sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

O que foi que nos aconteceu? by Arnaldo Jabor




No Brasil, estamos diante de acontecimentos inexplicáveis, ou melhor,"explicáveis" demais.Toda a verdade já foi descoberta, todos os crimes provados, todas as mentiras percebidas. Tudo já aconteceu e nada acontece. Os culpados estão catalogados, fichados, e nada rola. A verdade está na cara, mas a verdade não se impõe. Isto é uma situação inédita na História brasileira.

Claro que a mentira sempre foi à base do sistema político, infiltrada no labirinto das oligarquias, claro que não esquecemos a supressão, a proibição da verdade durante a ditadura, mas nunca a verdade foi tão límpida à nossa frente e, no entanto, tão inútil, impotente, desfigurada.

Os fatos reais: com a eleição de Lula, uma quadrilha se enfiou no governo e desviou bilhões de dinheiro público para tomar o Estado e ficar no poder 20 anos. Os culpados são todos conhecidos, tudo está decifrado, os cheques assinados, as contas no
estrangeiro, os tapes, as provas irrefutáveis, mas o governo psicopata de Lula nega e ignora tudo.

Questionado ou flagrado, o psicopata não se responsabiliza por suas ações. Sempre se acha inocente ou vítima do mundo, do qual tem de se vingar. O outro não existe para ele e não sente nem remorso nem vergonha do que faz. Mente compulsivamente, acreditando na própria mentira, para conseguir poder. Este governo é psicopata!!! Seus membros riem da verdade, viram-lhe as costas passam-lhe a mão nasnádegas.

A verdade se encolhe, humilhada, num canto. E o pior é que o Lula, amparado em sua imagem de "povo", consegue transformar a Razão em vilã, as provas contra ele em acusações "falsas", sua condição de cúmplice e Comandante em vítima".

E a população ignorante engole tudo. Como é possível isso?

Simples: o Judiciário paralítico entoca todos os crimes na Fortaleza da lentidão e da
impunidade. Só daqui a dois anos serão julgados os indiciados nos comunica o STF.
Os delitos são esquecidos, empacotados, prescrevem.;A Lei protege os crimes e regulamenta a própria desmoralização.

Jornalistas e formadores de opinião sentem-se inúteis, pois a indignação ficou supérflua.
O que dizemos não se escreve, o que escrevemos não se finca, tudo quebra diante do poder
da mentira desse governo. Sei que este é um artigo óbvio, repetitivo, inútil, mas tem de ser escrito.... Está havendo uma desmoralização do pensamento. Deprimo-me:

"Denunciar para quê, se indignar com quê? Fazer o quê?".
A existência dessa estirpe de mentirosos está dissolvendo a nossa língua.
Este neocinismo está a desmoralizar as palavras, os raciocínios. A língua portuguesa,
os textos nos jornais, nos blogs, na TV, rádio, tudo fica ridículo diante da ditadura do
lulo-petismo.

A cada cassado perdoado, a cada negação do óbvio, a cada testemunha, muda, aumenta
a sensação de que as idéias não correspondem mais Aos fatos!
Pior: que os fatos não são nada - só valem as versões, as manipulações.
No último ano, tivemos um único momento de verdade, louca, operística, grotesca, mas
maravilhosa, quando o Roberto Jefferson abriu a cortina do país e deixou-nos ver os intestinos
de nossa política.

Depois surgiram dois grandes documentos históricos: o relatório da CPI dos Correios e o
parecer do procurador-geral da República. São verdades cristalinas, com sol a Pino. E, no
entanto, chegam a ter um sabor quase de "gafe". Lulo-Petistas clamam: "Como é que a
Procuradoria Geral, nomeada pelo Lula, tem o desplante de ser tão clara! Como que o Osmar
Serraglio pode ser tão explícito, e como o Delcídio Amaral não mentiu em nome do PT?

Como ousaram ser honestos?". Sempre que a verdade eclode, reagem.Quando um juiz condena rápido, é chamado de "exibicionista". Quando apareceu aquela grana toda no Maranhão (lembram, filhinhos?), a família Sarney reagiu ofendida com a falta de "finesse" do governo de FH, que não teve a delicadeza de avisar que a polícia estava chegando...

Mas agora é diferente. As palavras estão sendo esvaziadas de sentido. Assim como o
stalinismo apagava fotos, reescrevia textos para contestar seus crimes, o governo do Lula está
criando uma língua nova, uma neo- língua empobrecedora da ciência política, uma língua
esquemática, dualista, maniqueísta, nos preparando para o futuro político simplista que está se
consolidando no horizonte. Toda a complexidade rica do país será transformada em uma
massa de palavras de ordem, de preconceitos ideológicos movidos a dualismos e oposições,
como tendem a fazer o Populismo e o simplismo. Lula será eleito por uma oposição mecânica
entre ricos e pobres, dividindo o país em "a favor" do povo e "contra", recauchutando
significados que não dão mais conta da circularidade do mundo atual.

Teremos o "sim" e o "não", teremos a depressão da razão de um lado e a psicopatia política
de outro, teremos a volta da oposição Mundo x Brasil, nacional x internacional e um
voluntarismo que legitima o governo de um Lula 2 e um Garotinho depois. Alguns otimistas
dizem: "Não... este maremoto de mentiras nos dará uma fome de Verdades!" .

by Arnaldo Jabor

Farsa histórica


28.10.2012

Querer transformar em heróis os principais líderes condenados pelo mensalão tem o mesmo tom de farsa da afirmativa de que são “prisioneiros políticos condenados por um tribunal de exceção”. A defesa de José Dirceu tenta constranger os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) da mesma maneira que a de José Genoino tentou em vão durante o julgamento, confrontando-os com uma história de vida que teria “alto valor social” pela luta política desenvolvida tanto contra a ditadura militar quanto na democracia, com a fundação do Partido dos Trabalhadores.

Seria realmente patético se, em consequência dessa classificação esdrúxula de "perseguidos políticos", alguns deles pedissem asilo político a “democracias” como a Venezuela ou Cuba, capazes, sim, de compactuar com essa farsa que surge da tentativa de repetir a história. Ou Equador, como fez, desmascarando-se, Julian Assenge do Wikileaks.Cairiam no ridículo se tentassem pedir asilo a uma democracia verdadeira.

Como escreveu Karl Marx, autor que deveria ser conhecido da parte dos réus que tenta dar contornos políticos à roubalheira em que foram apanhados, a História se repete, “a primeira vez como tragédia e a segunda como farsa”.

Pois o ex-presidente do PT José Genoíno e o ex-ministro do Gabinete Civil, José Dirceu, tentam desde o início do julgamento do mensalão trazer para o presente o passado, que para muitos foi heroico, para tentar justificar os crimes que praticaram contra a democracia a favor da qual dizem ter lutado.

Nada indica que a Guerrilha do Araguaia promovida pelo PCdoB maoista pretendesse instalar no Brasil um governo democrático, nem que José Dirceu, do Molipo (Movimento de Libertação Popular) tenha ido para Cuba aprender democracia.

Mesmo sem entrar na análise dos eventuais méritos que tenham tido na sua luta política, esses “valores sociais” só fariam agravar a atuação dos dois no episódio em julgamento, pois estariam traindo seus “ideais democráticos” agindo contra a própria democracia.

O ex-guerrilheiro José Genoíno já havia se transformado em um perverso formulador da História ao se dizer vítima de novos torturadores da imprensa, que em vez de pau de arara usariam a caneta para lhe infligir sofrimentos. Tal desvirtuamento de ideias, transformando a liberdade de expressão e de informação em instrumentos de tortura, mostra bem a alma tortuosa desse político metido em bandidagens a guisa de impor um projeto político “popular”.

Transformar um bando de delinquentes, na definição do ministro Celso de Mello, em heróis é uma tentativa de vitimizar os condenados, dando conotações políticas elevadas ao que não passou de um assalto aos cofres públicos com o objetivo de perpetuar um partido no Poder através do desvirtuamento da própria democracia.

No julgamento, alguns ministros, mesmo que sugerindo respeito, ressaltaram que não estavam julgando o passado dos réus, mas os fatos relatados nos autos do processo. Autos produzidos em um sistema judiciário democrático, sob a atuação do Ministério Público Federal, um avanço da Constituição cidadã de 1988 (que o PT se recusou a assinar).

Os dois Procuradores que atuaram no processo, Antonio Fernando de Souza e Roberto Gurgel, foram nomeados pelo ex-presidente Lula, e sete dos dez atuais ministros do Supremo Tribunal Federal foram indicados por Lula e Dilma.

Sem falar que o PT está no governo há dez anos, e o processo se desenvolveu nos últimos sete anos. Todos esses pontos tornam ridícula a alegação de que os condenados foram vítimas de um complô “da direita” em conluio com a “mídia golpista”.

Até mesmo Lula, de fora do processo, mas cada vez mais dentro do projeto de Poder beneficiário dos golpes cometidos, saiu-se com a tirada de que já fora “absolvido pelas urnas”, alegando para isso a reeleição em 2006, seus 80% de popularidade e a eleição da presidente Dilma em 2010.

Fora o ato falho de admitir que alguma coisa fizera para ser absolvido, Lula teve que ouvir dos ministros, em diversas ocasiões, que eleição não tem o dom de apagar os crimes cometidos.

Essa tentativa, agora oficial por parte de José Dirceu, de colocar-se como um grande brasileiro com “valor social” tem a ver com a possibilidade de anistia por parte da Presidente da República, hipótese vez por outra aventada para o fim do ano. Seria um acinte ao Supremo Tribunal Federal, um escândalo para a opinião pública e um reforço à percepção de que no Brasil quem tem amigos poderosos não vai para a cadeia.

by MERVAL PEREIRA

Lembrei o tratamento dispensado pela Presidente Dilma, aos brasileiros recentemente. O "queridas e queridos", proferido em seu comunicado em rede nacional soou mais falso que nota de R$ 3,00. Como brasileira, devo estar inclusa no chamamento._________ Só para meu controle Presidente: Em que momento de insanidade meu, permiti a V.Exa. tamanha intimidade????? by Deise


Kátia Abreu rebate bispo do MST, em artigo na Folha


Não darás falso testemunho


Não é verdade que despejei um pequeno agricultor. Tratava-se de grileiro, cuja crônica de maldades qualquer morador da região atestará

Li, com surpresa, nesta Folha, um texto rancoroso e eivado de fúria acusatória e caluniosa ("Apreensão no campo", em 23/1), assinado pelo bispo emérito de Goiás Velho, dom Tomás Balduino, atribuindo-me pecados que não cometi.

Como católica praticante, jamais imaginei um dia polemizar com um representante da mais alta hierarquia da fé que professo. Mas a fé que professo não parece ser a mesma que a dele. As palavras que me dirigiu não foram de um cristão.

Minha fé não é a do ódio revolucionário, que incita o conflito e trata como pecadores os que dele divergem ideologicamente. É a fé que o papa Bento 16, em seu livro "Jesus de Nazaré, da Entrada em Jerusalém à Ressurreição", proclama como sendo a da paz.

"A violência", diz o papa, "não instaura o Reino de Deus, o Reino da Humanidade. É, ao contrário, instrumento preferido do Anticristo. Mesmo com motivação religiosa idealista, ela não serve à humanidade, mas à inumanidade".

Não há mistura mais letal que a da política com a religião. O fundamentalismo é, em si, antirreligioso. Os católicos da Irlanda, em nome de sua fé -que seguramente não é a de Cristo-, usaram o terrorismo e o sangue de inocentes como arma política, em nome de Alguém que resumiu sua doutrina numa frase: "Amai-vos uns aos outros".

Minha mais remota lembrança de dom Tomás é diametralmente oposta ao espírito de seu artigo. Remonta a um tempo anterior à criação do meu Tocantins, então integrado a Goiás.

Ele, ainda padre, ensinava, num Sermão das Sete Palavras, na Sexta-Feira da Paixão, que Jesus, ao pedir ao Pai que perdoasse seus algozes, "pois não sabiam o que faziam", mostrava a importância de interceder não só pelos amigos, mas sobretudo pelos inimigos.

Ao que parece, algo mudou na transição de padre Tomás para o bispo dom Balduino. Invoco, pois, o espírito cristão do padre para responder ao bispo, com absoluta serenidade, as imputações que me faz -a mim e a meus irmãos Luiz Alfredo e André Luiz. Mesmo perdoando-o desde já, cumpro o dever de desmenti-lo.

Não é verdade, dom Balduino, que tenha perseguido, despejado e feito perseguir "por 15 policiais armados" um pequeno agricultor em Campos Lindos, Tocantins. Tratava-se do grileiro Juarez Vieira, cuja crônica de violências e maldades qualquer morador da região atestará. Obtive na Justiça reintegração de posse de terra de minha propriedade legítima.

Não é verdade também que a tenha recebido de "mão beijada". Adquiri-a em moeda corrente e a preço justo, como os demais fazendeiros. Era área inóspita e desabitada; hoje, é a internacionalmente conhecida região do Mapito, referência de produtividade em soja, milho e algodão, com infraestrutura bancada pelos produtores pioneiros.

Outra injúria atinge meus dois irmãos. O bispo acusa Luiz Alfredo de grilagem e André Luiz, de promover trabalho escravo. Mas Alfredo adquiriu com recursos próprios as terras que possui, devidamente documentadas. E André jamais foi proprietário da fazenda citada pelo bispo.

Apenas alugou dois tratores, sem os tratoristas, para o proprietário, nada tendo a ver com as denúncias, que não o envolveram. É, inclusive, funcionário do Ministério Público do Trabalho, onde jamais foi questionado.

Esclareço também que não sou responsável pela decisão da Advocacia-Geral da União de estender as condicionantes da demarcação de Raposa Serra do Sol às demais terras indígenas. Foi o Supremo Tribunal Federal que assim o determinou.

Sem seu grau de santidade e sabedoria, não lhe devolvo as insolências. E se for o caso de terminar com uma citação, tomo, com respeito, a palavra do Senhor, no Antigo Testamento: "Não darás falso testemunho contra o seu próximo" (Êxodo, 20, 16).

KÁTIA ABREU, 50, é senadora (PSD-TO) e presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA)



E mais um grande FDP, que igualmente aos Petralhas, adora bater continência com chapéu alheio. by Deise


quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Dom Balduino sugere oração e jejum contra poder de Kátia Abreu


Apreensão no campo
Por Dom Tomás Balduino, na Folha, via MST (artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo, 23-01-2013).
Lideranças camponesas e indígenas estão apreensivas com o poder da senadora por sua atuação na demarcação de terras no Brasil
Eis o quadro: o pequeno agricultor Juarez Vieira foi despejado de sua terra, em 2002, no município tocantinense de Campos Lindos, por 15 policiais em manutenção de posse acionada por Kátia Abreu. Juarez desfilou, sob a mira dos militares, com sua mulher e seus dez filhos, em direção à periferia de alguma cidade.
O caso acima não é isolado. O governador Siqueira Campos decretou de “utilidade pública”, em 1996, uma área de 105 mil hectares em Campos Lindos. Logo em 1999, uns fazendeiros foram aí contemplados com áreas de 1,2 mil hectares, por R$ 8 o hectare. A lista dos felizardos fora preparada pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Tocantins, presidida por Kátia Abreu (PSD-TO), então deputada federal pelo ex-PFL.
O irmão dela Luiz Alfredo Abreu conseguiu uma área do mesmo tamanho. Emiliano Botelho, presidente da Companhia de Promoção Agrícola, ficou com 1,7 mil hectares. Juarez não foi o único injustiçado. Do outro lado da cerca, ficaram várias famílias expulsas das terras por elas ocupadas e trabalhadas havia 40 anos. Uma descarada grilagem!
Campos Lindos, antes realmente lindos, viraram uma triste monocultura de soja, com total destruição do cerrado para o enriquecimento de uma pequena minoria. No Mapa da Pobreza e Desigualdade divulgado em 2007, o município apareceu como o mais pobre do país. Segundo o IBGE, 84% da população viviam na pobreza, dos quais 62,4% em estado de indigência.
Outro irmão da senadora Kátia Abreu, André Luiz Abreu, teve sua empresa envolvida na exploração de trabalho escravo. A Superintendência Regional de Trabalho e Emprego do Tocantins libertou, em áreas de eucaliptais e carvoarias de propriedade dele, 56 pessoas vivendo em condições degradantes, no trabalho exaustivo e na servidão por dívida.
Com os povos indígenas do Brasil, Kátia Abreu, senadora pelo Estado do Tocantins e presidente da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil), tem tido uma raivosa e nefasta atuação.
Com efeito, ela vem agindo junto ao governo federal para garantir que as condicionantes impostas pelo Supremo no julgamento da demarcação da área indígena Raposa Serra do Sol sejam estendidas, de qualquer forma, aos demais procedimentos demarcatórios.
Com a bancada ruralista, ela pressionou a Advocacia-Geral da União (AGU), especialmente o ministro Luís Inácio Adams. Prova disso foi a audiência na AGU, em novembro de 2011, na qual entregou, ao lado do senador Waldemir Moka (PMDB-MS), documento propondo a criação de norma sobre a demarcação de terras indígenas em todo o país.
O ministro Luís Adams se deixou levar e assinou a desastrosa portaria nº 303, de 16/7/12. Kátia Abreu, ao tomar conhecimento desse ato, desabafou exultante: “Com a nova portaria, o ministro Luís Adams mostrou sensibilidade e elevou o campo brasileiro a um novo patamar de segurança jurídica”.
Até mesmo com relação à terra de posse imemorial do povo xavante de Marãiwatsèdè, ao norte do Mato Grosso, que ganhou em todas as instâncias do Judiciário o reconhecimento de que são terras indígenas, Kátia Abreu assinou nota, como presidente da CNA, xingando os índios de “invasores”.
Concluindo, as lideranças camponesas e indígenas estão muito apreensivas com o estranho poder econômico, político, classista, concentracionista e cruel detido por essa mulher que, segundo dizem, está para ser ministra de Dilma Rousseff. E se perguntam: “Não é isso o Poder do Mal?” No Evangelho, Jesus ensinou aos discípulos a enfrentar o Poder do Mal, recomendando-lhes: “Esta espécie de Poder só se enfrenta pela oração e pelo jejum” (Cf. Mt 17,21).

PAULO BALDUINO DE SOUSA DÉCIO, o dom Tomás Balduino, 90, mestre em teologia, é bispo emérito da cidade de Goiás e conselheiro permanente da Comissão Pastoral da Terra.  

FONTE: VI O MUNDO



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