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sábado, 26 de janeiro de 2013

De onde o raio do "jornalista" tirou as informaçoes ADICIONAIS que coloca? Com certeza ELE ACHOU que tem o DIREITO de ACHAR ALGO. Não defendo a advogada. Se fez que pague, e mais caro que os outros por ser uma profissional do Direito. No entanto, não posso desprezar a leviandade daquele que escreveu tal texto. A informação NAO É VERDADEIRA e com isso se pode manipular a verdade, que a mim é tudo que interessa. Escreva uma mentira tres vezes na mídia, e passou a ser verdade. Agir com leviandade neste caso é manipular os fatos, demonstrando pretensão do profissional de intervir no resultado. É possivel que seja isso mesmo, embora o históricomo como advogad anem exista. Talvez ai esteja o nao redondo. Tres processinhos não dá now how ou serve de padrão. Mais parece uma tola. Mas não sei porque, tenho a impressão de um Dejavú. by Deise

Ontem, 25/01/2013, 
Advogada poderá ser excluída da OAB
RAFAEL ANDRADE
policia@diariodosul.com.br

A morte da agente penitenciária Deise Fernanda Melo Pereira Alves, de 30 anos, em outubro do ano passado, em São José, colocou Tubarão mais uma vez na mídia estadual e nacional. O assassinato da servidora pública ocorreu na Grande Florianópolis, mas, segundo o Ministério Público (MP), uma advogada da Cidade Azul é uma das principais envolvidas no crime. Ela pode, inclusive, ter o seu registro excluído da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
Atuando há pouco mais de quatro anos como advogada, principalmente em casos criminalísticos, Fernanda Fleck Freitas, de 28 anos, é apontada pelo MP como uma mensageira do crime. (...)

by http://www.diariodosul.com.br/?pag=noticias&cod=10834


Estes são os processos de Tubarão que a advogada presa por estar ligada ao PCC atua:


075.10.013113-6 (0013113-98.2010.8.24.0075)
 Ação Penal - Sumário
Advogado(a): Fernanda Fleck Freitas
Recebido em: 24/11/2010 - Juizado Especial Criminal e de Violência Doméstica
075.11.000380-7 (0000380-66.2011.8.24.0075)
 Nunciação de Obra Nova
Advogado(a): Fernanda Fleck Freitas
Recebido em: 13/01/2011 - Vara da F. Púb. E. Fisc. A. do Trab. e Reg. Púb.
075.10.011988-8 (0011988-95.2010.8.24.0075)
 Procedimento do Juizado Especial Cível 
Advogado(a): Fernanda Fleck Freitas
Recebido em: 26/10/2010 - Juizado Especial Cível


Na Capital nada consta de processo em que a adv atue, assim como nao consta em Joiville, blumenau, sao José, Palhoça, Jaraguá, Brusque. O nome da referida, igualmente nao aparece em nada, além deste episódio.

Das duas uma: Ou parece tudo muito inteligente ou muito estranho.




Cuspido por Deise Brandão às 1/26/2013 02:39:00 PM Nenhum comentário:
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Como a polícia e o Ministério Público derrubaram álibi da advogada presa



A advogada Fernanda Fleck Freitas, 28 anos, presa na sexta-feira em Tubarão, Sul do Estado, não conseguiu explicar à polícia os motivos de ter visitado na cadeia os líderes da facção criminosa Primeiro Grupo Catarinense (PGC), responsáveis pela morte da agente penitenciária Deise Alves, 30 anos, executada há exatos três meses.
Na decisão do juiz Otávio Minatto, sobre a prisão preventiva da advogada, que o Diário Catarinense teve acesso, Fernanda afirma ter sido contratada por uma mulher com iniciais H. para levar atualização processual, entregar peças de vestuário e arranjar visita íntima a presos.
Ouvida pela polícia, H. relatou que procurou a advogada apenas para serviços de defesa de multas de trânsito e para tratar de assuntos relativos ao seu marido, que está preso. A mulher negou ter contratado Fernanda para ela que visitasse outros detentos.
Num vídeo gravado por policiais da Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic), no seu primeiro depoimento após ser presa, ainda em Tubarão, a advogada também contou a mesma história, mas o álibi acabou sendo derrubado pela investigação policial, a partir do depoimento de H.
Fernanda é acusada pelo Ministério Público de participar da morte da agente Deise, ocorrida em 26 de outubro do ano passado, em São José, na Grande Florianópolis. Ela foi presa de manhã, em sua casa, no Bairro Santo Antônio de Pádua.
— Eu não fiz nada, não sou bandida, sou inocente. Nunca ia passar esse recado. Fui contratada por uma mulher que conheci em 2012. Não sabia de nada disso — declarou Fernanda.
Ela negou ter sido mensageira de presos que ordenaram o assassinato do então diretor da Penitenciária de São Pedro de Alcântara, Carlos Alves. Os executores erraram o alvo e Deise acabou morta por engano no lugar do marido.
O delegado Rodrigo Green, da Deic, afirma que Fernanda foi presa porque visitou líderes do PGC na penitenciária, no mesmo dia da morte da agente.
— O que temos contra ela é um relatório de visitas naquele dia a esses presos, sendo que ela não atua na área criminal — afirmou o delegado.
Fernanda foi levada para a Deic, em Florianópolis, onde prestou novo depoimento. Na chegada, cobriu o rosto com uma toalha preta e não quis responder as perguntas de jornalistas. Depois, foi encaminhada para o Presídio de Tijucas.

A polícia diz que ela formou-se em Direito em 2007, leva vida simples, atua na área cível e considera um enigma o motivo de seu suposto envolvimento com presos líderes do PGC.
Para o promotor Geovani Tramontin, a advogada se associou à quadrilha para intermediar informações entre os detentos e criminosos que estão nas ruas. E no dia 26 de outubro recebeu e articulou a ordem do PGC.
Justiça a define como canal de informações
O juiz Otávio Minatto, de São José, afirma que a advogada Fernanda Fleck Freitas teria se aproveitado da prerrogativa conferida pela Ordem dos Advogados do Brasil de acesso às cadeias para servir de canal de informações entre os integrantes do grupo criminoso que orquestrou e mandou matar o marido da agente penitenciária, que acabou executada por engano.
O magistrado observa que os indícios de sua participação foram demonstrados na investigação da Deic e pelo Ministério Público de SC. Ele se refere às visitas da advogada aos líderes do PGC antes do homicídio de Deise e no dia do crime, mesmo não sendo ela a procuradora dos referidos presos, o que Fernanda não conseguiu explicar.
Na decisão, o juiz também nega transferência de presos envolvidos na morte de Deise para outras prisões, como pretendiam os advogados de defesa.
Foi autorizado apenas exame de corpo de delito no preso Marciano Carvalho dos Santos, que teria atirado na agente, e em Fabrício da Rosa, o Fabrício do Morro do Horácio, na Capital, que teria arrumado a arma do crime.
Com a denúncia criminal do MPSC recebida pelo juiz, os nove denunciados agora são réus no processo por homicídio e formação de quadrilha e poderão ir a júri popular. Entre os mandantes, executores e a advogada, são oito presos. O nono envolvido é Rafael de Brito, o Shrek Paulista, 30 anos, que está foragido.
DIÁRIO CATARINENSE
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Facção criminosa 25/01/2013 | 13h33
Advogada envolvida na morte da agente Deise Alves é encaminhada à Deic, em Florianópolis
Fernanda Fleck Freitas não estava algemada e tinha uma toalha preta cobrindo o rosto
Facção criminosa 25/01/2013 | 11h13
Deic prende advogada envolvida na morte da agente Deise Alves
Fernanda Fleck Freitas foi presa preventivamente na manhã desta sexta-feira em Tubarão
Investigação 24/01/2013 | 19h05
Tribunal de ética da OAB irá acompanhar situação de advogada denunciada por morte de agente penitenciária
Justiça ainda não se manifestou sobre recebimento ou não da ação do MPSC.
Facção criminosa 24/01/2013 | 07h02
Advogada denunciada por morte de agente é apontada como mensageira dos presos
Ministério Público ofereceu denúncia contra nove pessoas pela morte de Deise Pereira.
Homicídio 23/01/2013 | 15h29
Ministério Público denuncia nove pessoas ligadas à morte da agente Deise Alves
Advogada teria se aproveitado do direito de acesso à cadeia e ajudou a articulação do crime
O inquérito 16/01/2013 | 07h02
As 10 linhas do bilhete que ajudou a polícia a esclarecer morte de agente penitenciária
DC teve acesso a carta apreendida com preso que teria atirado em Deise.

by DC
Cuspido por Deise Brandão às 1/26/2013 02:10:00 PM Nenhum comentário:
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Mannnsssssss.... a Policia Militar de Sc afirma: Quem matou o pedreiro foi O SAMU.. Já a SSP, não quis se manifestar.... novas... Não economize argumentos Dr. Ricardo Feijó. V.Sa. não tem o direito de negar explicações à população. Principalmente a parte dela, que por anos me incluí, sofreu e como vimos hoje, continua sofrendo, tantos abusos e desmandos por parte deste orgão. Nós dois sabemos do que falo não é Dr.? Pensei ter encerrado nosso ontato em 2009. De lá prá cá, cada dia mais seus subordinados nos uniram. Se não lhe passaram o assunto, V.Sa. está pessimamente assessorado. E permanencendo tempo demais no mesmo cargo. O trabalho acaba ficando viciado e viciante. by Deise


Homem morre após ser atingido por disparos

 de  arma de choque, em Florianópolis

Tiros teriam acontecido após perseguição na madrugada de sexta-feira para sábado

Homem morre após ser atingido por disparos de arma de choque, em Florianópolis Julio Cavalheiro/Agencia RBS
Carro chegou a bater em um muro, depois de tentar escapar de barreira policialFoto: Julio Cavalheiro / Agencia RBS
Uma perseguição na madrugada de sexta-feira para sábado, em Florianópolis, terminou na morte de um homem de 48 anos. Segundo informações preliminares da Polícia Civil e da Polícia Militar, Marcos Antônio Clarinda não teria parado o carro em uma abordagem da PM, na Via Expressa, na altura no Bairro Capoeiras, por volta das 23h40min desta sexta-feira.

Enquanto a viatura da polícia seguia o motorista do carro Fiesta, organizou-se uma barreira policial próximo ao túnel Antonieta de Barros, principal acesso para o Sul da Ilha. Mesmo assim, Marcos não teria parado o carro.

Os policiais, então, teriam disparado pelo menos quatro tiros no veículo, de pistola e de balas de borracha. Os pneus foram atingidos e o carro parou. O homem reagiu ao ser abordado, se debatendo bastante. Para contê-lo, os policiais teriam disparado tiros com a arma taser, que dá choques, utilizada para imobilizar suspeitos a curtas distâncias.

Como Marcos continuou se debatendo na viatura, resistindo à prisão, os policiais chamaram o Samu. Os especialistas em saúde teriam dado um medicamento calmante. O homem foi encaminhado para o Hospital Governador Celso Ramos, no Centro da Capital, e morreu no local. O carro, que não continha bebidas alcoólicas e nem armas, foi encaminhado para perícia.

O Instituto Médico Legal vai emitir um lado sobre a causa da morte de Marcos. Quem vai investigar os procedimentos adotados e a conduta do motorista é a 2ª Delegacia de Polícia da Capital. A Polícia Militar também vai abrir inquérito sobre o caso.
Cuspido por Deise Brandão às 1/26/2013 01:46:00 PM Nenhum comentário:
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Cuspido por Deise Brandão às 1/26/2013 01:26:00 PM Nenhum comentário:
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Ia comentar esta foto no face. Mas geraria inúmeras interpretações, discussões, raivas inúteis e desnecessárias. Sorte minha que tenho minha própria imprensa... :) Vamos então a postagem que me gerou raciocínio: Toda e qq crueldade DEVE ser combatida. No entanto para um povo que nao consegue obter a prisão DE CONDENADOS PELA CORTE MAXIMA DE JUSTIÇA NO BRASIL, tentar resolver as atrocidades internacionais, não parece abuso demais de nossa parte? Primeiro façamos algo de efetivo para evitarmos barbaridades com os animais do Pais (pois podemos clamar por alguma lei, mesmo que ela nao valha nada). Acabar com a farra do boi por ex: onde espetam um boi até que morrer, pelo prazer de ve-lo acuado e sem saida. Depois o bicho fica atirado para os urubus. O monte de cachorro e gatos pelas ruas. No RS, o povo gaucho, é incrivelmente "cachorreiro". Vemos nas ruas, a quantidade de humanos sendo levados para "passear". Nunca ouvi falar que no zoologido do RS, os animais fossem torturados. Estou com 52 anos e aos 5, ia no mesmo zoológico. SE duvidar, as tartarugas devem ser as mesmas...Logo, me parece de uma audacia sem tamanho, querer colocar ordem na casa dos outros com a nossa por demais esculhambada. Se eu pudesse, mataria eu mesma, com minhas maozinhas todo e qq ser ABUSADOR. (Poder eu até poderia, mas nao devo). Quem sabe se a gente fizer algo de efetivo no Brasil em favor do animais e da natureza num todo, a gente sirva de exemplo?Com certeza valerá mais, que mil petições ou reclamações. Não deixar os animais morrerem a mingua de sede no Nordeste seria uma 51. "Tô mentindo Terta????" by Deise


Cuspido por Deise Brandão às 1/26/2013 12:59:00 PM Nenhum comentário:
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Resolvido. Agora ficaram mudos. by Deise


Cuspido por Deise Brandão às 1/26/2013 12:17:00 PM Nenhum comentário:
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Uma operação destas, não acontece do dia para noite. Avisos não faltaram. Trouxe este assunto, após ter sido torpedeada no RS com propaganda relativa aos 90 anos do PCdoB. Começaram a abrir. Estão a cada dia mais ousados e explicitos. O socialismo/comunismo esta ai. Quem SOBREviver, verá. by Deise


26.Mar.08 

O Brasil tem guerrilha


ISTOÉ entra na base da Liga dos Camponeses Pobres, um grupo armado com 20 acampamentos em três Estados, que tem nove vezes mais combatentes que o PCdoB na Guerrilha do Araguaia e cujas ações resultaram na morte de 22 pessoas no ano passado

O barulho de dois tiros de revólver quebrou o silêncio da noite na pacata comunidade rural de Jacilândia, distante 38 quilômetros da cidade de Buritis, Estado de Rondônia. Passava pouco das 22 horas do dia 22 de fevereiro quando três homens encapuzados bloquearam a estrada de terra que liga o lugarejo ao município e friamente executaram à queima-roupa o agricultor Paulo Roberto Garcia. Aos 28 anos, ele tombou com os disparos de revólver calibre 38 na nuca. Dez horas depois do crime, o corpo de Garcia ainda permanecia no local, estirado nos braços de sua mãe, Maria Tereza de Jesus, à espera da polícia. Era o caçula de seus três filhos. Um mês depois do assassinato, o delegado da Polícia Civil de Rondônia que investiga o caso, Iramar Gonçalves, concluiu: "Ele foi assassinado pelos guerrilheiros da LCP."
A sigla a que o delegado se refere, com estranha naturalidade, quer dizer Liga dos Camponeses Pobres, uma organização radical de extrema esquerda que adotou a luta armada como estratégia para chegar ao poder no País através da "violência revolucionária". Paulo Roberto foi a mais recente vítima da LCP, que, sob a omissão das autoridades federais e o silêncio do resto do Brasil, se instalou há oito anos na região e, a cada hora, se mostra mais violenta. Apenas em 2007, as operações do grupo produziram 22 vítimas - 18 camponeses ou fazendeiros e quatro guerrilheiros. Amplamente conhecidos em Rondônia, os integrantes da LCP controlam hoje 500 mil hectares. Estão repartidos em 13 bases que se estendem de Jaru, no centro do Estado, às cercanias da capital Porto Velho, se alongando até a fronteira com a Bolívia, região onde eles acabaram de abrir uma estrada. O propósito dos guerrilheiros seria usá-la como rota de fuga, mas, enquanto não são incomodados nem pela Polícia Federal nem pelo Exército, a trilha clandestina está sendo chamada de transcocaineira - por ela, segundo a polícia local, passam drogas, contrabando e as armas da guerrilha.
ÁREA PROIBIDA
A nenhuma dessas colônias o poder público tem acesso. Sob o manto da "revolução agrária", a LCP empunha as bandeiras do combate à burguesia, ao imperialismo e ao latifúndio, enquanto seus militantes assaltam, torturam, matam e aterrorizam cidades e zonas rurais nessas profundezas do Brasil. Encapuzados, armados com metralhadoras, pistolas, granadas e fuzis AR-15, FAL e AK-47 de uso exclusivo das Forças Armadas, eles já somam quase nove vezes mais combatentes que os 60 militantes do PCdoB que se embrenharam na Floresta Amazônica no início dos anos 70 na lendária Guerrilha do Araguaia. "A Colômbia é aqui", diz o delegado Gonçalves, numa referência às Farc.
   
NO CORAÇÃO DA GUERRILHA Armado de AR-15, policial entra em território dominado pela LCP e uma barreira que proíbe o acesso ao centro de treinamento militar. "Não dá para observá-los, mas estamos sob sua mira", diz à reportagem de ISTOÉ um sargento da PM de Rondônia
A reportagem de ISTOÉ entrou nessa área proibida. No distrito de Jacinópolis, a 450 quilômetros de Porto Velho, bate o coração da guerrilha. Segundo o serviço secreto da Polícia Militar de Rondônia, é ali que está o campo de treinamento. "Nem com 50 homens armados eu tenho coragem de entrar na invasão deles", admite o delegado. Caminhar pelas hostis estradas enlameadas é como pisar em solo minado. A todo momento e com qualquer pessoa que se converse, o medo de uma emboscada é constante. Os militantes adotam as táticas de bloqueio de estradas e seqüestro das pessoas que trafegam pela área sem um salvo-conduto verbal liberado pela LCP. "É a forma de combater as forças inimigas", escreveram eles num dos panfletos que distribuíram na região. "Esses bandoleiros foram muito bem treinados pelos guerrilheiros das Farc", revela o major Enedy Dias de Araújo, ex-comandante da Polícia Militar de Jaru, cidade onde fica a sede da Liga.
Para se chegar à chamada "revolução agrária", dizem os documentos da LCP aos quais ISTOÉ teve acesso, a principal ação do grupo é pôr em prática a chamada "violência revolucionária". E, para os habitantes locais, essa tem sido uma violência fria e vingativa. No caso da sua mais recente vítima, o que a LCP fez foi uma execução sumária, após um julgamento interno suscitado pela desconfiança sobre o real propósito da presença de Paulo Roberto Garcia na região. "Eles acreditam que o rapaz era um agente infiltrado como agricultor e não tiveram dúvida em matálo", disse o delegado. Dos 22 mortos de 2007, quatro eram fazendeiros e 14 eram funcionários das fazendas, que a liga camponesa classifica como paramilitares. Na parte dos guerrilheiros, quatro foram enterrados - assassinados em circunstâncias distintas por jagunços das fazendas da região.
Além de matar, a LCP é acusada pela polícia de incendiar casas, queimar máquinas e equipamentos e devastar a Floresta Amazônica. Os moradores da comunidade onde vivia Garcia não sabem o que é luta de classe, partido revolucionário e muito menos socialismo. Mas eles sabem muito bem que, desde a chegada da LCP naquelas bandas, a morte matada está vencendo a morte morrida.
ALERTA NA SELVA
Só quem consegue transitar livremente no território da guerrilha são os caminhões dos madeireiros clandestinos, que pagam um pedágio de R$ 2 mil por dia à LCP para rodar nas estradas de terras controladas pela milícia. Em troca do pedágio, os guerrilheiros dão segurança armada aos madeireiros para que eles possam roubar árvores em propriedades privadas, áreas de conservação e terras indígenas. São terras que a LCP diz ter "tomado" - e o verbo tomar, no lugar de "invadir" ou "ocupar", como prefere o MST, não é mera semântica, mas uma revelação do caráter belicoso do grupo. "A falha é do Exército brasileiro, que deixa esses terroristas ocuparem nossa área de fronteira", acusa o major Josenildo Jacinto do Nascimento. Comandante do Batalhão de Polícia Militar Ambiental, Nascimento sente na pele o poder e a arrogância desse bando armado.
No ano passado, eles derrubaram uma base militar da Polícia Ambiental dentro de uma unidade de conservação e seqüestraram seus soldados. "A tática utilizada pela LCP para as emboscadas é certeira", admite um dos militares, mantido preso por sete horas. "Como são estradas de terras, no meio da floresta, eles derrubam árvores, que fecham o caminho. Quando as pessoas descem do carro para retirar a tora, são rendidas", diz E. S., militar da Polícia Ambiental, que recorre ao anonimato para se proteger. "Essa guerra é um câncer que está se espalhando pelo Estado", alerta Nascimento.
Assim como consta nos panfletos da Liga, os guerrilheiros postam homens em bases nos morros com binóculos e rojão para anunciar a "invasão" de sua área por "forças inimigas". Depois de sermos monitorados de perto por grupos de motoqueiros, durante os 38 quilômetros que levamos uma hora e meia para percorrer no território dominado pela LCP, ouvimos uma saraivada de rojões anunciando nossa presença. Estávamos próximos a uma base. O alerta serve também para que os homens armados se infiltrem na mata ocupando as barricadas montadas com grandes árvores nas cercanias dos acampamentos.
      
MORTE NO CAMPO
O agricultor Garcia (à dir.) foi morto com dois tiros na nuca. "Os guerrilheiros achavam que ele era um agente infiltrado na área da guerrilha", disse o delegado Iramar Gonçalves. Os líderes da LCP acusados de assassinato são Russo (à esq.) e Caco, foragido
"O fato é que não dá para observá-los, mas estamos sob sua mira", adverte o militar da Polícia Ambiental que nos acompanha. Na verdade, a PM Ambiental é a única força do Estado cuja presença ainda é tolerada pela guerrilha. A explicação é simples: com apenas oito agentes para cuidar de quase 900 mil hectares naquela região, eles não representam ameaça ao grupo. Antes, serão presas fáceis se assim os militantes o desejarem.
A BASE
Logo que o barulho dos rojões reverbera na imensidão da selva, as mulheres e crianças vestem seus capuzes e assumem a linha de frente. Quando se chega ao topo de um morro, depois de passar por uma barricada construída com o tronco de uma imensa árvore com a inscrição da Liga, avista-se uma bandeira vermelha tremular na franja de um acampamento de casas com cobertura de palha. Pouco tempo depois, outra barricada e chega-se a uma parada obrigatória. Do outro lado da porteira, transcorreu o seguinte diálogo com uma trupe maltrapilha, encapuzada e arredia.
- O que vocês vieram fazer aqui? - disse um nervoso interlocutor mascarado.
- Somos jornalistas e queremos saber o que vocês têm a dizer sobre a reforma agrária e a Liga dos Camponeses Pobres.
- Podem ir embora, não temos nada a dizer. Vocês só atrapalham.
- Quantas famílias estão nesta invasão?
- 300.
- Podemos falar com o líder de vocês?
- Aqui não existe líder, todos somos iguais.
- Por que vocês ficam mascarados?
- A máscara é nossa identidade.
- Vocês acreditam que podem fazer uma revolução?
- Não temos que dar satisfações à imprensa burguesa.
- De quem vocês recebem apoio?
- Não interessa.
- Podemos entrar no acampamento?
De forma alguma. Vão embora daqui!
Com colete à prova de balas sob a camisa, saímos da porteira do acampamento por uma questão de segurança e voltamos a percorrer de carro, numa estrada precária, mais uma hora e meia até o primeiro ponto de pedágio da LCP. "No ano passado, fomos presos por eles, éramos oito militares e eles tinham mais de 50 homens armados com metralhadoras", conta o sargento da tropa. "Não tem jeito, para resolver o problema com esse bando só com uma ação conjunta do Exército, da Polícia Federal e das forças do Estado."
    
TERROR O fazendeiro Sebastião Conte (à esq.) teve a sede, os tratores e seu plano de manejo incendiados. Os guerrilheiros não pouparam nem mesmo o posto da Polícia Ambiental, que foi destruído. Nos acampamentos, eles colocam crianças na linha de frente e usam capuzes
Ao voltar da área dominada pela LCP, fica claro, nas reservadas conversas com alguns poucos moradores dispostos a contar algo, que o terror disseminado pela guerrilha se mede pelo silêncio dos camponeses. Os revoltosos controlam a vida das pessoas, além de investigar quem é quem na região. Quem não "colabora" com eles - fornecendo dinheiro, gado ou parte da produção - vira alvo de ataques covardes. Histórias de funcionários das fazendas da região que foram colocados nus sobre formigueiros ou que apanharam até abandonar o local estão muito presentes na memória dos moradores. As torturas praticadas pelos bandoleiros contra trabalhadores rurais dificultam até contratação de mão-de-obra na região. "Ninguém quer trabalhar mais na minha fazenda", admite Sebastião Conte, proprietário de 30 mil hectares de terra. Ele teve parte de sua terra "tomada" há dois anos pela LCP, a sede da fazenda foi queimada, assim como seus tratores, alojamentos e área do manejo florestal. O fazendeiro, acusado pela Liga de ser um latifundiário, é prova de que o terror da guerrilha é igual para todos. Segundo ele, nos últimos dois anos, teve que enterrar três de seus funcionários. "Todos eles assassinados barbaramente", diz Conte. "Estou pedindo socorro. Não sei mais a quem recorrer."
Longe de lá, na cidade de Cujubim, os trabalhadores rurais empregados das fazendas não dispensam o porte de armas. "Aqui ou você anda armado ou está morto", diz M.L. O capataz da fazenda e seu filho já perderam a conta de quantas vezes trocaram chumbo com os mascarados que tentam invadir a fazenda. Tratados como paramilitares, os funcionários das fazendas são, depois dos fazendeiros, os alvos prediletos dos ataques da Liga. Nelson Elbrio, gerente da Fazenda Mutum, teve o azar de cair nas mãos da "organização". Ele foi rendido exatamente como os militares da Polícia Ambiental e ficou preso sob a mira de uma arma por seis horas. "Assim que eu fiz a curva na estrada dei de cara com uns 15 homens encapuzados e fortemente armados. Eles me tiraram do carro e a partir daí vivi um inferno", conta Elbrio. "Eles queriam que eu revelasse os segredos da fazenda: quantas pessoas trabalhavam lá, depósito de combustível, se tinha seguranças armados." O sofrimento do funcionário se estendeu até o final da tarde, quando o grupo o arrastou até a sede da fazenda, dando tiros de escopeta próximo a seu ouvido. Em seguida, o obrigaram a assisti-los incendiando a propriedade e os tratores. "Nunca mais dormi bem", diz Elbrio.
Com a morte à espreita, o medo transformou distritos inteiros em zonas despovoadas - verdadeiras vilas fantasmas - e criou uma massa de gente refugiada de sua própria terra, expulsa pela guerrilha. Em Jacilândia, das 25 casas de madeira da única rua do distrito, só oito estão habitadas. Até a igreja fechou suas portas. "O povo foi embora com medo dos guerrilheiros", conta um dos moradores, um ancião que só admite a entrevista sob o anonimato. "Aqui não podemos falar nada. Para ficar de pé tem que se aprender a viver", diz o velho agricultor. O silêncio e o abandono das terras são a mais dura tradução desse novo modo de viver. Maria, a mãe do agricultor assassinado, não esperou a missa de sétimo dia do caçula. Deixou para trás os 100 hectares, onde tinha 100 cabeças de gado e a casa recém-construída. Partiu para um lugar ignorado, sob a proteção de outro filho.
O SILÊNCIO
Naquele pedaço de terra, os poucos que, apesar de tudo, permanecem na área não têm rostos ou nomes. Quando interrogados pela polícia na apuração dos crimes, eles se tornam também cegos e surdos. "Não existe testemunha de nada", reclama o delegado Gonçalves. A razão das infrutíferas apurações policiais é que os insurgentes presos são facilmente liberados pela Justiça. "Como eles usam a tática guerrilheira do uso de máscaras em suas ações, nós ficamos de mãos atadas para puni-los. Nunca se sabe quem de fato matou", queixa-se o delegado. As únicas lideranças da LCP a enfrentar a prisão por causa de assassinatos foram Wenderson Francisco dos Santos (Russo) e Edilberto Resende da Silva (Caco), que se encontra foragido. Os dois foram acusados de participar do assassinato do trabalhador rural Antônio Martins, em 2003. Russo foi absolvido em primeira instância e os promotores recorreram da decisão ao Tribunal de Justiça.
MEDO OU CAUTELA?
"Nem com 50 homens armados eu tenho coragem de entrar nas terras deles", diz o delegado Gonçalves
A ABIN SABE
Essa tensão é o pano de fundo de uma guerra psicológica que os ideólogos da organização avaliam como a ideal para que a área seja abandonada pelos fazendeiros. "A melhor forma de desocupar a área é destruindo o latifúndio", nos disse um dos mascarados, chamado de Luiz por um colega. Na lógica da LCP, os fazendeiros têm que tomar prejuízo sempre, senão eles não abandonam a terra. À frente de 300 famílias da invasão da Fazenda Catanio, uma propriedade de 25 mil hectares, o guerrilheiro Luiz defende o confisco do gado para matar a fome dos invasores e considera que a "tomada" de terra é a forma legal de fazer uma "revolução agrária". "Se esperarmos a Justiça, ficaremos anos plantados aqui", diz ele.
A audácia dos militantes da LCP é tanta que no ano passado mais de 200 deles marcharam encapuzados pelas ruas do município de Buritis, a 450 quilômetros de Porto Velho, até parar na porta da delegacia, onde exigiram a saída do delegado Gonçalves da comarca. Motivo: ele tinha prendido um dos líderes da facção guerrilheira. Não satisfeitos, os bandoleiros bateram às portas do Ministério Público e da Justiça exigindo que os titulares dos órgãos também se afastassem. O fato foi reportado ao Ministério da Justiça, ao presidente Lula e ao governo estadual. Até agora, não houve nenhuma resposta. "Ninguém leva a sério nossas denúncias. Eles pensam que estamos brincando, que a denúncia de guerrilha é um delírio", indigna-se o delegado Gonçalves. "Isso vai acabar numa tragédia de proporções alarmantes, e aí sim vão aparecer os defensores dos direitos humanos", critica ele. É exatamente nessa desconsideração das denúncias de promotores, juízes e militares que a Liga ganha força e cresce impunemente.
Tão trágica quanto o terror que esse grupo armado impõe às comunidades rurais é o fato de os governos estadual e federal saberem da existência desse bando armado - e não fazerem nada. Segundo o Dossiê LCP, um relatório confidencial da polícia de Rondônia, com 120 páginas, encaminhado em dezembro passado à Agência Brasileira de Inteligência (Abin), ao Exército e ao Ministério da Reforma Agrária, o grupo armado, além de cometer todo tipo de barbaridade, é financiado por madeireiros ilegais. Conforme o documento, a LCP controla uma área estimada em 500 mil hectares, onde doutrina mais de quatro mil famílias de camponeses pobres espalhadas por mais de 20 assentamentos da reforma agrária distribuídos pelos Estados de Minas Gerais, Pará e Rondônia. "Eles estão na contramão do que é contemporâneo. Mas, de fato, formaram um 'Estado' paralelo", entende Oswaldo Firmo, juiz de direito da Vara especializada em Conflito Agrário do Estado de Minas Gerais.
FORÇA-TAREFA
Documentos em poder de ISTOÉ comprovam que as autoridades federais têm feito ouvidos de mercador para o problema. No dia 11 de janeiro de 2008, o ouvidor agrário do governo federal, desembargador Gercino José da Silva Filho, acusou o recebimento das denúncias encaminhadas a ele sobre as ilegalidades cometidas por integrantes da Liga dos Camponeses Pobres. Mais uma vez, nada foi feito. "Eles dizem que sabem de tudo, mas cadê a ação?", questiona o major Nascimento, comandante da Polícia Militar Ambiental de Rondônia. "Essa situação aqui só será resolvida em conjunto com outras forças militares", admite o major. Foi o que aconteceu no Estado do Pará, em novembro passado, na chamada Operação Paz no Campo, quando uma ação envolvendo o Exército, as polícias civil e militar e a Polícia Federal desocuparam um acampamento da LCP na Fazenda Fourkilha, no sul do Estado. Com dois helicópteros, 200 homens e 40 viaturas, a força-tarefa cercou o local, prendeu cerca de 150 militantes e recolheu um verdadeiro arsenal de guerra. "Precisamos da mão forte do Estado. Aqui somos tratados como cidadãos marginais", emenda o fazendeiro Sebastião Conte.
RICA
by IstoÉIndependente
Cuspido por Deise Brandão às 1/26/2013 12:04:00 AM Nenhum comentário:
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