segunda-feira, 6 de outubro de 2014

CALENDÁRIO DE ESCÂNDALOS E INCONSEQUÊNCIASDO GOVERNO DILMA











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Com tantos escândalos podemos ter esquecido de alguns. 
Se você lembrar, envie para nós.

by http://calendariodeescandalos.com.br/

O túnel mais longo do planeta

SUPER NOVAS


por Carlo Cauti


Ele é mais comprido que a distância entre São Paulo e Campinas. Passa embaixo do fundo do mar. E vai custar dez vezes mais que todos os estádios da Copa. Conheça a obra mais audaciosa de todos os tempos


A China é a rainha das obras gigantes. Acabou de inaugurar a maior ferrovia do mundo (Pequim-Cantão, com 2.298 km) e a maior construção do planeta (o Global Center de Chengdu, um prédio que tem 1,7 milhão de m2 e é maior que o Parque do Ibirapuera). Agora, quer fazer algo ainda mais ousado: construir o maior túnel submarino do planeta. Ele vai ligar as cidades de Dalian e Yantai, no norte do país, e terá incríveis 123 km de extensão - mais que o dobro do Eurotúnel, que liga a França à Inglaterra. O projeto já foi apresentado ao governo comunista chinês, e deve ser aprovado pelo Parlamento nos próximos meses. "As obras começarão em 2015 e terminarão em 2026", afirmou o engenheiro Wang Mengshu, um dos responsáveis pelo projeto. O custo estimado é de R$ 85 bilhões, dez vezes mais do que o Brasil gastou em todos os estádios da Copa 2014. Um oceano de dinheiro. Mesmo assim, os chineses pretendem ter lucro - com o pedágio que será cobrado no túnel, a expectativa é recuperar o investimento em 12 anos.

O túnel será composto por três galerias. Em duas delas, passarão trens de alta velocidade (veja no infográfico). Apesar da empolgação dos chineses com a obra, há preocupação quanto à sua segurança. O túnel, que será construído 30 metros abaixo do fundo do mar, passa por uma área geologicamente instável - onde, em 1976, um terremoto matou centenas de milhares de pessoas. Também há dúvidas sobre o investimento. Dalian e Yantai são cidades médias (somadas, têm apenas 5 milhões de habitantes), que talvez não justifiquem uma obra tão cara. E isso se, como é comum em grandes construções, o custo final não acabar sendo maior ainda.
Números sobre o túnel

R$ 85 bilhões - É o orçamento inicial da obra, cuja construção deverá consumir 11 anos.

220 km/h - É a velocidade dos trens-bala, que trafegarão em tubos com 10 metros de diâmetro.

40 minutos - É o tempo que o trem levará no percurso (hoje feito de balsa, em 8 horas).
7,5 graus na escala Richter foi a força do terremoto que atingiu a região em 1976.

Imagem: thinkstockphotos

Vizinhos reclamaram sobre o mau cheiro vindo do apartamento do australiano



A mulher foi assassinada pelo namorado de forma bruta na semana passada
Foto: The Mirror / Reprodução

Um chef de cozinha australiano tirou a própria vida após quase ser pego pela polícia pelo assassinato de sua namorada. Marcus Volke, 28 anos, teria cortado o corpo da mulher, cozinhado parte dele e deixado outros pedaços guardados em caixas, que foram encontradas dentro e fora de seu apartamento. As informações são do The Mirror.

A polícia teria sido chamada ao apartamento em Brisbane pelos vizinhos de Volke por causa do mau cheiro vindo do local. Segundo testemunhas, um odor de “carne podre” muito forte estaria vindo do apartamento do chef, mas disseram que jamais desconfiaram que o cheiro era causado pelo assassinato da indonésia Mayang Prasetyo.

Os vizinhos também contaram à polícia que o cheiro começou a aparecer na quarta-feira da semana passada, ficando mais forte no sábado, quando os oficiais foram chamados. O corpo de Volke foi encontrado na varanda do apartamento. De acordo com as testemunhas, foi possível ouvir gritos do casal brigando durante toda a semana anterior ao crime.

Os dois teriam se mudado recentemente para o local e segundo a família de Marcus Volke, tudo parecia estar ocorrendo bem. 

Mayang era transexual e prostituta conhecida pela comunidade LGBT local, que fizeram uma homenagem a ela após ser revelada sua morte brutal. Alguns amigos destacaram que era uma transexual ativa.

“É triste ver alguém tão bonito, o mundo não será o mesmo sem você. Eu sentirei muitas saudades e não posso expressar isso em palavras. Ainda me lembro o dia em que te conheci. Ninguém que te conheceu poderá te esquecer. Isto nem parece real”, disse Brett Sparks, um dos amigos da vítima.

by Terra

Famosos foram rejeitados nas urnas e não conseguiram se eleger aos cargos de deputado federal e estadual





O cirurgião plástico e apresentador Dr. Rey disputou uma vaga na Câmara por SP pelo PSC e não foi eleito. Ele teve 21.371 votos

Candidato pelo PMDB, o cantor Frank Aguiar ficou de fora da Câmara. Ele concorreu por SP e obteve 26.013 votos


Leandro, que formou por muitos anos com irmãos o trio KLB, foi votado por 11.279 pessoas e não conseguiu se eleger deputado estadual em SP pelo PSD


Léo Áquilla, do PSL, tentou uma vaga na Câmara por SP e não teve êxito. Ele somou 29.695 votos


Marquito, assistente de palco do Programa do Ratinho, foi votado por 15.703 pessoas em SP e não conseguiu uma vaga na Assembleia Legislativa paulista


Mulher Pêra teve 1.272 em sua candidatura a deputada federal pelo PT do B de SP e não garantiu uma vaga na Câmara


O apresentador e cantor Netinho de Paula, do PC do B, ficou de fora da lista de deputados federais eleitor por SP mesmo tendo 82.105


O ex-participante do BBB Diego Alemão foi candidato no RJ a deputado federal pelo PV e não se elegeu. Ele recebeu 4.947 votos


O cantor Elymar Santos, candidato a deputado estadual no RJ pelo PR, ficou de fora da lista de eleitos no Estado, com 8.811 votos


Ricardo Macchi, ator famoso por interpretar o personagem Cigano Igor na Rede Globo, em 1995 na novela ‘Explode Coração’, concorreu a uma vaga de deputado federal pelo PTB no Rio Grande do Sul e não foi eleito. Ele recebeu 2.652 votos
by/MSN 

Abstenção, brancos e nulos são 29% dos votos; eleitor tem descrença no candidato



Agência Brasil
Da Agência Brasil



Com 99,99% das urnas apuradas, um percentual que representa 142.820.810 eleitores, as eleições de 2014 tiveram 90,36% de votos válidos. Os números foram computados até as 1h30 desta segunda-feira (6). Brancos e nulos somaram 9,64% dos votos totais, e os eleitores que não compareceram às urnas somaram 27.698.199, o que significa 19,39% do total.

Os percentuais relativos aos votos que não entram nas contas dos votos válidos aumentaram nas três modalidades. No primeiro turno das eleições presidenciais de 2010, quando o país tinha 135 milhões de eleitores, 18,12% deles não votaram. Em 2002, a abstenção atingiu 17,74% e em 2006, 16,75%.

A percentagem de votos em branco, neste ano, também cresceu. Em 2010, eles foram 3,13% do total; em 2006, 2,73%; e em 2002, 3,03%. Neste ano, os votos em branco representam 3,84%. Já os votos nulos, que vinham caindo nas três eleições anteriores, tendo registrado 7,35% em 2002; 5,68% em 2006; e 5,51% em 2010, tiveram um ligeiro aumento neste ano, atingindo 5,8%. Com isso, abstenções, brancos e nulos somam 29%.

Considerado o típico voto de protesto, o voto nulo tem o mesmo efeito do voto em branco por não entrar nas contas na hora de bater o martelo sobre quem está eleito. Embora não se possa dizer se esses percentuais crescentes revelam desinteresse por parte da população em relação à política, já que o voto é obrigatório, uma pesquisa do Instituto Data Popular, feita antes das eleições, mostrou que há um alto grau de desconfiança, por parte do eleitorado brasileiro, em relação à classe política.

Foram entrevistadas 15.652 pessoas, em 159 municípios, e 73% delas disseram não confiar nos candidatos que postulam um cargo eletivo neste ano. Segundo o presidente do Instituto Data Popular, Renato Meirelles, registrou-se que o brasileiro não confia até mesmo nos candidatos que escolhe e os deputados estaduais lideram o ranking. “Se a gente olhar a escala, os [candidatos] em quem os eleitores menos confiam são os deputados estaduais [82%]”, disse Meirelles. Em seguida, aparecem os candidatos a deputado federal, com 75% de desconfiança; os postulantes ao Senado, 65%; os que concorrem ao cargo de governador, com 40%; e os candidatos à Presidência da República, com 30% de desconfiança.

Meirelles disse que os entrevistados foram convidados a responder se concordavam ou não com frases apresentadas pelos pesquisadores. Entre eles, 65% disseram, por exemplo, concordar com a seguinte frase: “Os políticos são todos iguais”. Segundo o presidente do Data Popular, parte das respostas evidencia uma desconfiança em relação à classe política e “parte é um desconhecimento real da proposta do candidato”. Para a maioria dos eleitores, o voto é dado ao candidato que parece ser “o menos pior”.

O entendimento geral decorrente da pesquisa, indicou Meirelles, é que "a classe política está afastada da realidade cotidiana das pessoas”.

*Colaborou Alana Gandra

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