sábado, 30 de junho de 2012

Lula, (o criminoso) do Brasil [comprovado]


SEXTA-FEIRA, 23 DE DEZEMBRO DE 2011

Quando o Brasil acordará e será unânime quanto a este criminoso? O tal Lula do Brasil?
Falsários criaram Lista de Furnas para blindar Lula
COM DILMA NÃO É DIFERENTE.
O PODRE GOVERNO COMPLETA 9 ANOS.
CHEGA!

CELSO BRASIL

EM CONVERSA GRAVADA PELA POLÍCIA FEDERAL, ESTELIONATÁRIO DIZ QUE A LISTA ERA A SALVAÇÃO DO PRESIDENTE NO ESCÂNDALO DO MENSALÃOGustavo Ribeiro

Fotos: Renato Weil/D.A Press e Madji MohammedD/AP

Entre os meses de março e maio de 2006, o nível de turbulência política em Brasília atingiu o seu ponto mais crítico desde o impeachment do presidente Fernando Collor, em setembro de 1992. A Comissão Parlamentar de Inquérito que investigava o mensalão havia desbaratado a quadrilha de petistas que atuava no coração do governo, desviando dinheiro público para subornar políticos e financiar as campanhas do partido. A crise ameaçava o mandato do então presidente Lula. Era preciso fazer algo e, conforme demonstrou uma reportagem de VEJA da semana passada, o PT contratou e pagou um estelionatário para fabricar a chamada Lista de Furnas — um documento falso que tentava envolver políticos da oposição com caixa dois eleitoral. Uma estratégia para nivelar por baixo a classe política e minimizar a gravidade do esquema de pagamento de propina montado pelo partido. A Lista de Furnas, descobre-se agora, tinha um objetivo bem mais ambicioso do que apenas confundir os incautos: ela foi produzida pelos petistas para tentar salvar o presidente Lula.

A confissão está registrada em um relatório da Polícia Federal anexado ao processo que corre em segredo de Justiça na 2ª Vara Criminal Federal, do Rio de Janeiro. VEJA teve acesso ao conteúdo do documento. Durante o escândalo do mensalão, a PF monitorou por vários meses conversas telefônicas entre o estelionatário Nilton Monteiro, o autor da Lista de Furnas, e seus comparsas — deputados e assessores do PT. Os diálogos mostram o grupo combinando os detalhes da farsa (“Nós vamos acabar com eles tudinho”), colhendo as assinaturas que dariam “credibilidade” à trama (“Eu já estou aqui com o José Carlos Aleluia”) e negociando pagamento de honorários, ora em dinheiro, ora em negócios com empresas estatais ligadas ao governo federal (“São aqueles negócios que eu pedi da Caixa e do Banco do Brasil para liberar pra mim...”). Na página 29 do relatório, os investigadores transcrevem o motivo do crime nas palavras do próprio criminoso: “O documento é a salvação de Lula”.

Em uma confidência à sua mulher, captada pelos policiais, Nilton Monteiro diz que mostrou uma cópia da Lista de Furnas aos petistas, e “o pessoal ficou doido”. O documento, nas palavras do falsário, era uma tábua de salvação para o presidente e os petistas envolvidos no mensalão. Ciente do trunfo que tinha em mãos, ele ainda comenta, como estelionatário profissional que é, que havia chegado a hora de acertar seu pagamento. As investigações policiais pararam aí, mas o que aconteceu depois é de conhecimento público. Nilton Monteiro apresentou a falsificação ao Congresso e ao Supremo Tribunal Federal, deu entrevistas, prestou depoimentos e desapareceu. Hoje, o falsário está preso em Belo Horizonte por achacar advogados e políticos, sempre usando documentos forjados. Ele responde a 55 processos, a maioria por estelionato. Desde outubro, data de sua prisão, ele teve três pedidos de liberdade negados pela Justiça.

Na semana passada, após as revelações de VEJA, o DEM e o PSDB entraram com um pedido de investigação do caso junto à Procuradoria-Geral da República. “Episódios como esse mostram que o PT insiste em usar a truculência — e afronta a democracia”, afirmou o líder do DEM no Senado, José Agripino Maia. Os financiadores também podem ser obrigados a responder pela trama. A oposição pediu que a Assembleia Legislativa mineira abra um processo de apuração por quebra de decoro parlamentar contra o petista Rogério Correia, que aparece nas gravações ajudando — e remunerando — o estelionatário Nilton Monteiro. Se politicamente os parlamentares envolvidos podem se enrolar, na esfera criminal existem previsões sombrias de que, assim como no mensalão (veja a reportagem na pág. 74), tudo termine em impunidade. A única investigação oficial que corre sobre o caso ainda não chegou a nenhuma conclusão, apesar de aberta há longos cinco anos, inclusive com um laudo confirmando a montagem dos documentos. E, pior, a Lista de Furnas nem é considerada um ponto nevrálgico do processo. “O foco é nas licitações de Furnas. A lista é apenas uma parte do caso”, diz a procuradora da República Andrea Bayão. O plano petista ainda pode dar certo.




O motivo do crime 

VEJA teve acesso ao relatório reservado da PF que transcreve um diálogo entre o estelionatário Nilton Monteiro e sua mulher, no qual ele diz que os petistas ficaram “doidos” com a Lista de Furnas e que ela salvaria Lula

Impunidade anunciada: a articulação do PT para absolver a quadrilha do mensalão

MINISTRO DIZ QUE, COMO O JULGAMENTO DOS MENSALEIROS SÓ DEVE ACONTECER EM 2013, MUITOS DOS CRIMES PODEM PRESCREVER. A AFIRMAÇÃO PREOCUPANTE CRIOU UM ENORME MAL-ESTAR ENTRE OS COLEGAS NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Paulo Celso Pereira e Laura Diniz



Bem Devagar: Indicado por Lula, amigo da família do ex-presidente e próximo aos petistas, o ministro Ricardo Lewandowski está no centro de várias celeumas envolvendo o julgamento do mensalão. Na semana passada, o ministro Cezar Peluso mandou liberar cópias do processo para não atrasar ainda mais o desfecho do caso (Celso Junior/AE e Alan Marques/Folhapress )

Desde que foi oferecida a denúncia contra os réus, em 2006, Lewandowski protagonizou as principais celeumas em torno do caso. As duas primeiras ocorreram durante a aceitação da denúncia, em 2007. A princípio, o ministro foi flagrado no dia do julgamento trocando mensagens de computador com a ministra Cármen Lúcia sobre os votos dos colegasEm fevereiro de 2006, o desembargador Ricardo Lewandowski foi indicado pelo presidente Lula para ocupar uma cadeira na mais alta corte do país, o Supremo Tribunal Federal. Era o primeiro ministro nomeado pelo petista desde a descoberta, no ano anterior, do escândalo do mensalão, o maior esquema de corrupção da história do país. Ao ser entrevistado por emissários do Planalto e conversar com Lula antes da indicação, Lewandowski já tinha plena consciência de que teria, nos anos seguintes, a missão de julgar o processo que resultaria da revelação de que o governo do PT pagara mesada a parlamentares em troca de apoio político. O ministro não só conhecia essa realidade como era próximo a figuras de proa do partido. Formado na Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, berço sindical do petismo, e professor com mestrado e doutorado na Universidade de São Paulo, ele conhecia a família Lula desde jovem. Sua mãe, por exemplo, era vizinha da ex-primeira-dama Marisa Letícia. Relações pessoais com poderosos não impedem ninguém de assumir cargos públicos de relevo. Para assentos no STF, são exigidos notório saber jurídico e reputação ilibada. Além desses dois requisitos constitucionais, espera-se de um ministro da suprema corte independência com relação ao presidente da República que o indicou. É nessa seara que a movimentação de Lewandowski tem causado apreensão.

Desde que foi empossado, sua atuação só chamou atenção quando foi portadora de maus presságios — para a opinião pública e as instituições — sobre o caso do mensalão. Na semana passada, essa situação chegou ao paroxismo. Em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, ele informou que só pretende concluir seu voto no processo em 2013 — o que prorrogaria ainda mais o desfecho do caso, cuja conclusão está prevista para o primeiro semestre de 2012. Por trás de uma questão meramente temporal há uma série de desdobramentos políticos, todos eles favoráveis ao PT e à camarilha que figura como ré no processo. O próprio Lewandowski admite que, com o adiamento, poderá haver prescrição de boa parte dos crimes imputados aos mensaleiros. Entre os quais, o de formação de quadrilha, acusação que pesa sobre os ombros do comissário José Dirceu, ex-chefe da Casa Civil.

Andre Dusek/AE

A Toque de caixa: O ministro Joaquim Barbosa deverá concluir seu relatório no início do ano que vem para, ao contrário do que querem os mensaleiros, começar o julgamento em abrilOutro possível desdobramento tende a influir no mapa dos votos. No próximo ano, os ministros Cezar Peluso e Carlos Ayres Britto terão de se aposentar. Os dois fazem parte de um grupo de cinco ministros apontados como defensores da condenação dos réus. Se Lewandowski consumar o adiamento para 2013, Britto e Peluso não participarão do julgamento. Darão lugar a substitutos indicados pela presidente Dilma Rousseff. Se depender do PT, tais substitutos serão camaradas exemplares e, obviamente, pró-absolvição. Desde 2006, o partido conseguiu emplacar ministros com esse perfil mais amigável. Dilma manteve a toada com a recente nomeação de Rosa Maria Weber, uma juíza do Trabalho de carreira, com pouca intimidade com questões criminais. Ou seja: se o julgamento ocorrer após a aposentadoria de Britto e Peluso, o PT terá mais chance de conseguir formar uma maioria segura na corte que impeça a condenação de seus líderes. Assim, poderá evitar que o maior caso de corrupção da história do Brasil prejudique os projetos eleitorais do partido. Essa estratégia ardilosa, obviamente, não passa despercebida no plenário do Supremo.

Atentos à movimentação, ministros do STF já reagiram. Lewandowski justificou a possibilidade de adiamento com um argumento sólido como as nuvens: só leria todos os volumes do processo depois de receber uma espécie de resumo do caso elaborado pelo relator do processo, Joaquim Barbosa. No papel de revisor, Lewandowski teria de começar tudo do zero, como afirmou. Uma heresia jurídica devidamente rechaçada. Logo após a entrevista ter sido publicada, o presidente do STF, Cezar Peluso, enviou um ofício a Joaquim Barbosa pedindo que ele disponibilizasse imediatamente a íntegra do processo para todos os ministros, a fim de que eles já pudessem estudar o caso a fundo e, se quisessem, preparar os votos. A medida não era necessária. Há anos todos os autos do processo do mensalão estão disponíveis na internet para os advogados dos réus, os integrantes do Ministério Público e, obviamente, os ministros da corte. O ofício de Peluso era, na verdade, apenas um gesto para deixar claro o incômodo com a ameaça de adiamento. “Não vou deixar a presidência do Supremo sem colocar esse processo em pauta. Quero fazer isso em agosto, no máximo”, diz ele.

Ayres Britto, o outro ministro ameaçado de não participar do julgamento, também manifestou sua insatisfação. Questionado sobre a possibilidade de não julgar o mensalão, foi sucinto e irônico: “Não trabalho com essa hipótese. Quem sabe o ministro (Lewandowski) recebendo fisicamente o processo não facilite”. Lewandowski tem uma posição particularmente privilegiada para atravancar o processo. Ele exerce o papel de revisor da ação. Em ações penais, como a do mensalão, dois magistrados têm o dever de avaliar o processo antes dos demais: primeiro, o relator; depois, o revisor. Mas é o segundo que fica responsável por pedir que seja marcada a data do julgamento, depois de analisar o caso e preparar seu voto. Não existe legalmente um prazo para que ele cumpra essa tarefa, mas ministros ouvidos por VEJA estimam que três meses seriam suficientes para analisar o caso do mensalão. Na prática, tudo dependerá do embate entre a pressão do PT em favor do adiamento e a pressão de integrantes do Supremo e da sociedade em defesa do bom andamento das instituições. O próprio Dirceu já disse que acredita em sua absolvição no voto, por falta de provas, e não por prescrição. Portanto, que ocorra a votação em tempo hábil.

Chamado de “chefe de quadrilha” na denúncia do Ministério Público, Dirceu responde por formação de quadrilha e corrupção ativa. A prescrição de tais crimes, se comprovados, depende diretamente da pena aplicada. Como o processo se arrasta há anos, muitos réus só serão punidos se forem condenados a penas de longa duração. Trata-se de algo pouco provável. Como quase todos são primários e não têm antecedentes negativos, dificilmente receberão penas máximas. Isso se prevalecerem aspectos meramente técnicos. Ministros do STF afirmam, no entanto, que a ofensiva petista no processo pode ter um efeito contrário: aumentar a pressão política em defesa da adoção de penas mais severas justamente a fim de impedir a prescrição. “É muito cedo para saber se vai ocorrer a prescrição. Temos de aguardar a conclusão sobre a culpa e a fixação da pena”, diz o ministro Marco Aurélio Mello. “No entanto, é impensável majorar a pena para fugir da prescrição, bem como adiar o julgamento por causa das eleições municipais de 2012.”



Desde que foi oferecida a denúncia contra os réus, em 2006, Lewandowski protagonizou as principais celeumas em torno do caso. As duas primeiras ocorreram durante a aceitação da denúncia, em 2007. A princípio, o ministro foi flagrado no dia do julgamento trocando mensagens de computador com a ministra Cármen Lúcia sobre os votos dos colegas. A revelação das mensagens provocou enorme mal-estar na corte. Dias depois, Lewandowski agravou ainda mais a situação ao afirmar que os ministros haviam votado “com a faca no pescoço” e que a tendência do Supremo seria “amaciar para o Dirceu”. Durante o julgamento que transformou os mensaleiros em réus, foi Lewandowski quem mais divergiu do relatório de Joaquim Barbosa, opondo-se inclusive ao enquadramento de José Dirceu e José Genoíno no crime de formação de quadrilha. Seu alinhamento com a pauta petista é um péssimo sinal para o vigor de uma instituição fundamental como o STF.


A MOROSIDADE PREJUDICA A JUSTIÇASupremo Tribunal Federal pode ser muito célere — ou extremamente lento —, dependendo da vontade de seus minis-tros. O caso do processo envolvendo o peemedebista Jader Barbalho ilustra ambas as posturas. Desde março deste ano, quando a corte decidiu que a Lei da Ficha Limpa não valeria para as eleições do ano passado, vários políticos que receberam votos suficientes para se eleger, mas foram barrados pela lei, tomaram posse. Foi o caso dos senadores Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) e João Capiberibe (PSB-AP). Jader, dono da segunda maior votação para o Senado no Pará, ficou à espera de uma decisão dos ministros. Era dado como certo que a sentença lhe seria favorável, mas ela não tinha data para sair. Na semana passada, o presidente do STF, ministro Cezar Peluso, decidiu dar fim à questão. Depois de receber intensas pressões de líderes do PMDB, valeu-se de uma de suas prerrogativas como presidente para desempatar a votação e liberar a volta de Jader ao Parlamento.

Peluso usou o chamado “voto de qualidade”, um recurso previsto no regimento do tribunal que dá ao voto do pre-sidente o peso de dois. Esse instrumento é aplicado em julgamentos que terminam empatados, realizados durante a vacância de um ministro. Desde agosto, quando Ellen Gracie saiu do STF, a corte funciona com dez integrantes. Sua substituta, Rosa Weber, só tomará posse no ano que vem. O curioso é que o próprio Peluso havia se recusado a re-correr ao poder do voto de qualidade no ano passado, durante o julgamento do ex-governador do Distrito Federal Jo-aquim Roriz, um caso semelhante ao de Jader. Assim como o paraense, Roriz renunciou para fugir de um processo de cassação no Conselho de Ética do Senado. Quando se encerrou o julgamento, empatado, Peluso justificou a decisão de não atribuir ao seu voto um peso maior que o dos demais magistrados alegando “não ter vocação para déspota”. Ainda não foi definida a posse de Jader. Diz o jurista Dalmo Dallari: “Não cabia outra decisão. Condenável foi apenas a demora do tribunal em tomá-la”. Peluso demonstrou que, quando quer, o STF pode pronunciar-se com rapidez em questões essenciais. Espera-se que seja veloz para encaminhar o julgamento do mensalão.

Pedro Ladeira/Folhapress

Olhos Fechados: Apesar dos antecedentes, desta vez a lei estava ao lado de Jader Barbalho

Um livro conta a podridão implantada por Lula


Os podres poderes do chefe Lula vindo a tona
Se tudo está tão evidente, se tudo está tão visível, onde está a reação?
Será que chegou a hora em que o discurso do grande Rui Barbosa se torna a triste realidade de um País que sempre causou orgulho?
Um País onde o povo colocava a mão no peito para cantar seu hino e se emocionava com isso.
Agora, o virus da impunidade degenera a moral e o câncer não é estirpado. Um câncer comunistóide socialista trazido por um partido que começou renegando nossas cores e nossa história de liberdade.
Ou o Brasil reage em massa ou o caos deflagra a falência do Estado, da Moral e da Ética definitivamente.

Onde estão nossos valores? Nossos homens cultos? Nossos administradores competentes?
Apedeutas, terroristas, assassinos, ladrões e entreguistas imorais tomaram o poder e estão roubando o nosso sagrado pão, nossa saúde, nossa educação, nossas matas, nossos povos, o futuro das novas gerações e nossas esperanças.

by Celso Brasil




Em seu livro O CHEFE, Ivo Patarra, no Capítulo 13, descreve que:
"Em 5 anos, Lula repassou R$ 12,6 bilhões para ONGs. Dinheiro para amigos, mal fiscalizado
A administração Lula repassou R$ 12,6 bilhões a 7.700 ONGs (Organizações Não-Governamentais) por meio de 20 mil convênios entre 2003 e 2007. Apesar dos valores expressivos, não havia mecanismos para selecionar adequadamente as entidades escolhidas como prestadoras de serviço. Quase não existiu controle na aplicação dos recursos federais, nem rigor na hora de acertar as contas. Suspeitou-se de desvios. Parte do dinheiro poderia ter sido embolsada por gente amiga. A CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) encarregada de apurar irregularidades quase não avançou. Os governistas travaram as investigações. Não houve quebra de sigilos bancários e fiscais para identificar responsáveis pela eventual roubalheira".

Tudo isso e muito mais é contado em detalhes. Uma leitura que exige estômago para aguentar tanta podridão. Inacreditavelmente gerada por um ser apenas, contagiando amorais que se afinam com ele.

O resultado desta comprovada roubalheira esta vindo a tona somente agora.








Digam o que quiserem, mas somente uma força nos livrou deste mesmo bando por um bom tempo - As Forças Armadas.

FARCs : Tudo pronto para garantir o totalitarismo



by Celso Brasil


Hoje, sabidamente envolvido com as FARCs, os corruptores da democracia que tomaram o poder precisam ser expostos ainda mais, para que o povo veja o que nos espera em pouquíssimo tempo.



Eles já estão mobilizados e fortemente armados, patrocinados pela corrupção, narcotráfico e tudo que existe de podre nos poderes.
Não são apenas partidos. Organizações criminosas muito bem treinadas estão prontas para entrar em ação, agora, aqui em nosso território. O berço é o terrorismo e este ainda se mantém para garantir muitos e muitos anos de retrocesso no país que um dia sonhou com ordem e progresso.
Enfrentaremos um regime que não permitirá, sequer, esta liberdade de expressão que hoje temos, a exemplo dos poucos países que ainda insistem neste modelo.
Os textos abaixo mostram a pontinha de tudo isso. O envolvimento é muito mais profundo e perigoso, com várias forças já presentes na América do Sul.

Só há uma solução:  O POVO PROMOVER UMA REVOLUÇÃO DE VERDADE.
Não podemos mais ficar na falácia.




CARTA DE ALEJANDRO PEÑA ESCLUSA AO CANDIDATO JOSÉ SERRA

28 Julio 2010

Senhor,

Dr. José Serra
Candidato à Presidência República Federativa do Brasil.


Tenho o prazer de dirigir-me ao senhor, na oportunidade de respaldar plenamente suas recentes declarações públicas a respeito dos vínculos do Partido dos Trabalhadores (PT) e de Hugo Chávez com as FARC.

O PT é o fundador e principal promotor do Foro de São Paulo (FSP), organização à qual pertencem as FARC desde o primeiro dia de sua criação, em julho de 1990, enquanto que Chávez inscreveu-se cinco anos mais tarde, em maio de 1995.

Embora o Secretário Geral do Foro de São Paulo, Valter Pomar, se empenhe em negá-lo, lhe asseguro que as FARC continuam pertencendo ao FSP até o dia de hoje. Sobre isso, há abundantes provas públicas.

Desejo chamar sua atenção sobre as declarações dadas pelo presidente Lula, líder máximo do PT, no passado 29 de abril de 2009 (Veja a noticia logo abaixo), nas quais propôs às FARC transformarem-se em partido político e participar em eleições, evitando dizer que se trata de um grupo terrorista que assassina, seqüestra, extorque e trafica drogas. Esta posição só é explicável pela afinidade ideológica que existe entre o PT e as FARC.

Quanto a Chávez, o senhor tem razão quando afirma que “até as árvores sabem” de seus nexos com as FARC. O próprio Chávez os tornou públicos quando pediu um minuto de silêncio pela morte de “Raúl Reyes”, e ao permitir a presença na Venezuela de estátuas de Manuel Marulanda “Tirofijo”.

As denúncias do governo colombiano na recente Sessão Extraordinária da OEA, sobre a presença de acampamentos das FARC na Venezuela, só vieram reconfirmar o que “até as árvores” já sabiam.

Desde 1995 venho denunciando os vínculos de Chávez com a guerrilha colombiana. O acusei penalmente por isso e apresentei provas sobre o tema em cenários internacionais, inclusive no Brasil.

Queria convidá-lo a aprofundar seus conhecimentos sobre o Foro de São Paulo. Estou certo de que lhe será de grande utilidade não só em sua campanha, mas na segurança e defesa de sua pátria.

Despeço-me desejando-lhe o melhor dos êxitos em seus projetos.

Muito atenciosamente,

Alejandro Peña Esclusa
Presidente de UnoAmérica
Autor do livro “O Foro de São Paulo, uma ameaça continental”
Prisioneiro político


Adicionar le(Alejandro Peña Esclusa, líder oposicionista preso na Venzuela, acusado de "terrorismo" - Ninguém pode se opor a Chavez, sob pena de ser preso ou morto, o que é mais comum)genda

LIBRO: EL FORO DE SÃO PAULO CONTRA ÁLVARO URIBE



20 Abril 2008

Portada: El Foro de Sao Paulo contra Álvaro Uribe

El 1ro de marzo de 2008, las Fuerzas Militares de Colombia llevaron a cabo la “Operación Fénix”, dando de baja al segundo hombre de las FARC, alias Raúl Reyes. Pero en lugar de recibir felicitaciones, el presindente Álvaro uribe fue objeto de numerosas reclamos. Tres países rompieron relaciones con su gobierno. Uno de ellos -Venezuela- envió tropas a la frontera. ¿Cómo explicar semejante reacción?

Este informe responde a la interrogante, arrojando luces sobre una organización creada hace dieciocho años -el Foro de São Paulo- que ha servido de vaso comunicante para las FARC, proporcionándole insospechadas relaciones en el mundo entero.

Lula sugere às Farc criar partido para chegar ao poder

Da EFE

Publicado em: 28/04/09 

Lula fez as afirmações enquanto comentava uma conversa com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, a quem sugeriu olhar à América Latina com perspectiva diferente, porque o continente mudou desde a época da Guerra Fria, e já não há grupos que usem a luta armada, com exceção das Farc. 

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Hugo Chávez: Una amenaza real
7 Julio 2008

Documental de 23 minutos elaborado por el Capítulo Salvadoreño de la asociación civil Fuerza Solidaria. Explica el proyecto internacional de Hugo Chávez y sus graves repercusiones para la región, mostrando los diversos aspectos: vínculos con la guerrilla, nexos con el terrorismo islámico, relaciones con el narcotráfico; todo financiado con los recursos de la estatal petrolera venezolana. El documental fue presentado el 7 de julio de 2008 en los principales canales de televisión salvadoreños.

El Presidente de Venezuela, Hugo Chávez, quien hasta ahora había sido subestimado y catalogado solamente como un líder populista, se ha convertido en un grave peligro para todo el Hemisferio Occidental. Concentrado todo el poder, al gobernante sólo le falta acceder a las armas nucleares, lo cual no es descabellado, dada su relación con Corea del Norte y su “hermano” Ahmadinejad. Armado como está, no le tiembla la voz a la hora de declararle la guerra total a cualquiera que no le acompañe. En la mejor versión de caudillo o semidios perfecto, Chávez cree que lo sabe todo, que no se equivoca. Cree tener el derecho y el deber de mandar a los demás y de perseguir a “gente decente, que tan sólo busca un atisbo de libertad”. Un Führer, pues.Por Diario de América

Hugo Chávez va dando pasos por Venezuela con las mismas prácticas de Joseph Goebbels. De ahí que los paralelismos se muestren “asombrosos e inquietantes”. Chávez fanfarronea de un pretendido socialismo de siglo XXI, que no es más que las miserias de lo más perverso del pensamiento más empobrecedor y represivo. Chávez mezcla así el castro-comunismo, el populismo y el maligno fundamentalismo, conjugado todo en fascismo puro de corte hitleriano.

"Si después de la Segunda Guerra Mundial, hubo cierto consenso en condenar las atrocidades del régimen nazi; sería urgente y necesario extirpar de raíz este cáncer que ya empieza a hacer estragos en la gran y desdichada patria venezolana. Esto debiera ser una prioridad mundial, porque nos afecta a todos", se lee ya por la blogosfera y por los comentaristas que van ya viendo el caso de Venezuela como más que preocupante.

Mirada así Venezuela, de ello puede desprenderse que una nueva amenaza se cierne sobre la humanidad: es el “Chavismo Hitleriano” del que ya se está dando nota por la blogosfera, así como por otros varios comentaristas y analistas políticos. Esa preocupación es lo que expresa la reflexión anterior tomada por Diario de América para sus lectores.

Venezuela es hoy el país en el punto de mira. Así como intimida a muchos el poderío de Chávez, se constata que, a su vez, remueve sentimientos de angustia y preocupación por el destino del pueblo venezolano. Comienza la comunidad internacional a entender que no será fácil y que no es precisamente por la vía electoral, con motivo de votar el proyecto de reforma a la constitución vigente, que Venezuela pudiera detener esta amenaza. Porque el nuevo fraude -hay que decirlo bien alto- ya está listo, firmado y votado. Hugo Chávez es quien decide, quien manipula votos y resultados y quien, como hombre ególatra, tiene poco interés en conocer la verdadera voluntad popular.

¿Y a qué se debe el haberse convertido en elemento de alta peligrosidad que algunos advirtieron en su momento y pocos atendieron? Varios factores determinan la respuesta.

Primero, Hugo Chávez se apoderó de los poderes públicos en su propio país y, si llega a aprobarse la reforma constitucional, no tendrá ningún freno interno para llevar a cabo su aventura internacional.
Segundo, desarrolló un novedoso sistema para cometer fraude electoral, que combina maquinas electrónicas trampeadas con la tergiversación del registro de votantes, lo cual le permite reelegirse todas las veces que quiera, disfrazando su condición de dictador con apariencia democrática.
Tercero, tiene un proyecto exportable a toda la región pero, a diferencia de su mentor, Fidel Castro, Chávez tiene a su disposición un presupuesto multibillonario, proveniente del ingreso petrolero, para comprar voluntades dentro y fuera del país. Y las de fuera, lamentablemente, incluyen a los parásitos derrotistas de la izquierda norteamericana que tiene secuestrada a un sector importante del actual Partido Demócrata.

Cuarto, ha logrado financiar una red internacional de aliados incondicionales, desde México hasta Argentina, que incluye varios mandatarios, entre ellos, Daniel Ortega, Evo Morales y Rafael Correa. Lula, Kirchner, Bachelet y Vásquez no siguen sus órdenes, pero lo ven con buenos ojos o, al menos, con una tibieza más que preocupante. Chávez no descansará hasta colocar presidentes “bolivarianos” en México, Colombia y Perú.

Quinto, la red se extiende a Europa, a los Estados Unidos, creando círculos bolivarianos, comprando medios de comunicación, suministrando combustible barato y firmando acuerdos con políticos complacientes, como el alcalde de Londres y algunos figurones de la política del estado de Massachussetts (recuerden el caso del petróleo regalado de CITGO...).

Sexto, Chávez llegó a numerosos acuerdos con Ahmadineyad, el dirigente iraní que dice que hay que borrar a Israel del mapa y que el holocausto fue un invento. Chávez le abrió la puerta de América Latina al fundamentalismo islámico, logrando que los gobiernos de Nicaragua, Bolivia y Ecuador firmaran acuerdos con Irán. Agentes iranies podrán desplazarse libremente por el Hemisferio Occidental, sin necesidad de visa, utilizando pasaportes venezolanos, como ya lo hacen los cubanos.
En este punto vale destacar, que si bien Irán y Venezuela, países petroleros, han compartido durante años intereses comunes por ser socios de la OPEP y en gobiernos pasados, hasta ahí se extendía la relación. Más que especulaciones, a día de hoy, suficientes indicios refieren otro tipo de nexos. El caso del suministro de uranio por parte de Venezuela al país persa, es uno de ellos. Y es motivo de alarma por ser un material que así como puede ser utilizado para la producción de energía eléctrica, es también un componente en la fabricación de armas nucleares.

Conocidas son, por demás, las desafiantes manifestaciones públicas de Chávez en apoyo al programa nuclear iraní. Así acaba de hacerlo el gorila rojo en el último dominical de su ególatra fanfarria titulada “Alo presidente”, con desbordados elogios para el pseudo-mesías iraní. Fue igualmente notorio cuando Venezuela se abstuvo junto con Irán en la resolución del Consejo de Derechos Humanos de las Naciones Unidas.

Otros nexos sobresalen, a raíz de los memorando de comprensión, relacionados con la fabricación de tractores, ensamblaje de automóviles iraníes en Venezuela, la instalación prevista de una sucursal del Banco Industrial de Venezuela en Teherán, y la reciente inauguración –extrañamente-, de una fábrica de procesamiento de harina de maíz, con asesoramiento y tecnología iraní. Otro aspecto que genera suspicacia es el inicio de vuelos directos, desde el mes de marzo pasado a las ciudades de Teherán (Irán) y Damasco (Siria), con acuerdos de la línea venezolana Conviasa y la "Iran Air". Esta ruta y estrecha relación de Hugo Chávez con estos países llama poderosamente la atención.

Oportuno es mencionar también, que fuentes de último momento han revelado la existencia de un cargamento de material nuclear que el gobierno de Damasco acaba de recibir de Corea del Norte. Dicho dato, sobre el que hace unos días el gobierno norteamericano no se quiso pronunciar todavía, significaría la cooperación atómica entre el régimen norcoreano y la Siria alawita que responde indirectamente al fundamentalismo chiíta. Lo mismo puede decirse en cuanto a las instalaciones científicas situadas cerca de la frontera de Siria con Turquía que, a pesar de que Siria sostiene que están destinadas a la investigación agrícola, son ejemplos claros -como bien sabe Israel- de que el verdadero fin es producir uranio enriquecido con fines nucleares. Estamos hablando, en fin, de países de estrecha vinculación con Hugo Chávez.

Este panorama plantea entonces, una gran disyuntiva a los venezolanos ante la grave amenaza que representa para el hemisferio su actual presidente. Sólo ellos podrán contenerla si son capaces de poder hacer real la voluntad popular y soberana. Y en este sentido pareciera que para Venezuela ha llegado el momento de admitir -se palpa en amplios sectores del acontecer político-, que no es posible una salida electoral para frenar la ambición hegemónica de Hugo Chávez.

"Solo es factible una solución pacífica, democrática y constitucional, más no electoral, enmarcada en la resistencia ciudadana o desobediencia civil amparada en los artículos 333 y 350 de la Constitución de la República Bolivariana de Venezuela". Es lo que recoge el sentir de una mayoría de venezolanos en su aspiración de vivir en paz y en libertad.

Art. 333: “Esta constitución no perderá su vigencia si dejare de observarse por acto de fuerza o porque fuere derogada por cualquier otro medio distinto al previsto en ella. En tal eventualidad, todo ciudadano investido o ciudadana investida o no de autoridad, tendrá el deber de colaborar en el restablecimiento de su efectiva vigencia”.

El asunto no es banal. Está en juego la libertad de Venezuela y la pesadilla real, cada vez más real, de tener a Chávez durante muchos años en un poder usurpado a cada venezolano. Con todo, serán los propios venezolanos quienes deban tomar partido en esta situación. Por el contrario, a Venezuela se le presentan muchos años por delante con un parecido horizonte político al que vemos hoy en Cuba, al menos en lo que se refiere a la falta de libertades.

Vamos precisar das nossas Forças Armadas para nos ajudar nesta transição, quer queiramos ou não.

Hezbollah

O grupo fundamentalista iraniano Hezbollah xiita missionários importados, que são instalados em diferentes partes do continente, particularmente na região de fronteira com a Colômbia da Venezuela, com o consentimento do presidente da Venezuela, Hugo Chávez, onde eles executam um aberto proselitismoreligioso e político contra democracias EUA e regional. Mas sua presença se estendeu além das fronteiras desses países, de acordo com vários relatórios confirmaram a diferentes países da América Latina, que representam a existência de bases na Argentina, Chile, El Salvador e Nicarágua, mas não confirmado, mas com sinais de suas atividades no Brasil e no Paraguai. 

Relatórios afirmam que os missionários iranianos importados por Hugo Chávez, estão agora condenados a converter milhões de Quechua e Aymara indígenas na Bolívia dispersos. Isto significa que os agentes o terrorismo islâmico, liderado por agentes venezuelanos já estão trabalhando no limiteda fronteira peruana.

Toda a tribo dos camponeses, também conhecido como Wayuu, cujos membros, sobretudo os jovens, são abertamente violentos adaptação às regras do fundamentalismo islâmico. Novos gráficos santuário Dados divulgadospelo governo Chávez, da Venezuela em si, conta, por exemplo, de como as mulheres don os homens véu Wayuupraticado tiro rifles Kalashnikov e tirar fotos com um cinto de explosivos carregados com explosivos, e as criançasvestido islâmico em grande estilo.

América Latina acorda, o Terror Hezbollah está entre nós


Quem é na verdade a presidentA eleita?


Dilma Rousseff e as apreensões na Semana da Pátria



Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Paulo Ricardo da Rocha Paiva
Coronel de Infantaria e Estado-Maior

Quem é na verdade a presidentA eleita? Sabe-se que é oriunda da classe média alta e teve educação pautada no tradicional. Ainda jovem, todavia, o ideário socialista, que abraçou entusiasmada em 1964, foi de molde a iniciá-la na militância e a fazêla participante da luta armada no Comando de Libertação Nacional e, depois, na Vanguarda Armada Revolucionária Palmares, esta liderada por Carlos Lamarca. Presa por quase três anos, entre 1970 e 1972, uns e outros, inclusive ela, afirmam ter sido torturada neste período.

Como definí-la se, quando titular da Casa Civil e convocada para prestar esclarecimentos no Congresso, teria se esquivado ficando o dito por não dito? Sim porque, hoje, sua fama de guardiâ da lisura administrativa já está sendo cantada em prosa e verso. Com certeza é corajosa pois assumiu a maternidade do PAC, por outorga de Lula, justo um programa cujo gerenciamento vem sendo volta e meia investigado pelo TCU.

Essas aprensões, em verdade, estão a amadurecer desde o último pleito presidencial justamente pela sua falta de opção. Os candidatos eram todos de mesmo viés político-filosófico e, se considerado o rumo de desintegração social palmilhado pelo País, embrionário nos mandatos de FHC e amadurecido nos de Luiz Inácio, mais um governo com esse apetite diferenciador de etnias e a identidade nacional estará pulverizada. Assim, não há cidadão que não se quede apreensivo neste “7 de setembro” a conjeturar sobre qual seja o verdadeiro projeto psicossocial de quem assumiu a chefia do governo?

Como não ficar apreensivo se o solo da pátria mãe, hoje, admite que “quilombos” e “reservas indígenas” sejam impeditivos de circulação pelos irmãos de outras etnias? Em verdade, todos se lembram, não vai longe o dia em que o cidadão negro não se considerava afro-descendente, mas, tão somente, brasileiro como seus irmãos de outras origens. Como não se inquietar com a vulnerabilidade admitida nos verdadeiros “kosovos” concedidos aos indígenas? 

Seus antepassados, ainda hoje reconhecidos e exaltados pelo passado heróico das tribos, os temiminós de Ararigbóia, os potiguares de Poti, os manaus de Ajuricaba, aquela argamassa de guerreiros de acendrado amor à Pátria que nasceu em meio à cobiça dos estrangeiros, por certo, não se sentiria à vontade apelando para cortes internacionais dominadas pela gang do Conselho de Segurança da ONU.

È lamentável a que se conseguiu reduzir atualmente o “espírito imortal de Guararapes”, aquele mesmo, de indizível sentimento de brasilidade que forjou o Exército e que, parece, só é mantido intacto no seio das Forças Armadas!

Qual a percepção de nossa presidenta para expressões tais como: sistema de cotas, quilombolas, nações indígenas? Para onde vamos com esses vocábulos desintegradores que estão sendo usados amiúde por políticos, intelectuais, professores, membros de uma elite descomprometida que, em absoluto, não atinou ainda para a era de cizânia na qual está a se chafurdar a nação? Que alguém responda, devemos esperar de Dilma Roussef a mesma demagogia desagregadora e mambembe de Lula ou, quem sabe, seremos surpreendidos com uma visão de estadista como a de Pedro II, com o tirocínio geopolítico como o do Barão do Rio Branco, com sentimento de integração nacional como o do Duque de Caxias? Se isto acontecer, a grata surpresa é claro, só poderíamos aplaudi-la e de pé!


Paulo Ricardo da Rocha Paiva é Coronel de Infantaria e Estado-Maior.

4 comentários:

  1. É isto meso! Estamos apeensívos! Sou Socióloga e como tal, a preocupação cresce! Quando distinguimos alguém e/ou a algum grupo, em nosso comportamento, estamos instalando a discriminação social ( usando de um pleunásmo, porque ela sempre é social e somente social). E podemos deixar no ar até mesmo, o desconforto de ser considerado diferentemente, pela sociedade. Além de lançarmos as sementes do ódio, da vingança. Inquietudes, discuções, brigas, lutas corporais e legais são fomentadas pela Discriminação Legalizada. Esta nada mais é do que a Segregação, seja do tipo que for. É isto mesmo que este Gov. deseja! Desestabilizar pessoas, grupos e a sociedade toda. Isso faz parte da tática para a conquista definitiva da Ditadura Populista almejada de há muito. Foi o que falei em épocas de Campanha Presidencial de FHC. Mas, quem sou eu? Não consegui nem evitar que ele ganhasse! Obrigada por seu Posicionamento e por favor! Nos ajude a impedir o pior! SOS!
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  2. Senhor Paulo Ricardo da Rocha Paiva, infelizmente, a grande maioria dos brasileiros não conhecem os nobres personagens que você sitou no texto, não conhecem os seus feitos; com isso, nosso povo não sabe o que é, o que representa, não sabe por que existe, como se formou, INFELIZMENTE.
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  3. É preocupante a situação do país.
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  4. Ante todo o descalabro produzido pelo governo... Onde estão nossos honrados militares?
    Escondidos nas casernas? Em casa, de pantufas e pijamas?
    Não é necessária a opressão de 64; o país precisa de paz e segurança, em todos os sentidos.
    Mas só as Forças Armadas poderão dispersar essa corja que se apossou da nossa dignidade!

Carta de Fidel Castro a Hugo Chávez (2005) e tambem enviada a Lula. Alguma identificação, com o momento que vivemos????



by Celso Brasil

As instruções de Fidel foram cumpridas em todas as fases deste governo que implantou a corrupção generalizada no país. Podemos prever os próximos passos e, brevemente, teremos a implantação completa, incluindo a censura total da imprensa e nossa perda de liberdade, caso não haja uma reação efetiva do povo e das Forças Armadas que tudo assiste, consciente, mas calada.

O narcotráfico, peça fundamental neste processo, já está em ação e muito bem organizado. Não vemos o mesmo nas únicas forças que podem nos tirar desta grave situação! Onde estão as ações? Estamos condenados a viver todo este terror que se projeta para muito breve?


Áudio e texto completo abaixo.

10 de Mayo, 2007

Programa de Radio Caracas Radio, Plomo Parejo, Dirigido por Iván Ballesteros. _____________________________________________________________________________



Texto completo da carta traduzido abaixo.





Carta de Fidel Castro a Hugo Chávez (2005)



Carta de Fidel Castro para Chavez, e tambem enviada a Lula.
Veja abaixo, pela curiosidade. Transcrição exata da tradução para o português do documento enviado por Fidel Castro ao Presidente Hugo Cháves, da Venezuela, o qual esquematiza em linhas gerais as três etapas a seguir (a primeira já cumprida, a segunda em vias de), a fim de implantar de vez um regime comunista na Venezuela.

PRIMEIRA ETAPA. Os pobres são maioria e têm pouca memória. Injeta-lhes esperança e acusa o passado, à Democracia de todos os seus males. Mantém-te em linha permanente com teu povo. Identifica-te com eles. Teu verbo tem de ser simples; isso lhes chega muito bem, pois tens o tempero que faz falta . Emociona-os, leva-os em consideração. Aprende a manipular a ignorância . O verbo deve ser inflamado, de autoridade e poder; não te preocupes com os ricos e a classe média, [pois] não são mais que 80% de pobres o que tu necessitas . Os ricos saem correndo se lhes fazes "Buu!!!"

Os católicos adoram menções da Bíblia ou de Cristo. Os católicos, em que pese ser a grande maioria na Venezuela, não fazem nada. Rezar, sem ações, não vão chegar a parte alguma; são uns bobalhões. Enquanto a igreja está adormecida, aproveita. Quando decidirem mover-se, já estarás instalado. Lembra que a igreja é "escorregadia". Segue fustigando.

Os católicos sem liderança não são ninguém. Nenhum padreco vai reagir. Há dois ou três que querem rebelar-se, porém seus superiores os encurralam. Se vês um sacerdote católico alvoroçado, compra-o, chama-o, ganha-o para ti; se o povo cristão se te rebela, esse será teu último dia... porém, dificilmente esse dia virá. Os judeus na Venezuela não contam, os Evangélicos são uns pobres coitados e as demais religiões para que nomeá-las? Cita o Cristo, sempre, fala em seu nome, lembra que isto a mim me deu excelentes resultados.

Inclui bandeiras e Simón Bolívar quando possas. Gera um novo nacionalismo. Desperta o ódio, divide os venezuelanos.


Esta etapa te dará bons dividendos... Se eliminarão uns aos outros, a violência te ajudará também a instalar-te mais tarde à força. Entretanto, fale-lhes de Democracia . Tens dinheiro, compra a fidelidade enquanto cumpres os teus objetivos. Quando consegues o que queres se se opõem ou te aconselham, despreza-os. Envia-os a embaixadas, dálhes dinheiro para que se calem ou tira-os do país para que a imprensa não os utilize.

Os que se oponham "planta-lhes" delitos; isso desqualifica para sempre. Por todos os meios mantém maioria na Assembléia . Mantém a teu lado no mínimo a Procuradoria e o Tribunal. Compre todos os militares com comando de tropa e equipamentos . Põe-os onde há bastante dinheiro. Compra banqueiros. Grandes comerciantes e construtores . Dá-lhes contratos, trabalhos e facilidades para esta primeira etapa.

SEGUNDA ETAPA. Para a segunda etapa tens que haver formado Comitês de Defesa da Revolução que os podes chamar de "Bolivarianos". Faz trabalho comunitário com eles para que te defendam agradecidos. Paga-lhes para que sigam teus alinhamentos (marchas, concentrações). Dos comitês seleciona os mais agressivos para uma força de choque armada que podem necessitar se a coisa se põe difícil. Controla a Polícia, destrói-a. Ponha-na à tua disposição. Na segunda etapa tens que aprofundar a visão da Revolução. Deve-se mencionar muito a palavra revolução. Isto emociona os pobres.

Aqui tens que fraturar as uniões de trabalhadores e de empresários que podem fazer oposição. Aqui temos queconseguir com que os trabalhadores estejam filiados a uma central paralela. Com dinheiro se consegue. Do mesmo modo, tens que armar uma central de empresários paralela. Ataca os empresários. Acusa-os de famintos, fascistas e particularmente acusa-os de golpistas; faz-te de fraco.

A mente dos homens se situa no mais fraco e na injustiça. Se não o podes comprá-los, fecha os meios de comunicação radial, imprenssa e televisões. Tua empresa de petróleo é quem te produz o dinheiro do projeto. Põe uma Junta Diretora Revolucionária. Demite os técnicos e acaba com essa chamada meritocracia.


TERCEIRA ETAPA. Se tens tudo nesta etapa podes seguir para a terceira. Na terceira etapa podes violar a Constituição porque ninguém vai te impedir. Ordena invasões. Distribui armas, drogas e dinheiro. Acusa-os de espiões e corruptos.

Desprestigia-os. Prende muitos jornalistas, empresários, líderes trabalhistas . Os demais escaparão do país ou serão punidos.

Reestrutura o Gabinete. Aqui podes desfazer-te de teus colaboradores. A alguns podes premiá-los e outros desprezálos pois já não há oposição. Tens que pôr camaradas. Estabelece o chamado constitucionalmente . Estado de Exceção; Suspende garantias. Lança o toque de recolher. Apura-te, olha se o povo te está achando excelente. Fecha todos os meios de comunicação. Destrói Prefeitos e Governadores da oposição.

Anuncia a reestruturação de todas as áreas do Estado e a elaboração de uma nova Constituição. Forma um Conselho de Governo com 500 membros. No Conselho Assessor do Governo estarei eu. Há que fuzilar os opositores que não aprendem. Isso é a única coisa que os silencia e é mais econômico.

Nunca deixes que se organizem, nem deixes que conheçam tuas intenções. Seremos respeitados novamente com o Marxismo-Leninismo. Brasil, Equador, Venezuela e Cuba a passos indestrutíveis. Se vejo que não tens colhões, recolho todo o meu pessoal; podem me matar os militares, quando se te ergam, se não me fazes caso.

Que estão  esperando?

by Celso Brasil

VErdades sejam ditas. E malditas. by Deise


Rolem meu blog. E vejam quantas vezes profetizei estes tempos... eu avisei: quem viveu, viverá. by Deise


Por Ricardo Salles, Presidente do Movimento Endireita Brasi


Pelo que se viu até o momento, o ex-presidente Lula assumiu como questão de honra vencer a disputa em São Paulo. Para tanto, não teve nenhum pudor em aliar seu partido a um de seus adversários mais antigos e até então por ele demonizado na política nacional, Paulo Maluf.

Como já amplamente divulgado na mídia, e jamais desmentido pelos interessados, o Estado de São Paulo é o ultimo bastião de resistência à hegemonia petista em todo o País, e para tentar conquistá-lo em 2014, o PT desde já aposta todas as fichas na disputa pelo comando da Prefeitura da Capital. Não será absurdo supor, portanto, que nenhum esforço será poupado por Lula e pelo PT para vencer essas eleições.

Nesse sentido, passados alguns anos das gestões Marta e Erundina, importante compreender o que significaria, afinal, reabrir espaço para a administração petista na capital. No que implicaria, ao fim e ao cabo, entregar-lhes novamente o comando da maior e mais importante cidade do País, em meio essa avassaladora tomada de poder petista em nível nacional.

Para tanto, é preciso ter em conta, como pano de fundo, que no entorno de São Paulo, o que se vê já é a formação de um verdadeiro cinturão vermelho, em cidades cuja administração petista vem sendo fortificada e consolidada à custa de uma enorme e seletiva remessa de recursos e verbas federais para as suas respectivas administrações. Note-se, por oportuno, que igual transferência de recursos não ocorre para municípios vizinhos, quando desprovidos de companheiros à frente da prefeitura.

Referida análise, portanto, relativiza a importância de questões que deveriam, ao menos em tese, constituir a primeira e maior preocupação do eleitor em pleitos municipais, e remete para uma constatação mais profunda, acerca das conseqüências mais remotas, mas nem por isso menos importantes, do resultado das eleições municipais em São Paulo.

Em outras palavras, ainda que numa eleição municipal qualquer a comparação das respectivas propostas de cada candidato acerca de temas como saúde, transporte, educação, saneamento etc. devesse ser o principal foco de analise do eleitor na hora de decidir o seu voto, no caso da eleição de São Paulo a analise dessas questões parece assumir um papel secundário.

Isto porque, a exemplo do que vem ocorrendo nos países vizinhos, o que está realmente em discussão são visões e concepções distintas de mundo. Entra em jogo, nesse caso, a possibilidade de prevalecer toda uma gama de idéias e princípios cuja aplicabilidade não seria inconcebível num cenário de alternância de poder. Entretanto, diante do risco de consolidação de um poder hegemônico em todo o País, tais questões passam a ter maior relevância.

São Paulo sempre foi conhecida pela sua marca de dinamismo, como celeiro de novas idéias e iniciativas. Um local onde o empreendedorismo floresce e cresce em todos os sentidos. Um povo que ama o trabalho, que não favorece o compadrio, que repugna o corporativismo.

Paulistanos são todos aqueles que, tendo nascido ou adotado a cidade como seu lar, nela trabalham, produzem riqueza, educam seus filhos, enfim convivem com uma seara de valores que desde logo reconhece a meritocracia e o ambiente plural e democrático como algo natural e salutar.

Independente dos governantes que por nela passaram, São Paulo nunca deixou de ser a força motriz da economia brasileira, gerando emprego e renda a todos aqueles que se dispõe a arregaçar as mangas e trabalhar com honestidade, ética e respeito.

Conviver com a diversidade de credos e opiniões sempre foi algo natural para o espírito cosmopolita paulistano. Na população de São Paulo, todas as correntes de opinião convivem e se respeitam mutuamente.

O que se vê, em nível nacional, por outro lado, é algo muito diferente disso. Escândalos e mais escândalos de corrupção. Apadrinhamento por todos os lados. Ineficiência e desperdício de dinheiro público, tratado como algo natural e corriqueiro. Desapego pela meritocracia e total aversão pela transparência e pela ética. Tudo para chegar e permanecer no poder. Custe o que custar.

A demolição das instituições publicas, lograda através do total desrespeito com a opinião pública e com a liturgia dos cargos, o achincalhe total e absoluto de todas as referencias éticas e morais ainda existentes na nacionalidade brasileira, são a marca mais evidente de uma maneira atrasada de ver o mundo.

A reação de indignação do governo brasileiro ao processo de impeachment do presidente paraguaio contrasta claramente com o tratamento condescendente dado a figuras como Fidel Castro, Chavez, Cristina Kirchner, Evo Morales e Rafael Correa e tudo isso em virtude de uma visão ideologizada de mundo, que transcende a mera diplomacia e lança perigosas raízes na intervenção da economia, na tentativa de limitar liberdades individuais e de imprensa, na relativização da propriedade privada e do estado democrático de direito.

O risco, portanto, não é de prevalecerem propostas do candidato petista para temas do cotidiano da cidade, uma vez que, como dito acima, São Paulo já conviveu, sem maiores traumas com tal maneira de administrar a cidade. Desta vez, por outro lado, diante do projeto de poder em âmbito nacional, o risco maior é a consolidação de um processo hegemônico de poder, com conseqüências imprevisíveis e indesejáveis para todo o País no longo prazo, e para quem acha que essa visão é mera fantasia, basta olhar o que vem ocorrendo com nossos vizinhos latino-americanos.

JUIZ GOIANO MARLON REIS, FICHA LIMPA E MAÇONARIA




Artigo do Grão Mestre Barbosa Nunes publicado no Jornal Diário da Manhã

Edição de 25 de fevereiro de 2012

Através do Grão Mestre do Grande Oriente do Brasil – Maranhão, José de Jesus Billio Mendes, que recebe via e-mail todos os nossos artigos publicados no Diário da Manhã, o que me honra pela sua qualificada leitura, tive, pela sua intermediação, o prazer de ter contato telefônico com Márlon Reis, na quinta feira, dia 23 de fevereiro.
Quem é este cidadão, que inclusive já foi relacionado no ano de 2009, entre os 100 brasileiros mais influentes, segundo a Revista Época?
É Juiz de Direito da Comarca de João Lisboa, cidade próxima a Imperatriz, no Maranhão, a 650 Km da capital, São Luiz. É goiano, pois nasceu em Pedro Afonso, no dia 10 de dezembro de 1969, quando ainda estado de Goiás, hoje Tocantins. Filho de Arlete Jacinto Reis e do advogado Dourival Alves dos Reis. Em 1983, aos 13 anos, mudou-se para o Maranhão, acompanhando o pai advogado. Ingressou na Universidade Federal do Maranhão, em São Luiz, em 1987. Interrompeu o curso de Direito, por necessidade de trabalho como feirante.
Engajou-se em movimentos estudantis, organizou seminários em defesa da Amazônia, participou de congressos da UNE e ingressou na magistratura em 1997, com 27 anos de idade. Inquieto com as estruturas injustas, sempre está ativo e atento ao momento em que vive, especialmente referente às questões ambientais e corrupção eleitoral.
Na cidade de Alto Parnaíba (Maranhão), separada de Santa Filomena (Piauí), pelo Rio Parnaíba, realizou-se em 2002 um congresso de jovens católicos. Na casa paroquial, nasceu o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, quando iniciaram a coleta de assinaturas em favor da moralidade.
Márlon Reis convidou as autoridades, inclusive o prefeito da cidade, e este ao ler o projeto, recusou assinatura e de pronto deixou o local, quando então um estudante disse ao juiz: “A ficha dele é suja doutor.”
Márlon Reis, pensando no ocorrido, recebeu a inspiração de que o projeto deveria se chamar Ficha Limpa e oficializado foi em 10 de dezembro de 2007, em reunião que coincidiu com seu aniversário.
Márlon Reis, juiz maranhense que luta pela lisura na política, é o idealizador da Campanha Ficha Limpa e um dos fundadores e coordenadores do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, que congrega as mais expressivas entidades da sociedade civil.
Em nossa conversa, disse-me que o Grande Oriente do Brasil colaborou de forma decisiva para essa vitória, referindo-se, especialmente, ao apoio recebido do Grão Mestre Geral, Marcos José da Silva e do Grão Mestre do Maranhão, José Bíllio Mendes. Este agendou e esteve presente por volta do final do ano de 2008, em Brasília, na sede da maçonaria, conduzindo Márlon Reis. A partir daí, a potência maçônica GOB levantou a bandeira e a iniciativa se multiplicou pelo Brasil inteiro, calculando-se que chegou a colher 500 mil assinaturas.
Imediatamente o Grão Mestre Geral incorporou-se à campanha e expediu convocação oficial aos Grandes Orientes Estaduais e às Lojas Maçônicas de todo país, transmitindo que a iniciativa de Márlon Reis vinha ao encontro das diretrizes e políticas de moralização e combate à corrupção eleitoral, devendo contar com integral interesse dos maçons brasileiros.

Marcha da Maçonaria Goiana Contra a Corrupção e Impunidade
Aqui em Goiás, já no dia 20 de agosto de 2007, em comemoração ao Dia do Maçom no Palácio Alfredo Nasser, em início de nossa primeira administração, declarávamos a mais de 500 pessoas: “A maçonaria está descontente com a corrupção avançada.” Na mesma comemoração, já em 2008, reafirmávamos: “Há necessidade de novos posicionamentos da Ordem, com mobilização contra a corrupção.” Na sequência, um ano após em 2009, lançávamos, por ocasião do Dia do Maçom, o movimento: “A favor da moralidade, contra a corrupção”, com apoio unânime dos Veneráveis Mestres das 130 Lojas de nossa potência no estado, ratificando o incisivo posicionamento, em 21 de agosto de 2010, propugnando por uma maçonaria presente e participante.
Integramos, em 2008, o movimento do Ministério Público Estadual, intitulado “O que você tem haver com a corrupção?” Tivemos êxito no convite e compareceu ao Templo Nobre, do Grande Oriente do Estado de Goiás, em 03 de novembro de 2010, o senador Demóstenes Torres, falando sobre o tema e respondendo todos os questionamentos. Estivemos sempre nos movimentos da Marcha da Corrupção, em 12 de outubro e, apoteoticamente, junto com o Grão Mestre da Sereníssima Grande Loja, Ruy Rocha de Macedo, a maçonaria goiana fez o maior movimento do Brasil, marchando com mais de 2 mil participantes pela Avenida Goiás, centro de Goiânia.
A coleta de assinaturas em Goiás foi altamente numérica, não só dos maçons, mas daqueles que eram procurados para o referido fim.
Todas as forças da nação, após o caminhar, ora trazendo dificuldades na aprovação da Lei Complementar 135/10 e após, na sua apreciação pelo Supremo Tribunal Federal, originária de iniciativa popular como grande demanda da sociedade e por mobilização de milhões de cidadãos, se tornou um marco fundamental para a democracia e a luta contra a corrupção e a impunidade no Brasil.
A vontade popular se refletirá nas eleições deste ano e nas próximas, continuando o apoio do Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral, permitindo ao cidadão eleitor a real valorização do seu voto.
A Lei da Ficha Limpa foi chancelada pelo STF, decidindo os ministros por 7 votos a favor e 4 contra, que ela está de acordo com a Constituição Federal e valerá nas eleições de 2012, barrando por 8 anos a candidatura de quem tiver o mandato cassado, renunciar para evitar a cassação ou for condenado por decisão de órgão colegiado (com mais de um juiz), mesmo se houver possibilidade de recursos.
Os ministros favoráveis à Lei se basearam no princípio da moralidade, afirmando que ela estabelecerá casos de inelegibilidade a fim de proteger a probidade administrativa, a moralidade para o exercício do mandato, considerando a vida pregressa do candidato, garantindo a legitimidade das eleições contra a influência do poder econômico ou o abuso do exercício de função, cargo ou emprego na administração pública.
Márlon Reis, com todas as medalhas, títulos e homenagens, é hoje um cidadão do mundo. Ainda com pouca idade, 42 anos, é um símbolo que honra e dignifica a magistratura brasileira. Nos próximos meses de julho e agosto, por convite especial da Universidade de Stanford, cidade de Palo Alto, Califórnia, onde se encontram as sedes mundiais do Google e Facebook, em reconhecimento à sua luta, participará nos Estados Unidos, de um estudo prolongado, com pesquisas, avaliações e troca de informações com representantes de 25 países que estão buscando aprimorar suas democracias.
Parabéns Goiás, Tocantins, Maranhão e Brasil. Márlon Reis nos representa e já anuncia, com todo nosso apoio, um projeto de reforma política para discutir com a sociedade brasileira. Reforma política que deve ser uma preocupação de todos, não algo deixado ao exclusivo critério dos mandatários, já que estes têm interesses pessoais em jogo.
Pelo telefone nos disse: “Sinto-me honrado por haver tomado parte nessa bela história. Exemplo de mobilização. Foi uma conquista que nos demonstra que não vale a pena ficar reclamando. Precisamos nos organizar coletivamente e lutar pela conquista dos nossos objetivos como sociedade.”

Barbosa Nunes, advogado, ex-radialista, delegado de polícia aposentado, professor e Grão Mestre da Maçonaria Grande Oriente do Estado de Goiás – barbosanunes@terra.com.br

by NOTÍCIAS DO GOEG

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