se imporá a seus habitantes, e o trabalho do Comando Vermelho de Dilma Rousseff será jogado na lata de lixo, onde ficará para sempre.

Atenciosamente,

Félix Maier”

No dia 12 de dezembro de 2012 15:49, recebi a resposta da CNV, por intermédio de seu Ouvidor:

“Caro senhor Félix Maier,

De acordo com os exatos termos da Lei 12.558/2011, que instituiu a Comissão Nacional da Verdade, assim como com a fundamentação expressa em sua Exposição de Motivos, fica claro que a CNV encerra ciclo normativo iniciado em 1995, com a promulgação da Lei nº 9.140/1995, que textualmente reconhece a responsabilidade do Estado brasileiro, por seus agentes públicos, por graves violações à pessoa humana, tais como torturas, desaparecimentos forçados, assassinatos, etc.

Neste sentido, por elementar e óbvio, à Comissão Nacional da Verdade somente cabe tratar de comportamentos consumados por agentes públicos, servidores militares e civis ou terceiros agindo em nome do Estado, que, comprometendo drasticamente o bom nome das instituições a que serviam, cometeram violações aos direitos fundamentais.

Os que se opuseram ao sistema ditatorial, nesse quadro, foram processados, julgados e condenados à luz da legislação em vigor e das instituições em funcionamento e em momento de notório comprometimento da independência dos poderes.

Portanto, na exata observância dos comandos legais, e a Democracia assim refulge, a Comissão Nacional da Verdade tem por escopo normativo expresso apurar as graves violações cometidas contra a pessoa humana pelo Estado brasileiro, por seus agentes públicos, a fim de que, nunca mais, nós, da geração presente, e todos os que venham das futuras gerações de brasileiras e brasileiros, consideremos que a truculência, a tortura, os desaparecimentos e os assassinatos sejam a solução para as nossas divergências.

Atenciosamente,

Adilson Santana de Carvalho
Ouvidor da Comissão Nacional da Verdade
Centro Cultural Banco do Brasil – Portaria 3 – 2º andar – sala 235
SCES, Trecho 2, Lote 22 – Brasília – DF
Telefone: (61) 3313-7314”
===================================================================

Tréplica de Félix Maier ao Ouvidor da Comissão Nacional da Verdade, no dia 21 de dezembro de 2012 10:46 (dia do fim do mundo, segundo os Maias):

“Prezado Ouvidor,
Agradeço, Sr. Adilson Santana de Carvalho, pela gentileza em responder meu e-mail.

No entanto, apesar da tautologia, do circunlóquio, da glossolalia e do tartufismo constantes na missiva escrita em autêntica langue de bois (língua de pau), não posso concordar com V. Sa. a respeito da exposição de motivos alegados. Volto a repetir: a CNV aplicou um autogolpe na Lei que a instituiu, como atesta a argumentação muito bem fundamentada do escritor e jornalista Reinaldo Azevedo.

Em lugar nenhum da Lei 12.528 está explícito o que o Sr. afirmou, “por elementar e óbvio, à Comissão Nacional da Verdade somente cabe tratar de comportamentos consumados por agentes públicos”. O texto da Lei é cristalino em estabelecer a abrangência e o período a serem investigados. Não diz, textualmente, que apenas agentes do Estado serão investigados. A única brecha em que a CNV talvez tenha se apoiado com unhas, dentes, foice e martelo talvez seja o inciso IV do Art. 3º: “encaminhar aos órgãos públicos competentes toda e qualquer informação obtida que possa auxiliar na localização e identificação de corpos e restos mortais de desaparecidos políticos, nos termos do art. 1o da Lei no 9.140, de 4 de dezembro de 1995”.

Ora, este último enunciado, em contradição com o contido no Art. 1º, estabelece que terroristas, como Carlos Marighella, serão objeto de avaliação de violação de direitos humanos, deixando de fora inocentes que sofreram a mesma violação, como o soldado Mário Kozel Filho, explodido em uma guarita do QG do antigo II Exército, em São Paulo, pela organização terrorista VPR de Carlos Lamarca de Dilminha Bang Bang. Ao apresentar à sociedade brasileira apenas a meia Verdade da História, a CNV eternizará uma Mentira inteira. Compete aos historiadores escrever a História recente do Brasil, não aos comissários bolcheniquins (bolcheviques tupiniquins), reunidos em número de sete, a conta do mentiroso.

Outro equívoco lamentável do Sr. é afirmar que os terroristas - apelidados na langue de bois de “militantes políticos” ou “perseguidos políticos” - “foram processados, julgados e condenados à luz da legislação em vigor”. A “legislação em vigor”, dos governos militares, não alcançou todos os esquerdistas envolvidos em assassinatos e atentados terroristas. Durante o período de exceção, muitos crimes não foram elucidados; portanto, criminosos não foram presos.

Como exemplo, pode-se citar o assassino de Edson Luís, no Rio de Janeiro, em 1968, no Restaurante Calabouço. Ele nunca foi processado. O historiador Carlos I. S. Azambuja, no texto A parcialidade escancarada, assim escreve a respeito da reticência de Elio Gaspari sobre o assunto: “Por que Gaspari, um historiador, evita dizer o nome desse seu colega, de Faculdade e de partido, que disparou a arma? Esse é um segredo de polichinelo, embora jamais o autor da morte tenha sido processado por esse crime. Seu nome? Apenas as iniciais, pois não desejo prejudicá-lo, onde quer que esteja. Assim, aquilo que ele julga que ninguém sabe, ele vai saber que eu sei: ACFPP”. No dia 22/11/2012, por meio de e-mail, Azambuja me confidenciou: “O nome do cara do qual eu escrevi apenas as iniciais é ANTONIO CARLOS FARIA PINTO PEIXOTO, na época militante do PCB. Faleceu em 15 de Julho de 2012”.

Pergunto: a CNV irá esclarecer essa “violação dos direitos humanos”, ou irá manter a mentira de que foi a polícia que matou Edson Luís? Eu já sei o que esperar dos comissários do povo, porque, como Cláudio Fonteles afirmou em público, apenas as violações dos “direitos dos manos” serão investigados, não os crimes que eles cometeram. Se quem matou Edson Luís foi um terrorista do PCB, esse assassino não deve ser investigado. Os agentes do Estado e inocentes que morreram naqueles anos de dinamite são pessoas de quinta categoria e não merecem qualquer consideração da Comissão bolcheniquim. Quanto recebeu de indenização a família de Edson Luís? A de Kozel Filho recebeu, inicialmente, a esmola de R$ 300,00 por mês.

No § 1o e no inciso II do Art. nº 2 da Lei 12.528, consta o seguinte: “Não poderão participar da Comissão Nacional da Verdade aqueles que não tenham condições de atuar com imparcialidade no exercício das competências da Comissão”. A rigor, não se pode dizer que a Comissão é formada por personalidades imparciais, porque de um modo ou de outro todos eles estiveram ligados a setores da esquerda. Repito: são todos paus-mandados de Dilma Rousseff. Sabemos, p. ex., que Cláudio Fonteles, o beato de pau oco, foi “militante” da Ação Popular, a ala terrorista da Igreja Católica. E que Maria Rita Kehl é comissária do povo unicamente por ser petista. E mostrou a que veio, contando de cara uma mentira escandalosa, de que o “regime” militar tenha “massacrado milhares de camponeses e índios”. O objetivo dessa comissária mentirosa é multiplicar por mil os “desaparecidos políticos”, de modo a apresentar o “regime militar” brasileiro como sendo mais cruel que o de Pol Pot, que massacrou 20% da população do Camboja.

Quais são os reais objetivos da Comissão da Calúnia?

- Em primeiro lugar, dentro do conceito das estratégias de controle da mídia, enunciado por Noam Chomsky, o objetivo é aplicar a “estratégia da distração”, de modo a manter em evidência assuntos menores, ao mesmo tempo em que se escondem os assuntos relevantes, como a roubalheira sem limites e sem fim do governo petralha instituído em 2003, a sucateação e os prejuízos históricos da Petrobras, os frequentes apagões elétricos, o pibinho ridículo do Brasil na última década, só superior, nas Américas, ao Haiti dos terremotos e da guerra civil.

- Demonizar as Forças Armadas e canonizar assassinos cruéis como Carlos Lamarca e Carlos Marighella, de modo que logradouros públicos tenham seus nomes substituídos por “perseguidos políticos”, como prevê o PNDH-III; assim, a Ponte Presidente Costa e Silva (Rio-Niterói) foi rebatizada de Ponte Betinho – outro apista e beato de pau oco -, antigo pombo-correio dos dólares que Fidel Castro enviava a Leonel Brizola, no Uruguai.

- Influenciar a revogação da Lei da Anistia no Congresso Nacional, onde a deputada Luiza “La Pasionaria” Erundina trata ferozmente do assunto, com as veias saltando do pescoço, de modo que apenas agentes do Estado sejam processados e presos, deixando de fora os honoráveis terroristas que infernizaram o Brasil nas décadas de 1960 e 70. Célio Borja, ex-ministro do STF, é categórico: “Anistia é o perpétuo esquecimento de fatos que seriam relevantes juridicamente, tanto para efeitos penais quanto em outras áreas, cível e administrativa. No caso do coronel Ustra, se porventura continuasse responsável, poderia sofrer efeitos administrativos. Poderia ser exonerado dos cargos que tem, poderia ter que comparecer perante conselhos militares para dar explicações. Mas nada disso pode ser feito em decorrência da anistia.” (O Estado de S. Paulo – 28/7/2012). Por que, então, há juízes que aceitaram denúncias contra os coronéis Ustra, Lício Maciel e Curió? Porque não passam, todos, de patifes a serviço da companheirada esquerdo-petralha.

- Meter a mão no cofre da Viúva; além das funções remuneradas dos 7 comissários da mentira, foram criados inúmeros cargos para auxiliá-los, os tais DAS e outros aspones; além dos salários mensais, são acrescidas despesas para viagens nacionais e internacionais, alimentação e pousada – um turismo permanente de dois anos, podendo ser prorrogado por mais dois. Além da Comissão da Calúnia nacional, estão sendo criadas comissões caluniosas estaduais, de universidades, de escritórios da OAB etc. Não é de espantar se as antigas prostitutas da Zona do Mangue, no Rio de Janeiro, também abram suas comissões da verdade, já que a idade não lhes permite mais abrir as pernas. Durante os anos de dinamite (1960-70), a turma de Dilminha Bang Bang da VAR-Palmares assaltava armamentos de quartéis, bancos e cofres particulares, como o de Adhemar de Barros, para levantar fundos e impor o comunismo no Brasil por meio do terror; hoje, a turma de Lula e Dilma está no poder e cria mensalões para compra de aliados políticos e se perpetuar no governo - a tal “cuética” petista, a ética das cuecas forradas de reais, dólares e euros (sem falar no “Rosegate”, o mais recente escândalo petista, envolvendo corrupção e o affair amoroso do garanhão de Garanhuns). O objetivo não é mais implantar o comunismo pela força das armas, mas pela estratégia gramscista de “ocupação de espaços”, em pleno funcionamento, especialmente na cultura, na Educação, nas empresas estatais e na mídia.

No parágrafo único do Art. 11 da Lei 12.528, lê-se que “Todo o acervo documental e de multimídia resultante da conclusão dos trabalhos da Comissão Nacional da Verdade deverá ser encaminhado ao Arquivo Nacional para integrar o Projeto Memórias Reveladas”. Muito bem. É no Arquivo Nacional que a memória nacional deve ser armazenada. Mas, que memória? Ora, para o governo petista, a única memória a ser preservada é aquela que interessa apenas à esquerda, como se pode comprovar no site http://www.memoriasreveladas.arquivonacional.gov.br/.

Quando eu enviei um e-mail para esse site, fazendo críticas ao seu escancarado maniqueísmo, não explicaram nada e ainda me pediram para enviar “acervos particulares” ao Arquivo Nacional, caso os tivesse, como se eu fosse um contrabandista de documentos sigilosos do Governo, assim como o foram os autores de Brasil Nunca Mais, cujos dados foram surrupiados da Justiça Militar. Mas eu sei qual o intento dessa turma. A Lei nº 12.527, de 18/11/2011, nos incisos I e II do § 1o do Art. nº 31, diz: “I - terão seu acesso restrito, independentemente de classificação de sigilo e pelo prazo máximo de 100 (cem) anos a contar da sua data de produção, a agentes públicos legalmente autorizados e à pessoa a que elas se referirem; e II - poderão ter autorizada sua divulgação ou acesso por terceiros diante de previsão legal ou consentimento expresso da pessoa a que elas se referirem”. O que isso significa? Significa que o governo petista quer ter o controle total sobre todos os arquivos pessoais, de modo a liberar apenas os nomes dos agentes do Estado que combateram o terrorismo de esquerda, para todos os dias serem malhados como Judas na imprensa, ao mesmo tempo em que irá trancar a 7 chaves os nomes da companheirada terrorista e os crimes que cometeram pelo menos durante 100 anos. Basta lembrar que, durante a campanha presidencial de Dilma Rousseff, o STM negou à Folha de S. Paulo o acesso a documentos referentes à antiga terrorista. A mesma proposição - entrega de documentos ao Arguivo Nacional - foi feita por Maria do Carmo Teixeira Rainho, quando lhe enviei um e-mail.

Sr. Adilson: a sua mensagem finaliza dizendo “...a fim de que, nunca mais, nós, da geração presente, e todos os que venham das futuras gerações de brasileiras e brasileiros, consideremos que a truculência, a tortura, os desaparecimentos e os assassinatos sejam a solução para as nossas divergências”. A frase parece irretocável. Mas não é, porque dá a entender que apenas os agentes do Estado brasileiro foram truculentos, não os terroristas que dinamitaram pessoas. “Torturador” é, sem sombra de dúvida, a palavra logomáquica mais utilizada pela esquerda brasileira, para satanizar os integrantes das Forças Armadas brasileiras que combateram os terroristas, especialmente o coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra. Não que a esquerda seja contra a tortura, pois nunca repudiou a tortura ainda existente em Cuba e na China, ou na antiga União Soviética, nem teve remorsos em esmigalhar a golpes de coronhadas de fuzil a cabeça do tenente Alberto Mendes Júnior, da PM de São Paulo. Nem em torturar psicologicamente muitos reféns oriundos de sequestros, como o embaixador americano Charles Elbrick. Infelizmente, a tortura é combatida apenas da boca para fora, porque todos os países a utilizam, principalmente em situação de guerra. No Brasil da presidente Dilma Rousseff, a tortura ainda existe nos presídios, conforme denúncias anuais da ONU. Além de querer alcançar a “hegemonia” em todos os setores da sociedade, pregada por Gramsci, a esquerda brasileira quer também o monopólio da tortura.

Fala-se muito sobre os “desaparecidos políticos”. Melhor fariam o Governo e Maria “La Pecosa” do Rosário, da Secretaria de Direitos Humanos, se se preocupassem com os milhares de pessoas que desaparecem todos os anos no Brasil, sem deixar vestígio. “A cada dia, mais de três pessoas desaparecem no Distrito Federal. Segundo dados da Secretaria de Desenvolvimento Social e Transferência de Renda (Sedest), no ano passado 1.234 registros de pessoas que sumiram foram realizados” (jornal O Destak, DF, 16/5/2011, pg. 2). No Brasil, cerca de 50.000 pessoas desaparecem todo ano, conforme noticiou o Jornal Nacional do dia 24/5/2012, e “La Pecosa” simplesmente não toma conhecimento da tragédia, nem Dilma Rousseff.

Mas nem tudo está perdido nesta República dos Bandidos e seu objetivo permanente de satanizar os militares e beatificar terroristas. A estudantada, atualmente, está se informando melhor e se desvinculando dos esquerdosos, que são mestres do engodo, doutores da mentira e PhD em roubalheira. Como exemplos, podemos citar o contundente texto Os falsos heróis, do universitário Gabriel Tebaldi, o caso do DCE da Universidade de Brasília, que deixou de ser capitania hereditária do PCdoB e assemelhados, e da estudante Cibele Bungel Baginski, que pretende recriar a Arena. Um número crescente de estudantes está entendendo que “o homem é o homem e sua circunstância”, no dizer de Ortega y Gasset. E qual era a circunstância essencial vivida pela população nos anos de 1960 e 70, que hoje não é levada em consideração pelos integrantes da CNV e por todas as personalidades de esquerda? É que havia a guerra fria, o confronto de comunistas contra o livre mercado, a liberdade de imprensa e a liberdade religiosa. Uma pequena amostra da infiltração comunista em todo o mundo pode ser conferida em Pequena história da subversão e espionagem, em que os quintas-colunas como Luiz Carlos Prestes, Carlos Lamarca, Carlos Marighella e Dilma Rousseff não lutaram contra os militares para o retorno da democracia, como cinicamente sempre apregoaram, mas pela implantação de uma ditadura do proletariado, ou seja, de uma ditadura comunista, a mando de Moscou ou de Havana. Numa palavra, todos os terroristas de esquerda foram TRAIDORES da Pátria e ponto final. Vale lembrar que o PCB não era um partido brasileiro, mas a Seção Brasileira da Internacional Comunista.

A última pesquisa de opinião pública realizada pela FGV coloca as Forças Armadas (FA) no topo da lista, com 75% de apoio da população. Os políticos ocupam, merecidamente, a lanterna, com apenas 7% de apoio - e os comissários bolcheniquins estão aí incluídos. A CNV pode até tentar denegrir as FA, propalando meias verdades que são mentiras inteiras, amplificadas festivamente por inúmeras caixas de ressonância da desinformação - a mídia em geral. Porém, jamais conseguirá o intento de destruir a aceitação das instituições militares, ultima ratio na salvaguarda de nossa soberania e de nossa eterna luta contra regimes totalitários, como o Comunismo. Hoje, o grande mal a combater é a implantação no Brasil do fascismo gay, em que a esquerda tenta impor sua ideologia mediante a cooptação de todos os setores da sociedade em volta do Poder Central em Brasília.

Ainda bem que temos a Internet para expressar nossa opinião. Por isso, não causa espanto o PT insistir na censura dos meios de comunicação, em sua peculiar langue de bois chamada “controle social da mídia”.

Atenciosamente,

Félix Maier

Brasília, DF, 21 de dezembro de 2012.”

“Há riqueza bastante no mundo para as necessidades do homem, mas não para a sua ambição.” - Mahatma Gandhi


Leia os artigos aqui publicados. Medite sobre algumas colocações. Conheça algumas verdades históricas, propositalmente esquecidas. Pensem sobre o contido no contraponto e visitem nossa biblioteca.

"Estaremos sempre solidários com aqueles que, na hora da agressão e da adversidade, cumpriram o duro dever de se opor a agitadores e terroristas de armas na mão, para que a Nação não fosse levada à anarquia"

Gen Ex Walter Pires de Carvalho e Albuquerque

Ministro Celso de Mello no plenário do STF

"O equivocado espírito de solidariedade não pode justificar afirmações politicamente irresponsáveis, juridicamente inaceitáveis, de que não se cumprirá uma decisão do Supremo Tribunal Federal revestida da autoridade da coisa julgada", afirmou o ministro.
 
"É inadmissível o comportamento de quem, demonstrando não possuir o necessário senso de institucionalidade, proclama que não cumprirá uma decisão do Supremo Tribunal Federal transitada em julgado, que incumbido como guardião da Constituição pela própria Assembleia Constituinte, tem o monopólio da última palavra em matéria de interpretação da Constituição".

Xô Genoino

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Abaixo-assinado Justiça

 ao povo 

brasileiro!

 Não José genuíno

Para:

Câmara dos deputados, Congresso Nacional, Presidente,

Supremo Tribunal Federal


Não podemos permitir que José Genuíno, condenado, assuma a Câmara 
dos Deputados e represente o povo. Não podemos permitir essa falta de 
respeito a nós brasileiros. Precisamos nos mover contra esse absurdo, 
chega de ficarmos impassíveis diante das injustiças. ACORDA BRASIL!

Os signatários

Abaixo-assinado Justiça ao povo brasileiro! Não José genuíno, para Câmara dos deputados, Congresso Nacional, Presidente, Supremo Tribunal Federal foi criada e escrita pela comunidade Educação Futura.
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Pois é. by Deise


Campanha de combate ao abandono de animais, promovida pela Secretaria Especial dos Direitos Animais (Porto Alegre)!



OBS.  O casal da foto, são os modelos da campanha. Não abandonaram seu animal.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

Fica a dica. by Deise






Quando 2012começou, ele era todo nosso.
Foi colocado em nossas mãos...
Podiamos fazer dele o que quisessemos...
Era como um Livro em Branco, e nele podíamos colocar um poema, um pesadelo, uma blasfêmia, uma oração.
Podiamos...
Hoje não podemos mais; já não é nosso.
É um livro já escrito... Concluído.
Como um livro que tivesse sido escrito por nós, ele um dia nos  será lido, com todos os detalhes, e  não poderemos corrigi-lo.
Estará fora de nosso alcance.
Portanto, 2013 está começando, reflitamos, tomemos nosso velho livro e o folhemos com cuidado.
Deixemos passar cada uma das páginas pelas mãos e pela consciência; façamos o exercício de ler a nós mesmos.
Leiamos tudo...
Apreciemos aquelas páginas de nossa vida em que usamos nosso melhor estilo.
Leiamos também as páginas que gostaríamos  de nunca ter escrito.
Não, não tentemos arrancá-las.
Seria inútil. Já estão escritas.
Mas podemos  lê-las enquanto escrevemos o novo livro que novamente nos foi entregue.
Assim, poderemos repetir as boas coisas que escrevemos  e evitar repetir as ruins.
Para escrever nosso novo livro, contaremos  mais uma vez com o instrumento do livre arbítrio, e teremos  para preencher, toda a imensa superficie de nosso mundo.
Se tivermos vontade de beijar nosso velho livro, beijemo-lo.
Se tivermos vontade de chorar, choremos sobre ele e, a seguir, coloquemo-o nas mãos do Criador.
Não importa como esteja...
Ainda que tenha páginas negras, entregue e digamos apenas duas palavras: Obrigado e Perdão!!!
Outro  livro nos foi entregue, novo, limpo, branco todo nosso, no qual iremos escrever o que desejarmos...

Namastê

Sob aplausos, José Genoino toma posse como deputado federal


Ele foi condenado pelo Supremo por envolvimento no mensalão

  • Genoino disse ter a ‘consciência serena e tranquila dos inocentes’


Genoino assina termo de posse como deputado federal Foto: André Coelho / O Globo

Genoino assina termo de posse como deputado federal André Coelho / O Globo

BRASÍLIA — O ex-presidente do PT José Genoino (SP), condenado no julgamento do mensalão por corrupção ativa e formação de quadrilha, tomou posse como deputado federal na tarde desta quinta-feira. A cerimônia, que ocorreu na presidência da Câmara, foi fechada e contou com a presença apenas de parlamentares e alguns parentes. Durante entrevista coletiva, Genoino disse que se sente confortável em assumir o cargo.
— Sinto-me confortável porque estou cumprindo as regras e as normas do meu país. Fui eleito suplente por 92.326 votos em 2010 em plena pré-campanha condenatória em 2010, cumprindo dever legal, correto. Espero que mais cedo ou mais tarde a verdade apareça. Estou cumprindo a Constituição — afirmou.
Ao se defender da condenação por envolvimento no mensalão, Genoino citou cinco vezes uma cláusula pétrea da Constituição, que diz que alguém só é considerado culpado após o processo ter transitado em julgado.
— Tenho a consciência serena e tranquila dos inocentes. Mais cedo ou mais tarde a verdade aparecerá — disse Genoino, que evitou responder aspectos do julgamento do mensalão, mas acrescentou que vai apresentar recursos ao STF, que o condenou por formação de quadrilha e corrupção ativa a seis anos e 11 meses de prisão em regime semiaberto, além de multa no valor R$ 468 mil.
O petista também falou como convive nesses últimos meses, com o julgamento do mensalão, encerrado em novembro.
— As noites, às vezes, são longas. Mas a minha paciência é mais longa que os momentos de escuridão.
O deputado afirmou que acatará qualquer decisão do STF, mesmo que discorde dela.
— Respeito os poderes, mesmo discordando de certas decisões. Sim, vou cumprí-las, porque quem respeita, cumpre.
Questionado sobre a crise entre Supremo e Câmara por conta da polêmica sobre perda de mandato do quatro deputados condenados no mensalão, o petista respondeu:
— Não serei motivo para crise entre poderes.
Genoino comentou ainda a relação com deputados de outros partidos no Congresso, que criticam a volta de Genoino à Casa. O parlamentar disse que sempre teve boa relação com todos e nunca provocou ninguém.
— Não provoco e nem me intimido. Tenho longa experiência e sempre respeitei a todos.
Genoino disse que atuará intensamente na Câmara como sempre fez nos outros seis mandatos.
— Serei um deputado de debates, de ideias, de plenário. Atuarei na defesa dos governos Lula e Dilma. Vou exercer meu mandato a cada dia.
O parlamentar disse também que, por onde anda, tem recebido apoio das pessoas.
— Por onde eu ando, recebo manifestação de apoio e solidariedade. Conheci os dois lados da política: o da poesia e o do sangue. O lado do sangue está devidamente exposto.
Outros 13 políticos também foram empossados, mas Genoino foi o mais aplaudido.
— Foram muitas palmas para o Genoino, até eu bati palma. É o exercício da democracia. Se ele está aqui foi o povo que o elegeu. Evidentemente, não há como negar o constrangimento, mas foi o Supremo quem decidiu (condená-lo). Ele merece respeito pela sua história — disse o deputado Osvaldo Reis (PMDB-TO).
Com a renúncia dos 26 deputados que assumiram no dia 1º como prefeitos, eleitos nas últimas eleições, 11 suplentes foram efetivados no cargo e três novos deputados tomaram posse. Genoino, assim como Bernardino de Oliveira (PRB-PR) e Renato Andrade (PP-MG), assumiu o cargo pela primeira vez nesta legislatura. Genoino e Oliveira já foram deputados, enquanto Andrade foi eleito pela primeira vez.
Deputados do PT fizeram questão de estar em Brasília para prestigiar a posse de Genoino e de outros seis petistas. O deputado Paulo dos Santos (PT-AL) fez o juramento em nome de todos os parlamentares que assumiram o mandato nesta quinta-feira.
Repercussão
Para o presidente da Associação de Juízes Federais do Brasil (Ajufe), Nino Toldo, não há afronta ao Supremo Tribunal Federal (STF) na atitude de José Genoino de tomar posse na Câmara dos Deputados. Ele explicou que, como os condenados no mensalão ainda podem recorrer, ainda não há decisão definitiva.
- Como não transitou em julgado ainda, não se caracteriza afronta a decisão judicial. Ele vai tomar posse, mas, a prevalecer o que foi decidido, ele passará pelo constrangimento de perder o mandato. Formalmente, não há problema, ele pode tomar posse agora - afirmou Toldo.
O diretor da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) José Barroso concorda com o colega:
- Houve uma decisão, que tem que ser publicada. A partir da publicação, as partes podem interpor recursos. até que haja a decisão final, não há nenhum impedimento jurídico a que ele tome posse. Há uma decisão ainda pendente de recurso, não há decisão final. Enquanto não houver trânsito em julgado, não há impedimento técnico jurídico a que ele tome posse. Até que haja a decisão final, não há nenhuma restrição a que ele exerça seus direitos políticos.
Mesmo reconhecendo que o petista tem o direito legal de assumir, muitos deputados não escondiam o constrangimento provocado pela situação e o desgaste da imagem do Parlamento.
- É legal, mas é imoral também. Fica uma situação afrontosa. O cidadão vê a condenação no Supremo, última instância, e ele legislando? É uma total incongruência. E a situação do Genoino não é diferente da do Pedro Henry, do Valdemar, do João Paulo e do Natan Donadon, condenado há dois anos - disse o deputado Ronaldo Caiado (GO), vice-líder do DEM.
Os petistas que fizeram questão de prestigiar a posse de Genoino, saíram em sua defesa, reforçando o direito como parlamentar eleito assumir a vaga. Irmão de Genoino e líder da bancada do PT neste ano, José Guimarães (CE) disse que não importa a quantidade de tempo que Genoino poderá exercer o mandato.
- O Brasil não vive um regime de exceção e as leis brasileiras garantem a ele o direito de tomar posse. O PT vai encarar tudo com tranquilidade. Não tem nada de constrangedor e nem de constrangimento para a bancada - afirmou Guimarães.




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