Estrangeiros renderam suspeito dentro de pousada em Ponta Negra.
Suposto ladrão apanhou, foi amarrado e depois levado ao hospital.
Um dos mexicanos posou para foto após imobilizarsuspeito dentro do quarto da pousada em queestão hospedados (Foto: Divulgação/PM do RN)
Os mexicanos que reagiram a uma tentativa de assalto no bairro de Ponta Negra, na Zona Sul de Natal, postaram em redes sociais uma foto com o suspeito rendido e amarrado dentro do quarto da pousada em que estão hospedados. A imagem foi repassada ao G1 pela Polícia Militar.
A tentativa de assalto aconteceu no início da manhã de quarta-feira (11). Segundo o oficial de operações da Companhia de Policiamento de Turismo (Cptur), tenente Luís Felipe, os mexicanos acordaram com um barulho e se depararam com o homem dentro do quarto, mexendo em suas bolsas. Eles chegaram a entrar em luta corporal. O suposto ladrão apanhou, foi imobilizado e depois socorrido pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e levado ao Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel.
"Os mexicanos acordaram com um barulho e encontraram o homem revirando as malas dentro do quarto. Após lutarem, o homem foi amarrado e a proprietária da pousada foi avisada. Fomos ao local e solicitamos o socorro médico do Samu", explicou Luís Felipe. A assessoria de comunicação do hospital informou que o suspeito preso sofreu escoriações no rosto e passa bem.
Os mexicanos estão em Natal para acompanhar a partida entre México e Camarões pela primeira fase da Copa do Mundo. O jogo acontece nesta sexta-feira (13), às 13h, na Arena das Dunas.
13/06/14 - Saiba mais sobre essas curiosas coincidências
O fato de que a Lua Cheia acontece numa sexta-feira 13 foi divulgado amplamente pela mídia, mas
o que significa isso? E o que seria a famosa 'Lua de Mel'?
Primeiramente, a 'Lua de Mel', ou 'Honey Moon' em inglês é o nome dado ao evento de Lua Cheia
durante um perigeu. Perigeu significa "ponto mais próximo da Terra", assim como apogeu significa "ponto mais distante". Quando a Lua está no perigeu, ou seja, no ponto mais próximo, ela fica aparentemente um
pouco maior do que de costume. E quando o "perigeu" coincide com a "Lua Cheia", então temos a tal
"Lua de Mel", o que dá à Lua uma aparência maior do que de costume, além de ganhar tons de mel,
ou âmbar. Outra coincidência é que essa romântica "Lua de Mel" acontece quase que no dia dos
Mas hoje, essas não são as únicas coincidências relacionadas a Lua. A Lua Cheia ocorreu exatamente
à 01h12 (pelo horário de Brasília), durante uma sexta-feira 13. Mas o que isso significa?
Bom, cientificamente falando, além de uma raríssima coincidência matemática... não significa muita coisa.
Porém, para muitas pessoas isso está atrelado a muitos mitos.
Desde a idade média, existem relatos de que a Lua Cheia sempre esteve relacionada com fatos
estranhos. Alguns mitos dizem ainda que, durante uma Lua Cheia, mais admissões ocorrem em hospitais,
as taxas de crimes aumentam, e as pessoas ficam mais eufóricas e hiperativas. A idéia de que a Lua
Cheia mexe com a mente e temperamento das pessoas vêm sendo divulgada há séculos. Até mesmo a
palavra "lunático" descende disso. Porém, voltando para o lado científico, a maioria dos estudos, no
entanto, não mostram nenhuma correlação entre a Lua Cheia e a incidência de crimes, doenças ou
comportamento humano. E isso vale também para uma noite de sexta-feira 13 e de Lua Cheia.
A "Lua de Mel" em si não é uma grande coincidência, pois ela acontece em média a cada 3 anos. Já uma Lua Cheia numa sexta-feira 13 já é bem mais raro. A última sexta-feira 13 de Lua Cheia aconteceu em março de 1988, e a próxima será em agosto de 2049.
Mas uma "Lua de Mel" em plena sexta-feira 13 é algo muito raro. A última vez que uma Lua Cheia com tons de mel ocorreu durante uma sexta-feira 13 foi em junho de 1919, e a próxima será somete em junho de 2098.
Como pudemos perceber, uma sexta-feira 13 de Lua Cheia, e ainda Lua de Mel, e tudo isso quase que no dia dos namorados, é uma coincidência raríssima.
E pra finalizar, veja algumas fotos da Lua de Mel tiradas ao redor do mundo. Ah, e não se esqueça! Se o tempo permitir, dê uma olhadinha na Lua de hoje! Outra chance como essa, só daqui um bom tempo...
Foto tirada por Stojan Stojanovski no dia 13 de junho de 2014, na Macedônia. Créditos: Stojan Stojanovski
Jean Baptiste Feldmann tirou essa foto em Nuits-Saint-Georges, na França, em comemoração ao início da Copa do Mundo de 2014, na noite de 12 de junho. --- Créditos: Jean Bapiste Feldmann
Homem de 31 anos diz que foi atacado por cinco homens em Porto Alegre. De acordo com a polícia, suspeito de agressão foi ouvido e liberado.
Do G1 RS
Colombiano José Daniel Menezes diz ter sido espancado em Porto Alegre (Foto: Leo Urnauer/G1)
A primeira semana da Copa do Mundo deve ser a última no Brasil do chef de cozinha colombiano José Daniel Menezes, de 31 anos. O turista relatou ter sido agredido, sem motivo aparente, quando retornava para o hotel após ter assistido ao jogo Brasil x Croácia na Fan Fest, no Anfiteatro Pôr do Sol. De acordo com o relato do colombiano, ele passava na frente do Parque Maurício Sirotsky Sobrinho por volta das 23h30 da quinta-feira (12) quando foi atacado por cinco homens.
"Cruzei o parque e eles me pegaram", contou o turista ao G1. O homem foi levado pela Brigada Militar até a delegacia montada para atender os casos de turistas durante a Copa do Mundo, na Academia Integrada da Segurança Pública (Acisp), onde registrou ocorrência.
De acordo com o boletim de ocorrência, o colombiano estava na Avenida Edvaldo Pereira Paiva próximo ao parque onde é realizado o Acampamento Farroupilha, quando foi abordado por um grupo de cinco pessoas. Segundo a polícia, o colombiano estava muito nervoso no momento do relato e apenas contou que foi agredido.
Após o ataque, ele procurou um policial que estava próximo ao local e pediu ajuda. Em seguida, apontou um dos suspeitos da agressão. O homem foi encaminhado para a Acisp para prestar esclarecimentos, mas nada relatou e foi liberado. O caso foi encaminhado à Delegacia do Turista, que seguirá a investigação por lesão corporal.
Depois disso, Menezes foi ao Hospital de Pronto-Socorro, onde ele foi atendido e liberado. O turista está hospedado em um hotel no bairro Partenon, na Zona Leste de Porto Alegre. Já na madrugada de sexta (13), com cortes na boca e a roupa ensanguentada, o estrangeiro disse que pretende ir embora. "Nunca mais volto para cá", afirmou.
O turista tem cidadania americana e mora em Miami. Ele diz que estava no Brasil para dar aulas sobre comida orgânica, e não comprou nenhum ingresso para a Copa. A ideia era ficar oito dias no país.
O estrangeiro também revelou que já viajou para vários países, como México, Costa Rica e Bahamas, mas nunca passou por uma situação semelhante. "Esta é a primeira e a última vez que venho para o Brasil. Quero ir embora amanhã mesmo. Já haviam me falado que o país era perigoso, mas não imaginava assim", contou.
Torcedor chileno foi assaltado perto da Arena do Grêmio
Um torcedor chileno foi assaltado na manhã de quinta-feira (12) na BR-290 nas proximidades da Arena do Grêmio, no bairro Humaitá, em Porto Alegre, informou a Polícia Civil. O turista de 31 anos foi abordado por três homens armados e teve US$ 800 furtados. Ele pedia carona para o Rio de Janeiro, onde pretendia ver jogos da Copa do Mundo.
Por não ter hospedagem, o turista passou a noite na Academia Integrada de Segurança Pública (Acisp), na Zona Leste de Porto Alegre, e seria encaminhado ao consulado do Chile nesta sexta (13). Ele ingressou no Brasil por Santana do Livramento no sul do estado, e andou cerca de 500 km até Porto Alegre pedindo carona e caminhando.
Parentes e amigos carregam caixão da atriz Monica Spear e de seu ex-marido Thomas Henry Berry durante funeral em cemitério de Caracas - Alejandro Cegarra / AP
CARACAS — A crise de escassez na Venezuela chegou à indústria de caixões, criando filas também para os mortos.
A queda na produção foi de 20% a 30% este ano por falta de materiais, segundo autoridades. O preço subiu e os funerais passaram a ser adiados.
O principal item em falta são as folhas de madeira usadas na construção dos caixões, afirma Pedro Navarro, ex-presidente de uma associação de funerárias. Ele culpa a lentidão da empresa estatal Sidor.
— Algumas fábricas estão paralisadas. Outras compram folhas mais grossas — diz.
O país de 30 milhões de habitantes tem 50 fábricas de caixões. O presidente de uma das maiores fábricas afirma que faltam cola, tinta e até tecido para o interior dos caixões.
— Em dois ou três meses a coisa ficará tão séria que talvez não haja caixões para enterrar as pessoas — diz o executivo, Juan Carlos Fernandez.
Ele diz que espera diminuir a produção pela metade no próximo mês.
A demanda por caixões no país é ainda mais alta porque a Venezuela possui uma das mais altas taxas de homicídio do mundo.
A crise dos caixões faz parte de um quadro maior de escassez no país, cuja política cambial controlada pelo governo dificulta a importação de itens como papel de jornal e até papel higiênico — causando imensas filas nos caixas de supermercados.
O Banco Central do país parou há alguns meses de publicar um índice de escassez, que era de 27% em março
Faltou tudo no show de abertura da Copa do Mundo: originalidade, criatividade, emoção e senso estético. Até mesmo as veteranas de palco, Jennifer Lopez e Claudia Leite, pareciam amadoras sem talento
FLÁVIA YURI OSHIMA
12/06/2014 22h06 - Atualizado em 12/06/2014 22h08
O Olodum estava lá. A baiana Claudia Leite também. Até mesmo Jennifer Lopez apareceu. E nada disso fez diferença. O que deveria ter sido um show de abertura não passou de um fiasco. Um desfile de roupas óbvias e coreografias pobres e desencontradas, que não conseguiram representar nada direito. Foi difícil manter os olhos na tela.
A diretora belga Daphne Cortez, responsável pela coreografia e direção artística da Copa 2014, reproduziu no estádio o olhar estereotipado que muitos estrangeiros têm sobre a nossa cultura. Levou para os gramados índios, baianas, árvores e gotinhas d'água dançantes. A falta de originalidade poderia passar sem muitos arranhões se, com esses temas, a apresentação tivesse atingido seu objetivo: encantar com som, cores e coreografias. Nada disso ocorreu.
Não é preciso ser cenógrafo pra saber que em ambientes gigantescos como estádios a quantidade de pessoas, a sincronia dos movimentos e a combinação das cores são indispensáveis para produzir impacto visual em quem assiste. A apresentação da Copa não teve nada disso. Os seiscentos dançarinos (número divulgado pela Fifa), que entraram em campo de forma revezada não conseguiram preencher nem mesmo o núcleo do campo. As tiras gigantes vermelhas, azuis, verdes e pretas colocadas nos quatro cantos do estádio não só não se integraram às cores da apresentação como competiram com elas.
A bola gigante colocada no centro do campo, com a base preta enorme e grosseira, parecia um móvel fora do lugar. Para piorar o que parece ser difícil de ser piorado, os grafismos projetados nela conseguiram ser tão de mal gosto quanto todo o resto.
Enquanto assistia envergonhada à apresentação, minha esperança era que o show do improvável trio Jennifer Lopez, Claudia Leite e Pitbull salvasse a tarde. Ledo engano. A coerência do mau gosto permaneceu. Veteranas em apresentações para as multidões, Jennifer e Claudia pareciam cantoras amadoras deslocadas dublando um playback fora de sincronia. Nenhuma dica sobre o que o rapper Pitbull fazia ali. Mal se ouvia a música We are one. Na bola gigante transformada em palco (ela se abriu, ó!) os três pareciam estar mais preocupados em não cair do que concentrados no próprio show. Tanto Jennifer Lopez, que veio com um figurino que pode ser acusado por seus conterrâneos de ser muito brasileiro, quanto Claudia Leite exibiram seus quadris avantajados sem nenhum rebolado. O que foi aquilo?
Nem mesmo o mascote da Copa, que costuma ser usado como uma espécie de mestre de cerimônias na abertura, apareceu. Esqueceram o Fuleco em casa.
O Brasil que faz todos os anos dezenas de desfiles de escolas de samba empolgantes e comoventes, cheios de gingado, técnica e profissionalismo (para ficar em só um exemplo do que somos capazes) não merecia ser tão mal representado. Sobrou amadorismo e faltou todo o resto, principalmente estilo e bom gosto.
Cerimônia no Itaquerão, em São Paulo, decepciona e vira piada mundial
A festa de abertura da Copa do Mundo, no Itaquerão em São Paulo (Foto: Sérgio Luz)
12.jun.2014 por Redação
VEJASAOPAULO.COM
Não foram só os brasileiros que ficaram decepcionados com a abertura da Copa em São Paulo. No mundo inteiro, a imprensa comenta os pontos fracos da cerimônia no Itaquerão.
Os veículos reclamam, principalmente, do excesso de números de dança e fazem piadas com a apresentação de J.Lo, Claudia Leitte e Pit Bull, que fizeram playback. Confira:
“Se você está no Brasil e sabe dançar, entre em contato com a organização e eles vão arrumar um lugar pra você na cerimônia de encerramento” – BBC
“Eles ainda estão dançando. Imagine a cerimônia de abertura das Olímpiadas de Londres, em 2012, mas com pelos menos 90% de pessoas a menos. Ou fogos de artifícios. Ou banda. Ou qualquer coisa realmente impressionante” – BBC
"A bola abriu. Claudia Leitte, intérprete da música oficial, surgiu de dentro dela. Ela estava cantando sozinha até que, do meio do nada, J.LO e um homem chamado de Pitbull surgiram debaixo da órbita para se juntarem a ela. Eles ficarão ali por um tempo” – The Guardian
“Está tudo muito bonito, mas eu não consigo parar de pensar que teria sido melhor se eles tivessem colocado o Neymar em campo pra fazer duas horas de embaixadinhas, apenas. Ao invés disso, eles continuam dançando” – The Guardian
“Agora tem uns barcos em campo. O foco é a Amazônia. Um garoto está sendo carregado no ar dentro de um barco de madeira e está dando um show fingindo que rema” – The Guardian
“A cerimônia de abertura da Copa confirma que tem mais conexão de internet em um barco no Amazonas do que na Arena Corinthians. Nem o Tinder Funciona” – El Mundo
“Tem umas garotas de rosa pulando em uma cama elástica. Na tribuna as pessoas desistiram de buscar uma interpretação” – El Mundo
Servidora colocou remédio para ratos em almoço servido a alunos e professores de uma escola pública em Porto Alegre
PORTO ALEGRE - A Justiça do Rio Grande do Sul condenou o Estado a pagar R$ 2 mil de indenização, por danos morais, à mãe de uma criança que comeu refeição envenenada em uma escola pública de Porto Alegre.
O incidente ocorreu em agosto de 2011, na Escola de Ensino Fundamental Doutor Pacheco Prates, na zona sul da capital gaúcha. Uma merendeira colocou veneno para ratos em um almoço servido aos alunos e professores. Diversas crianças sentiram enjoos e foram levadas a atendimento médico.
A servidora, que alegou estar passando por problemas psíquicos, foi acusada de 39 tentativas de homicídio em processo que tramita na Justiça e responde em liberdade.
Os julgadores entenderam que o Estado tem responsabilidade porque o evento decorreu de ato comissivo de seu servidor no exercício da função pública
O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Joaquim Barbosa, mandou expulsar um advogado
Presidente do Supremo Tribunal Federal por mais alguns dias, o ministro Joaquim Barbosa deixa mais um de seus feitos para a história da mais alta Corte de Justiça do país. Nesta quarta-feira, ele expulsou um advogado que exercia suas funções. Às vésperas de se aposentar do cargo de presidente do STF, Barbosa teve um acesso de fúria nesta quarta-feira e expulsou do Tribunal o advogado Luiz Fernando Pacheco, que defende o ex-deputado José Genoino, enquanto este defendia o cliente. Pacheco argumentava, da Tribuna do STF, que as execuções penais têm prioridade sobre outros casos, criticando assim a conduta do magistrado, que mandou Genoino de volta para a penitenciária da Papuda, em Brasília, sem atender ao pedido da defesa, à Corte, para permitir que o condenado na Ação Penal 470 cumpra prisão domiciliar.
De acordo com o advogado, “manter o apenado na penitenciária representa um risco excessivo à sua vida, tendo em vista o seu quadro clínico, o comprovado malefício que o ambiente carcerário impõe à sua saúde e as precárias condições de atendimento médico já existentes”.
– Honre esta casa, ministro! – disse o advogado.
Foi o suficiente para que Barbosa, em um ato de descontrole, ordenou a imediata expulsão do advogado:
– Chamem os seguranças!.
Risco de morte
Na véspera, o advogado do ex-deputado José Genoino enviou ao ministro Joaquim Barbosa, relator da ação penal da Ação Penal (AP) 470, o requerimento – acompanhado de exames de sangue – para que o recurso já interposto para que ele volte a cumprir a pena em regime domiciliar seja aceito pelo ministro, ou submetido ao plenário, para julgamento, na sessão plenária desta quarta-feira.
“É notório que o sentenciado (4 anos e 8 meses de prisão em regime semiaberto) não tem condições de saúde para cumprir dignamente a pena no presídio em que se encontra. Manter o apenado na penitenciária representa um risco excessivo à sua vida, tendo em vista o seu quadro clínico, o comprovado malefício que o ambiente carcerário impõe à sua saúde e as precárias condições de atendimento médico já existentes” – escreveu na petição o advogado Claudio Demczuk de Alencar.
O advogado acrescentou que os resultados dos últimos exames a que foi submetido Genoino “são extremamente preocupantes, pois de acordo com os valores de referência do RNI, que devem estar entre 2,0 e 3,0, há o risco de sangramento se estiver muito elevado e de trombose, se estiver muito baixo”. O último índice estava em 1,64.
PGR favorável
Na semana passada, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao ministro Barbosa parecer favorável ao recurso (agravo) em questão, que não está na pauta publicada da sessão desta quarta-feira. Por determinação do ministro Joaquim Barbosa, relator da AP 470, Genoino teve de retornar à prisão no Centro de Internação e Reeducação, no complexo presidiário de Brasília.
No seu parecer, o chefe do MPF transcreveu parte do relatório médico apresentado pelo Dr. Geniberto Paiva Campos, que “reiterou ser o ambiente doméstico o local mais adequado ao tratamento do paciente”.
Todos sabemos que estamos acabando com nossos recursos naturais, bem como carvão, petróleo e água potável, mas você vai se surpreender com algumas coisas do dia-a-dia que também podem acabar.
Mesmo que os 'recursos' listados não sejam cruciais para a nossa sobrevivência, você não gostaria nada de ver eles terminando.
Então aproveite enquanto ainda pode!
1. Chocolate
O delicioso chocolate, sobremesa favorita de muitas pessoas e às vezes até utilizado como 'remédio' para problemas de TPM, pode não fazer mais parte do nosso dia-a-dia. Isto porque a sua produção é muito cara, e colher cacau é extremamente trabalhoso. Cada colheita leva 5 anos para estar pronta e deve ser feita manualmente em um calor escaldante.
A maioria do cacau é proveniente da África, onde os agricultores recebem um salário baixíssimo por dia e o trabalho infantil ainda não é proibido.
Como as leis do comércio justo começam a permear a indústria e o preço do trabalho aumenta, os agricultores terão uma grande perda em seus lucros, o que fará com que a produção em massa do chocolate seja muito cara. O chocolate talvez não deixe de existir, porém o preço que você pagará por ele será muito alto.
2. Bacon
De acordo com a Associação Nacional do Porco na Grã-Bretanha, há uma escassez mundial "inevitável" de bacon. Os fatores responsáveis vão desde a redução de produção por parte dos suinocultores para tentar minimizar gastos até epidemias de vírus nos porcos.
Embora isso não signifique que os estoques de bacon no mundo vão desaparecer, os preços certamente aumentarão.
3. Hélio
Talvez você não saiba, mas o gás hélio tem propósitos muito mais importantes do que encher balões.
É um produto super importante para a produção de imãs de ressonância magnética, fibra óptica e telas de LCD. Sem ele muitas peças da tecnologia moderna não funcionariam.
Mas se ele é tão precioso, porque está a venda em todas as lojas de festa?
Em 1925, o governo dos EUA estabeleceu uma reserva nacional de hélio, que ainda existe no Texas. Metade do estoque mundial de hélio - um bilhão de metros cúbicos - é armazenado lá. Em 1996, o Congresso dos EUA aprovou um ato que exige que esta reserva seja vendida até 2015.
Então existe pressa para vender o gás, eis o motivo pelo qual os balões de hélio podem ser comprados aos montes por um preço bem acessível.
Porém, quando ele finalmente acabar, nossa única opção será recuperar o hélio do ar, o que custará 10.000 vezes mais o que custa hoje.
Pense nisso na próxima vez que usar o gás hélio apenas para dar risadas.
4. Sardinhas
Este talvez não lhe incomode tanto, mas para os amantes de peixe enlatado, é uma notícia terrível. As sardinhas dependem da temperatura da água para sobreviver - exigem temperaturas altas para a sua reprodução. Mas a pesca excessiva e o resfriamento das temperaturas do mar levou a uma escassez do peixe.
Uma frota de navios canadenses destinados à pesca de sardinhas voltou com redes vazias recentemente, o que significa 32 milhões de dólares jogados pelo ralo.
Caso a temperatura da água do mar não volte ao ideal para as sardinhas, talvez elas não estejam disponíveis nos supermercados por muito mais tempo.
5. Tequila
Produzir tequila exige um processo caro e exaustivo. Leva-se cerca de 12 anos para uma agave azul produzir a frutose necessária para a fabricação da bebida.
Em 2007, 20% do rendimento da agave azul no México foi prejudicado por doenças, e muitos agricultores desistiram do plantio, porque era muito caro.
Mas não se desespere, os principais produtores já estão formando estoques para quando a escassez chegar. Embora isso signifique que quando ela chegar, os preços subirão drasticamente.
E mesmo que os agricultores comecem a replantar os seus campos, levará 12 anos para que as plantações cresçam.
6. Vinho
Cerca de 2,8 bilhões de garrafas de vinho são vendidas mundialmente por ano. Porém, este número não parece saciar a nossa sede pela bebida. No ano passado, o consumo de vinho aumentou em 1%, enquanto a produção caiu cerca de 5% mundialmente (e drásticos 10% na Europa), a mais baixa produção desde 1960. A maior parte da indústria está sendo impulsionada por fornecedores "boutique", que não têm os recursos para dar conta da enorme demanda.
O jornal alerta que a preocupação se dá porque há aranhas do tamanho de um prato de jantar e que aqui é encontrada a espécie mais venenosa do mundo. Mas tranquiliza: “existe um antídoto para picadas, por isso as mortes são raras”. Diz, ainda, que as espécies sul americanas do gênero Phoneutria (do grego phoneútria, "assassina") não têm medo de entrar em habitações humanas e têm “reputação de serem agressivas”. De acordo com o jornal, como o período da Copa do Mundo coincide com o de acasalamento dessas aranhas, não é difícil encontrar, à noite em casa, machos à procura de uma parceira em cantos escuros.
A reportagem ressalta, também, que o Brasil “tem muitas cobras”. E que há uma ilha na costa paulista, a Ilha da Queimada Grande, onde existe uma cobra por metro quadrado, embora há rumores locais sobre o índice ser ainda maior, de cinco por metro quadrado. E brinca: ‘essa ilha tem um acúmulo de cobras maior do que o meio campo da seleção espanhola tem talentos”. Mas, como a ilha não é aberta à visitação, os torcedores da Copa não têm com o que se preocupar, tendo em vista que ela não estará no itinerário.
“Ainda assim, é improvável que os visitantes no Brasil tropecem em alguns destes animais, a menos que tenham a intenção de deliberadamente vê-los”, complementa o artigo. O problema, alerta, é que, para as pessoas com fobia, a realidade ou a racionalidade não fazem diferença.
Ao final, lista uma série de outras fobias que podem ser agravadas no Brasil durante a Copa, como a Xantofobia, que é o medo da cor amarela.
"A Copa do Mundo no Brasil representa mais uma ameaça para as pessoas que têm Xantofobia, que é o medo da cor amarela, por conta da quantidade de brasileiros que estarão usando a camisa da seleção". E dão uma dica para os que sofrem de vestiophobia, que é o medo de roupas: refugiem-se na Praia de Copacabana.