sábado, 17 de dezembro de 2011

Passeio com dinheiro do contribuinte

by Brasil - Liberdade e Democracia

Escalado pela presidente Dilma Rousseff para participar da conferência ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC), em Genebra, na Suíça, no momento em que é alvo de suspeitas de tráfico de influência, o ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, simplesmente não apareceu na abertura do evento. Ele ausentou-se também de outra reunião em que era aguardado, com países emergentes. Lembre-se que o ministro e sua comitiva viajaram às custas dos cofres públicos para representar o Brasil no evento.
 
Fonte: Veja
Fernando Pimentel, o que faz consultoria e palestras fantasmas, também participou de reuniões fantasmas na Europa custeados pela população brasileira. Corrigindo, as reuniões não eram fantasmas, eram verdadeira, a presença de Fernando Pimentel é que era fantasma.
Fernando Pimentel não participou das reuniões das quais deveria participar. Apenas passeou na Europa às custas do contribuinte.A falta de vergonha é tanta que os nossos governantes já não se importam com as denuncias, debocham do povo brasileiro e ficam impunes.
É preciso que haja uma ação forte por parte da população contra estes abusos.
 
JUSTIÇA

O presente de Natal do cidadão de bem deste país é a notícia de que o crime do mensalão vai prescrever.
O crime de formação de quadrilha dá uma pena de três anos e, como foi em 2007, não há motivos para temor.
Todos serão salvos.
Resta saber como reagirá a sociedade que sempre espera por justiça da casa (STF) de onde o notório saber jurídico dá sinais de que cozinhou o galo para o final feliz.
Sinceramente, é de dar náuseas ler tal decisão.
Pelo que se lê, o advogado Marcio Thomas Bastos é o mentor da tese.
Por que então não fechar o STF se os ministros que lá estão não têm capacidade para decidir e precisam ser orientados pelo doutro Marcio?
Que seja ele então o portador das decisões da Justiça.
Deve ficar mais barato para os contribuintes.Izabel Avallone

by Brasil - Liberdade e Democracia


Dilma volta a mentir


Meu governo não tem nenhum compromisso com práticas inadequadas, com malfeitos e com a corrupção. É tolerância zero.

Presidente Dilma Rousseff, explicando como seu governo lida com com casos de corrupção.

Se esta afirmação fosse verdadeira, Dilma não estaria movendo mundos e fundos para manter no poder ministros como Negromonte e Pimentel.
Não teria levado tanto tempo para demitir Carlos Lupi.
Já não teria perdido seis ministros por práticas de corrupção.
Já teria investigado o caso de tráfico de influência na Casa Civil da Presidência da República quando ela e depois Erenice Guerra eram ministras chefe.
Dilma Rousseff é conivente com a corrupção. Dilma Rousseff é adepta da mentira. Dilma Rousseff é capaz de qualquer coisa para se manter no poder.
 

É noticia hoje.

  • Morre o ator e diretor de teatro Sergio Brito aos 88 anos e tambem  o carnavalesco Joaozinho 30, aos 78 anos.
  • Teatro e Carnaval Brasileiro de Luto.

  • 17/12/2011 10:43 - reuters.com
    BAGDÁ, 17 Dez (Reuters) - O Iraque enviou uma delegação para se encontrar com os representantes do governo do presidente sírio, Bashar al-Assad, e seus opositores, em uma tentativa de ajudar a acabar com meses de violência no país vizinho, informou ...
  • 17/12/2011 10:37 - reuters.com
    MOSCOU, 17 Dez (Reuters) - Os comunistas opositores da Rússia escolheram neste sábado o líder veterano Gennady Zyuganov como candidato à presidência, buscando transformar o forte resultado das eleições parlamentares de 4 de dezembro em um desafio ...
  • 17/12/2011 10:22 - reuters.com
    Por Missy Ryan TRÍPOLI, 17 Dez (Reuters) - O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Leon Panetta, chegou neste sábado à Líbia, onde o ainda fraco governo interino está enfrentando dificuldades para controlar o país dois meses ...
  • 17/12/2011 10:13 - reuters.com
    CAGAYAN DE ORO, Filipinas, 17 Dez (Reuters) - Mais de 250 pessoas morreram e quase o dobro disso desapareceu após um tufão passar no sul das Filipinas e causar enchentes e deslizamentos de terra, obrigando milhares de pessoas a deixarem suas casas.  
  •   

Apropriaçoes e apropriações de um legado

*Cangablog
by Celso Martins*

Um dia após o enterro de Amilton (Mosquito) Alexandre dois episódios ilustram que existem apropriações e apropriações, uma legítima, com respaldo na solidariedade, camaradagem e parceria, outra, com ares de ilegitimidade, tende a cair nos braços de interesses político-eleitorais.

A apropriação legítima está sendo operada com muita competência pelos jornalistas Sérgio Rubim (Canga) e Jerônimo Gomes Rubim, já faz algum tempo, através da ocupação do espaço que Mosquito deixou, ainda vivo, conforme podemos observar nos textos por ele deixados (
Tijoladas do Mosquito continua no ar). Na real os Rubim continuam uma trajetória iniciada antes do surgimento do Tijoladas, com características próprias.

A outra iniciativa, que poderia assumir características de “desobediência civil” e, aí sim, resultar em medidas concretas e eficazes de moralização da coisa pública, nasce aparentemente tutelada. Estaria surgindo no cabresto de interesses outros, desassociados do que poderíamos chamar de “memórias mosquitianas” ou o jeito “mosquitiano” de se manifestar. Trata-se, aqui, caso a iniciativa tome o rumo apontado em manifesto**, de uma apropriação indébita, uma extorsão intelectual, um estupro politizado.


Felizmente, entre os que tomaram a iniciativa do ato desta sexta-feira (16.12, 17 horas, Catedral), existem cabeças iluminadas que podem conduzir a indignação resultante da morte de Mosquito – pela forma e nas circunstâncias em que aconteceu –, no caminho Político sim, mas com P maiúsculo, sem visar votos na próxima eleição. Caso este setor do movimento social de Florianópolis não consiga conduzir este sentimento pelo caminho sadio e desinteressado, teremos nada mais que um comitê de campanha em franca (e antecipada) atividade.


Nunca é demais lembrar: nos dias que antecederam a morte, Mosquito escreveu e telefonou para diversas pessoas pedindo emprego, estava precisando refazer a vida e precisava de um plus para dar o start. Aquele era o momento para os acólitos de hoje "exaltarem a memória" do blogueiro.

*Celso Martins é jornalista e historiador, editor do Portal de Notícias Daqui na Rede e dos blogs Sambaqui na Rede2 e Fragmentos do tempo2. Cobriu pelo jornal O Estado a Novembrada em 1979 em Florianópolis que resultou nas prisões de sete estudantes, entre eles Amilton Alexandre.

**O citado manifesto abre anunciando o mote: “Mandem me prender! Afirmo, como Mosquito afirmou: Dário é corrupto!” E anuncia um “Júri Popular” denominado “Tijolada por Justiça”, informando em seguida a data e local do ato.
 
by Cangablog

MOSQUITO

     by  Geraldo Barbosa

A morte de Amilton Alexandre, o MOSQUITO, não afeta apenas a nós – seus amigos, familiares, admiradores e companheiros de militância – atinge a toda a nossa geração e aos lutadores do povo de Santa Catarina. Ele foi um grande lutador pelas causas mais bonitas e valiosas da humanidade: a liberdade, a justiça social, a democracia para o povo trabalhador, o socialismo.
Eu o conheci na viagem para o Congresso de refundação da UNE (Salvador – BA) em 1979 e ali conheci a saúde civil e a impressionante capacidade de indignação que marcava sua personalidade. Durante a viagem, diante de uma barreira polícial que tentava impedir nossa delegação de chegar ao Congresso da UNE (então proibido pela ditadura) como uma “ventania” do sul aglutinou rapidamente um protesto. Atuamos juntos, em seguida, na campanha para a eleição estudantil na Universidade Federal de Santa Catarina. Ele era candidato ao Diretório do Centro Sócio-Econômico e apoiava a nossa chapa - Unidade - para o DCE (eleita com Adolfo Dias na presidência, eu era um dos vice-presidentes). Este ano de 1979 ficou na nossa memória histórica como o ano mais importante do movimento estudantil em Santa Catarina. Naquele ano, Mosquito teve um importante papel, marcado por sua presença de espírito, na lutas por um novo Restaurante Universitário e pela preservação da UFSC como Universidade pública; contra o projeto do governo Figueiredo que tentava privatizar as Universidades federais. Fomos companheiros na organização da Novembrada e no cárcere da ditadura.
Depois da Novembrada, Mosquito participou com bravura da luta pela revogação da Lei de Segurança Nacional, enfrentando frontalmente o regime militar. Era um companheiro valente e sincero. Ele marcou nossa geração, que se formou na luta política sob e contra a ditadura, como um símbolo vivo da juventude insubmissa.
Nos últimos anos - no seu “Blog” Tijoladas do Mosquito - denunciou corruptos e corruptores, denunciou crimes dos donos do dinheiro, do poder e da mídia. Em cada tijolada ele falava e publicava o que não se permite publicar na imprensa controlada pelos monopólios econômicos. As causas pelas quais lutou e as denuncias verdadeiras que realizou (e pelas quais foi perseguido) tem por herdeiros a luta do povo trabalhador e de todos que se identificam com sua sede de justiça. Não buscava benefícios pessoais; mas praticar, do jeito que podia e sabia fazer, seu compromisso de vida e de luta.
Sua vida é toda ela um testemunho de rebelião criadora, exemplo de integridade, coragem política. Buscava um socialismo humanista. Sua identidade socialista não se dividia; assim como o ser humano não se divide: não se pode ser socialista em política e agir em contradição com o socialismo em questões econômicas, culturais ou morais.
É difícil prestar um depoimento sobre um amigo. Sua amizade franca, alegre e calorosa enriquecia nossas vidas. Trazia consigo alegria de viver e generosidade espontânea; o que se combinava com sua agressividade na luta pelas causas dos explorados e oprimidos. A evocação de seu compromisso com a humanidade permanecerá presente conosco na luta por uma sociedade verdadeiramente humana. Mosquito lutava por uma sociedade de seres humanos livres e iguais; onde a liberdade de cada um será a condição da liberdade de todos e a liberdade de todos condição para a liberdade de cada indivíduo.
Mosquito, obrigado por ter existido.
14 de dezembro de 2011.
 

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