quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

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                                                                                           by Divulga Fácil Terra

Chuva forte no RJ mata um e deixa mais de 200 desabrigados




Carro foi arrastado por água em Xerém, distrito de Duque de Caxias
Foto: Oswaldo Prado / Agência Estado


Uma pessoa morreu por causa da forte chuva que atingiu o distrito de Xerém, em Duque de Caxias (RJ), na Baixada Fluminense. A informação foi confirmada pela Defesa Civil Estadual do Rio de Janeiro na manhã desta quinta-feira. A vítima seria um homem, ainda não identificado, encontrado morto próximo à praça central da localidade, segundo informações da Globo News.

RJ terá mais temporais nos próximos dias, diz meteorologista
Relembre a maior tragédia climática já vivida no Brasil

Na região, há dois grandes reservatórios de água. Até o momento, não há confirmação de rompimento. Em Xerém, choveu 212 mm nas últimas 24 horas. De acordo com as primeiras informações, os alagamentos teriam sido causados por um significativo volume de água que caiu em um curto período de tempo, fazendo com que os rios Saracuruna, Inhomirim e Capivari transbordassem.

Dezenas de casas foram alagadas e muitos carros arrastados. Uma ponte está embaixo d'água. Centenas de moradores estão ilhados. A Defesa Civil do Estado ainda faz o levantamento do número de desalojados em Xerém. Segundo a Band FM, mais de 200 pessoas estão desabrigadas em todo o Estado.

De acordo com a Defesa Civil do RJ, em Angra dos Reis, oito casas desabaram e 32 pessoas estão desalojadas. Foram enviados colchonetes e cobertores para os atingidos. Em Mambucaba, são 172 desabrigados e três feridos.

No município de Mangaratiba, houve rolamento de pedras na BR-101. Na localidade de Constância, um muro desabou e destruiu uma casa. Também houve evacuação de Conceição de Jacareí como prevenção. Não há informações de vítimas.

Em Petrópolis, os rios Bingen e Piabanha transbordaram. Há registro de escorregamento em bairros como Independência, Siméria e São Sebastião. A Defesa Civil montou dois pontos de apoio e dois abrigos em Independência e Siméria. No município de Teresópolis, o rio Paquequer transbordou. Ao todo, são 50 desalojados das comunidades de Vale da Revolta, Perpétuo, Rosário, Caxangá e Pimentel.

Alerta de cheias
O Instituto Estadual do Ambiente (Inea) do RJ emitiu alerta máximo para cheias em rios de Nilópolis, Mesquita, Belford Roxo, Nova Iguaçu e Duque de Caxias. O rio Pavuna, em São João de Meriti, está em alerta e em Nova Friburgo, Petrópolis, Teresópolis e Bom Jardim, o estado é de atenção.

Estradas
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que houve queda de barreira na localidade de Mambucaba, em Angra dos Reis, próximo ao Frade, na BR-101, ontem à noite. Máquinas trabalham no local e o fluxo é feito em meia-pista.

Também há trânsito em meia-pista na serra de Petrópolis, no sentido Juiz de Fora (MG), nos kms 93 e 95. Houve queda de barreiras nos locais por causa da chuva.

O tombamento de um caminhão provocou a interdição total da Rio-Santos no km 578, em Parati, na manhã de hoje.

Histórico de deslizamentos
Em janeiro de 2011, a baixada fluminense enfrentou a maior tragédia climática da história do Brasil. Foram 918 mortos e mais de 215 desaparecidos após as fortes chuvas que atingiram sete municípios da região. As cidades mais atingidas foram Nova Friburgo, Petrópolis, Teresópolis, Bom Jardim, Areal, Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto.

No ano anterior, em 2010, uma série de deslizamento deixou 30 mortos em Angra dos Reis nas primeiras horas do dia 1º de janeiro. O deslizamento de uma encosta atingiu uma pousada e sete casas na Ilha Grande, matando pelo menos 19 pessoas. No continente, 11 pessoas morreram em outro desmoronamento.

                                                                                       Com informações do JB Online.

Genoino assume vaga de deputado e diz ter "consciência serena"





Mesmo condenado no processo do mensalão, ex-presidente do PT assumiu vaga ao lado de outros 13 suplentes nesta quinta-feira (3) http://glo.bo/W7zxLc

















Mesmo condenado no processo do mensalão, ex-presidente do PT assumiu 
vaga ao lado de outros 13 suplentes nesta quinta-feira


"Respeito e cumpro as decisões dos poderes constituídos, concordando ou discordando", disse Genoino, afirmando não ter uma previsão de quanto tempo permanecerá no mandato.

Embora tenha evitado tecer comentários sobre o julgamento no STF, o deputado insistiu, em pouco mais de 30 minutos de coletiva, em citar mais de uma vez cláusula pétrea da Constituição segundo a qual uma pessoa não pode ser considerada culpada até o trânsito em julgado da ação penal, ou seja, até que todo o processo esteja encerrado.

"Esse processo (do mensalão) ainda não terminou e sobre esse processo quem fala é o meu advogado."

Em dezembro do ano passado, a maioria dos ministros do STF decidiu que os parlamentares envolvidos no mensalão, esquema de compra de apoio político no primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, deveriam perder seus mandatos assim que o processo for encerrado.

O julgamento da ação penal foi concluído, mas ainda falta a publicação do acórdão e recursos podem ser apresentados. Entre os condenados, estão o ex-ministro-chefe da Casa Civil José Dirceu e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares.

Além de Genoino, a decisão da Suprema Corte afeta os mandatos dos deputados João Paulo Cunha (PT-SP), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT), todos condenados no julgamento.

Genoino foi condenado pelo STF a 6 anos e 11 meses de prisão pelos crimes de corrupção ativa e formação de quadrilha. Ele poderá cumprir a sentença em regime semiaberto.

(Reportagem de Maria Carolina Marcello)

É o eco (eco..eco..eco..) do velho discurso (uma roupa que nao cabe mais a ninguem, muito menos a quem detem o poder) desgastado, surrado, repetitivo, cansativo e enfadonho dos Petralhas. É script decorado:. Todos em uníssono se saem com esta de fascista, sempre que são postos a prova. Pois não possuem argumentos. E se por ventura os tiverem, são frágeis, senão falsos, até a paranóia. Não possuem fundamentos sustentáveis. Só há delirios e um certo ar de ofendidos, que encobre a dissumulaçao e o deboche com a Nação. Desprezo este povo. Não o que faça esta gente entender que a receita deles batumou e que o PT e seus petralhas, estão muito, mas muito mais sujos, que pau de galinheiro. Deveriam em bando (como é de hábito) cometer um araquiri. Principalmente moral. De A a Z. by Deise


Hoje me acusaram de ser "fascista". Claro que o tal acusador apenas demonstra sua total ignorância história e política, além de não me conhecer, nem saber de minha história ou trajetória. Claro que o mandei pro inferno, destino de tais criaturas. Aos demais, apenas para refrescar a memória:
Fascimo é um regime ditatorial de estado, no caso do Italiano, comandado por Benito Mussolini, corporativista, com partido único e sindicatos subordinados ao poder.
Ora, sou social-democrata, defensor das liberdades individuais e do estado democratico de direito. Portanto, no fascismo, teria lugar nos campos de concentração.
Ah, pegar no pé da PTralhada não é ser fascista, é exercer meu direito de criticar um governo no qual não acredito. Não estamos numa democracia? Ou só é democracia quando falam bem da PTzada?
Mas enfim, os idiotas apregoam mentiras tantas vezes que acabam por se tornar verdades. Porém, comigo, não terão vez.
"Eles passarão, eu passarinho" (Mário Quintana)

Como criar uma Nação de idiotas.


"O certo é que enquanto orbitam em torno da geopolítica do delírio bolivarianus – como el teniente-coronel Chávez Frías da Venezuela, casal Kirchner da Argentina, Rafael Correa, presidente do Equador, Daniel Ortega, presidente da Nicarágua, Evo Morales, da Bolívia, os irmãos Raúl/Fidel Castro , de Cuba e demais participantes ocultos do Foro de São Paulo, inclusive o Brasil com seus arreganhos totalitários, o mundo do capitalismo liberal progride, mesmo com sucessiva crises".

Em 1990 a União Soviética se desintegrou, como vai acontecer com todos os outros países comunistas e socialistas.
A data do colapso vai depender do quanto o país é fechado.
A China está abrindo o país para o capitalismo em blocos e poderá criar um caminho para a transição.
De um país imperial e atrasado economicamente a China passou para um país comunista e agora evolui para um país capitalista.
Na China, o comunismo foi o período de transição para o capitalismo.
Após a passagem da China para o capitalismo o povo chinês vai demandar instituições políticas que regulem os direitos fundamentais que estão conhecendo com o nôvo sistema econômico e concluir o rito de passagem.
Conhecendo a ditadura do proletariado o povo Chinês tem um rara oportunidade de construir instituições políticas liberais que previna outro período de escravidão.
Cuba é outro momento da ditadura que se transforma em sistema liberal.
Com o fim da mesada da mãe Rússia os playboys do caribe, os irmãos Castro, perderam a fonte do proder opressivo sôbre o povo cubano.
Com o fim da mesada da madrasta, o povo cubano ficou sem petróleo e sem 80% do alimento que ganhavam da madrasta comunista.
O povo teve de se virar sozinho.
As pessoas tiveram que aprender a produzir comida por sua própria conta e o fizeram.
A ação individual tomada em coletivo, a base de um sistema liberal - iniciativa e propriedade privadas - estava lançada, funcionou e salvou a vida do povo cubano.
Comunidades de proprietários e fazendeiros urbanos foram criadas e cooperativas de consumo foram criadas.
O Povo Cubano perdeu, em média, 9 quilos, pela fome, de alimentos nos primeiros anos da Fome de Energia causada pela quebra da União Soviética.
A saúde pública melhorou pois a restrição calórica e o trabalho pesado tiveram efeito sôbre a saúde das pessoas.
Compre o DVD da resposta do povo cubano emwww.ThePowerOfCommunity.org e veja você mesmo(a) o que nós teremos de fazer quando houver o Pico de Óleo aqui.
E haverá.
Mesmo que seja atrasado por novos suprimentos de óleo - o que não será realidade brevemente - o Pico de Óleo é um realidade para todos os povos da Terra.
Precisamos nos preparar para o evento e aproveitar a vantagem que temos de saber do futuro com tempo suficiente para planejar as ações de sobrevivência.
O apêgo à falsificação voluntária da realidade é apenas um aspecto da prepotência falaciosa engendrada pela ideologia totalitária, conhecida vulgarmente como comunismo – que não distingue (pela viseira) os dados corretos da realidade (empíricos), acreditando que o poder deve induzir a qualquer custo a crença dos ‘súditos’ na retórica discursiva, em que o jogo de verdades e mentiras, da realidade e aparência – tem como objetivo claro levar ao desenvolvimento de uma falsa consciência em torno do que acontece no cotidiano, e à sociedade adquirir uma consciência parcial e contingente de si própria, enquanto ‘elles’ disputam o espólio, no velho estilo de ‘guerras de quadrilhas’. E os fatos. Ora, danem-se!, como proclamava o filósofo alemão Hegel (Georg Wilhelm Friedrich Hegel -1770-1831).
O certo é que enquanto orbitam em torno da geopolítica do delírio bolivarianus – como el teniente-coronel Chávez Frías da Venezuela, casal Kirchner da Argentina, Rafael Correa, presidente do Equador, Daniel Ortega, presidente da Nicarágua, Evo Morales, da Bolívia, os irmãos Raúl/Fidel Castro , de Cuba e demais participantes ocultos do Foro de São Paulo, inclusive o Brasil com seus arreganhos totalitários, o mundo do capitalismo liberal progride, mesmo com sucessiva crises.
Porém, a análise da experiência global – que a viseira ideológica não permite ver ou finge que não vê - indica que a propriedade privada individual – fundamento do sistema econômico capitalista liberal – é a única maneira de gerar prosperidade e riqueza, para todos os que trabalham.
Alguns países como Singapura (ilha do Pacífico), Hong Kong, a Suíça citada e o Kuait, são exemplos atualíssimos do elevado desenvolvimento socioeconômico, fora os EUA contaminado pelo estatismo e a China com seu capitalismo vermelho, que apenas seguiram a fórmula:
“Além disso, pouco se requer, para levar um Estado da barbárie mais baixa para o mais alto grau de opulência, além da paz, impostos baixos, e uma administração aceitável da justiça; todo o resto é feito pelo curso natural das coisas. Todos os governos que interferem nesse curso natural, que forçam as coisas para outra direção, ou que se empenham em sustar o progresso da sociedade em um ponto específico, não são naturais e para subsistirem têm de ser opressivos e tirânicos”. Introdução de EDWIN CANNAN, p. 20 – in SMITH, Adam. A Riqueza das Nações – Investigação Sobre sua Natureza e suas Causas (Inqury into the Nature and Causes of the Welth of Nations. Edited by Cannan. Dois volumes em um. Chicago the University of Chicago Press, 1976). São Paulo: Abril Cultura, 1983 (coleção Os Economistas – v. I).
A história registra: desde ADAM SMITH – que desenvolveu o conceito de capitalismo – em A Riqueza das Nações, seguido da crítica radical de Karl Marx, assustado com o progresso, em O Capital – a maioria dos sistemas políticos e econômicos das democracias ocidentais – na esteira do capitalismo liberal – desenvolveram-se, ao passo que os países da Europa do Leste – e algumas zonas do Médio Oriente, Ásia e África – onde o comunismo ou socialismo foi o sistema predominante marcharam para a tragédia, ‘nunca vista antes no mundo civilizado’.
É certo também que em nenhum país existe um capitalismo puro, porém também é irrefutável que aqueles que mais se aproximam do livre mercado prosperam muito mais do que os que se regem por diretrizes de burocratas e políticos, notadamente os que buscam enriquecer a custa da vida pública.
E, mais: conciliar a eficiência produtiva, a liberdade e a igualdade são da natureza do capitalismo, sem destruição das instituições e com correção progressiva das desigualdades.
RESUMINDO: desde ADAM SMITH (A Riqueza das Nações – 1776) – só progridem as economias livres. Os países com maior liberdade são ricos e estão progredindo, enquanto os de ‘menor’ liberdade estão na pobreza. NÃO HÁ EXCEÇÃO...

Dê uma espiada no link a seguir:

http://g1.globo.com/videos/bom-dia-brasil/v/conheca-o-pais-que-tem-mais-ricos-no-mundo/1358954/#/Edi%C3%A7%C3%B5es/20101019/page/2

Em 1990 a União Soviética se desintegrou, como vai acontecer com todos os outros países comunistas e socialistas.

A data do colapso vai depender do quanto o país é fechado.

A China está abrindo o país para o capitalismo em blocos e poderá criar um caminho para a transição.

De um país imperial e atrasado economicamente a China passou para um país comunista e agora evolui para um país capitalista.

Na China, o comunismo foi o período de transição para o capitalismo.

Após a passagem da China para o capitalismo o povo chinês vai demandar instituições políticas que regulem os direitos fundamentais que estão conhecendo com o nôvo sistema econômico e concluir o rito de passagem.

Conhecendo a ditadura do proletariado o povo Chinês tem um rara oportunidade de construir instituições políticas liberais que previna outro período de escravidão.

Cuba é outro momento da ditadura que se transforma em sistema liberal.

Com o fim da mesada da mãe Rússia os playboys do caribe, os irmãos Castro, perderam a fonte do proder opressivo sôbre o povo cubano.

Com o fim da mesada da madrasta, o povo cubano ficou sem petróleo e sem 80% do alimento que ganhavam da madrasta comunista.

O povo teve de se virar sozinho.

As pessoas tiveram que aprender a produzir comida por sua própria conta e o fizeram.

A ação individual tomada em coletivo, a base de um sistema liberal - iniciativa e propriedade privadas - estava lançada, funcionou e salvou a vida do povo cubano.

Comunidades de proprietários e fazendeiros urbanos foram criadas e cooperativas de consumo foram criadas.

O Povo Cubano perdeu, em média, 9 quilos, pela fome, de alimentos nos primeiros anos da Fome de Energia causada pela quebra da União Soviética.

A saúde pública melhorou pois a restrição calórica e o trabalho pesado tiveram efeito sôbre a saúde das pessoas.

Compre o DVD da resposta do povo cubano em www.ThePowerOfCommunity.org e veja você mesmo(a) o que nós teremos de fazer quando houver o Pico de Óleo aqui.

E haverá.

Mesmo que seja atrasado por novos suprimentos de óleo - o que não será realidade brevemente - o Pico de Óleo é um realidade para todos os povos da Terra.

Precisamos nos preparar para o evento e aproveitar a vantagem que temos de saber do futuro com tempo suficiente para planejar as ações de sobrevivência.

O apêgo à falsificação voluntária da realidade é apenas um aspecto da prepotência falaciosa engendrada pela ideologia totalitária, conhecida vulgarmente como comunismo – que não distingue (pela viseira) os dados corretos da realidade (empíricos), acreditando que o poder deve induzir a qualquer custo a crença dos ‘súditos’ na retórica discursiva, em que o jogo de verdades e mentiras, da realidade e aparência – tem como objetivo claro levar ao desenvolvimento de uma falsa consciência em torno do que acontece no cotidiano, e à sociedade adquirir uma consciência parcial e contingente de si própria, enquanto ‘elles’ disputam o espólio, no velho estilo de ‘guerras de quadrilhas’. E os fatos. Ora, danem-se!, como proclamava o filósofo alemão Hegel (Georg Wilhelm Friedrich Hegel -1770-1831).



O certo é que enquanto orbitam em torno da geopolítica do delírio bolivarianus – como el teniente-coronel Chávez Frías da Venezuela, casal Kirchner da Argentina, Rafael Correa, presidente do Equador, Daniel Ortega, presidente da Nicarágua, Evo Morales, da Bolívia, os irmãos Raúl/Fidel Castro , de Cuba e demais participantes ocultos do Foro de São Paulo, inclusive o Brasil com seus arreganhos totalitários, o mundo do capitalismo liberal progride, mesmo com sucessiva crises.

Porém, a análise da experiência global – que a viseira ideológica não permite ver ou finge que não vê - indica que a propriedade privada individual – fundamento do sistema econômico capitalista liberal – é a única maneira de gerar prosperidade e riqueza, para todos os que trabalham.

Alguns países como Singapura (ilha do Pacífico), Hong Kong, a Suíça citada e o Kuait, são exemplos atualíssimos do elevado desenvolvimento socioeconômico, fora os EUA contaminado pelo estatismo e a China com seu capitalismo vermelho, que apenas seguiram a fórmula:



“Além disso, pouco se requer, para levar um Estado da barbárie mais baixa para o mais alto grau de opulência, além da paz, impostos baixos, e uma administração aceitável da justiça; todo o resto é feito pelo curso natural das coisas. Todos os governos que interferem nesse curso natural, que forçam as coisas para outra direção, ou que se empenham em sustar o progresso da sociedade em um ponto específico, não são naturais e para subsistirem têm de ser opressivos e tirânicos”. Introdução de EDWIN CANNAN, p. 20 – in SMITH, Adam. A Riqueza das Nações – Investigação Sobre sua Natureza e suas Causas (Inqury into the Nature and Causes of the Welth of Nations. Edited by Cannan. Dois volumes em um. Chicago the University of Chicago Press, 1976). São Paulo: Abril Cultura, 1983 (coleção Os Economistas – v. I).



A história registra: desde ADAM SMITH – que desenvolveu o conceito de capitalismo – em A Riqueza das Nações, seguido da crítica radical de Karl Marx, assustado com o progresso, em O Capital – a maioria dos sistemas políticos e econômicos das democracias ocidentais – na esteira do capitalismo liberal – desenvolveram-se, ao passo que os países da Europa do Leste – e algumas zonas do Médio Oriente, Ásia e África – onde o comunismo ou socialismo foi o sistema predominante marcharam para a tragédia, ‘nunca vista antes no mundo civilizado’.



É certo também que em nenhum país existe um capitalismo puro, porém também é irrefutável que aqueles que mais se aproximam do livre mercado prosperam muito mais do que os que se regem por diretrizes de burocratas e políticos, notadamente os que buscam enriquecer a custa da vida pública.

E, mais: conciliar a eficiência produtiva, a liberdade e a igualdade são da natureza do capitalismo, sem destruição das instituições e com correção progressiva das desigualdades.



RESUMINDO: desde ADAM SMITH (A Riqueza das Nações – 1776) – só progridem as economias livres. Os países com maior liberdade são ricos e estão progredindo, enquanto os de ‘menor’ liberdade estão na pobreza. NÃO HÁ EXCEÇÃO...

Dê uma espiada no link a seguir:

http://g1.globo.com/videos/bom-dia-brasil/v/conheca-o-pais-que-tem-mais-ricos-no-mundo/1358954/#/Edi%C3%A7%C3%B5es/20101019/page/2
by Márcio Carneiro

Assertivamente falando. by Deise


LULA:

"Na verdade, não sei quando sou presidente e quando sou candidato."

Zé Simão:


" Quando você está fazendo merda é presidente; quando está prometendo merda é candidato. Quando voce sabe de tudo, é candidato ; quando voce não sabe de nada, é presidente".






Saudades de 1964


Em 1º de março de 2010, uma reunião de milionários em luxuoso hotel de São Paulo foi festejada pela mídia nacional como o início de uma nova etapa na luta da civilização ocidental contra o ateísmo comunista e a subversão dos valores cristãos. Autodenominado 1º Fórum Democracia e Liberdade de Expressão, o evento teve como anfitriões três dos maiores grupos de mídia nacional: Roberto Civita, dono da Editora Abril, Otávio Frias Filho, da Folha de S.Paulo, e Roberto Irineu Marinho, da Globo.

O evento, que cobrou dos participantes uma taxa de 500 reais, foi uma das primeiras manifestações do Instituto Millenium, organização muito semelhante ao Instituto de Pesquisas e Estudos Sociais (Ipes), um dos fomentadores do golpe de 1964 (quadro à pág. 28). Como o Ipes de quase 50 anos atrás, o Millenium funda seus princípios na liberdade dos mercados e no medo do “avanço do comunismo”, hoje personificado nos movimentos bolivarianos de Hugo Chávez, Rafael Correa e Evo Morales. Muitos de seus integrantes atuais engrossaram as marchas da família nos anos 60 e sustentaram a ditadura. Outros tantos, mais jovens, construíram carreiras, principalmente na mídia, e ganharam dinheiro com um discurso tosco de criminalização da esquerda, dos movimentos sociais, de minorias e contra qualquer política social, do Bolsa Família às cotas nas universidades.


Madureira, o principal jornalista da turma

Há muitos comediantes no grupo. No seminário de 2010, o “democrata” Arnaldo Jabor arrancou aplausos da plateia ao bradar: “A questão é como impedir politicamente o pensamento de uma velha esquerda que não deveria mais existir no mundo?” Isso, como? A resposta é tão clara como a pergunta: com um golpe. No mesmo evento brilhou Marcelo Madureira, do Casseta & Planeta. Como se verá ao longo deste texto, há um traço comum entre vários “especialistas” do Millenium: muitos se declaram ex-comunistas, ex-esquerdistas, em uma tentativa de provar que suas afirmações são fruto de uma experiência real e não da mais tacanha origem conservadora. Madureira não foge à regra: “Sou forjado no pior partido político que o Brasil já teve”, anunciou o “arrependido”, em referência ao Partido Comunista Brasileiro (PCB), o velho Partidão. Após a autoimolação, o piadista atacou, ao se referir ao governo do PT de então: “Eu conheço todos esses caras que estão no poder, eram os caras que não estudavam”. Eis o nível.

O símbolo do Millenium é um círculo de sigmas, a letra grega da bandeira integralista, aquela turma no Brasil que apoiou os nazistas. Jabor e Madureira estão perfilados em uma extensa lista de colaboradores no site da entidade, quase todos assíduos frequentadores das páginas de opinião dos principais jornais e de programas na tevê e no rádio. Montado sob a tutela do suprassumo do pensamento conservador nacional e financiado por grandes empresas, o instituto vende a imagem de um refinado clube do pensamento liberal, uma cidadela contra a barbárie. Mas a crítica primária e o discurso em uníssono de seus integrantes têm pouco a oferecer além de uma narrativa obscura da política, da economia e da cultura nacional. Replica, às vezes com contornos acadêmicos, as mesmas ideias que emanam do carcomido auditório do Clube Militar, espaço de recreação dos oficiais de pijama.

Meio empresa, meio quartel, o Millenium funciona sob uma impressionante estrutura hierárquica comandada e financiada por medalhões da indústria. Baseia-se na disseminação massiva de uma ideia central, o liberalismo econômico ortodoxo, e os conceitos de livre-mercado e propriedade privada. Tudo bem se fosse só isso. No fundo, o discurso liberal esconde um frequente flerte com o moralismo udenista, o discurso golpista e a desqualificação do debate público. Criado em 2005 com o curioso nome de “Instituto da Realidade”, transformou-se em Millenium em dezembro de 2009 após ser qualificado como Organização Social de Interesse Público (Oscip) pelo Ministério da Justiça. Bem a tempo de se integrar de corpo e alma à campanha de José Serra, do PSDB, nas eleições presidenciais de 2010. Em pouco tempo, aparelhado por um batalhão de “especialistas”, virou um bunker antiesquerda e principal irradiador do ódio de classe e do ressentimento eleitoral dedicado até hoje ao ex-presidente Lula.


Lamounier – O figurino dos anos 1960 no século XXI

O batalhão de “especialistas” conta com 180 profissionais de diversas áreas, entre eles, o jornalista José Nêumanne Pinto, o historiador Roberto DaMatta e o economista Rodrigo Constantino, autor do recém-lançadoPrivatize Já. A obra é um libelo privatizante feito sob encomenda para se contrapor ao livro A Privataria Tucana, do jornalista Amaury Ribeiro Jr., sobre as privatizações nos governos de Fernando Henrique Cardoso que beneficiaram Serra e seus familiares. E não há um único dos senhores envolvidos com as privatizações dos anos 1990 que hoje não nade em dinheiro.

Os “especialistas” são todos, curiosamente, brancos. Talvez por conta da adesão furiosa da agremiação aos manifestantes anticotas raciais. A tropa é comandada pelo jornalista Eurípedes Alcântara, diretor de redação da revista Veja, publicação onde, semanalmente, o Millenium vê seus evangelhos e autos de fé renovados. Alcântara é um dos dois titulares do Conselho Editorial da entidade. O outro é Antonio Carlos Pereira, editorialista de O Estado de S. Paulo.

Alcântara e Pereira não são presenças aleatórias, tampouco foram nomeados por filtros da meritocracia, conceito caríssimo ao instituto. A dupla de jornalistas representa dois dos quatro conglomerados de mídia que formam a bússola ideológica da entidade, a Editora Abril e o Grupo Estado. Os demais são as Organizações Globo e a Rede Brasil Sul (RBS).

O Millenium possui uma direção administrativa formada por dez integrantes, entre os quais destaca-se a diretora-executiva Priscila Barbosa Pereira Pinto. Embora seja a principal executiva de um instituto que tem entre suas maiores bandeiras a defesa da liberdade de imprensa e de expressão – e à livre circulação de ideias –, Priscila Pinto não se mostrou muito disposta a fornecer informações aCartaCapital. A executiva recusou-se a explicar o formidável organograma que inclui uma enorme gama de empresas e empresários.

Entre os “mantenedores e parceiros”, responsáveis pelo suporte financeiro do instituto, estão empresas como a Gerdau, a Localiza (maior locadora de veículos do País) e a Statoil, companhia norueguesa de petróleo. No “grupo máster” aparece a Suzano, gigante nacional de produção de papel e celulose. No chamado “grupo de apoio” estão a RBS, o Estadão e o Grupo Meio & Mensagem.

Há ainda uma lista de 25 doadores permanentes, entre os quais, se incluem o vice-presidente das Organizações Globo, João Roberto Marinho, o ex-presidente do Banco Central Arminio Fraga e o presidente da Coteminas, Josué Gomes da Silva, filho do falecido empresário José Alencar da Silva, vice-presidente da República nos dois mandatos de Lula. O organograma do clube da reação possui também uma “câmara de fundadores e curadores” (22 integrantes, entre eles o ex-presidente do Banco Central Gustavo Franco e o jornalista Pedro Bial), uma “câmara de mantenedores” (14 pessoas) e uma “câmara de instituições” com nove membros. Gente demais para uma simples instituição sem fins lucrativos.

Uma das atividades fundamentais é a cooptação, via concessão de bolsas de estudo no exterior, de jovens jornalistas brasileiros. Esse trabalho não é feito diretamente pelo instituto, mas por um de seus agregados, o Instituto Ling, mantido pelo empresário William Ling, dono da Petropar, gigante do setor de petroquímicos. Endereçado a profissionais com idades entre 24 e 30 anos, o programa “Jornalista de Visão” concede bolsas de mestrado ou especialização em universidades dos Estados Unidos e da Europa a funcionários dos grupos de mídia ligados ao Millenium.

Em 2010, quando o programa se iniciou, cinco jornalistas foram escolhidos, um de cada representante da mídia vincula-da ao Millenium: Época (Globo), Veja(Abril), O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo e Zero Hora (RBS). Em 2011, à exceção de um repórter do jornal A Tarde, da Bahia, o critério de escolha se manteve. Os agraciados foram da Época (2), Estadão (1), Folha (2), Zero Hora (1) e revista Galileu (1), da Editora Globo. Neste ano foram contemplados três jornalistas do Estadão, dois da Folha, um da rádio CBN (Globo), um da Veja, um do jornal O Globo e um da revista Capital Aberto, especializada em mercado de capitais.

Para ser escolhido, segundo as diretrizes apresentadas pelo Instituto Ling, o interessado não deve ser filiado a partidos políticos e demonstrar “capacidade de liderança, independência e espírito crítico”. Os aprovados são apresentados durante um café da manhã na entidade, na primeira semana de agosto, e são obrigados a fazer uma espécie de juramento: prometer trabalhar “pelo fortalecimento da imprensa no Brasil, defendendo os valores de independência, democracia, economia de mercado, Estado de Direito e liberdade”.


Mainardi: sua covardia o levou a se esconder em Veneza

O Millenium investe ainda em palestras, lançamentos de livros e debates abertos ao público, quase sempre voltados para assuntos econômicos e para a discussão tão obsessiva quanto inútil sobre liberdade de imprensa e liberdade de expressão. Todo ano, por exemplo, o Millenium promove o “Dia da Liberdade de Impostos” e organiza os debates “Democracia e Liberdade de Expressão”. Entre os astros especialmente convidados para esses eventos estão Marcelo Tas, da Band, e Diogo Mainardi e Reinaldo Azevedo, ambos de Veja. Humoristas jornalistas. Ou vice-versa.

O que toda essa gente faz e quanto cada um doa individualmente é mantido em segredo. Apesar da insistência de CartaCapital, a diretora-executiva Priscila Pinto mandou informar, via assessoria de imprensa, que não iria fornecer as informações requisitadas pela reportagem. Limitou-se a enviar nota oficial com um resumo da longa apresentação reproduzida na página eletrônica do Millenium sobre a missão do instituto. Entre eles, listado na rubrica “código de valores”, consta a premissa da transparência, voltada para “possibilidade de fiscalização pela sociedade civil e imprensa”. Valores, como se vê, bem flexíveis.

Josué Gomes e Gerdau também não atenderam aos pedidos de entrevista. O silêncio impede, no caso do primeiro, que se entenda o motivo de ele contribuir com um instituto cuja maioria dos integrantes sistematicamente atacou o governo do qual seu pai não só participou como foi um dos mais firmes defensores. E se ele é contra, por exemplo, a redução dos juros brasileiros a níveis civilizados. O industrial José Alencar passou os oito anos no governo a reclamar das taxas cobradas no Brasil. A turma do Millenium, ao contrário, brada contra o “intervencionismo estatal” na queda de braço entre o Palácio do Planalto e os bancos pela queda nos spreads cobrados dos consumidores finais.

No caso de Gerdau, seria interessante saber se o empresário, integrante da câmara de gestão federal, concorda com a tese de que a tentativa de redução no preço de energia é uma “intervenção descabida” do Estado, tese defendida pelo instituto que ele financia. Gerdau e Josué se perfilam, de forma consciente ou não, ao Movimento Endireita Brasil, defensor de teses esdrúxulas como a de que os militares golpistas de 1964 eram todos de esquerda.

O que há de transparência no Millenium não vem do espírito democrático de seus diretores, mas de uma obrigação legal comum a todas as ONGs certificadas pelo Ministério da Justiça. Essas entidades são obrigadas a disponibilizar ao público os dados administrativos e informações contábeis atualizadas. A direção do instituto se negou a informar à revista os valores pagos individualmente pelos doadores, assim como não quis discriminar o tamanho dos aportes financeiros feitos pelas empresas associadas.

A contabilidade disponível no Ministério da Justiça, contudo, revela a pujança da receita da entidade, uma média de 1 milhão de reais nos últimos dois anos. Em três anos de funcionamento auditados pelo governo (2009, 2010 e 2011), o Millenium deu prejuízos em dois deles.

Em 2009, quando foi certificado pelo Ministério da Justiça, o instituto conseguiu arrecadar 595,2 mil reais, 51% dos quais oriundos de doadores pessoas físicas e os demais 49% de recursos vindos de empresas privadas. Havia então quatro funcionários remunerados, embora a direção do Millenium não revele quem sejam, nem muito menos quanto recebem do instituto. Naquele ano, a entidade fechou as contas com prejuízo de 8,9 mil reais.

Em 2010, graças à adesão maciça de empresários e doadores antipetistas em geral, a arrecadação do Millenium praticamente dobrou. A receita no ano eleitoral foi de 1 milhão de reais, dos quais 65% vieram de doações de empresas privadas. O número de funcionários remunerados quase dobrou, de quatro para sete, e as contas fecharam no azul, com superávit de 153,9 mil reais.

Segundo as informações referentes ao exercício de 2011, a arrecadação do Millenium caiu pouco (951,9 mil reais) e se manteve na mesma relação porcentual de doadores (65% de empresas privadas, 35% de doações de pessoas físicas). O problema foi fechar as contas. No ano passado, a entidade amargou um prejuízo de 76,6 mil reais, mixaria para o volume de recursos reunidos em torno dos patrocinadores e mantenedores. Apenas com verbas publicitárias repassadas pelo governo federal, a turma midiática do Millenium faturou no ano passado 112,7 milhões de reais.

by Leandro Fortes

O que é Linux


Com o início do ano novo, faço mudança de perfil.

Passo o ponto para o Linux e a EquipeLinux, de Suporte Remoto em Tecnologias de Informação e Comunicação.

A partir de agora, a página e o usuário são dedicados ao trabalho de Análise de Sistemas e de Suporte Remoto em computadores.

Administração do sistema operacional e manutenção de aplicativos e segurança de dados.

Linux é um Sistema Operacional aderente ao modelo OSI - Open Systems Interconnection - e livre de vírus.

Assim, se desejam se ver livres dos vírus de computador para sempre, contratem um analista de sistemas e instalem o Linux em seus computadores.

Podemos conversar na rede em EquipeLinux@Skype.com.

Abraços do Pinguim do Cerrado


O que e Linux

Linux é ao mesmo tempo um kernel (ou núcleo) e o sistema operacional que roda sobre ele, dependendo do contexto em que você encontrar a referência. O kernel Linux foi criado em 1991 por Linus Torvalds, então um estudante finlandês, e hoje é mantido por uma comunidade mundial de desenvolvedores (que inclui programadores individuais eempresas como a IBM, a HP e a Hitachi), coordenada pelo mesmo Linus, agora um desenvolvedor reconhecido mundialmente e mais representativo integrante da Linux Foundation.

Linus Torvalds
O Linux adota a GPL, uma licença de software livre – o que significa, entre outras coisas, que todos os interessados podem usá-lo e redistribuí-lo, nos termos da licença. Aliado a diversos outros softwares livres, como o KDE, o GNOME, o Apache, o Firefox, os softwares do sistema GNU e o OpenOffice.org, o Linux pode formar um ambiente moderno, seguro e estável para desktops, servidores e sistemas embarcados.
Acima você vê 4 telas do sistema operacional Linux em ambiente PC desktop. Mas o sistema funciona em dezenas de outras plataformas, desde mainframes até relógios de pulso, passando por várias arquiteturas: Intel, StrongARM, PowerPC, Alpha etc., com grande penetração também em dispositivos embarcados, como handhelds, PVR, videogames e centrais de entretenimento – nos quais há expoentes como o sistema Android, mantido pelo Google.

O que e Linux

por Augusto Campos
Este artigo responde a diversas dúvidas comuns de novos usuários, desenvolvedores interessados, ou alunos às voltas com trabalhos acadêmicos. Entre as questões, estão incluídas:
  • O que é Linux
  • Linux ou GNU/Linux
  • O kernel Linux
  • O sistema operacional Linux (ou GNU/Linux)
  • Como fazer download ou adquirir o Linux
e muitas outras. Ao final há um guia de referências adicionais sobre o assunto. Leia também O que é uma distribuição de Linux e a FAQ BR-Linux – Lista de Perguntas Freqüentes.

Linux ou GNU/Linux?

Free Software Foundation advoga que o sistema operacional formado pelo núcleo Linux e o conjunto de utilitários e aplicativos que incluem aqueles desenvolvidos pelo seu projeto GNU deve ser chamado de GNU/Linux, e não simplesmente de Linux. A questão tem sido objeto de intensos debates há anos, sem que um posicionamento geral e definitivo seja alcançado.
Naturalmente a posição da FSF não é a única existente. São conhecidas as declarações de Linus Torvalds (que acharia interessante a existência de uma distribuição chamada GNU Linux e mantida pelo projeto GNU), de Eric Raymond e de John Dvorak, entre outros. Há ainda uma interessante citação da própria FSF afirmando que um nome como GNU/X11/Apache/Linux/TeX/Perl/Python/FreeCiv seria absurdo, portanto é necessário estabelecer um limite. Mas, diz ela, “Não pode ser justo dar todo o crédito para uma contribuição secundária (Linux) enquanto se omite a contribuição principal (GNU).” Outra citação digna de nota vem de um editorial do veterano Linux Journal: “Talvez Richard Stallman esteja frustrado porque Linus recebeu as glórias por ter feito aquilo que Stallman pretendia fazer.”

O kernel Linux

(inclui trechos da Wikipédia)
Inicialmente, o kernel Linux foi desenvolvido como um hobby por Linus Torvalds (então um estudante) com o objetivo de desenvolver seu próprio sistema operacional “Unix-like” que rodasse em processadores Intel 80386. Linus chegou a estudar o Minix, um sistema similar de autoria do famoso acadêmico Andrew Tanenbaum, mas não ficou satisfeito com a arquitetura deste (que não era um software livre, inclusive) e resolveu criar o seu próprio sistema. O projeto Linux foi publicamente lançado em 1991 em umafamosa mensagem para a Usenet.

Tux, o logo e mascote do Linux

Hoje o Linux é um kernel híbrido monolítico. Drivers de dispositivo e extensões do kernel tipicamente rodam com acesso total ao hardware, embora alguns rodem em espaço de usuário. Ao contrário dos kernels monolíticos padrão, os drivers de dispositivo são facilmente configurados como módulos, e carregados e descarregados enquanto o sistema está rodando. Também ao contrário de kernels monolíticos padrão, drivers de dispositivo podem ser pré-inseridos sob certas condições. Essa última característica foi adicionada para corrigir o acesso a interrupções de hardware, e para melhorar o suporte a multiprocessamento simétrico.
Embora Linus Torvalds não tenha tido como objetivo inicial tornar o Linux um sistema portável, ele evoluiu nessa direção. Linux é hoje, na verdade, um dos kernels de sistema operacional mais portados, rodando em sistemas desde o iPaq (um computador portátil) até o IBM S/390 (um volumoso e altamente custoso mainframe), passando por várias arquiteturas: Intel, StrongARM, PowerPC, Alpha etc., com grande penetração também em dispositivos embarcados, como handhelds, PVR, vídeogames e centrais de entretenimento.
De qualquer modo, é importante notar que os esforços de Linus foram também dirigidos a um outro tipo de portabilidade. Portabilidade, de acordo com Linus, era a habilidade de facilmente compilar aplicativos de uma variedade de origens no seu sistema; portanto o Linux originalmente se tornou popular em parte devido ao esforço para que fosse fácil fazer com que códigos de aplicativos disponíveis para outros sistemas (inclusive no Unix e no sistema GNU) rodassem no Linux.
Hoje, Linus Torvalds continua a dirigir o desenvolvimento do kernel, enquanto outros subsistemas (como ferramentas de desenvolvimento, ambientes gráficos e aplicativos) são desenvolvidos independentemente. A tarefa de integrar todos estes componentes para formar um sistema completo é desempenhada pelas empresas e organizações que mantêm distribuições de Linux.

O sistema operacional Linux (ou GNU/Linux)

(inclui trechos da Wikipédia)
Logo que Linus Torvalds passou a disponibilizar o Linux, ele apenas disponibilizava o kernel (núcleo) de sua autoria juntamente com alguns utilitários básicos. O próprio usuário devia encontrar os outros programas, compilá-los e configurá-los e, talvez por isso, o Linux tenha começado a ter a fama de sistema operacional apenas para técnicos. Foi neste ambiente que surgiu a MCC (Manchester Computer Centre), a primeira distribuição Linux, feita pela Universidade de Manchester, na tentativa de poupar algum esforço na instalação do Linux.
Hoje em dia, um sistema operacional Linux completo (ou uma “distribuição de Linux”) é uma coleção de softwares (livres ou não) criados por indivíduos, grupos e organizações ao redor do mundo, tendo o Linux como seu núcleo. Companhias como a Red Hat, a Novell/SUSE, a Mandriva (união da Mandrake com a Conectiva), bem como projetos de comunidades como o Debian, o Ubuntu, o Gentoo e o Slackware, compilam o software e fornecem um sistema completo, pronto para instalação e uso.
As distribuições de GNU/Linux começaram a ter maior popularidade a partir da segunda metade da década de 1990, como uma alternativa livre para os sistemas operacionais Microsoft Windows e Mac OS, principalmente por parte de pessoas acostumadas com o Unix na escola e no trabalho. O sistema tornou-se popular no mercado de servidores, principalmente para a Web e servidores de bancos de dados, inclusive no ambiente corporativo – onde também começou a ser adotado em desktops especializados.
No decorrer do tempo várias distribuições surgiram e desapareceram, cada qual com sua característica. Algumas distribuições são maiores outras menores, dependendo do número de aplicativos e sua finalidade. Algumas distribuições de tamanhos menores cabem em um disquete com 1,44 MB, outras precisam de vários CDs, existem até algumas que tem versões em DVD. Cada uma tem seu público e sua finalidade.
Veja também a questão O que é uma distribuição de Linux.

Download ou aquisição do Linux

Embora provavelmente a forma mais fácil de obter o Linux seja através dos CDs distribuídos como brinde em diversas revistas nacionais (escolha sempre uma versão recente!), o jeito mais fácil de obter sua cópia sem desembolsar nada a mais é através do download de imagens ISO, que são arquivos (geralmente por volta de 650MB cada um) trazendo o conteúdo completo de um CD-ROM, prontos para serem gravados em um CD, permitindo assim que você obtenha cópias idênticas de um CD original. Verifique na ajuda do seu programa favorito de gravação de CDs como fazer para gravar a partir de uma imagem ISO – quase todos os programas populares dispõem deste recurso, e a operação em geral é simples.
Algumas distribuições (como o Knoppix e o brasileiro Kurumin) são especialmente disponibilizadas na forma de Live CDs, capazes de rodar diretamente do CD e dispensando instalação no disco de seu computador – é uma boa forma de ter seu primeiro contato.
Como o Linux é um software livre, a maior parte dos produtores disponibiliza imagens ISO contendo exatamente o mesmo conteúdo dos CDs vendidos em lojas ou na Internet, e você pode fazer o que quiser com elas – até mesmo gravar em CDs para revendê-las (e se você quiser comprar CDs deste tipo, lojas virtuais brasileiras como aTempo Real e a LinuxMall estão à disposição). Quando se trata de Linux, este tipo de cópia e revenda não é irregular nem anti-ético, pois é da essência do software livre.
Você pode procurar suas imagens ISO no site de sua distribuição preferida – às vezes será necessário fazer o download de mais do que uma imagem, e em outros casos o download da primeira imagem é obrigatório, e o das outras é opcional. Raras são as distribuições que não disponibilizam imagens ISO de instalação.
Se preferir, procure no site linuxiso.org, cuja especialidade é apontar links para imagens ISO dos CDs das distribuições de Linux do mundo todo.
Como se trata de um download grande (uma distribuição em 3 CDs corresponde a quase 2GB de dados), certifique-se de ter espaço suficiente no seu HD, e utilize um bom gerenciador de download.
Veja também o artigo Escolhendo, obtendo e gravando o Linux: como fazer o download ou comprar.

                                                                             by http://br-linux.org

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