Esta postagem documenta toda a verdade. Tempos de terror promovido pelos petistas, atuais detentores do poder.Tudo isso obrigou o povo a tomar uma decisão: IR ÀS RUAS E CLAMAR PELAS FORÇAS ARMADAS.
Mário Kosel Filho nasceu no dia 6 de julho de 1949, em São Paulo. Filho de Mário Kosel, gerente da Fiação Campo Belo e Therezinha Vera Kosel. O Kuka, como era conhecido, cursava o antigo colegial, à noite, e fazia parte Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, em Indianópolis, que tinha como símbolo uma rosa e um violão e havia sido idealizado pelo Kuka. – Serviço Militar
Aos 18 anos ingressou no Exército sendo designado para o 4º Regimento de Infantaria, Regimento Raposo Tavares, em Quitaúna, sendo considerado pelos seus superiores como um Soldado exemplar. Na madrugada fria e de pouca visibilidade do dia 26 de junho de 1968, no Quartel General do II Exército, as guaritas estavam guarnecidas por jovens soldados que prestavam o serviço militar obrigatório, entre eles, Mário Kosel Filho, que, como todos os outros tinha apenas seis meses de instrução e de serviço nas fileiras do Exército. Tinham sido alertados a respeito da situação de insegurança que o país atravessava e que os quartéis eram alvos preferenciais de ações terroristas. Foram igualmente informados do assalto ao Hospital Militar, poucos dias antes, em que foram vítimas seus colegas do Regimento.
Um grupo de dez terroristas, da VPR, carregando dinamite em uma camionete Chevrolet, se deslocou em direção ao Quartel General (QG) com a missão de infringir o maior número de vítimas e danos materiais ao QG. Uma das sentinelas, atenta, dispara contra o veículo que se aproximava aceleradamente do portão do Quartel. O soldado Rufino dispara 6 tiros contra o mesmo que se choca contra a parede externa do quartel.
Kozel sai do seu posto e corre em direção ao carro para ver se há alguém ferido no seu interior. A carga com 50 quilos de dinamite explode dilacerando seu corpo e espalhando a destruição e morte num raio de 300 metros. Seis militares ficaram feridos: o Coronel Eldes de Souza Guedes e os soldados João Fernandes de Souza, Luiz Roberto Juliano, Edson Roberto Rufino, Henrique Chaicowski e Ricardo Charbeau.
Diógenes – herói da esquerda escocêsa
Diógenes José Carvalho de Oliveira um dos 10 terroristas que mataram o soldado Mário Kosel Filho recebeu uma indenização de R$ 400.337,73 e mais uma pensão mensal vitalícia, livre de imposto de renda. Por ter assassinado o soldado Mário Kosel Filho e outros tantos crimes, a Comissão de Anistia e o Ministro da Injustiça , Tarso Genro, resolveram premiá-lo.
O facínora Diógenes (Currículo vitae)
- 20/03/1968 – construiu a bomba que explodiu uma na biblioteca da USIS, consulado dos EUA. Três estudantes foram feridos: Edmundo Ribeiro de Mendonça Neto, Vitor Fernando Sicurella Varella e Orlando Lovecchio Filho, que perdeu o terço inferior da perna esquerda;
- 20/04/1968 – preparou a bomba, que foi lançada contra o jornal O Estado de São Paulo , ferindo três inocentes;
- 22/06/1968 – participou do assalto ao Hospital do Exército em São Paulo;
- 26/06/1968 – lançou um carro-bomba contra o Quartel General do II Exército, matando o soldado Mario Kosel Filho, e ferindo mais quinze militares;
- 01/08/1968 – participou do assalto ao Banco Mercantil de São Paulo;
- 20/09/1968 – participou do assalto ao quartel da Força Pública, quando foi morto, a tiros, o sentinela soldado Antonio Carlos Jeffery; – 12/10/1968 – às 8hs e 15min, Diógenes se aproximou do capitão Chandler, do Exército dos EUA, que retirava seu carro da garagem e na frente da mulher e dos seus filhos Luane e Todd de 3 anos, Jeffrey com 4 e Darryl com 9, o assassinou com seis tiros;
- 27/10/1968 – participou do atentado à bomba contra a loja Sears da Água Branca;
- 06/12/1968 – participou do assalto ao Banco do Estado de São Paulo ferindo, a coronhadas, o civil José Bonifácio Guercio;
- 11/12/1968 – assalto à Casa de Armas Diana onde foi ferido a tiros o civil Bonifácio Signori;
- 24/01/1969 – coordenou o assalto ao 4º RI, em Quitaúna, com o roubo de grande quantidade de armas e munições;
- 02/03/1969 – Diógenes e Onofre Pinto foram presos na Praça da Árvore, em Vila Mariana;
- 14/03/1970 – foi um dos cinco militantes comunistas banidos para o México, em troca da vida do cônsul do Japão em São Paulo;
- 1986 – era o assessor do vereador do PDT Valneri Neves Antunes, antigo comparsa da VPR e, ironicamente, fazia parte do movimento Tortura Nunca Mais ;
- Na década de 90 – ingressou nos quadros do PT/RS, sempre assessorando seus líderes mais influentes;
Diógenes do PT
Diógenes José Carvalho de Oliveira foi também conhecido pelos codinomes de Leandro , Leonardo , Luiz e Pedro . Durante a CPI da Segurança Pública, no RS, ganhou destaque na mídia uma gravação em que ele dizia estar falando em nome do governador do Rio Grande do Sul, Olívio Dutra, e solicitava que o então chefe da Polícia Civil, delegado Luiz Fernando Tubino, aliviasse a repressão aos bicheiros. Diógenes era o presidente do Clube de Seguros da Cidadania, uma organização criada para arrecadar fundos para o PT.Vítimas dos heróis da esquerda escocêsa
As famílias dos patriotas abaixo, ao contrário dos celerados membros da camarilha companheira não receberam, até hoje, nenhuma indenização por parte da Comissão de Anistia e do Ministro da Injustiça , Tarso Genro.
12/11/64 – Paulo (Vigia – Rj)
27/03/65 – Carlos Argemiro (Sargento do Exército – Pr)
25/07/66 – Edson Régis De (Jornalista – Pe)
25/07/66 – Nelson Gomes (Almirante – Pe)
28/09/66 – Raimundo De Carvalho (Cabo Pm – Go)
24/11/67 – José Gonçalves Conceição (Fazendeiro – Sp)
07/11/68 – Estanislau Ignácio (Civil – Sp)
15/12/67 – Osíris Motta (Bancário – Sp)
10/01/68 – Agostinho F. Lima – (Marinha Mercante – Am)
31/05/68 – Ailton De (Guarda Penitenciário – Rj)
26/06/68 – Mário Kozel (Soldado Do Exército – Sp)
27/06/68 – Nelson (Sargento PM – Rj)
27/06/68 – Noel De Oliveira (Civil – Rj)
01/07/68 – Von Westernhagen (Major Ex. Alemão – Rj)
07/09/68 – Eduardo Custódio (Soldado PM – Sp)
20/09/68 – Antônio Carlos (Soldado PM – Sp)
12/10/68 – Charles Rodney (Capitão do Ex. Usa – Sp)
12/10/68 – Luiz Carlos (Civil – Rj)
25/10/68 – Wenceslau Ramalho (Civil – Rj)
07/01/69 – Alzira B. De Almeida – (Dona de Casa – Rj)
11/01/69 – Edmundo Janot (Lavrador – Rj)
29/01/69 – Cecildes M. de Faria (Inspetor de Pol. – Mg)
29/01/69 – José Antunes Ferreira (Guarda Civil – Mg)
14/04/69 – Francisco Bento (Motorista – Sp)
14/04/69 – Luiz Francisco (Guarda Bancário – Sp)
08/05/69 – José (Investigador De Polícia – Sp)
09/05/69 – Orlando Pinto (Guarda Civil – Sp)
27/05/69 – Naul José (Soldado Pm – Sp)
04/06/69 – Boaventura Rodrigues (Soldado PM – Sp)
22/06/69 – Guido – Natalino A. T. (Soldados PM – Sp)
11/07/69 – Cidelino Palmeiras (Motorista de Táxi – Rj)
24/07/69 – Aparecido dos Santos (Soldado PM – Sp)
20/08/69 – José Santa (Gerente De Banco – Rj)
25/08/69 – Sulamita Campos (Dona De Casa – Pa)
31/08/69 – Mauro Celso (Soldado PM – Ma)
03/09/69 – José Getúlio – João G. (Soldados da PM)
20/09/69 – Samuel (Cobrador de Ônibus – Sp)
22/09/69 – Kurt (Comerciante – Sp)
30/09/69 – Cláudio Ernesto (Agente da PF – Sp)
04/10/69 – Euclídes de Paiva (Guarda Particular – Rj)
06/10/69 – Abelardo Rosa (Soldado PM – Sp)
07/10/69 – Romildo (Soldado PM – Sp)
31/10/69 – Nilson José de Azevedo (Civil – Pe)
04/11/69 – Estela Borges (Investigadora do Dops – Sp)
04/11/69 – Friederich Adolf (Protético – Sp)
07/11/69 – Mauro Celso (Soldado PM – Ma)
14/11/69 – Orlando (Bancário – Sp)
17/11/69 – Joel (Sub-Tenente PM – Rj)
17/12/69 – Joel (Sargento – PM – Rj)
18/12/69 – Elias (Soldado do Exército – Rj)
17/01/70 – José Geraldo Alves Cursino (Sgt PM – Sp)
20/02/70 – Antônio A. Posso Nogueró (Sgt PM – Sp)
11/03/70 – Newton de Oliveira Nascimento
31/03/70 – Joaquim (Investigador de Polícia – Pe)
02/05/70 – João Batista (Guarda de Segurança – Sp)
10/05/70 – Alberto Mendes (1º Tenente PM – Sp)
11/06/70 – Irlando de Moura (Agente da PF – Rj)
15/07/70 – Isidoro (Guarda de Segurança – Sp)
12/08/70 – Benedito (Capitão do Exército – Sp)
19/08/70 – Vagner L. Vitorino (Guarda de Seg. – Rj)
29/08/70 – José Armando (Comerciante – Ce)
14/09/70 – Bertolino Ferreira (Guarda de Seg. – Sp)
21/09/70 – Célio (Soldado PM – Sp)
22/09/70 – Autair (Guarda de Segurança – Rj)
27/10/70 – Walder X. (Sargento da Aeronáutica – Ba)
10/11/70 – José Marques (Civil – Sp)
10/11/70 – Garibaldo (Soldado PM – Sp)
10/12/70 – Hélio de Carvalho (Agente da PF – Rj)
07/01/71 – Marcelo Costa Tavares (Estudante – MG)
12/02/71 – Américo (Soldado PM – Sp)
20/02/71 – Fernando (Comerciário – Rj )
08/03/71 – Djalma Pelucci (Soldado PM – Rj)
24/03/71 – Mateus Levino (Tenente da Fab – Pe)
04/04/71 – José Júlio Toja (Major do Exército – Rj)
07/04/71 – Maria Alice (Empregada Doméstica – Rj)
15/04/71 – Henning Albert (Industrial – Sp)
10/05/71 – Manoel Silva (Soldado PM – Sp)
14/05/71 – Adilson (Artesão – Rj)
09/06/71 – Antônio Lisboa Ceres (Civil – Rj)
01/07/71 – Jaime Pereira (Civil – Rj)
02/09/71 – Gentil Procópio (Motorista de Praça – Pe)
02/09/71 – Gaudêncio – Demerval (Guardas Seg. – Rj)
–/10/71 – Alberto Da Silva (Civil – Rj)
22/10/71 – José (Sub-Oficial da Marinha – Rj)
01/11/71 – Nelson Martinez (Cabo PM – Sp)
10/11/71 – João (Cabo PM – Sp)
22/11/71 – José Amaral (Guarda De Segurança – Rj)
27/11/71 – Eduardo Timóteo (Soldado PM – Rj)
13/12/71 – Hélio F. (G.Seg. – Rj) – Manoel da Silva (Com.) – Francisco B. (Mot.)
18/01/72 – Tomaz P. de Almeida (Sargento PM – Sp)
20/01/72 – Sylas Bispo Feche (Cabo PM – Sp)
25/01/72 – Elzo Ito (Estudante – Sp)
01/02/72 – Iris (Civil – Rio De Janeiro)
05/02/72 – David A. (Marinheiro Inglês – Rj)
15/02/72 – Luzimar Machado De (Soldado PM – Go)
27/02/72 – Napoleão Felipe Bertolane (Civil – Sp)
06/03/72 – Walter César (Comerciante – Sp)
12/03/72 – Manoel (Guarda de Segurança – Sp)
12/03/72 – Aníbal F. de A. (Coronel Exército – Sp)
12/03/73 – Pedro (Capataz da Fazenda Capingo)
08/05/72 – Odilon Cruz (Cabo do Exército – Pa)
02/06/72 – (Sargento PM – Sp)
29/06/72 – João (Mateiro da Região do Araguaia – Pa)
Set/72 – Osmar (Posseiro – Pa)
09/09/72 – Mário Domingos (Detetive Polícia Civil – Rj)
23/09/72 – Mário Abraim Da (2º Sgt do Exército – Pa)
27/09/72 – Sílvio Nunes (Bancário – Rj)
01/10/72 – Luiz Honório (Civil – Rj)
06/10/72 – Severino F. – José I. (Civis – Pe)
21/02/73 – Manoel Henrique (Comerciante – Sp)
22/02/73 – Pedro Américo Mota (Civil – Rio De Janeiro)
25/02/73 – Octávio Gonçalves Moreira (Del. de Pol – Sp)
…/06/73 – Francisco Valdir (Soldado do Exército – Pa)
10/04/74 – Geraldo José (Soldado PM – Sp)
Solicito publicação
Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva
Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA)
Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB)
Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS)
Rua Dona Eugênia, 1227
Petrópolis – Porto Alegre – RS
90630 150
Telefone:- (51) 3331 6265
http://www.amazoniaenossaselva.com.br
hiramrs@terra.com.br
Os mortos da Dilma são:
01/07/68 – A execução de Edward Ernest Tito Otto Maximilian Von Westernhagen, major do Exército alemão (na verdade, morto pela Colina, grupo que depois ajudou a formar a VAR-Palmares. Em 1968, Dilma era do Colina);
12/10/68 – Execução de Charles Rodney Chandler, capitão do Exército dos EUA;
31/03/1969 – assassinato do comerciante Manoel da Silva Dutra, durante assalto ao Banco Andrade Arnaud, no Rio. Carlos Minc estava no grupo.
11/07/69 – Assassinato de Cidelino Palmeiras do Nascimento, motorista de táxi (conduzia policiais em seu carro), decorrência do assalto ao Banco Aliança
24/07/69 – O assassinato do soldado da PM-SP Aparecido dos Santos Oliveira, decorrência de um assalto a uma agência do Bradesco, de que a VAR-Palmares fez parte.
22/10/71 – Assassinato de José do Amaral, suboficial da reserva da Marinha;
05/02/72 - Assassinato de David A. Cuthberg, marinheiro inglês, de 19 anos, que visitava o Brasil com sua fragata. Quatro membros da VAR-Palmares estavam entre os executores. Crime do rapaz: seu uniforme representava o imperialismo inglês...
Fonte - VEJA
Uma resposta para “Lista de brasileiros mortos vítimas de terrorismo pela guerrilha terroristas no Brasil Diógenes do PT – Dilma Roussef e demais terroristas indenizados e os matadores do soldado Mário Kozel Filho”
Assassinatos até 2010???
Veja o comentário que prova a existência do terrorismo petista nos dias atuais:
Cleomar Piccoli Disse:
Dilma quer 5 mil de pensão mensal de Indenização dos tempos da ditadura, e a indenização por terrorismo atual como fica, eu fui torturado com drogas por uma psicopata por 13 anos, tenho 07 lesões de, perdi 9 milhões de reais, em 2005 procurei o MP, e recebi 04 meses após 02 emboscadas do DEIC, Civil e governadora Yeda, em 23-09-2008 outra emboscada, e em 2009 03 tentativas de sequestro, e outra em 2010 ordenadas pela procuradora Geral do Ministério, quanto para receber, se nenhum advogado aceita me defender, 03 testemunhas já assassinadas, Marcelo Cavalcante em 02-2009, Nestor Mahler em 09-2009, e Eliseu Santos em 02-2010, quanto vale meu sofrimento, as provas no blog
http://www.terrorismodeestado.net
saudações….
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Dilma Rousseff participou do bárbaro assassinato do Soldado do Exército Mário Kozel Filho?
Será que Dilma Roussef realmente estava lá para assassinar Mário Kozel Filho, no QG do II Exército em Sampa?:
ELA SÓ FICOU DE LONGE ACOMPANHANDO O QUE OS AMIGOS de VPR faziam?
“Na madrugada de 26 de junho de 1968 estava no quartel, em serviço, quando ouviu um tiro, disparado pelo soldado Rufino, que fazia a guarda externa do quartel. Saiu para ver o que se passava e foi informado pelo soldado Rufino que o tiro foi para cima, para advertir um automóvel que, em alta velocidade, rompeu a barreira da área proibida ao tráfego de veículos.
Tirem os esqueletos da Dilma do cofre do STM.
Dilma Roussef e Mario Kozel Filho. Ela está viva. Ele está morto.
Os blogs do esgoto estão revoltados com a exigência da sociedade brasileira em conhecer quem é Dilma Rousseff. Dizem que a ficha criminal da candidata, fechada a sete chaves dentro de um cofre do Superior Tribunal Militar, deve ter sido forjada pelos torturadores militares. E, pasmem, afirmam que Dilma foi uma jovem idealista que lutou contra a ditadura. É muita canalhice. A jovem idealista está aí, leve, livre e solta, concorrendo à presidência da República. Viva. O soldado Mario Kozel Filho, ao contrário, que era um jovem cumprindo serviço militar, foi brutalmente assassinado pela Vanguarda Popular Revolucionária, VPR, onde Dilma era uma das líderes e planejava os atentados terroristas, segundo ela mesmo declarou várias vezes. Mário, o jovem de 18 anos, foi atingido por uma bomba lançada pelo grupo armado da Dilma e pedaços do seu corpo foram achados a 400 metros de distância. Dentro daquele cofre que esconde a biografia da Dilma, pode estar a resposta sobre quem matou Mário Kozel Filho. Que estes ratos do esgoto não venham com a história da jovem que lutava contra a ditadura. Estes terroristas que lutavam contra a ditadura queriam implantar o comunismo no Brasil e assassinavam jovens em portas de quartéis.Mário antes e depois da Dilma?
“‘Um dos ocupantes do segundo automóvel era Dilma Rousseff.”
“Não consigo entender como é possível uma assassina permanecer solta e ainda chegar aonde essa mulher chegou. Dilma e outros criminosos e assassinos, que deveriam estar nas penitenciárias, relaxam e gozam sem quaisquer preocupações, enquanto os ladrões de galinhas sofrem severas penalidades.
Agora, a exemplo do que fizeram com Lula, os marqueteiros vão tentar vender a imagem de paz e amor dessa assassina.Ainda assim, enquanto eu viver, não me calarei, até que todos saibam.” Mário e Therezinha Kosel.
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O bravo deputado JAIR BOLSONARO pede a inclusão de Mário Kozel no livro de heróis da pátria.
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PROJETO DE LEI Nº , DE 2005
(Do Sr. ELIMAR MÁXIMO DAMASCENO e JAIR BOLSONARO)
Inscreve o nome do militar Mário Kozel Filho no Livro dos Heróis da Pátria.
O Congresso Nacional decreta:
Art. 1º Será inscrito no Livro dos Heróis da Pátria, que se encontra no Panteão da Liberdade e da Democracia, em Brasília, o nome de Mário Kozel Filho.
Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICATIVA
Pela presente proposição, pretendemos inserir, no livro dos heróis da Pátria, o nome de um brasileiro que, por sua atuação como militar, prestou relevantes serviços à nação brasileira. Estamos nos referindo ao militar Mário Kozel Filho.
O jovem Mário , conhecido em sua casa como “Kuka”, é convocado para servir à Pátria e defendê-la contra possíveis agressões internas ou externas e é designado para o Quartel General do II Exército, em São Paulo/SP.
Na mesma época, o Capitão guerrilheiro Carlos Lamarca, formado pela Academia Militar das Agulhas Negras, serve no 4º RI, em Quitaúna/SP.
O destino dos dois vai se cruzar tragicamente.
O soldado Kosel continua servindo, com dedicação, a Pátria que jurou defender. No dia 26/06/68, como sentinela, zela pela segurança do Quartel General, no Ibirapuera. Às 0430h, ele está vigilante em sua guarita. A madrugada é fria e a visibilidade muito pouca. Nesse momento, um tiro é disparado por uma sentinela contra uma camioneta chevrolet que desgovernada tenta penetrar no quartel. Seu motorista saltara dela em movimento, após acelerá-la e direcioná-la para o portão do QG.
O soldado Rufino, também sentinela, dispara 6 tiros contra o mesmo veículo que finalmente bate na parede externa do quartel. Kozel sai do seu posto e corre em direção ao carro para ver se há alguém no seu interior. Há uma carga com 50 quilos de dinamite que, em segundos depois, explode e espalha destruição e morte num raio de 300 metros. Seu corpo é dilacerado. Seis militares ficaram feridos: o Cel Eldes de Souza Guedes e os soldados João Fernandes de Souza, Luiz Roberto Juliano, Edson Roberto Rufino, Henrique Chaicowski e Ricardo Charbeau. É mais um ato terrorista da organização chefiada por Lamarca, a VPR.
Participaram da ação os seguintes integrantes do VPR: Dilma Roussef (“Luíza”, “Patrícia”,
“Wanda”), Waldir Carlos Sarapu (“Braga, “Rui”), Wilson Egídio Fava (“Amarelo”, “Laercio”),
Onofre Pinto (“Ari”, “Augusto”, “Bira”, “Biro”, “Ribeiro”), Diógenes José Carvalho de Oliveira
(“Leandro”, “Leonardo”, “Luiz”, “Pedro”), José Araújo de Nóbrega (“Alberto”, “Zé”, “Pepino”,
“Monteiro”), Oswaldo Antônio dos Santos (“Portuga”), Dulce de Souza Maia (“Judith”), Renata
Ferraz Guerra de Andrade (“Cecília”, “Iara”), José Ronaldo Tavares de Lira e Silva (“Dias”,
“Joaquim”, “Laurindo”, “Nunes”, “Roberto Gordo”, “Gordo”) e Pedro Lobo de Oliveira (“Getúlio”,
“Gegê”), e Eduardo Collen Leite (“Bacuri”, “Basilio”), integrante da REDE, outro grupo
guerrilheiro.
Após a sua morte o soldado Kosel foi promovido a 3º sargento e sua família passou a receber a pensão correspondente a este posto. O Exército Brasileiro numa justa homenagem colocou o seu nome na praça de desfiles do QG do II Exército.
Mário Kosel Filho, soldado cumpridor dos seus deveres, cidadão brasileiro que morreu defendendo a Pátria, está totalmente esquecido, o nosso Projeto visa corrigir essa injustiça.
Sala das Sessões, em junho de 2005.
Deputado ELIMAR MÁXIMO DAMASCENO-PRONA – SP
Deputado JAIR BOLSONARO-PP/RJ
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A FARSA DA ABERTURA DOS ARQUIVOS DA DITADURA
ANA PRUDENTE
PAULO VANNUCHI
LEI DE ANISTIA PNDH3
REPASSEM PARA QUE ESSES JOVENS QUE FORAM DOUTRINADOS PRINCIPALMENTE NAS ESCOLAS SAIBAM A VERDADE.
E um dia eles decidiram enfrentar por sua conta e risco
por Ana Prudente
16/04/10
A sanha para implantarem o comunismo no Brasil, tentando transformar nosso país numa Cuba continental, fez com que alguns jovens da época decidissem enfrentar os poderes constituídos.
Por sua própria vontade e risco, sem que perguntassem se a Nação concordava com sua ideologia, passaram a seqüestrar autoridades, explodir bombas matando e mutilando inocentes. Passaram por treinamento militar subversivo em muitos países comunistas.
Acabaram presos, interrogados, mortos. Muitos se suicidaram e outros tantos foram justiçados por seus próprios companheiros, por serem considerados traidores ou pela simples vontade de abandonar a luta. Era proibido desistir e como haviam aprendido nas ditaduras que os treinaram, qualquer violência é aceita em nome “da causa”. Isso só é válido para eles, é claro!
D. Paulo Evaristo Arns, um ateu de batina, sempre usou de sua posição para acobertar os crimes destes aprendizes do terrorismo. Por aqui ninguém conhecia a nova modalidade importada pelos subversivos, o seqüestro, e se este hoje está implantado no crime organizado, devemos apenas a estas criaturas, hoje no poder!
Se em 1964 os militares assumiram o país, foi porque o povo pediu, saiu às ruas, suplicou por uma reação às demandas esquerdistas que insistiam em tentar tomar o poder. Portanto, evitaram a golpeada que vinha sendo preparada naqueles anos. E se os militares brasileiros foram tão malvados quanto alardeiam, porque deixariam aqueles jovens, hoje homens e mulheres que se vangloriam por tê-los enfrentado com armas, vivos?
Então o General Figueiredo assinou a Lei de Anistia. Em sua “ilusão” , esta lei traria a paz ao Brasil que seria a partir dali, uma democracia.
Mas eles não desistem. Outra vez estamos à beira da implantação do comunismo, hoje travestido de socialismo, em que somos obrigados a vivenciar junto aos subversivos, toda a sua fúria e inconformismo por terem sido derrotados pelos militares e impedidos de implantar a sua ditadura esquerdista.
O travamento do PNDH3, análises de grandes nomes dos quadros nacionais afirmando que a Lei de Anistia vale para ambos os lados, se tornou inconcebível, uma questão de honra para estes que um dia foram aqueles jovens. Chegaram ao poder, detém a caneta e mais ainda, o controle dos cofres públicos.
Embora os militares já tenham entregue todos os documentos que possuíam à Casa Civil, ainda são acusados de deter mais papéis. O mais estranho é saber que a “Casa Civil” só disponibilizou para pesquisas aqueles documentos que incriminam os militares. Onde estarão aqueles que incriminam os grandes nomes, em sua maioria ocupando cargos no Executivo do país? Caso aparecessem, pencas de ministros teriam que dar muitas explicações à Nação, principalmente aos estudantes que já sofreram lavagem cerebral totalmente a seu favor. Apenas repetem e repetem uma ladainha que bem conhecemos.
E agora, sob a batuta de Paulo Vannuchi, teremos de suportar uma campanha televisiva (como se não bastassem as de partidos políticos), onde prometem apresentar nomes de vulto nacional pedindo a abertura dos arquivos, levando as pessoas a acreditar que continuam sendo enganadas pelos militares. Distorcem a informação, conduzem ao erro. Manipulam o expectador desavisado, que não conhece a verdadeira história. Isso é baixo, muito baixo!
Portanto, além dos quase 4 bilhões de reais destinados a indenizações daqueles que se apresentam como vitimas “daquela ditadura”, teremos de arcar com a conta de mais estas propagandas esparramadas por vários canais, em horário nobre.
Lamentável! Concluo que estes senhores e senhoras não aprenderam nada com a queda do Muro de Berlim.