quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Ontem recebi isto por e-mail um aviso de que a empresa Monsanto haveria entrado com uma liminar para retirar de circulação uma cartilha sobre alimentos orgânicos feita pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).

Segue o conteúdo do e-mail com a “notícia”:

“A multinacional de sementes transgênicas Monsanto obteve uma liminar de mandado de segurança para impedir a distribuição da cartilha “O Olho do Consumidor” produzida pelo Ministério da Agricultura, com arte do Ziraldo, para divulgar a criação do Selo do SISORG (Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade Orgânica) que pretendia padronizar, identificar e valorizar produtos orgânicos, orientando o consumidor na sua escolha de alimentos realmente orgânicos.
O link do Ministério está “vazio” tendo sido retirado o arquivo do site. Em autêntica desobediência civil e resistência pacífica à medida de força legal, estamos distribuindo eletronicamente a cartilha.
Se você concorda com a distribuição envie para os amigos e conhecidos.Se você não concorda, simplesmente delete este e-mail.”
Essa cartilha sobre orgânicos é bastante conhecida, e o Ministério da Agricultura foi bastante inteligente ao convidar o ótimo Ziraldo para ilustrá-la. No material, é possível encontrar a definição de alimento orgânico, bem como orientações para que o consumidor possa identificar esses produtos no mercado.
A partir de 2010, todo produto orgânico brasileiro, exceto aqueles vendidos diretamente pelos agricultores familiares, levará o selo do Sisorg (Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica). Esse selo, que teve a marca escolhida pelo público, vai atestar que o produto está dentro de normas e foi avaliado por entidade credenciada do Ministério da Agricultura. O selo de referência já é utilizado nos Estados Unidos, no Japão e na Europa.
Quando vi a mensagem de que a Monsanto haveria entrado na Justiça contra o Ministério, fui buscar maiores informações, e as únicas fontes que tratavam do assunto eram blogs criticando a empresa, e disponibilizando a cartilha para download, seguindo as “diretrizes” do e-mail que citei acima. Prá piorar, o link que disponibilizaria a cartilha no site do MAPA realmente não continha mais o documento para download. Aparentemente, havia mesmo algo errado.
Como achei tudo isso muito estranho (um caso desses certamente teria algum tipo de repercussão nos grandes veículos de notícias), fui atrás da melhor fonte possível, na minha opinião: a própria Monsanto.
Segue a posição oficial da empresa sobre o episódio descrito no e-mail, que me foi dada por sua assessoria de imprensa ontem, logo que entrei em contato com eles:

“A Monsanto esclarece que não procedem os boatos de que a empresa teria entrado como uma ação judicial contra uma campanha educativa coordenada pelo MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) sobre os benefícios de alimentos livres de agrotóxicos.
A empresa desconhece a origem dessa informação e reafirma o respeito pela liberdade de opinião, expressão e escolha do mercado, instituições e empresas pela utilização de culturas convencionais, geneticamente modificadas ou orgânicas.
A Monsanto se orgulha de ser líder em biotecnologia agrícola e acredita profundamente nos benefícios das culturas geneticamente modificadas, que têm potencial para ajudar a aumentar a produção de alimentos, com menos recursos naturais e, ainda, melhorar a vida de agricultores em todo o mundo

desculpem ao leitores... postei sobre a ilha na madrugada, Estou fazendo as correçoes agora. Ninguem merece ler um site tao cheiode erros de digitação. Mas as informações acreditem,sao estas mesmas....

O que vestir, transportar e o que deve ou nao levar para a Ilha.

No verão, faz muito calor na Ilha do Mel. Mas, à noite sempre tem um friozinho. Quando vier para a Ilha, traga, além das roupas de banho, toalha e chinelos, roupas leves (camisetas, shorts, bermudas, vestidos de verão) e um tênis para as caminhadas. Não se esqueça de trazer também uma jaqueta ou moleton mais quente um pouco.
Não traga sapatos de salto alto. Você terá muita dificuldade para andar com eles na areia das trilhas. Não precisa guarda-chuva. A chuva da Ilha é uma delícia.
Venha bem a vontade, ao natural, para seu encontro com a natureza.
 
Quando você vier a Ilha do mel, lembre-se que aqui não há estradas, ruas ou carros. Todos andam a pé por caminhos, trilhas de areia pelo meio da natureza e entre as casas.
Isso pode trazer algum problema para você transportar sua bagagem. Você pode, é claro, alugar um carrinho no trapiche de chegada.
Mas se quiser transportar você mesmo suas coisas, evite trazer malas, sacolas, bolsas e caixas. Carregar essas coisas na areia fofa das trilhas, dependendo da distância e do peso, pode ser uma experiência bem desagradável.
Prefira uma mochila de boa qualidade, grande e confortável, para transportar seus objetos de uso pessoal. Para os passeios, também é muito aconselhável uma mochila menor, para levar água e suas coisas.
Para ir a praia, uma sacola de praia resolve bem o problema de transporte. Não exagere nas quantidade de coisas que você vai trazer. A ilha hoje já possui armazéns e mercadinhos onde o básico da alimentação e da higiene pessoal podem ser adquiridos, além de uma boa rede de pousadas, campings e restaurantes.
 
Pelas próprias particularidades de acesso, locomoção e acomodações, é sempre bom refletir sobre o que trazer para a Ilha do Mel quando você vier para cá. Muita gente acaba trazendo um monte de coisas inúteis e esquecendo o essencial. Então, vamos pensar um pouco juntos sobre o que é indispensável para trazer para a Ilha:
Em primeiro lugar, suas roupas e objetos de uso pessoal e toalete. A Ilha possui vários lugares onde você pode comprar o básico para toalete (sabonetes, shampoo, escova e pasta de dente e desodorante), mas você deve trazer o restante. Protetor solar é indispensável (pelo menos fps 30 para os primeiros dias). Loção pós-sol e hidratantes são convenientes. Você também pode trazer calamina e/ou andolba para aliviar o ardido das queimaduras de sol. Não se auto-medique. A Ilha tem dois Postos de Saúde, um nas Encantadas e outro na Nova Brasília, que funcionam durante toda a temporada de verão e podem fazer os primeiros atendimentos e providenciar encaminhamentos para hospitais em Pontal do Sul e Paranaguá, se for o caso. Repelente de insetos, principalmente se você tiver sensibilidade, é fundamental.
Alguns acessórios de uso pessoal são importantes, como bonés, chapéus e óculos escuros. Se você gosta de ficar na areia da praia, traga um guarda-sol. Não se esqueça de chinelos e de um tênis para caminhada.
Traga sua máquina fotográfica ou filmadora e um bom estoque de pilhas, se você usar pilhas ou baterias descartáveis. Não jogue pilhas ou baterias no mato. Coloque-as nas lixeiras de coleta seletiva. Um lanterna com seu estoque de pilhas é importante. A Ilha praticamente não tem iluminação pública e em noites sem lua e de céu fechado, uma lanterna faz toda diferença.
Se você gosta de esportes de praia e de verão, dá para praticar quase todos na Ilha, desde asa-delta até frescobol. Mas você deve trazer seus equipamentos. Pesca, só de vara ou linha de mão. Pesca submarina, só com autorização do IBAMA.
Para quem gosta de sossego, um bom livro pode fazer toda diferença. Mas se você gosta de agito, não se preocupe. Há vários bares e restaurantes com música e dança ao vivo.
Lembre-se: Na Ilha só se deixam saudades e dela se leva tudo o que se trouxe. O problema de lixo é crucial na Ilha do Mel. Não jogue lixo no mato, procure uma lixeira ou, melhor ainda, leve seu lixo de volta para o continente.
Não cace animais silvestres. Agora é que eles estão voltando a se reproduzir e alegrar a Ilha. Não arranque plantas e flores. Elas não vão crescer fora da Ilha e o ecossistema aqui é frágil e delicado. Fotografe e dê uma lembrança para um número muito maior de pessoas.
Novas trilhas são um dano terrível para o ecossistema. Elas levam vinte, trinta anos para recuperar a vegetação. Ande apenas nos caminhos já existentes. Nós queremos que nossos netos também se apaixonem por este lugar maravilhoso.
 
Esta historia nao é bem assim, mas logicoque um Sao bernanrdo nao ficaria bemna Ilha. e com o calor, ele odiaria.
A Ilha, e principalmente quem o levou.
Questão de bom senso....
Embora eles sejam adoráveis e praticamente façam parte da família, NÃO É PERMITIDO TRAZER ANIMAIS DOMÉSTICOS PARA A ILHA DO MEL. Por mais cuidados que você possa ter com seu bichinho, a Ilha é uma Unidade de Conservação Ambiental e a presença de animais, mesmo os domésticos, que não sejam os nativos daqui, traz problemas sérios ao equilíbrio do ecossistema local.
 

Mapa. É uma Baleia.


Como Chegar à Ilha do Mel




O acesso à Ilha do Mel é por barco, a partir de Morretes (só nos finais de semana e feriados), Paranaguá ou de Pontal do Paraná (praia Pontal do Sul), distantes cerca de cem quilômetros de Curitiba. Vindo de Morretes, a viagem dura 50 minutos (é feita em embarcações Flex Boat, as mesmas utilizadas nas Cataratas do Iguaçu); vindo de Paranaguá, uma hora; e partindo do Pontal, 30 minutos.

Circulando

O tráfego de carros é proibido na Ilha do Mel. Para chegar às praias e atrativos do local, somente caminhando ou pedalando. As trilhas são fáceis.

  • A viagem partindo de Pontal do Sul demora aproximadamente meia hora. Partindo de Paranaguá, a demora é de aproximadamente 2 horas.
    Maiores informações no site da ABALINE.
  • A Ilha do Mel não possui serviços bancários. Não há Caixas Eletrônicos nem Banco 24 horas. Também não existem casas de câmbio oficiais. Boa parte dos restaurantes, bares e pousadas aceitam cartões de débito e de crédito, mas não são todos. Consulte antes de consumir. É aconselhavel que os visitantes se previnam comdinheiroem espécie, e cobrado até 15% em cima do valor trocados  no cartão.
  • As vezes compensa, outras sai bem caro.
  • Não há farmácias na Ilha do Mel, nem postos de medicamentos. Se você necessita de algum remédio de uso contínuo, previna-se e adquira antes da viagem.
  • Materiais de higiene pessoal podem ser adquiridos nos mercadinhos da Ilha.
  • Mas os mercadinhos, cobram muito. E bem carinho...
  • Uma coca cola litro R$ 6,00, pao de sanduciche, R$ 5,80,
  • Tem dias, que vamos encontrar ummelao, por R$ 9,80,
  • Banana ha R$ 4,00, os salgadinhos  cerca de R$ 5,00 e um picolé da kibon R$ 4.00 o mais barato.
  • Comer nas pousadas e nos restaurantes saibemmais comepnsador.
  • Um café para 4 pessoas naosaipor menos de 30,00.
  • Mais acessivel  nas pousadas e restaurantes.
  • Por exemplo, uma bela salada cincrementadissima que duas pessoas se satisfazem cerca de 18%, e um camarao na moranga para 2 pessoas comacompanhamento R$ 50,00.
  • Ou seja, o que nao for para comer em restaurante, procurem pegar antes de embarcar.
  • Verão que nao se arrependerão
  • E estarao ajudando, ao proprioturista que naoficara mais nao mao de alguns preços abusrdos praticados durante a temporada.
  • Tudo tem limite. 
  •  

Maiores informação entrar no site da ABALINE sobre horários de barcos para a Ilha do Mel

Ilha do Mel é um paraíso de aventuras aonde carros não entram

Incluir na bagagem uma dose extra de aventura é fundamental para quem segue rumo à rústica Ilha do Mel. Para início de conversa, o acesso ao paraíso é feito de barco, partindo de Paranaguá, Pontal do Paraná e de Morretes - desta última cidade, porém, só nos finais de semana e feriados. Uma vez em terra firme, prepare-se para encontrar ruas de areia salpicadas por casinhas simples de alvenaria onde carros não circulam. As caminhadas são regidas pela maré ou em meio a trilhas e, à noite, as lanternas são indispensáveis - não há iluminação pública na ilha.

Dar a volta na ilha: Trilhas levam a cenários perfeitos para contemplar a natureza - Foto: Priscila ForoneFarol das Conchas é cartão-postal, além de excelente mirante
O cenário idílico ocupa uma área de 27,5 quilômetros quadrados, sendo 35 quilômetros só de praias. A maioria é selvagem, emoldurada pela Mata Atlântica e com características únicas - Fortaleza é praticamente deserta, enquanto Encantadas é o point do agito e praia Grande oferece as melhores ondas para a prática do surf. A turma espalha-se entre as duas vilas - Nova Brasília e Encantadas - que abrigam campings, pousadinhas e restaurantes caseiros de frutos do mar. Falando em infra-estrutura, a ilha tem acesso limitado e recebe, no máximo, cinco mil pessoas por dia. É uma maneira de evitar a degradação e manter o despojamento.

O tempo passa devagar na Ilha do Mel, o que incentiva as longas caminhadas rumo aos cartões-postais. Partindo de Nova Brasília, uma das trilhas mais bonitas e famosas leva ao Forte Nossa Senhora dos Prazeres, erguido no século 18 nas areias da praia da Fortaleza. A caminhada à beira-mar dura uma hora e vale o esforço - chegando na construção, suba até o topo para apreciar os canhões históricos e a belíssima vista panorâmica. Do outro lado da ilha, encare a escadaria que conduz ao Farol das Conchas, também com um visual desconcertante. Estique a passeio até a praia de Fora das Encantadas. Lá, uma gruta alimenta a imaginação dos ilhéus com lendas de sereias.


quarta-feira, 26 de outubro de 2011

ABUSO DE PODER: Liminar concedida à MONSANTO recolhe cartilha sobre produtos orgânicos!

MAIORES INFORMAÇÕES SOBRE O BOICOTE VOCÊS PODERÃO VER NO SITE
   Liminar concedida à MONSANTO  recolhe cartilha sobre produtos orgânicos!

A cartilha "O Olho do Consumidor" foi produzida pelo Ministério da Agricultura, com arte do Ziraldo, para divulgar a criação do selo do SISORG (Sistema Brasileiro de Avaliação de Conformidade Orgânica) que pretende padronizar, identificar e valorizar produtos orgânicos, orientando o consumidor. Infelizmente, a multinacional de sementes transgênicas Monsanto, obteve uma liminar em mandado de segurança que impediu sua distribuição. O arquivo foi inclusive retirado do site do Ministério (o link está "vazio").
Em autêntica desobediência civil e resistência pacífica à medida de força, estamos distribuindo eletronicamente a cartilha.
Se você concorda com esta idéia, continue a distribuição para seus amigos e conhecidos.

Eu amo a Ilha do Mel.



Algumas cinzas, jamais desaparecem.

Fotos que falam por si.




Viver não é esperar a tempestade passar. É aprender como dançar na chuva”.




























 

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