domingo, 15 de abril de 2012

Véi, de boa... é pra acreditar???? by deise

Radar político

 
14.abril.2012 11:27:00

Lula entra na campanha de Haddad e atrai apoio de Marta

                                                                       Felipe Frazão e Roldão Arruda – O Estado de S.Paulo


Atualizado às 7h20 (15/04/2012)
Em sua primeira aparição em palanque, após a conclusão do tratamento do câncer da laringe, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez neste sábado, 14, um lance duplo a favor de seu candidato à Prefeitura de São Paulo, Fernando Haddad. Além de aparecer ao lado dele pela primeira vez em evento público, desde que a pré-candidatura foi posta na rua, ele ainda atraiu para o palanque a senadora Marta Suplicy, que andava afastada e descontente desde que foi obrigada a desistir de sua candidatura ao cargo – por pressão do próprio Lula.
Pela primeira vez, a ex-prefeita prometeu se empenhar na campanha de Haddad. “Eu e o Lula vamos estar a todo momento com você”, prometeu.
Na avaliação da senadora, principal estrela do evento, depois de Lula, chegou a hora do PT retomar a agenda política e administrativa de São Paulo. Ela disse que a gestão de Gilberto Kassab (PSD) é marcada pela “mediocridade absoluta”.
O encontro aconteceu no final da manhã, durante a inauguração, em São Bernardo do Campo, de um Centro Educacional Unificado (CEU) – tipo de escola que surgiu em São Paulo e foi considerada a principal marca da gestão de Marta (2004-2014). A unidade inaugurada pelo prefeito petista Luiz Marinho, no centro de uma das regiões mais pobres da cidade, ganhou o nome de Regina Rocco Casa, em homenagem à mãe da mulher de Lula, Marisa Letícia.
Coube ao ex-presidente Lula fechar uma sequência de discursos de tom político. “Se eu tivesse juízo, não ia falar aqui porque não estou com a garganta totalmente boa”, observou, no início de sua fala.
De fato, a voz estava rouca e fraca. Após pouco mais de cinco minutos, foi obrigado a parar, por causa de um acesso de tosse.
No pouco que falou, Lula deixou clara sua vontade de participar ativamente da eleição municipal deste ano: “Espero que daqui a quinze ou vinte dias eu esteja apto para me dirigir aos companheiros e companheiras, por esse Brasil afora, para ajudar nosso partido a continuar crescendo, elegendo pessoas como Marinho, como Fernando Haddad.”

Tom inflamado - O discurso mais inflamado foi o de Marta, que parecia muito à vontade no palanque, atirando beijos e flores. Com um ataque direto ao prefeito Kassab, que sucedeu José Serra (PSDB) na prefeitura e é seu principal aliado na campanha deste ano, ela sinalizou qual deve ser o tom da campanha petista.
“Você agora tem uma grande responsabilidade”, disse a Haddad. “Eu e Lula vamos estar com você, porque o programa petista precisa voltar. Não vamos mais aceitar a mediocridade.”
Ela ironizou o bordão da propaganda oficial de Kassab, “hoje tem” em mais de um momento. “O que tem hoje em São Paulo e antes não tinha é o abandono. Antes não tinha recurso, mas graças ao Lula e à economia (do País), agora tem!.”
No seu discurso, Haddad fez elogios a Marta, dando-lhe crédito total pela idealização do CEU.

Começou a Paranóia.... by Deise

 
 
 
 
 

Aliados lançam manifesto de apoio a Agnelo

 

BRASÍLIA - O Estado de S.Paulo
Pivô do escândalo dos atos secretos do Senado, o deputado Agaciel Maia (PTC-DF) encabeça manifesto divulgado ontem por 19 parlamentares de 12 partidos aliados em defesa do governador Agnelo Queiroz (PT), acusado de ligações com o contraventor Carlinhos Cachoeira. Cauteloso, Maia não pôs a adesão na sua página na internet, como os demais, e evitou a imprensa à saída da reunião com o governador.

Segundo a nota, trata-se de uma "trama sórdida", à base de "denúncias fantasiosas", divulgadas por "grupos econômicos criminosos, beneficiários da situação anterior", contrariados com a ruptura imposta por Queiroz. "Ele (Queiroz) nos garantiu que não há a menor chance de provar qualquer ligação sua com essa organização", disse Maia. "São citações vagas, de terceiras pessoas e o próprio relatório da PF tem elevado grau de incerteza com expressões como 'acho que' ou 'dá a entender'." / VANNILDO MENDES

by O Estado de S. Paulo

Agnelo intercedeu em favor da Delta pedindo a prorrogação de contratos


Então governador eleito do DF encaminhou ofício em 2010 beneficiando a construtora


                                                       by  Vannildo Mendes e Fábio Fabrini
 
 
BRASÍLIA - O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), intercedeu em favor da construtora Delta, suspeita de ligação com o contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, antes mesmo de tomar posse. Em ofício ao então governador Rogério Rosso (PMDB), protocolado em 15 de dezembro de 2010, o petista, na condição de eleito, pediu a prorrogação de todos os contratos essenciais, entre os quais os do lixo, com vencimentos previstos até 2011.

Empresa detém 70% dos serviços de limpeza do Distrito Federal - Ed Ferreira/AE - 11/04/2012
      Ed Ferreira/AE - 11/04/2012
 
 

Empresa detém 70% dos serviços de limpeza do Distrito Federal
Agnelo foi identificado nas escutas da Polícia Federal como o “01 de Brasília” pela organização desmantelada pela Operação Monte Carlo.
O maior dos contratos beneficiados foi justamente o da Delta, orçado em mais de R$ 90 milhões anuais. Até agora, Agnelo vinha sustentando que jamais intercedeu ou fez ato de ofício em favor da empresa, detentora de 70% dos serviços de limpeza urbana no DF.
A Delta é suspeita de financiar a campanha de Agnelo com caixa 2 e depois cobrar a “fatura eleitoral”, contrapartidas, conforme sugerem diálogos interceptados pela PF com autorização judicial, divulgados pelo Estado.
No ofício, Agnelo pede outras manutenções de contrato, além do serviço de limpeza urbana.
A Delta nega irregularidades na obtenção do contrato ou que tenha pago propina a dirigentes do governo para favorecer seus negócios, como sustenta a PF no inquérito da Monte Carlo. A empresa informa ainda que afastou do cargo o diretor regional da empresa em Goiânia, Cláudio Abreu, indiciado como braço direito da organização comandada por Cachoeira.
A Delta detém dois dos três lotes da limpeza urbana do DF, o que inclui o Plano Piloto e sete cidades-satélites. O contrato totaliza R$ 472 milhões em cinco anos, com vencimento previsto para 2012. Em 2010, o contrato foi suspenso após a descoberta de que a empresa usou atestado falso de capacidade técnica, fornecido pelo governo do Tocantins. Mas a Delta vem se mantendo até hoje à frente do serviço mediante sucessivas liminares obtidas na Justiça do DF.
A fatia da Delta representa 70% dos serviços de varrição de ruas, coleta de lixo, tratamento de resíduos, pinturas de meio fio, remoção de entulho e lavagem de paradas e monumentos públicos. Os outros 30% estão nas mãos da empresa Valor Ambiental, autora da recurso contra ilegalidades no contrato da concorrente, que acabou no Superior Tribunal de Justiça (STJ). Há uma semana, a corte acatou a reclamação e mandou suspender o contrato, mas a empresa disse que vai recorrer.
Incremento. A chegada de Agnelo ao Palácio do Buriti coincide com o vultoso incremento dos repasses à Delta. Em 2010, a empreiteira recebeu R$ 19,4 milhões do governo, valor que saltou para R$ 92,8 milhões em 2011, primeiro ano do petista no poder. Este ano, a empresa já recebeu R$ 27,5 milhões.
Desde 2007, quando o governador era José Roberto Arruda, a Delta detém contratos de limpeza urbana no DF.
O governador informou, por meio de sua assessoria, que havia decisão judicial em favor da empresa e que o ofício a Rosso é uma praxe de governos eleitos, para evitar interrupção de serviços públicos essenciais. Além de limpeza urbana, o ofício contempla diversos outros serviços.


  Delta tinha esquema para nomeações no DF


Empreiteira indicava aliados para cargos-chave no governo e o grupo de Cachoeira, ligado à empresa, tinha acesso privilegiado a documentos, diz PF


FÁBIO FABRINI , ALANA RIZZO / BRASÍLIA -
Depois de abastecer a campanha do governador Agnelo Queiroz (DF), como indicam os grampos da Polícia Federal, a Delta Construções atuou no governo do petista indicando ocupantes para cargos-chave, para manter sua influência na administração.

Dona de 70% da coleta de lixo em Brasília, a empresa apresentou, via emissários, lista de nomes ao secretário de Governo, Paulo Tadeu, e emplacou seus aliados no Serviço de Limpeza Urbana (SLU), órgão que tem a função de fiscalizá-la.
Paralelamente, a empreiteira acionava arapongas para levantar informações de "inimigos" na administração, com o objetivo de provocar sua demissão.
Segundo conversas interceptadas pela Polícia Federal na Operação Monte Carlo, a organização do contraventor Carlinhos Cachoeira, ligada à empreiteira, tinha acesso privilegiado a documentos do governo, como as nomeações, antes que elas saíssem no Diário Oficial do DF.
O interesse da empreiteira era alocar "amigos" nos cargos de comando do SLU, especialmente as Diretorias de Limpeza das regiões administrativas. São elas as responsáveis por pagar pelos serviços de varrição e recolhimento de entulho. Até o fim de 2011, as medições eram feitas por estimativa. Com aliados nessas funções, a Delta tinha como garantir que o cálculo lhe seria favorável.
Conforme o Estado revelou ontem, num dos grampos, de 31 de março de 2011, o sargento Idalberto Matias, o Dadá, conversa com um funcionário da Delta sobre o envio de relação de nomeados a Paulo Tadeu, numa negociação intermediada pelo então chefe de gabinete do governador Agnelo Queiroz, Cláudio Monteiro: "O Marcelão vai levar para o Cláudio Monteiro, para resolver esse negócio aí, levar para o Paulo Tadeu, tirar esse pessoal aí e botar o pessoal que a gente pediu".
Horas antes, Marcelo Lopes, o Marcelão, ex-assessor da Casa Militar do governo, explicava a Dadá que João Monteiro, na época diretor-geral do SLU, negociaria indicações com Paulo Tadeu: "O João Monteiro vai lá no Paulo Tadeu para resolver o negócio da nomeação". Dois dias depois, Dadá disse a Lopes que aliado seu "botou a mão" no CD com as nomeações.
Desafetos. O engenheiro Cláudio Abreu, então diretor regional da Delta no Centro-Oeste, acionou Dadá para que investigasse desafetos no Distrito Federal. Um dos alvos era Pedro Luiz Rennó, gestor de um dos contratos da empresa no SLU. Em abril de 2011, Abreu cobrou de Dadá num telefonema: "Você tem de pegar o tal Pedro, filmar esse cara fazendo roubalheira. É isso o que você tem de me dar".
Procurado pelo Estado, o secretário Paulo Tadeu informou, por sua assessoria, que nunca teve reuniões com Marcelo Lopes ou João Monteiro para tratar de nomeações. Em nota, a Delta alegou desconhecer o teor dos relatórios da PF e assegurou jamais ter solicitado qualquer pesquisa sobre a vida de qualquer pessoa.

Nao troco os meus por nada ou alguem. by Deise

by AP


Cadela se recusa a sair do lado de amigo atropelado na Califórnia

Grace 'parou o trânsito' para ajudar socorrer outro cão ferido.
Ele acabou morrendo, e agora a labradora está disponível para adoção.

 

Uma labradora negra ajudou a parar o trânsito para que outro cão que havia sido atropelado pudesse ser socorrido em uma via na cidade de La Puente, no estado americano da Califórnia.
O caso ocorreu na quarta-feira (11).
A polícia foi chamada ao local por um motorista, que viu a labradora na pista, ao lado do cão que tinha sido atropelado atropelado por um carro.
Ela se recusava a sair do lado de seu companheiro, que acabou morrendo no local.
Grace ao lado do cão atropelado (Foto: County of Los Angeles Department of Animal Care and Control/AP)Grace ao lado do cão atropelado (Foto: County of Los Angeles Department of Animal Care and Control/AP)
Um motorista não identificado colocou cones de sinalização ao redor do local do acidente para evitar que os cães fossem atropelados.
Funcionários do serviço animal chegaram, retiraram o cão morto e levaram a heroína para o Centro de Cuidado Animal do Baldwin Park, onde ela está disponível para adoção caso seu dono não apareça durante o fim de semana.
Os funcionários batizaram a cadela, que parece ter dois anos, de "Grace".
Grace após ter sido recolhida (Foto: County of Los Angeles Department of Animal Care and Control/AP)Grace após ter sido recolhida (Foto: County of Los Angeles Department of Animal Care and Control/AP)

É Manchete Hoje. by Deise



O Globo
Manchete: Futuro presidente do STF diz que julga mensalão este ano
Para Ayres Britto, ideal é que caso não seja analisado na campanha eleitoral
Às vésperas de assumir a presidência do Supremo Tribunal Federal, o ministro Carlos Ayres Britto avisa que vai julgar ainda este ano o mensalão – o escândalo de pagamento de mesada a parlamentares ocorrido no governo Lula – revela Carolina Brígido. De preferência antes de 6 de julho, quando começa a campanha eleitoral. O ideal, segundo ele, é que o maior processo da história do STF não corra em paralelo com as eleições municipais. Nem mesmo a falta de um ministro – Cezar Peluso estará aposentado no segundo semestre – servirá de justificativa para adiar o julgamento. Considerado um liberal entre os ministros do STF, Ayres Britto é entusiasta da lei da Ficha Limpa – “uma das mais belas novidades transformadoras do país” – e diz que não desiste da luta por um Brasil menos corrupto. (Págs. 1 e 3)
Grandes bicheiros ampliam alcance
A PF identificou que contraventores de pouca expressão regional atuam associados a grandes grupos. Policiais acreditam que o país foi loteado entre quadrilhas, como a de Carlinhos Cachoeira no Centro-Oeste e a dos tradicionais bicheiros do Rio, com presença no Norte e no Nordeste. (Págs. 1 e 14)
Dilma pode rever incentivo à indústria
Depois de lançar programa de R$ 60 bilhões em estímulos à indústria, o governo agora vai acompanhar de perto o setor. Caso as empresas não cumpram a promessa de preservar empregos, a presidente Dilma Rousseff ameaça rever os incentivos. (Págs. 1 e 31)
Esquerda da França revive no pós-crise
Pesquisas indicam que candidatos de esquerda terão cerca de 45% dos votos no 1º turno da eleição presidencial. Analistas, relata Fernando Eichenberg, avaliam que ressurgimento se deve mais a falhas da direita no manejo da crise internacional. (Págs. 1 e 40)
Rio+20: cariocas abrem as casas para hóspedes
Diante da falta de vagas na rede hoteleira para abrigar participantes da Rio+20, muitos cariocas estão se preparando para receber visitantes em suas casas. A Riotur lançará em maio um site para divulgar as hospedagens domiciliares. A partir de amanhã, O Globo estreia site com notícias sobre o evento. (Págs. 1, 25 e 34)
Imposto de renda
A 15 dias do fim do prazo, 16 milhões ainda não fizeram a declaração anual. Saiba como acertar as contas. (Págs. 1 e 39)
Segundo caderno
De consumidor a financiador
o sucesso do modelo de financiamento colaborativo crowdfundig faz surgir um novo tipo de mecenas no Brasil (Págs. 1 e Segundo Caderno)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Agnelo nega renúncia: ‘Só se me abaterem fisicamente’
Governador do DF defende a CPI e diz que só pensa em afastamento quem ‘tem culpa no cartório’
Identificado pela Polícia Federal como o “01 de Brasília” e o “Magrão”, citado em diálogo da quadrilha comandada pelo contraventor Carlinhos Cachoeira, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, está sob pressão do seu partido, o PT, com o governo sob vigilância do Planalto e virou protagonista de uma crise que ressuscita o fantasma da intervenção federal. Em entrevista ao Estado, ele garante que não renuncia nem se afasta do cargo, e negou ter recebido apoio financeiro ou caixa 2 para sua campanha seja de Cachoeira, seja da construtora Delta. (Págs. 1 e Nacional A4)
Delta ganhou R$ 862 milhões
Maior receptora de recursos do governo federal desde 2009, a construtora ganhou, só em 2011, R$ 862,4 milhões. (Págs. 1 e Nacional A6)
Conselho da ONU aprova envio de missão à Síria
Por unanimidade, o Conselho de Segurança da ONU aprovou ontem o envio de observadores à Síria para monitorar o frágio cessar-fogo. Houve mortes em combates e atentados. (Págs. 1 e Internacional A14)
Malvinas e Cuba dividem Cúpula das Américas
Sem consenso, a declaração da Cúpula das Américas, que reúne na Colômbia chefes de 33 países, deve silenciar sobre temas-chave da região, como Cuba e as Ilhas Malvinas. (Págs. 1 e Internacional A18)
Endividados dão carro de graça
A inadimplência recorde e o aperto dos bancos no crédito têm levado consumidores a repassar o carro e a dívida do financiamento a outra pessoa. Ás vezes de graça. (Págs. 1 e Economia B1)
Paulo Sotero: Conversa sincera
É exagero interpretar a linguagem corporal de algum desconforto entre Dilma e Obama como prova de que a visita foi de pouca serventia. (Págs. 1 e Internacional A17)
Com Lula, Marta diz que apoiará Haddad. (Págs. 1 e Nacional A8)
Estadão’, TV Cultura e You Tube farão debate. (Págs. 1 e Nacional A12)
Aliás: O veredicto
Os bastidores do julgamento do Supremo Tribunal Federal que liberou a interrupção de gravidez de fetos sem cérebro. (Pág. 1)
Notas & Informações: O desafio ao poder dos bancos
Pela primeira vez o governo enfrenta os bancos privados num regime plenamente democrático. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: CPI vai investigar irmão de Demóstenes
Benedito Torres, procurador-geral de Justiça de Goiás, será alvo da comissão que investiga os tentáculos de Carlinhos Cachoeira na adminstração pública. É o que pretendem os líderes no Senado Álvaro Dias (PSDB-PR) e Walter Pinheiro (PT-BA). “Está provado que membros de outros poderes têm envolvimento com os esquemas” do bicheiro, destaca o parlamentar baiano. Novas gravações da Operação Monte Carlo obtidas pelo Correio reforçam a relação promíscua entre Demóstenes e o “professor” Cachoeira dentro do Ministério Público goiano. O líder do PT na Câmara, Jilmar Tarto (SP), considera o caso gravíssimo. “A CPI se fortalece por causa de histórias como essas.” (Págs. 1, 2 e 3)
Dilma critica política dos países ricos
Da Colômbia, onde está para a Cúpula das Américas, a presidente solta o verbo contra o modelo monetário e o protecionismo das economias desenvolvidas. (Págs. 1 e 10)
Receita aperta fiscalização e dívida chega a R$ 2 trilhões
A fome do Leão não diminui. Além dos R$ 100 bilhões que arrecada todos os meses do brasileiro, o Fisco cobra dos trabalhadores e empresas R$ 2 trilhões entre impostos e contribuições atrasadas, mas encontra dificuldades variadas para receber essa dinheirama dos inadimplentes. (Págs. 1 e 16)
UnB, 50 anos de coragem
Inovação, pioneirismo e luta pela democracia são as principais bandeiras da Universidade de Brasília nesses 50 anos de existência. Pelas salas do câmpus da asa norte passaram personagens que marcaram a história do país, como os mestres Darcy Ribeiro, Oscar Niemeyer e Glênio Biachetti (Págs. 1 34 e 35)
França: Reeleição é cada vez mais distante de Sarkosy. Socialista está na frente (Págs. 1 e 24)
O verde de Brasília perde espaço para o concreto
Desde o início de sua construção, a cidade vê encolhendo sua vegetação, dois terços já se transformaram em área urbana. Ocupações irregulares, crescimento desordenado e expansão agrícola estão entre os vilões que afetam o clima, o abastecimento de água e a qualidade de vida dos moradores. (Págs. 1, 31 e 32)
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Estado de Minas
Valadares agora envia dinheiro para os EUA
Durante décadas, valadarenses emigrados para os Estados Unidos em busca da independência financeira investiram gordas remessas de dólares na cidade do Vale do Rio Doce, impulsionando sua economia.
Agora, o Estado de Minas constata que, com a crise no país norte-americano, houve inversão: parentes dos mineiros que insistem em continuar na terra de Tio Sam vendem bens e enviam dinheiro para ajudá-los a sobreviver. (Pág. 1, 17 e 18)
Os negócios milionários de Cachoeira em Minas
O bicheiro, preso na Operação Monte Carlo, parceiro do senador goiano Demóstenes Torres e acusado de formação de quadrilha e corrupção, chegou a comandar, durante anos, seis empresas no estado. Mas, atualmente, mantém apenas uma, em Araxá, no Alto Paranaíba. As outras eram em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, e em Belo Horizonte. (Págs. 3, 4, 5 E 8)
PT decide rumo que vai tomar nas eleições (Pág. 1 e 10)
Foto-legenda: Refugiados no país do futebol
A desativação de campo de expatriados no Oriente Médio, em 2007, trouxe ao Brasil 108 palestinos em busca de distância da perseguição religiosa e da guerra no Iraque.
Cinco anos depois, famílias como a de Safa Shahin, de 36 anos, enfrentam o pesadelo do desemprego e do desamparo no refúgio verde e amarelo. (Págs. 1, 14 E 15)
Cotas perdem valor no banco da universidade
As políticas de inserção social em escolas públicas de ensino superior não cumprem integralmente seu objetivo. A culpa, segundo especialistas, é da concorrência do Enem, o que leva Nayara Maria a buscar reforço em cursinho. (Págs. 1, 25 E 26)
Troca de banco pode ser um negócio ruim (Págs. 1 e 21)
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Jornal do Commercio
Manchete: Saídas para o Recife andar
Nesta época em que mobilidade virou palavra de ordem, o JC fez levantamento de pequenas intervenções que poderiam facilitar a circulação de carros na capital, como abertura de vias fechadas por imóveis ilegais e conclusão de ruas que acabam no nada. (Págs. 1 e Cidades, 4 e 5)
Obra deixa 800 mil pessoas sem água (Pág. 1 e 17)
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Veja
Manchete: Mensalão
A cortina de fumaça do PT para encobrir o maior escândalo de corrupção da história do país. (Pág. 1)
Obama
A história e a demografia conspiram para sua reeleição. (Pág. 1)
Juros: Por que não basta uma ordem do governo para eles caírem (Pág. 1)
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Época
Manchete: Paul McCartney
O eterno beatle presta um tributo à música brasileira, critica o som esquálido dos iPods e exalta o lado familia do rock’n'roll
“Quero me encontrar com músicos brasileiros para gravar bossa nova”. Diz Paul a Época na semana em que chega ao Brasil.
Como a geração Facebook se apaixonou pela música de um setentão. (Pág. 1)
Investigação: A construtora que se beneficiou do esquema do bicheiro Carlinhos Cachoeira (Pág. 1)
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ISTOÉ
Manchete: Como opera Dadá no submundo dos grampos que assombra Brasília
Quem contratou o araponga, quais eram seus operadores na PF e no Ministério Público e os principais alvos do espião mais temido pelo poder nos dias de hoje. (Pág. 1)
Educação
O drama dos professores ameaçados pela violência nas escolas particulares. (Pág. 1)
Aborto: Por que a decisão do STF é um avanço para a sociedade brasileira (Pág. 1)
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ISTOÉ Dinheiro
Manchete: O governo ataca os juros
Saiba quais são as melhores taxas para o seu negócio.
É hora para trocar de banco em busca de crédito mais barato?
Como o setor privado está reagindo à ofensiva dos bancos estatais.
O que muda no mercado brasileiro com a era dos juros em queda. (Pág. 1)
Batalha do crédito
Alexandre Tombini, do BC, presidenta Dilma Rousseff e Guido Mantega, da Fazenda, unidos na cruzada pelo dinheiro barato. (Pág. 1)
Computadores: Positivo quer virar a Apple brasileira (Pág. 1)
BTG Pactual: Vale a pena ser sócio de André Esteves? (Pág. 1)
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Carta Capital
Manchete: Na mira: Quem tem medo da CPI do Cachoeira? (Pág. 1)
Grandino Rodas: Um saudoso da ditadura manda na USP (Pág. 1)
Juros bancários: Por que pagamos tanto (Pág. 1)
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Zero Hora
Manchete: Saturação dá a planos de saúde prazos de SUS
Crescimento de clientes cinco vezes superior ao de vagas em hospitais resulta em longas esperas em emergências. Drama também atinge consultas especializadas e cirurgias. (Págs. 1, 21 a 23)
É bolha?
Negócios bilionários, como a compra do Instagram pelo Facebook, reacendem debate sobre supervalorização de empresas de internet. (Pág. 1)
A guardiã gaúcha da Ficha Limpa
De militante de esquerda a vice-procuradora-geral eleitoral, Sandra Cureau vai fiscalizar no país o primeiro pleito sob a nova lei. (Págs. 1 e 6)
A burocracia que liberta criminosos
Zero Hora revela como uma quadrilha tira proveito da flexibilidade da lei para voltar às ruas e aos assaltos. (Págs. 1 e 28)
Clipping Radiobrás
Edição: Equipe Fenatracoop

Simples Assim. Talvez devesse voltar a matéria obrigatoria OSPB OU Moral e Cívica. Talvez tenhamos seres novamente humanos e com consciencia. Mas principalmente seres com noção, ainda que de longe, do significado da palavrinha magica: R E S P O N S A B I L I D A D E. A unica que nos permite usufruir totalmente da L I B E R D A D E. by Deise


sábado, 14 de abril de 2012

"É a bosta fazendo adubo prá flor, que alimenta o beija-flor. E o ciclo da vida recomeça novamente". Pensamento criado coletivamente numa discussão politca no face. Alto nível. Papo cult. by Deise

Saudade dá quando lembramos do tempo em que ela era somente cega. by Deise


Agnelo descarta renúncia: 'não tenho culpa no cartório'

by Estadão

Agnelo descarta renúncia: 'não tenho culpa no cartório'

 
 
BRASÍLIA - Identificado pela Polícia Federal como o '01 de Brasília' e o 'Magrão', citado em diálogos da quadrilha comandada pelo contraventor Carlinhos Cachoeira, o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), está sob pressão do seu partido, com o governo sob vigilância do Planalto e como protagonista de uma crise que faz ressuscitar o fantasma da intervenção federal. Auxiliares diretos seus se envolveram ou tentaram se aproximar do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira.
Mesmo assim, em entrevista ao Estado, Agnelo garante que não vai renunciar nem se afastar do cargo 'sob qualquer hipótese'. A não ser uma: 'Só se me abaterem fisicamente', diz, reproduzindo inconscientemente o script do ex-ministro do Trabalho, Carlos Lupi, de que só deixaria o governo a bala - e que saiu demitido. 'Tenho conversado com a presidente Dilma', adverte, para sinalizar apoio.
Cercado por denúncias desde que assumiu o cargo em 2011, e com baixos índices de popularidade, Agnelo é alvo de inquérito criminal no Superior Tribunal de Justiça (STJ) por suspeita de irregularidades desde seus tempos no Ministério do Esporte (2003-2006) e, depois, como diretor da Agência de Vigilância Sanitária (2007-2010). Agora é alvo também da CPI mista do Congresso que vai investigar as atividades de Cachoeira. Além do apoio da presidente Dilma, garante que tem o da direção do PT para resistir às pressões. 'O cara só pensa nisso (renúncia) se tem culpa no cartório. E eu não tenho', afirma. Ele vê, na CPI, uma oportunidade de provar sua inocência.
O governador disse que encontrou no governo uma máquina pública dominada por 'corrupção sistêmica' e, assim, atraiu a ira de grupos econômicos poderosos contrariados. Disse também ter-se encontrado apenas uma vez com Cachoeira, numa reunião com empresários da indústria farmacêutica, em 2009 ou 2010, e negou que tenha recebido apoio financeiro ou caixa dois para sua campanha.
O senhor vai renunciar ou se afastar do cargo para facilitar as investigações?
Absolutamente. O cara só pensa nisso se tem culpa no cartório. Defendo a CPI e quero a apuração disso porque não tenho culpa no cartório.
O Planalto mandou reforços federais para seu governo, numa espécie de intervenção branca. O sr. perdeu o apoio da presidente Dilma e do PT?
Os reforços foram iniciativa nossa. Não foi nada (de intervenção ou socorro) do Planalto. Passei um ano e três meses paquerando para trazer um grande quadro federal, que é daqui de Brasília, o Luiz Paulo Barreto (ex-ministro da Justiça, que assumiu a Secretaria de Planejamento do GDF esta semana). Não houve intervenção. Só fala isso quem não conhece a presidente Dilma. Não tem acontecido isso (abandono do Planalto ou do PT). Tenho conversado com a presidente. Ontem mesmo (quinta-feira) estive com o presidente Rui Falcão (do PT). Tenho apoio de vários partidos e da minha bancada inteira no DF.
O presidente Rui Falcão afirmou que a CPI vai servir para desmascarar a farsa do mensalão...
Acho que ela vai desmascarar mesmo os ataques contraditórios que estou sofrendo. Estão tentando fazer com que a população acredite que há uma ligação (minha com Cachoeira). Mas os diálogos mostram o contrário: que os caras não conseguiram (emplacar o lobby). Não há um único exemplo de o cara ter emplacado alguma coisa.
Brasília vive o trauma de escândalos recentes, como o da Caixa de Pandora, que provocaram a prisão e cassação de um governador e indiciamento de vários políticos. O sr. teme ser punido por esse clima de clamor público?
Essa crise não é minha nem do PT, nem de Brasília. Não há um único fato que mostre envolvimento do governo do DF com esse grupo (de Cachoeira).
E quanto às suspeitas de favorecimento da Delta nos contratos com o GDF?
Não teve nenhuma facilidade, sequer um aditivo em favor da Delta. Ela só está aí porque ganhou na Justiça o direito de manter o contrato.
Porque então o sr., eleito governador em 2010, pediu ao governador em exercício, Rogério Rosso, a prorrogação do contrato com a Delta? Não é uma forma de beneficiar?
Em absoluto. Fiz um pedido genérico em relação a serviços essenciais do governo. Se não, quem vai recolher o lixo?
O que se coloca nos diálogos interceptados é que a Delta e Cachoeira deram apoio financeiro à sua candidatura e depois cobraram a fatura em forma de nomeações e contratos.
Nego absolutamente. Cite uma nomeação ou contrato. A nomeação do João Monteiro (SLU) foi minha. É uma pessoa séria, não tem vinculação nenhuma com esse segmento.
Com relação ao Cachoeira, num primeiro momento o sr. disse que não o conhecia e depois admitiu ter tido um contato com ele. Como foi esse contato e do que trataram?
Há uma forçação de barra brutal. Chegaram a publicar, a partir de diálogos de terceiros, que eu estava pedindo uma audiência com o Cachoeira (risos). É absolutamente mentiroso. Se eu quisesse falar com ele, por ser um empresário do ramo farmacêutica, jamais falaria com ele por vias como essas. Foi um encontro antes de eu ser candidato. Visitei várias indústrias em Goiás, São Paulo, fiz reuniões. Falei com outros empresários, não só com ele.
A que o sr. atribui essa onda de denúncias?
Há uma tentativa desesperada de envolver o meu nome e o PT nessa crise. Essa crise não é nossa, é do DEM e do PSDB de Goiás. A PF investigou um ano e meio a contravenção-jogos, caça-níqueis, bingos e os crimes conexos. O que a PF pegou, efetivamente? Pegou um senador, Demóstenes Torres, e o DEM de Goiás , em 300 telefonemas, entre os quais negociando interesse do jogo no Congresso. Está tudo fartamente disponível. Uma série de relações com o setor político de Goiás. Prefeitos, deputados, vereadores. Na lista da PF não constam o DF nem meu governo. Não fomos lenientes ou omissos com relação à expansão do jogo no DF.
Mas o senhor afastou seu chefe de gabinete e dois assessores. Não é uma forma de admitir envolvimento?
Em absoluto. Não há uma declaração ou diálogo direto dessas pessoas. Há um diálogo atribuindo influência sobre o chefe de gabinete (Cláudio Monteiro), falando em dinheiro para indicar o presidente do Serviço de Limpeza Urbana. O que ele (Monteiro) fez? Saiu do governo, vai se defender, mostrar que isso é falso e, uma vez provada a falsidade, voltar pro governo.
O sr. não recebeu nenhuma doação de campanha ou caixa dois, seja de Cachoeira ou da Delta?
Em absoluto.
Além da Monte Carlo, o sr. é alvo de inquérito, no STJ que apura irregularidades na sua gestão no Ministério do Esporte e na Anvisa.
O processo que corre no STJ é do meu interesse porque provém de uma denúncia de um bandido, que alegou ter-me dado suborno na véspera do período eleitoral (abril de 2010). Foi espontaneamente a uma delegacia num sábado e lá encontrou o delegado e o promotor para tomar o depoimento. Como depois eu fui eleito, o caso subiu para o STJ. Espero desmascarar esses detratores. As denúncias com relação à Anvisa já foram apuradas e rechaçadas. No (programa do Ministério do Esporte) Segundo Tempo não há nada contra minha gestão, tive todas as contas aprovadas, com certidão do TCU e CGU.
Quem está tentando derrubá-lo?
Estou enfrentando grupos poderosos, que saquearam o patrimônio público. Sou alvo desses interesses contrariados. Instaurei uma Secretaria de Transparência e fiz 14 mil auditorias. Estou buscando o dinheiro saqueado. Estou pedindo de volta R$ 750 milhões roubados. Já declarei várias empresas inidôneas. E não tem ninguém preso. (O esquema) está aí operando, com métodos que não há em nenhum outro lugar do País.

Sarney passa mal e viaja a SP para fazer exames

by Estadão

    O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), se submeterá a uma série de exames neste final de semana, após ter se sentido mal na noite de sexta-feira, quando se preparava para dormir na residência oficial. Por volta das 14 horas deste sábado, Sarney viajou para São Paulo, onde era aguardado no Hospital Sírio-Libanês. A assessoria do senador não soube informar se ele ficará internado até o final dos procedimentos médicos.
No próximo dia 24, Sarney completará 82 anos. A idade, segundo amigos, tem acentuado seus problemas estomacais, sobretudo quando enfrenta conflitos pessoais e políticos.
Como presidente da Casa, Sarney foi derrotado ao se manifestar contrário à criação da CPI do Cachoeira, encarregada de investigar a ligação do contraventor Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, com políticos e agentes públicos.
O senador chegou a alertar ao governo que a apuração, cujos principais alvos atualmente são dois políticos da oposição - o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e o senador Demóstenes Torres (sem partido-GO) - corre o risco de atingir aliados do Palácio do Planalto.
O secretário de Comunicação de Sarney, jornalista Fernando César Mesquita, informou que o presidente do Senado decidiu antecipar um check-up marcado para o dia 19, alegando que não estava se sentindo bem.

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