terça-feira, 29 de julho de 2014

Entenda por que o surto de Ebola está fora de controle

Epidemia


Desde o início do ano, vírus já causou mais de 660 mortes em quatro países no oeste africano. Propagação da epidemia em áreas urbanas e crenças populares ajudam a explicar a dimensão que o problema tomou

Imagem mostra profissionais de saúde na Libéria protegidos para evitar o contágio pelo vírus Ebola
Imagem mostra profissionais de saúde na Libéria protegidos para evitar o contágio pelo vírus Ebola (Zoom Dosso)
pior epidemia de Ebola da história, como classificou Organização Mundial da Saúde (OMS), já infectou mais de 1 000 pessoas e matou ao menos 660 no oeste da África. A doença, para a qual não existe cura ou vacina, é conhecida por ser altamente transmissível e mortal: a taxa de óbitos entre infectados pode chegar a 90%. Neste fim de semana, com a confirmação do primeiro óbito na Nigéria, o surto passou a afetar quatro países, incluindo Serra Leoa, Guiné e Libéria. 
O vírus Ebola foi descoberto em 1976, quando houve 431 mortes. Desde então, os principais surtos aconteceram em 1995 (254 óbitos), 2000 (224) e 2007 (224), todos na África. O atual surto teve início em março na Guiné e, em maio, se espalhou para Serra Leoa após um curandeiro infectado transitar entre os dois países. Profissionais de saúde que ajudam a tratar pacientes infectados estão entre as vítimas, como um médico que liderava o combate à doença na Libéria, morto no sábado.
Propagação — Alguns fatores ajudam a explicar por que a epidemia cresceu tanto. Um deles é o fato de que, pela primeira vez, o vírus ultrapassou áreas rurais e chegou às capitais, onda a densidade demográfica é mais alta. "Os surtos anteriores foram localizados, o que facilitou o isolamento dos pacientes e o controle da doença", disse ao jornal britânico The Guardian Nestor Ndayimirije, representante da OMS.
Além disso, crenças populares e falta de informação atrapalham o combate à moléstia. Como não existe prevenção contra a doença, medidas como identificar pessoas infectadas rapidamente e colocá-las em quarentena para evitar transmissão do vírus ajudam a controlar o surto. No entanto, nos países endêmicos, há relatos de pessoas que escondem familiares doentes; de pacientes que fogem do isolamento; e de famílias que mantêm o cadáver de um parente por vários dias em suas casas.
A OMS afirma que divulgar o maior número de informações sobre a doença para a população é importante para prevenir os surtos de Ebola. Mas o baixo investimento em saúde nos países acometidos pela doença dificulta essa estratégia. Segundo reportagem da rede americana CNN, na Guiné, por exemplo, onde a expectativa de vida da população é de 58 anos, o governo gastou uma média em 7 dólares por pessoa em saúde em todo o ano de 2011. No mundo, a média em 2010 foi de 571 dólares per capita.
Algumas autoridades de saúde africanas, porém, acreditam que os relatos de casos e mortes têm dado mais atenção ao Ebola. "Não estamos dizendo que está tudo bem, mas agora há menos pessoas morrendo em silêncio", disse Sakouba Keita, ministro da Saúde da Guiné.
Medidas — Um comunicado da OMS divulgado na semana passada exigiu que os governantes adotassem medidas "drásticas" para combater o surto atual diante da preocupação com a possibilidade de transmissão a países vizinhos.
No domingo, a presidente da Libéria, Ellen Johnson Sirleaf, anunciou o fechamento da maior parte das fronteiras terrestres do país. Os poucos pontos que não foram interditados, segundo ela, terão centros para auxiliar na prevenção da epidemia. Ellen também determinou que hotéis e restaurantes exibam a seus clientes um vídeo de 5 minutos contendo informações sobre a moléstia e proibiu eventos públicos e manifestações, para reduzir o risco de contágio.
Mundo — A OMS considera baixo o risco de contágio entre pessoas que viajam a regiões endêmicas, já que a transmissão do vírus acontece a partir do contato com fluidos corporais dos doentes (sangue, suor, urina e saliva, por exemplo) – e não pelo ar, por exemplo.
Nesta terça-feira, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, afirmou que o governo brasileiro segue as recomendações da OMS – não há recomendação para que pessoas deixem de viajar a países endêmicos. "A situação nesses países se agrava pois são regiões em conflito, aonde os profissionais de saúde muitas vezes têm dificuldades para chegar. Mas, pelas características de transmissão da doença, não há risco de disseminação global", afirmou Chioro.
O Centro para Controle e Prevenção de Doenças (CDC), órgão de saúde dos Estados Unidos, acredita que o risco de o surto de Ebola se espalhar pelo país é remoto. Dois americanos contraíram o vírus na Libéria, onde estão recebendo tratamento.

Entenda o surto de Ebola na África

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O que é o Ebola?

O vírus Ebola foi descoberto em 1976 a partir de diagnósticos simultâneos na República Democrática do Congo e no Sudão, na África. Ele provoca uma grave doença conhecida como febre hemorrágica Ebola, que pode afetar seres humanos e primatas, como macacos e chipanzés. O surto de Ebola pode chegar a provocar a morte de 90% das pessoas infectadas. Atualmente, não existe vacina e nem cura para a doença.

Como a doença é transmitida?

O Ebola é transmitido de pessoa para pessoa principalmente a partir do contato direto com sangue, secreções e outros fluidos corporais de pessoas infectadas. A transmissão também pode acontecer a partir do contato com ambientes e objetivos contaminados por esses fluidos, como roupas. Segundo a OMS, não há risco de contágio no período de incubação do vírus — ou seja, entre a infecção e os primeiros sintomas. No caso do Ebola, esse tempo pode variar de 2 a 21 dias.

Quais são os sintomas da infecção?

A doença costuma aparecer com quadros de febre, fraqueza e dores musculares, de cabeça e de garganta. Em seguida, surgem sinais como náusea, diarreia, feridas na pele, problemas hepáticos e hemorragia interna e externa. O tempo entre a infecção pelo vírus e o os primeiros sintomas variam de 2 a 21 dias.

Como é o tratamento da doença?

Não existe um tratamento específico para a febre hemorrágica Ebola. Pacientes graves recebem cuidados intensivos, que incluem reidratação oral e intravenosa, e devem ser isolados e receber a visita apenas de profissionais de saúde que seguem todas as medidas de prevenção contra a infecção

Quem corre maior risco de contrair o vírus?

Segundo a OMS, as pessoas com maior risco de contágio são profissionais de saúde e familiares de pacientes contaminados. A organização considera que as probabilidades de infecção entre turistas que visitam uma área endêmica são baixas.

by Veja

O que acontece com um hambúrguer no seu estômago



REDAÇÃO ÉPOCA

28/07/2014 
Um lanche na sua barriga (Foto: Reprodução/ Youtube)
O que acontece com um hambúrguer mergulhado em ácido clorídrico? Era o que alguns pesquisadores da Universidade Nottingham , no Reino Unido queriam saber. Afinal, trata-se de uma reação corriqueira que, na maioria das vezes,  ocorre longe dos nossos olhos. Toda pessoa carrega consigo uma porçãozinha de ácido clorídrico. A substância é um dos principais componentes do suco gástrico. Depois de passar algumas horas submerso na mistura, um hambúrguer fica com uma aparência...bom, melhor que você mesmo veja.

>>Siga o mestre: bebê comanda 500 meninos em acampamento nos EUA

Os pesquisadores fazem a ressalva de que, no estômago, as pessoas dispõem de outras substâncias que auxiliam a digestão, o que significa que a aparência do alimento na sua barriga não é bem essa. Mas dá uma boa ideia. Confira:


Ainda preso a cordão umbilical, bebê passa por cirurgia inédita

Atualizado: 28/07/2014 19:19 | Por Chico Siqueira, estadao.com.br
Médicos operaram pela primeira vez no Brasil o intestino de um recém-nascido antes de desligá-lo do corpo da mãe

Ainda preso a cordão umbilical, bebê passa por cirurgia inédita
"Ainda preso a cordão umbilical, bebê passa por cirurgia inédita"


SÃO JOSÉ DO RIO PRETO - Equipes médicas do Hospital da Criança e Maternidade (HCM), de São José do Rio Preto (SP), anunciaram nesta segunda-feira, 28, a realização de uma cirurgia inédita no Brasil para correção de uma fissura na parede abdominal de um recém-nascido ainda ligado ao cordão umbilical. A gastrosquise, como é chamada a fissura, deixa exposto o intestino da criança, tem alta incidência - atinge 4,6 em cada 10 mil recém-nascidos no País - e é mais comum em mães jovens.

A cirurgia é necessária para colocação do intestino e fechamento do abdome, mas pela primeira vez foi feita no Brasil com o bebê ainda no cordão umbilical, pelo método simile-exit. O método foi criado pelo cirurgião pediátrico argentino Javier Svetliza, que acompanhou e participou da cirurgia em Rio Preto. Médico do hospital José Penna, de Baía Blanca (Argentina), Svetliza realizou este tipo de operação em mais de 30 ocasiões. "Esta cirurgia reduz o sofrimento e o tempo de internação da criança, além de corrigir o problema com muito mais rapidez", disse o médico.

Duas equipes com oito médicos, entre obstetras, cirurgiões pediátricos, anestesistas, instrumentadores e enfermeiros, em um total de 20 profissionais, foram mobilizadas para a cirurgia. Filha da estudante Ana Catarina Vitorino da Silva, de 15 anos, a recém-nascida Ingrid Rafaela, foi retirada do útero às 8h32, por cesárea, com 36 semanas de gestação. A mãe recebeu uma anestesia localizada que chegou ao bebê por meio do cordão umbilical e placenta. Os médicos ainda usaram um pirulito de glicose para manter o bebê calmo.

Em quatro minutos, Svetliza e os médicos do HCM recolocaram o intestino da criança e fecharam a fissura, de 1,5 centímetro. "Foi um sucesso, a fissura foi fechada e o intestino recolocado", disse a pediatra Denise Lapa Pedreira, da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), que acompanhou a cirurgia e intermediou a ida de Svetliza a Rio Preto.

A rapidez no procedimento é necessária para que não haja tempo de o bebê respirar e com isso as alças do intestino podem ser introduzidas no estômago com facilidade. "Ainda ligado ao cordão e a placenta, o bebê consegue ficar cinco minutos sem respirar", explica Denise. Se o bebê respirar, o estômago enche de ar e dificulta a colocação das alças no estômago. Na cirurgia em Rio Preto, os médicos fizeram todo o procedimento dentro do tempo previsto - quatro minutos - com o bebê conectado pelo cordão umbilical.

Diferença. Nos procedimentos normais, são necessários pelo menos cinco dias só para se colocar as alças, com ajuda de uma bolsa de plástico, tempo em que o bebê fica separado da mãe, internado em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) neonatal. A internação demora entre 30 e 35 dias e o período de recuperação pode durar até três meses. "Na cirurgia simile exit, em 15 dias, período em que o bebê passa com a mãe, ele já pode receber alta", diz Denise. Mas segundo ela, para que o bebê possa ser submetido a este tipo de cirurgia é necessário um acompanhamento muito próximo da gestação. 

Segundo Denise, o diagnóstico da gastrosquise em Ingrid Rafaela foi feito ainda no segundo mês de gestação e desde então uma equipe multidisciplinar acompanhou o desenvolvimento do bebê para que a cirurgia pudesse ser feita no momento certo. "É uma cirurgia menos traumática para o bebê, mas é preciso saber qual o melhor momento para fazê-la", diz. Na cirurgia convencional o recém-nascido é separado da mãe e a anestesia é feita na veia para introdução de cateter. "Em Rio Preto, a anestesia chegou ao bebê pelo cordão umbilical, livrando-o do sofrimento", explicou o cirurgião pediátrico Humberto Liedtke, que participou da cirurgia.

Outra vantagem é que pela técnica o intestino do recém-nascido pode funcionar horas depois da cirurgia, permitindo que ele se alimente normalmente. "Na cirurgia convencional, há casos de bebês que levam até três meses para que o intestino volte a funcionar normalmente. A nossa expectativa é que o bebê inicie a alimentação parenteral em quatro dias e receba alta em duas semanas", disse o obstetra Antonio Helio Oliani, que participou da operação. Na cirurgia convencional, a alimentação tem início em 20 dias e a alta leva 60 dias após o procedimento

Transmissão ao vivo: Chuva de meteoros Delta Aquarídeas

Postado por: Júnior 
27 de julho de 2014 em Astronomia


A Chuva de meteoros Delta Aquarídeas pode produzir cerca de 20 meteoros por hora em seu pico, vai ser possível observar de todo o Hemisfério Norte e Sul. Os meteoros atingirão o auge na madrugada do dia 29 pro dia 29 de julho, mas alguns meteoros também podem ser observados a partir do dia 18 julho até 18 agosto. O ponto radiante para este chuveiro estará na constelação de Aquário. Uma fina lua crescente vai desaparecer no início da noite deixando o céu escuro e ainda mais espetacular para o show. A melhor visualização geralmente é para o leste após a meia-noite a partir de um local escuro. Para quem não poderá observar os céus durante a noite, abaixo segue um link de transmissão da chuva de meteoros.



A transmissão começará a partir da meia noite (00:00 hora, horário de Brasília) desta segunda para terça (28/07 para o dia 29/07), você pode acompanhar aqui no CG. A transmissão será feita pela página Ciência e Astronomia com parceria com a Bramon – Brazilian Meteor Observation Network (Estação Nhandeara) e com a participação da Climatologia Geográfica.

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Gatos que se sentam do jeito que querem e não estão nem aí



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“Gatos são estranhos”. Com certeza você já ouviu essa frase!

Claro que não podemos generalizar, mas a maioria age de forma esquisita sim. Então não tem como negar isso. No Tudo Interessante, já mostramos uma prova disso, e aqui você verá outra. Eles sentam de qualquer jeito, mas ninguém tem nada a ver com isso, né? O traseiro é deles e eles sentam como querem!
Veja alguns gatos que sentam de forma… diferente:

1 – Olá, humano


2 – Acho que esse gato não sabe brincar com isso


3 – Mais uma rodada!


4 – Com patas cruzadas e tudo


5 – Essa cadeira tá ocupada, cara


6 – Nunca tinha visto um gato agachado assim!


7 – Olha outro aqui


8 – Deixa aí, vai começar o Garfield


9 – Estranho


10 – Muito estranho


11 – Que vida difícil…


12 – Uma conversa sentada sensata


13- Eu realmente preciso voltar pra academia


14 - Pra onde você pensa que vai?


15 - É assim que se senta? Parece confortável…


16 – Se escondendo do sol


17 – Largado


18 – Pois não?


19 – Fala mais perto, não te escuto


20 – Aqui pra você!


21 – Vigiando a vizinhança


22 - ZzzzzZZzz


23 – O jantar já tá pronto?


Via: Distractify



FELIPE BRANDÃO

Fundador e CEO do Tudo Interessante e Animais Interessantes, formado em Sistemas de Informação e amante de tecnologia. Tem uma dieta baseada em McDonald's e já rejeitou vários empregos só pra ficar escrevendo aqui. Mora em São Luís-MA


segunda-feira, 28 de julho de 2014

O dilema do PT para se livrar do deputado-bomba

PT x PT


O partido usou o ex-presidiário Luiz Moura, líder de perueiros, para crescer na Zona Leste de São Paulo. Agora chegou a fatura

Felipe Frazão
EXPLOSIVO – PT articula a expulsão do deputado estadual Luiz Moura
EXPLOSIVO – PT articula a expulsão do deputado estadual Luiz Moura (Vera Massaro/ALESP)
Nos últimos anos, o PT conseguiu construir um importante reduto eleitoral na capital paulista. Na populosa Zona Leste da cidade, o partido ganhou força pelas mãos de dois irmãos, o vereador Senival Moura e o deputado Luiz Moura, ambos ex-líderes de perueiros. Os votos da região foram decisivos para os petistas nas últimas eleições, especialmente para a vitória do prefeito Fernando Haddad. Tudo funcionou bem até maio, quando veio a público a informação de que policiais flagraram Luiz Moura, ex-presidiário, em uma reunião com sindicalistas na garagem de uma cooperativa na qual também estavam dezoito membros da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). Desde então, o deputado tornou-se um fardo difícil para o partido carregar. E o PT colocou em curso uma desesperada articulação para rifá-lo antes do início da campanha de Alexandre Padilha ao Palácio dos Bandeirantes.
Agora, o comando do PT paulista se prepara para enfrentar, na Justiça e nas instâncias do partido, uma semana decisiva para o futuro da legenda nas eleições deste ano. Entra na fase final o processo disciplinar contra Luiz Moura. O partido trabalha para afastar a qualquer custo seu deputado-bomba da campanha – e dos holofotes – para evitar um desgaste ainda maior durante as eleições no maior colégio eleitoral do país.
O movimento começou no fim de maio, articulado pelos comandos estadual e nacional do partido. No dia 2 de junho, a Comissão Executiva do PT paulista suspendeu a filiação de Luiz Moura por sessenta dias – o que o impediu de participar da convenção estadual. Moura não aceitou e entrou na Justiça, alegando ter sido afastado irregularmente, sem direito à ampla defesa. O deputado foi à tribuna na Assembleia Legislativa e justificou sua presença, em março, no encontro de perueiros onde estavam bandidos do PCC. Segundo ele, era uma tentativa de evitar a adesão dos donos de lotação a uma greve de motoristas e cobradores de ônibus na cidade. Na época, alegou, em sua defesa, que não havia investigações contra ele. Mas agora há.
Nesta semana, o site de VEJA mostrou que o procurador-geral de Justiça de São Paulo, Márcio Fernando Elias Rosa, apresentou à Justiça uma representação criminal contra o deputado. O chefe do Ministério Público paulista enxergou indícios de que Moura pode ter cometido sete crimes diferentes: organização criminosa, extorsão, constrangimento ilegal, apropriação indébita, sonegação fiscal, lavagem de dinheiro e abuso de autoridade. Como o petista tem foro privilegiado, o Órgão Especial do Tribunal de Justiça terá de autorizar a abertura do inquérito – o que também deve ocorrer nesta semana, quando vence o prazo de defesa prévia.
A data decisiva para o desfecho do caso Luiz Moura é a próxima sexta-feira, dia 1º de agosto, quando uma reunião do Diretório Estadual deve homologar ou não a punição aplicada pela Comissão Executiva do PT paulista, que notificou o deputado a apresentar sua defesa por escrito no processo disciplinar. A Executiva Estadual aguardará a manifestação de Moura até o dia 31 para emitir parecer sobre a conduta dele. Um dia antes, o Tribunal de Justiça de São Paulo decidirá sobre a guerra de liminares entre os advogados do deputado e o setor jurídico do partido. O agravo de instrumento do PT contra a candidatura de Luiz Moura está na pauta de julgamento da 5ª Câmara de Direito Privado. Caso seja derrotado, Moura ainda poderá recorrer ao Diretório Nacional do PT, na esfera partidária, e à instância superior da Justiça.
O advogado do parlamentar, João de Oliveira, classificou a investigação do procurador-geral de Justiça como "oportunismo político". Oliveira disse desconhecer a notificação do PT para que o parlamentar se explique no âmbito partidário até quinta-feira.
É fato que a cúpula petista pretende expulsar Luiz Moura e é pouco provável os integrantes da Comissão Executiva, os mesmos que aprovaram a suspensão por unanimidade, tenham uma interpretação diferente agora, com a campanha em curso. Os dirigentes afirmam que a situação de Moura “agravou-se politicamente” depois que o parlamentar ingressou na Justiça comum contra o partido e anulou, ainda que temporariamente, a suspensão de sessenta dias e a convenção estadual do partido. A atitude de Moura chegou a ameaçar a candidatura de Alexandre Padilha ao governo do Estado. "Se dependesse de mim ele já estava expulso há muito tempo", afirmou, no dia em que o PT derrubou a liminar judicial, o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho (PT) – homem de confiança escalado pelo ex-presidente Lula para coordenar o comitê da presidente Dilma Rousseff em São Paulo. O próprio Padilha diz que o Luiz Moura “é caso encerrado no PT”. Mas o partido não esperava que o juiz considerasse a suspensão "ilícita" e autorizasse Luiz Moura a solicitar à Justiça Eleitoral o registro da própria candidatura. O Tribunal Regional Eleitoral (TRE) ainda não validou a candidatura do deputado. 
Peça importante na engenharia para montar o reduto eleitoral na Zona Leste, Moura agora é tratado como inimigo e traidor por diferentes setores do partido. O comando da legenda está nas mãos da corrente majoritária Construindo um Novo Brasil (CNB), cujos líderes articulam sua expulsão. No início de junho, a tendência minoritária Articulação de Esquerda chegou a alertou seus militantes sobre o potencial explosivo do deputado, assim que a participação dele na reunião com integrantes do PCC veio a público. No fim do mês, a corrente publicou uma resolução ainda mais severa sobre o parlamentar, taxado de "integrante da quinta coluna da direita no interior de nossas fileiras". Mas nem sempre foi assim.
Durante pelo menos doze anos, o reduto eleitoral montado pelos irmãos Moura, integrantes da corrente PT de Lutas e de Massas (PTLM) rendeu expressivas votações nominais a figurões do partido. Os candidatos do PT beneficiaram-se da influência do deputado Luiz Moura e do seu irmão, o vereador Senival Moura. Ambos são também dirigentes de cooperativas de perueiros. Em anos diferentes, a base política dos Moura em Guaianazes, Cidade Tiradentes e Itaim Paulista serviu, por exemplo, aos deputados federais petistas Jilmar Tatto, atual secretário de Transportes da gestão Haddad, e Arlindo Chinaglia, vice-presidente da Câmara dos Deputados. Em 2010, os comitês de campanha de candidatos como a ministra Marta Suplicy (Cultura) e o ministro Aloizio Mercadante (Casa Civil) doaram recursos para Luiz Moura. Ele foi eleito com 104.705 votos em sua primeira disputa eleitoral para a Assembleia Legislativa. Na ocasião, o fato de Luiz Moura ser ex-presidiário, condenado por assalto à mão armada nos anos 1990, não impediu o partido de lançá-lo candidato.
Os planos dos irmãos Moura eram mais ambiciosos neste ano. Luiz Moura pretendia concorrer ao segundo mandato na Assembleia Legislativa. Com o impedimento, por enquanto, ele foi substituído na chapa petista pelo ex-chefe de gabinete da Subprefeitura de Guaianazes Jorge do Carmo, indicado por Senival Moura – o vereador concorrerá a uma cadeira em Brasília, na Câmara dos Deputados. Eleito pelos motoristas de ônibus, o vereador Vavá dos Transportes (PT), recém-aliado a Luiz Moura, permanecerá na Câmara Municipal como representante do grupo.
Caso se safe no PT, Luiz Moura ainda poderá ser alvo de mais um processo disciplinar no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Assembleia Legislativa. As chances de cassação, porém, são remotas, dado o histórico de corporativismo da Casa – no mês passado, os parlamentares postergaram para o início de agosto a decisão sobre a abertura do processo. Nesse período, Moura voltou a infringir as normas da Assembleia: vestido com a camisa da seleção brasileira, dirigiu um carro oficial com a mulher e a filha no dia da abertura da Copa do Mundo. Questionado, ficou em silêncio. Talvez porque, a exemplo dos motivos que levaram o PT a tratá-lo tão bem durante anos, seja tudo muito difícil de explicar.

Suspenso do PT, deputado estadual Luiz Moura dirige carro oficial da Assembleia Legislativa com a família em posto da Zona Leste, na abertura da Copa do Mundo
Deputado estadual Luiz Moura (PT) dirige carro oficial da Assembleia Legislativa com a mulher e filha no dia da abertura da Copa do Mundo - Felipe Frazão/VEJA.com

Premiê israelense advertiu que a guerra em Gaza será prolongada, encerrando qualquer esperança de um fim rápido do conflito

Gaza | 28/07/2014


Uma unidade de artilharia móvel israelense dispara contra a Faixa de Gaza nesta segunda-feira

Gaza/Jerusalém - Com uma expressão sombria, o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, advertiu nesta segunda-feira que a guerra na Faixa de Gaza será prolongada, encerrando qualquer esperança de um fim rápido do conflito que já dura três semanas, enquanto combatentes palestinos lançaram um ataque audacioso na fronteira.
O Exército israelense disse que cinco de seus soldados morreram em dois incidentes separados, incluindo quatro em um ataque com morteiros.
"Tem sido um dia difícil, doloroso", disse Netanyahu em um discurso televisionado à nação.
"Precisamos estar preparados para uma campanha prolongada. Vamos continuar a agir com força e discrição até que nossa missão esteja cumprida", afirmou ele, acrescentando que as tropas israelenses não deixarão Gaza até que consigam destruir uma rede de túneis do Hamas.
Nesta segunda-feira, combatentes palestinos vindos da Faixa de Gaza se infiltraram em um vilarejo israelense e travaram uma batalha com soldados, desmoronando uma trégua durante o feriado muçulmano do Eid al-Fitr.
Segundo a televisão israelense, o confronto resultou na morte de cinco militantes, mas o movimento islâmico Hamas diz ter causado a morte de 10 soldados de Israel.
Depois da infiltração em Nahal Oz, numa vila formada por um kibutz, a leste da Cidade de Gaza, o Exército israelense emitiu um alerta para que milhares de palestinos abandonem suas casas no entorno da Cidade de Gaza.
Esse tipo de aviso normalmente precede ataques retaliatórios.
Ao cair da noite em Gaza, fachos de luz do Exército iluminaram o céu, e o som de intenso bombardeio podia ser ouvido.
O incidente não foi a única brecha na frágil trégua. Oito crianças palestinas e dois adultos foram mortos em uma explosão num jardim ao norte da Faixa de Gaza.
Moradores culparam os bombardeios de Israel pela explosão no parque, na qual também ficaram feridos 40 pessoas, mas o governo israelense disse que se tratou de um foguete lançado pelo Hamas que errou o alvo e atingiu o jardim num campo de refugiados.
Poças de sangue se espalhavam no jardim do campo de refugiados, depois de uma das explosões.
"Nós saíamos da mesquita quando vimos as crianças brincando com seus brinquedos. Segundos depois, o foguete caiu", disse Munther Al-Derbi, morador do campo. "Que Deus puna... Netanyahu", completou ele.
Mais De Mil Mortos
                   Conselho de Segurança da ONU pede cessar-fogo humanitário imediato em Gaza
As forças israelenses disseram que só estavam disparando para revidar os projéteis vindos de Gaza, enquanto engenheiros vasculham a fronteira leste do território em busca de túneis por onde se infiltram militantes.
Israel e os militantes palestinos em Gaza estão há três semanas envolvidos em confrontos nos quais 1.060 pessoas morreram em Gaza, na maioria civis, atingidos por bombardeios israelenses. Morreram também 48 soldados e três civis de Israel.
Os militantes islamitas do Hamas, a força dominante em Gaza, pediram uma pausa nas hostilidades nesta segunda-feira, no 21º dia do conflito com Israel, para a celebração do Eid, que marca o fim do mês do jejum do Ramadã.
Inicialmente Israel recusou, tendo abandonado a sua própria oferta de estender uma trégua de 12 horas iniciada no sábado, já que os militantes palestinos continuavam lançando foguetes.
No entanto, a calma imperou gradualmente durante a noite, com apenas troca ocasional de fogo, até que uma série de explosões sacudiu Gaza no período da tarde.
Em seu discurso na televisão, Netanyahu disse que qualquer solução para a crise teria que incluir o desarmamento do Hamas.
"O processo para evitar o armamento da organização terrorista e desmilitarização da Faixa de Gaza deve ser parte de qualquer solução. E a comunidade internacional deve exigir isso vigorosamente", declarou ele.
O Hamas disse que suas forças se infiltraram em Israel para retaliar a morte das crianças no acampamento.
"Suas ameaças não assustam nem o Hamas nem o povo palestino, e a ocupação (israelense) pagará o preço pelos massacres contra crianças e civis", disse o porta-voz do Hamas, Sami Abu Zuhri, à Reuters.
Falando em Nova York, o secretário-geral da Organização das Nações Unidas (ONU), Ban Ki-moon, lamentou o que ele descreveu como uma falta de vontade de todas as partes envolvidas no conflito.
O secretário de Estado norte-americano, John Kerry, visitou a região na semana passada para tentar conter o derramamento de sangue, tendo o contato com o Hamas - o qual os EUA oficialmente não reconhecem - facilitado por Egito, Turquia, Catar e pelo presidente palestino, Mahmoud Abbas, apoiado pelo Ocidente.
Israel quer que o Egito, que também tem fronteira com a Faixa de Gaza e vê o Hamas como uma ameaça à sua segurança, assuma a liderança para conter os militantes islâmicos palestinos, preocupado com que o Catar e a Turquia cedam às pressões do Hamas para abrir as fronteiras do território bloqueado.

Camafeu de Nozes

Imagem - Guia da Culinária
Ingredientes
Fondant Francês 
4 xícaras (chá) de açúcar granulado (doçúcar)
2 xíc chá água
1 colher (chá) suco de limão 
30 metades de nozes para decorar

Recheio
2 xíc (chá) açúcar granulado (doçúcar) 
1 xíc (chá) de água
1 colher chá de manteiga 
3 xíc (chá) de nozes moídas (300g)
3 claras 

Modo de Fazer

Fondant - ferva o açúcar com a água até o ponto de fio grosso (para entender os pontos da calda de açúcar,clica aqui). Jogue sobre uma bancada de pedra molhada com água, respingue o suco de limão e deixe esfriar um pouco. Depois, mexa com uma espátula, em movimentos circulares, juntando a calda e esfregando-a de encontro à pedra, até ficar branca. Em seguida, com as mãos molhadas, amasse o fondant como se fosse uma massa de pão. Depois de frio, guarde-o num recipiente de vidro bem tampado até o momento de utilizar.

Recheio
- Ferva o açúcar (doçúcar) com a água até o ponto de fio fino. Junte a manteiga e deixe esfriar. Acrescente as nozes previamente misturadas com as claras e leve ao fogo brando, mexendo sempre, até se soltar do fundo da panela. Deixe esfriar, enrole bolinhas e modele-as como croquete. Deixe secar.

Derreta o fondant em banho-maria, mexendo de vez em quando, até amolecer. Banhe os doces, um a um, disponha sobre papel-manteiga e coloque imediatamente metade de uma noz em cima de cada um. Depois de bem secos, apare os excessos com uma faca sem serra e coloque em forminhas de papel ou tecido.

Congelamento

Embale e extraia o ar, etiquete e congele por até 3 meses. Descongele em temperatura ambiente, sem retirar da embalagem.

Rende: cerca de 30 unidades.

Créditos: União 

Alimentos que parecem saudáveis, mas não são

Nem todos os alimentos tidos como saudáveis são uma boa opção para emagrecer ou evitar doenças relacionadas à alimentação
Juliana Santos
Barrinhas de cereal
Barrinhas de cereais estão entre os alimentos que não são tão saudáveis quanto parecem (Thinkstock)
"Devemos tomar muito cuidado com aquilo que precisamos abrir a tampa ou tirar do pacote" — Luciano Giacaglia, endocrinologista
Trocar uma lata de refrigerante por uma de chá é mais saudável? Depende. Ao contrário do que pode parecer, os chás de lata podem ter tanto açúcar quanto refrigerantes. Esse é apenas um exemplo de como alguns produtos "enganam". Muitos deles, associados não só à perda de peso, mas a uma alimentação saudável, possuem diversas substâncias que podem causar doenças, como açúcar, gordura ou sal em excesso.
A principal culpada pela presença de substâncias "indesejáveis" em alimentos supostamente saudáveis é a industrialização dos alimentos. "Devemos tomar muito cuidado com aquilo que precisamos abrir a tampa ou tirar do pacote", é o que costuma dizer a seus pacientes o endocrinologista Luciano Giacaglia, do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso).
No processo de industrialização, além de sal, açúcar e gordura, são adicionadas diversas substâncias químicas para realçar sabor e fazer o produto durar mais tempo, muitas das quais ainda não se sabe bem que efeito podem ter a longo prazo no organismo. "Todo alimento industrializado, por mais que pareça natural, sofreu processos que promovem modificações e acarretam perda de nutrientes", explica Celso Cukier, nutrólogo do hospital Albert Einstein.
Não é necessário, porém, ser radical e retirar da dieta todos os alimentos industrializados. "O problema é tornar isso um hábito e substituir todos os produtos naturais por industrializados", explica Cláudia Cozer, endocrinologista e coordenadora do Núcleo Avançado de Obesidade e Transtornos Alimentares do Hospital Sírio-Libanês. Conheça alguns desses alimentos que parecem saudáveis, mas não são as melhores opções para perder peso ou mesmo cuidar da saúde.

Sucos de caixinha

Trocar o refrigerante por suco é um hábito que muita gente busca seguir, mas nem todos os sucos são assim tão saudáveis. Os sucos de caixinha contêm uma quantidade grande de açúcar, e mesmo as versões light ainda apresenta muitos conservantes (que podem prejudicar o funcionamento do intestino) e, em alguns casos, grandes quantidades de sódio. Muitas vitaminas presentes nas frutas são perdidas durante o processo de industrialização. Alguns fabricantes fazem a adição de vitaminas depois, mas mesmo assim a proporção não é a mesma dos sucos naturais. Sucos de polpa são um pouco mais interessantes nesse sentido, porque o processo de congelamento da fruta gera uma perda menor de vitaminas.

Os sucos naturais são a melhor opção, mas também é preciso ter cuidado. A principal perda na hora de fazer o suco de fruta são as fibras, que são importantes para a função intestinal. "Se for tomado rapidamente, de 30 a 60 minutos depois de ser feito, o suco natural preserva grande parte das vitaminas", explica Celso Cukier, nutrólogo do hospital Albert Einstein. Fazer o suco de manhã para servir no almoço, portanto, não é o ideal. Apesar de ser natural, o suco de frutas ainda pode apresentar um alto índice glicêmico (capacidade do alimento de promover aumento da glicose sanguínea). "Diabéticos, principalmente, devem tomar cuidado com sucos, como de melancia e laranja, que elevam a glicemia", afirma Cukier.

Além disso, para fazer um suco é comum utilizar uma grande quantidade de frutas, o que pode gerar um aporte calórico alto na dieta. "Se a pessoa não tiver a ingestão diária de frutas adequada (4 a 5 porções), o suco pode ser uma opção, mas não em excesso", explica Maysa Guimarães, nutróloga dos Hospitais São Luiz, Leforte e Albert Einstein.

Fontes: Celso Cukier, nutrólogo do hospital Albert Einstein; Claudia Cozer, endocrinologista e coordenadora do Núcleo de Obesidade e Transtornos Alimentares do Hospital Sírio-Libanês; Luciano Giacaglia, endocrinologista do Hospital Alemão Oswaldo Cruz e da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e Síndrome Metabólica (Abeso), e Maysa Guimarães, nutróloga dos Hospitais São Luiz, Leforte e Albert Einstein.

Mais dois buracos misteriosos surgem na Sibéria

Buraco de Antipayuta chama a atenção de moradores locais (Foto: Reprodução)Buraco de Antipayuta chama a atenção de moradores locais (Foto: Reprodução)

Pouco mais de dez dias após uma cratera gigantesca ter sido encontrada na Sibéria, na Rússia, outros dois buracos enormes apareceram na mesma região e deixaram cientistas intrigados. Menores do que o original - que tem 80m de diâmetro e 60m de profundidade -, eles possuem estrutura semelhante com o original.

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O primeiro buraco foi encontrado em Atupayuta, no distrito de Taz. Com 15m de diâmetro, ele não teve sua profundidade calculada até o momento. Essa segunda cratera foi sobrevoada por Mikhail Lapsui, representante do parlamento regional. Ela fica a algumas centenas de quilômetros do primeiro buraco.

"Seu diâmetro é de cerca de 15m. Também há terra na parte exterior, como se ela tivesse sido lançada por uma explosão subterrânea. De acordo com os moradores locais, o buraco se formou em 27 de setembro de 2013. Observadores dão várias versões: a primeira diz que inicialmente havia fumaça no local e, em seguida, houve um estouro brilhante. Na segunda versão, um corpo celeste caiu lá", afirma Lapsui.

O vídeo abaixo mostra as expedições à primeira cratera descoberta:



O outro buraco encontrado fica em Nosol, na região de Krasnoyarsk. Com apenas 4m de diâmetro, ele chama atenção por sua profundidade estimada: entre 60 e 100m. Os moradores da região se dizem assustados com a formação.

"Não parece obra de seres humanos, mas também não lembra uma formação natural", afirmou um morador ao "Siberian Times".

Buraco de Nosok ainda impressiona especialistas (Foto: Reprodução)Buraco de Nosok ainda impressiona especialistas (Foto: Reprodução)

Os cientistas ainda não chegaram ao consenso sobre a formação das crateras, mas a mais aceita é de que os buracos envolvem fuga de gás. Segundo eles, o gelo no solo derrete e bolsões de gás escapam de forma violenta, em reação que nem sempre é acompanhada de fogo ou explosões.


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