domingo, 19 de outubro de 2014

A Vacina Contra o Ebola não Está Sendo Testada contra o Ebola?

O Que A Vacina contra o Ebola não Está Sendo Testada contra o Ebola
Em pouco tempo, todos nós vamos ser inundados com uma campanha de propaganda da grande mídia, exigindo que todos nós aceitemos uma vacina contra o Ebola. Neste momento, uma vacina já entrou em testes em humanos na África, informa a NBC News. [1] A vacina foi desenvolvida pelo NIH, e o ensaio clínico está sendo executado pela Universidade de Maryland.
Mas há um grande problema em tudo isso: a vacina não será testada contra o Ebola. Ela será “aprovada” pela FDA em tempo recorde, sem nunca ter sido mostrada sendo eficaz, em outras palavras.
Você pode achar isso estranho… e é. Os medicamentos são normalmente testados contra a droga afirma tratar. Por exemplo, os medicamentos de pressão arterial alta são testados em pessoas que têm pressão arterial alta para determinar se a droga “funciona” na redução da sua pressão arterial. Estes resultados são tipicamente comparados com um grupo de controle, que também tem uma pressão arterial alta, mas receberam um placebo. A diferença dos resultados entre os dois grupos é atribuída ao medicamento.
Um teste de vacina contra o Ebola corretamente construída também teria que usar dois grupos de pessoas: um grupo de controle que não recebe nenhuma vacina e, em seguida, fica exposto ao Ebola, e um grupo tratado que recebe a vacina e depois fica exposto ao Ebola. A diferença entre os resultados dos dois grupos seria atribuída à vacina. Obviamente, nenhum ensaio clínico de vacina vai expor intencionalmente alguém ao Ebola. Assim, a questão se a vacina funciona até mesmo contra o Ebola não será respondida, mesmo quando a vacina for “aprovada” para uso na população.

Os ensaios clínicos não vão testar a eficácia da vacina contra o Ebola

Em vez de testar se a vacina funciona contra o Ébola, os ensaios clínicos estão apenas tentando determinar se a vacina provoca efeitos colaterais e produz uma resposta imune. Como o Dr. Myron Levine, diretor do Centro de Desenvolvimento de Vacinas (DCV) da Universidade de Maryland, explica:
Esta pesquisa vai nos dar informações cruciais se a vacina é segura, bem tolerada e capaz de estimular respostas imunológicas adequadas na maior população-alvo prioritária, os profissionais de saúde na África Ocidental. 
Observe cuidadosamente que ele não diz se o ensaio clínico vai dizer-lhes se a vacina realmente interrompe a transmissão do vírus Ebola. O que eles estão procurando neste ensaio clínico é saber se a vacina provoca efeitos colaterais e se produz uma “resposta imune” de anticorpos.
Estes anticorpos, ao que parece, não são anticorpos do Ebola. Eles são anticorpos para uma pequena cadeia de proteínas (que se assemelham a uma parte do Ebola) ligados a um adenovírus (um vírus da gripe comum). A esperança entre os desenvolvedores de vacinas é que os anticorpos que aparecerem em resposta a esta estrutura de proteínas construída artificialmente também vão trabalhar contra o Ebola. Mas não haverá nenhuma prova disso. Será simplesmente uma “melhor estimativa” e que pode não funcionar em todos.
Uma vez que a vacina experimental e não testada for implantada, duas coisas vão acontecer
Independentemente do fato de que a vacina contra o Ebola não será testada contra o Ebola, há duas coisas que irão acontecer imediatamente após a implantação da vacina:
1) Todo o progresso na contenção do surto do Ebola será imediatamente e exclusivamente creditado à vacina contra o Ebola.
2) Todas as falhas na contenção do surto de Ebola serão imediatamente e exclusivamente atribuídas às pessoas que se recusarem a se vacinar contra o Ebola.
Tal é o dogma da religião da vacina: Mesmo sem qualquer prova científica que seja, a cada evento que acontecer será interpretado como uma confirmação da infalibilidade absoluta da vacina. Aqueles que ousam questionar a eficácia ou segurança da vacina serão marcados como “assassinos”, enquanto aqueles que cegamente aceitam a adoração da vacina e que tudo dará certo, serão rotulados como “salvadores”.
Mesmo que a vacina contra o Ebola fosse uma solução salina pura, com nenhum fragmento viral qualquer – ou seja, “placebo” – os dois pontos acima ainda seriam verdadeiros. O simples fato de ser uma vacina faz com que as mentes uma vez científicas, sejam sobrecarregadas com o fervor religioso e abandonem todo o ceticismo racional. Nenhum questionamento da vacina contra o Ebola será tolerado em qualquer lugar, e qualquer um que ouse levantar questões sobre a segurança, eficácia ou ingredientes da formulação, será cruelmente responsabilizado pelo agravamento do surto, quase como se tivessem correndo por aí com uma seringa cheia de Ebola, injetando deliberadamente as pessoas em shopping centers e aeroportos.
Por que na ditadura científica de hoje executada por empresas farmacêuticas, o único pecado pior do que ser um portador de Ebola que infecta outros é ser um cético da vacina que faz perguntas científicas sobre os ingredientes da vacina, do controle de qualidade de sua produção e da eficácia da vacina. Na religião do cientificismo, há tolerância zero para aqueles que não têm fé cega nas vacinas. Ou você adora a vacina e os seus proponentes, ou você vai ser condenado como um perigo à segurança pública.
No clima médico politizado de hoje, você percebe que, se a vacina realmente “funciona” é irrelevante. É por isso que a prata coloidal nunca será testada contra o Ebola pelas autoridades de saúde. Eles não querem saber se ela funciona. Todo esse sistema ocidental da medicina não está interessado no que funciona. Ele só está interessado no que oferece lucros.
E parece que o Ebola está prestes a criar uma colheita de lucros para todos eles, mesmo que o seu produto ‘vacina’ na verdade não funcione. Mas quem tem tempo para ciência de verdade quando há uma pandemia avançando, certo? ;)
Leia mais:
EUA já Começou a Testar a Vacina contra o Ebola em Humanos

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Dá pra confiar??? ________________ "Dilma: Costa "nunca foi da minha confiança"

Eleições 2014

Em Florianópolis, petista nega que tenha cogitado nomear o ex-diretor da Petrobras, preso na Operação Lava Jato, da PF, ministro das Cidades

Felipe Frazão, de Florianópolis (SC)
A presidente e candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), participa de agenda de campanha em Florianópolis
A presidente e candidata à reeleição, Dilma Rousseff (PT), participa de agenda de campanha em Florianópolis (Jeronimo Carmo/Mafalda Press/Folhapress)
Atualizada às 17h45
A presidente-candidata Dilma Rousseff (PT) afirmou nesta sexta-feira que o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, delator do esquema de desvio de verbas e de financiamento ilegal de partidos à Justiça Federal, nunca foi uma pessoa da sua confiança e negou que tenhacogitado nomeá-lo ministro das Cidades. Pivô do petrolão, Costa foi preso durante a Operação Lava Jato, da Polícia Federal, fez acordo para colaborar com as investigações e agora cumpre prisão domiciliar. O ex-executivo da Petrobras foi indicado pelo PP para a diretoria de Abastecimento no primeiro mandato do ex-presidente Lula, em maio de 2004, época em que Dilma era ministra de Minas e Energia. 
Depois de participar de reunião com prefeitos e o governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo (PSD), em Florianópolis, Dilma negou que tenha cogitado fazer de Costa seu ministro das Cidades, cargo ocupado em seu governo por nomes do PP. “Eu não tenho a menor ideia de quem indicou. Eu não fui quem indicou e nem quem nomeou, porque ele jamais foi ministro das Cidades no meu governo. No meu governo, para ser convidado para alguma coisa, só eu convido. Ele não só não foi, como deixou de ser diretor da Petrobras. Ele nunca foi uma pessoa da minha confiança”, afirmou.
Até deixar a Petrobras em 2012, Paulo Roberto também presidiu os conselhos de administração de refinarias da petrolífera, como Abreu e Lima, negócio que também envolveu pagamento de propina, segundo investigações da Polícia Federal e do Ministério Público.
Prefeitos - Em seu primeiro ato de campanha em Santa Catarina, a presidente prometeu ajudar os cerca de 160 governantes municipais presentes ao evento. Eles foram arregimentados pelo governador reeleito Raimundo Colombo (PSD). Dilmae pediu que os prefeitos colocassem a militância nas ruas por um “voto combativo” e comparou sua trajetória política com a de Anita Garibaldi, filha de imigrantes italianos que combateu na Guerra dos Farrapos, no século XX. “As mulheres catarinenses sempre foram mulheres corajosas. Eu tenho certeza que eu honro a tradição da Anita Garibaldi”, disse Dilma. “Eu honro, sobretudo, a tradição do nosso país, de ser um país que detesta a divisão. Eu não serei eleita para ser a presidenta segregada e reduzida por uma parte da sociedade. Não serei a presidenta que eles querem que eu seja, defendendo só uma parte, mas de todos os brasileiros. Desde o Lula, nós temos essa relação com os prefeitos e os governadores, não olhamos partido. Agora, eu também sei muito bem valorizar aqueles que me apoiam.”


Afagos  - Dilma e Colombo se aproximaram em 2012 depois que o governador se emocionou, em Brasília, ao tentar renegociar a dívida do Estado e ao pedir ajuda para evitar o corte de receita de 90 milhões de reais ao mês por causa de mudanças na arrecadação do ICMS. Colombo obteve verbas federais para realizar obras de barragens anti-enchente no Vale do Itajaí, ao custo cerca 1 bilhão de reais, na região afetada por chuvas. A presidente afagou o neoaliado em público nesta sexta: “Ao longo da vida política, a gente encontra pessoas que não tinha nenhum indicativo de que teria uma excelente relação. Eu me refiro ao governador Colombo com que construí um relacionamento de alta qualidade. As pessoas não sabem que a vida política dá alguns presentes. Esse foi um presente que eu recebi”. Aos cerca de 4.000 militantes e cabos eleitorais presentes no centro de convenções onde o ato político ocorreu Dilma trocou juras de amor. Elas respondeu aos gritos de "Dilma eu te amo", com a frase: "O bom de me amar é que eu amo vocês. A coisa mais triste é amor não correspondido."

sábado, 18 de outubro de 2014

Dilma admite desvio na Petrobras e diz que busca ressarcimento ao país

'Se houve desvio, queremos de volta. Se houve, não. Houve, viu?', disse.

Ex-diretor da Petrobras preso na Operação Lava-Jato fez delação premiada.

Alexandro Martello
Do G1, em Brasília

A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, concede entrevista no Palácio da Alvorada, em Brasília (Foto: Ed Ferreira/Estadão Conteúdo)A presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, concede entrevista no Palácio da Alvorada, em Brasília (Foto: Ed Ferreira/Estadão Conteúdo)
A presidente Dilma Rousseff afirmou neste sábado (18) que houve desvio de recursos públicos da Petrobras. A candidata à reeleição pelo PT disse ainda que tomará "todas as medidas para ressarcir tudo e todos".
arte petrobras (Foto: Editoria de Arte/G1)
"Agora ninguém sabe hoje ainda o que deve ser ressarcido. A chamada delação premiada, onde tem todos os dados mais importantes, não foi entregue a nós. Eu até pedi, como vocês sabem. Pedi tanto para o Ministério Público quanto para o ministro do Supremo [Tribunal Federal]. Ambos disseram que ainda estava sob sigilo. Agora ressarcir, eu farei todo o meu possível para ressarcir o país. Se houve desvio de dinheiro publico, nós queremos ele de volta. Se houve [desvio], não. Houve, viu?", declarou Dilma Rousseff.
Questionada sobre a inclusão pelo ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa do nome do ex-presidente do PSDB Sérgio Guerra (morto neste ano) entre políticos que receberam dinheiro desviado da Petrobras, a presidente Dilma afirmou que não acha que ninguém no Brasil tenha "primazia da bandeira da ética".
"O retrospecto do PSDB não lhe dá essa condição. Quem cometeu crime, delito ou malfeito deve pagar por isso. Ninguém está acima de suspeita no Brasil. Quem não cumprir princípios éticos com dinheiro publico, devem pagar por isso. É interessante notar que os vazamentos seletivos acontecem para todos os lados. Isso não é bom. Não vou comemorar nada. O pau que bate em Chico também bate em Francisco. Essa é uma lei", afirmou a candidata do PT.
Durante debate na TV nesta semana, Dilma já havido feito uma pergunta a Aécio sobre a denúncia de que o ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa, em depoimento ao Ministério Público, havia afirmado que deu propina ao ex-presidente do PSDB para esvaziar uma Comissão Parlamentar de Inquérito destinada a investigar a Petrobras em 2009.
Na resposta, Aécio disse que, pela primeira vez, a presidente reconhecia denúncias de Paulo Roberto Costa, que fez acordo de delação premiada e, em troca de prisão domiciliar, passou a colaborar com a Justiça nas investigações sobre corrupção na Petrobras. "Se a senhora não tem receio, por que seu partido impediu que o senhor Vaccari fosse à CPI"?, disse Aécio, referindo-se ao tesoureiro do PT, que, segundo depoimentos de Costa, também se beneficiou de propinas de contratos.
Dilma Rousseff declarou que, daqui para frente, a não ser que seja informada pelo Ministério Público ou pelo juiz, não tem medida nenhuma a tomar. "Não sei se vocês sabem, mas não é o presidente quem processa. Quem processa são os órgãos, como o Ministério Público, e quem julga é o juiz", afirmou.
Comunicado da Petrobras
Na sexta (17), a Petrobras informou que criou comissões internas para verificar "averiguar indícios ou fatos contra a empresa" relacionados às denúncias relacionadas à operação Lava Jato, e que está estudando medidas jurícidas para ser ressarcida pelos danos sofridos.
As afirmações estão em um comunicado enviado pela empresa à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), em resposta a um pedido de esclarecimento feito pela autarquia por conta das notícias publicadas nos últimos dias sobre o assunto. É procedimento comum à CVM solicitar esclarecimentos sobre notícias que possam afetar as empresas que têm ações negociadas em bolsas de valores.
No comunicado, a empresa apontou que é reconhecida oficialmente pelas autoridades como vítima nesse processo de apuração, e vem prestando esclarecimentos para Polícia Federal, Ministério Público Federal e Poder Judiciário.

Paulo Roberto Costa
O ex-diretor Paulo Roberto Costa é um dos acusados na operação Lava Jato, que foi deflagrada no dia 17 de março deste ano em vários estados brasileiros e no Distrito Federal.
A operação investiga um esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas que pode ter movimentado cerca de R$ 10 bilhões. Conforme a PF, a organização criminosa era liderada pelo doleiro Alberto Youssef.
Pesquisa
Pesquisa Datafolha divulgada na quarta (15) mostra que 80% dos eleitores brasileiros tomaram conhecimento das denúncias de corrupção na Petrobras. Ainda de acordo com o instituto, 66% acreditam que as denúncias envolvem pagamento de proprina a partidos políticos.
O Datafolha ouviu 9.081 eleitores em 366 municípios nos dias 14 e 15 de outubro. O nível de confiança é de 95%. Isso significa que, se forem realizados 100 levantamentos, em 95 deles os resultados estariam dentro da margem de erro de dois pontos prevista. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-01098/2014.
Críticas a Aécio
Durante a entrevista coletiva deste sábado, a presidente Dilma também disse que o candidato tucano, Aécio Neves, foi desrespeitoso com ela e com a candidata do PSOL, Luciana Genro, ao chamá-las de "levianas".
"Quando começa a discussão, o candidato adversário não gosta muito. Aí parte para algumas atitudes um tanto quanto desrespeitosas. Foram desrespeitosas comigo, foram desrespeitosas com a Luciana Genro. Ele pode inclusive querer processar, mas quem devia processá-lo somos nós. A nós duas ele chamou de leviana, coisa que não se faz. Não é uma fala correta para mulheres. Eu lamento muito porque eu tenho o que discutir. Não tenho só propostas genéricas que coloca no papel. Porque o papel aceita tudo", declarou Dilma.
Sobre as recentes decisões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Dilma disse que não houve intervenção do tribunal em sua campanha, apesar da proibição de ataques ao candidato adversário durante o horário eleitoral.
"Gostaria de saber onde e quando [houve intervenção do TSE na campanha do PT]?. Acho que isso ainda será julgado. Acredito que o que é baixo nível da campanha é algo que deve ser completamente superado. Acontece que nós temos proposta. Estou dizendo concretamente essa da indústria naval. Discuto indústria naval, discuto Pronatec, discuto o Minha Casa, Minha Vida. E um conjunto de politicas. O que acontece com o candidato adversário, quando é da área social, ou ele diz que é ele quem fez ou foi o governo do Fernando Henrique quem fez. E ele gosta de falar do governo Fernando Henrique. Não prova que foi o Fernando Henrique quem fez, porque a população sabe, a população recebia, ou não recebia", disse ela.
Política nacional
Dilma Rousseff também aproveitou para defender a política de conteúdo local, pelo qual um produto nacional é comprado pelo governo, ou empresas estatais, mesmo sendo mais caro que o mesmo produto importado, com o objetivo de estimular o emprego no país. Segundo ela, o candidato tucano Aécio Neves declarou que vai investir no polo naval do país, mas também afirmou que vai reduzir a política de conteúdo local.
"Conteúdo local é produzir aqui o que deve e pode ser produzido. Representou grande ganho. Passamos de 7 mil para 81 mil trabalhadores, caminhamos para 100 mil no ano que vem. Conversar que vai investir em um polo naval sem ser a favor da politica de conteúdo local mostra imensa inconsistência das falas que estão aí. É impossível isso. No plano de negócios da Petrobras, de 2014 a 2018, estão previstos 38 plataformas de produção, 88 navios petroleiros e de transportes e 146 barcos de apoio, um total de US$ 100 bilhões. Isso era desviado para Cingapura, Coreia e japão. Impedimos política de transferência de empregos para o resto do mundo. Criamos uma imensa indústria. Estaríamos perdendo uma fonte fundamental de riqueza", disse.

"No dia 26, votem em quem quiser, mas façam isso com consciência, sem comprar um discurso fajuto de gente mal instruída, ou pior, desonesta".



“A corrupção é esporte nacional desde que o tal Dom João aportou por aqui”, não nego embora o império não tenha sido tão corrupto quanto a república, mas é curioso que os coronéis que desembocaram em Sarney, Maluf, Collor, Calheiros e Cia, e que praticaram por tantos anos esse esporte patrimonialista, hoje estejam ao lado do PT, um partido que diz combater a tudo isso.

“O PT quer instalar a ditadura”, já escutei gente que sei que é do bem dizer.”

Não, eu não escutei, eu Li nas Atas do Foro de São Paulo que querem restaurar na A.L. aquilo que perderam no Leste Europeu, logo, quem diz não são “pessoas por aí”, mas os próprios membros do PT, em documentos internos é claro.

“Que tipo de ditadura demora 13 anos para ser instalada?” – Bem, posso usar a própria ditadura soviética, ou não considera que a URSS viveu sob um sistema totalitário? Apesar do processo revolucionário em curso no Brasil estar sendo feito de outro modo, gostaria de lembrar que o “Domingo Sangrento” na Rússia aconteceu em 1905, os movimentos começaram ainda antes de 1900, logo basta fazer um cálculo rápido para entender que a tomada de poder em 1917 durou mais que os 13 anos apontados pelo colega. 

Quanto ao comentário seguinte sobre “que ditadura prende pessoas da situação”, o próprio exemplo que citei, a URSS, usou sim sua polícia para investigar “o pessoal da situação”, os mandou para a cadeia, campos de concentração e matou seus líderes “dos mais influentes”, basta estudar o Stalinismo e verificar que me pauto pela verdade.

Digo mais, nenhum regime matou mais socialistas do que o próprio regime socialista, na China, URSS, Camboja, etc...

Mas, ainda, não vivemos em ditadura, Graças a Deus! 

“A sensação de insatisfação é mundial” sim, a diferença é que em outros países as reformas já começaram, a economia de cada país começa a dar respostas para tais reformas enquanto o nosso governo continua colocando a culpa de nossos problemas na “crise mundial”, que, por curiosidade, é o mesmo discurso que praticava Mussolini.

Acreditar que o desemprego diminuiu é no mínimo ingenuidade, digo isso com todo respeito, basta pegar os números anunciados pela presidente e fazer uma breve reflexão. Se temos 56 milhões de pessoas atendidas pelo bolsa família (mesmo com os critérios que permitem que alguém empregado a receba) perceberemos que é IMPOSSÍVEL haver apenas 5% de desempregados no Brasil. Quanto a desigualdade, não conheço os critérios utilizados pelo atual governo que não nega que os ricos ficaram mais ricos durante o período em que estiveram no poder. 

O salário de um trabalhador comum nos Estados Unidos não pode ser medido como é o nosso, os índices de inflação naquele país são completamente diferentes e o PODER DE COMPRA é que deve ser avaliado, mas... Se atingiram um bom nível em 1970, não é contraditório criticar que não tenha crescido? Se a economia se pauta pelo consumo, vocês socialistas deveriam comemorar a estabilização de tal poder de compra (se fosse o caso). É curioso! 

Quanto ao acúmulo financeiro e todo esse discurso antiamericano, eu digo que ema população que está em primeiro lugar no ranking de caridade e de serviço voluntário do PLANETA TERRA, não deveria ser tão criticada, pois fazem exatamente aquilo que os BILIONÁRIOS socialistas como Fidel e outros que “surgiram do nada” logo após a queda do muro, NÃO FAZEM.

http://fernandorodrigues.blogosfera.uol.com.br/.../brasi.../

Além disso, é preciso informar aos desatentos que com relação a desigualdade: Existe também um Ranking que a mede, e por “surpresa” não encontramos paraísos socialistas como Cuba, Nigéria, Venezuela e outros entre os 10 primeiros países menos desiguais do mundo, ao contrário, são menos desiguais aqueles que tem economia mais LIVRE

:http://epocanegocios.globo.com/.../brasil-e-o-17-pais...

Aquilo que vocês chamam de neo-liberalismo NÃO é um “mercado quase sem regulação federal, pouco ou nenhum investimento social”, isso seria LIBERALISMO, o modelo neo-liberal prevê sim investimentos sociais a prova é que o PSDB adotou esse modelo, que inclusive foi ampliado graças ao crescimento MUNDIAL durante o governo Lula. O que o modelo neo-liberal prega, é exatamente a privatização para posterior crescimento da taxação, para que assim possam gerar o tal “modelo de bem estar social”. Estudar meio minuto com seriedade fará qualquer pessoa entender isso. Convido ao colega a assistir a esse breve comentário de José Monir Nasser:https://www.youtube.com/watch?v=CzdhaZJ6lEg

“O modelo PSDBista”, portanto, NÃO É NEM DE LONGE “uma cópia do modelo americano”, que, ao contrário de falido, é aquele que permite que a economia daquele país cresça hoje em média 5% enquanto o Brasil cresce a 0,5%..

Quanto a escolha ou não entre o “menor dos delitos”, ou em “alternar poder”, eu escolho a ALTERNANCIA DE CADEIRAS, já que o modelo econômico é EXATAMENTE O MESMO e as políticas assistencialistas do PSDB são exatamente as mesmas do PT, se não fossem, Lula não teria agradecido ao PSDB pela criação do Bolsa Família por exemplo.

https://www.youtube.com/watch?v=4vCeoPLLUn8

Votem em quem quiser, mas façam isso com consciência, sem comprar um discurso fajuto de gente mal instruída, ou pior, desonesta.

by Dárcio Bracarense



Interceptações da PF indicam que Costa foi convidado para ser ministro


Geraldo Magela / Agência Senado
Geraldo Magela / Agência Senado / Paulo Roberto Costa: ex-diretor da Petrobras era ligado ao PP, partido que comanda o Ministério das CidadesPaulo Roberto Costa: ex-diretor da Petrobras era ligado ao PP, partido que comanda o Ministério das Cidades
LAVA JATO

Convite para o Ministério das Cidades teria sido recusado pelo ex-diretor da Petrobras poucos dias antes de ele ser preso. Informação é mencionada em troca de mensagens entre doleiro e deputado

16/10/2014 |

O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa teria sido convidado para assumir o Ministério das Cidades em março deste ano, poucos dias antes de ser preso pela Polícia Federal (PF) na Operação Lava Jato. A informação consta de uma troca de mensagens entre o doleiro Alberto Youssef e o deputado federal Luiz Argôlo (SD-BA) de 13 março – mesmo dia em que foi anunciada a substituição de seis ministros, entre eles o das Cidades, pela presidente Dilma Rousseff (PT). A conversa foi interceptada pela PF e estava sob sigilo até o início deste mês. Os diálogos não deixam claro se o convite teria sido feito pela própria presidente ou pelo PP, partido que controla o ministério.
Ex-presidente do PSDB recebeu propina no caso Petrobras, diz Costa
Paulo Roberto Costa, em delação premiada, apontou data e valores que teriam sido entregues ao ex-senador Sérgio Guerra (PE) para travar CPI da Petrobras. A informação foi dada pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, em um de seus depoimentos no âmbito da delação premiada que fez perante força tarefa do Ministério Público Federal.
Na primeira mensagem, enviada às 19h34, Argôlo pergunta para Youssef: “Vc sabia q chamaram PR pra assumir o Ministério?? E ele n quis. Aguinaldo [Ribeiro, o ministro] saiu hoje” (sic). Segundo as investigações, a sigla PR era usada para citar Paulo Roberto Costa. Youssef responde: “Sabia. Ele já tinha me contado”. E em seguida completa: “Foi a melhor coisa q ele fez [não ter aceitado]” (sic).
A troca de mensagens ocorreu exatamente uma semana antes de Costa ser preso por ocultar provas da Operação Lava Jato – que foi deflagrada em 17 de março. À época, Dilma promovia uma reforma ministerial que tinha dois objetivos: liberar ministros que seriam candidatos e pacificar a tensão com o “blocão dos insatisfeitos” do Congresso indicando aliados dos partidos da base.
O Ministério das Cidades faz parte da “cota” do PP, partido que indicou Costa para a diretoria que ele ocupou na Petrobras. Além disso, Youssef é apontado como o operador do esquema de desvio de dinheiro da estatal dentro do partido – que também envolveria o PMDB e o PT, segundo as investigações da PF. Antes de entrar no Solidariedade (SD), Argôlo era filiado ao PP. O deputado responde a processo de cassação de mandato pela relação com o doleiro.
O ex-ministro das Cidades Aguinaldo Ribeiro (PP) deixou o cargo para ser candidato a deputado federal pela Paraíba (e foi eleito). Na época de sua saída, Dilma garantiu à sigla aliada que a pasta continuaria sendo do partido. Publicamente, foi cogitado o nome do senador Ciro Nogueira (PI), presidente nacional do PP. Mas Gilberto Occhi, que era vice-presidente da Caixa Econômica pela cota do partido, acabou sendo nomeado.
Provável
O advogado de Paulo Roberto Costa, João Mestieri, afirmou que “não acha improvável” que o cliente tenha sido convidado a assumir um ministério. “Ele pediu demissão [da Petrobras] e saiu com os elogios que merecia. Se mais tarde alguém o convidou [para ser ministro], ele deve ter dado coerentemente a negativa”, disse. Segundo o advogado, Costa não queria mais ter “nenhum tipo de relação com isso, com o governo, com coisas desse tipo”, disse.
Mestieri relata ainda que o desligamento de Costa do governo “foi um processo difícil”. E que hoje o ex-diretor, depois de ter firmado o acordo de delação premiada em que detalhou o esquema, está tentando “reencontrar o seu próprio eu”. “É um caminho de redenção.”
Por e-mail, o Ministério das Cidades respondeu apenas que “desconhece esse assunto”. A reportagem procurou ainda a assessoria da Presidência, mas não obteve retorno. Os advogados de Youssef e Argôlo também não responderam aos pedidos da reportagem. O Ministério Público Federal (MPF) e a PF, que conduzem as investigações, não comentaram o assunto
.

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