terça-feira, 24 de abril de 2012

Funai alerta para risco de genocídio de índios isolados no Acre

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Avanço da exploração entre o Brasil e o Peru pode levar a genocídio entre índios da região

 byJoão Fellet, BBC Brasil

O avanço da exploração econômica na fronteira entre o Brasil e o Peru ameaça causar um genocídio entre índios que vivem isolados na região, segundo organizações indígenas e indigenistas ouvidas pela BBC Brasil.
Estimados em algumas centenas pelo escritório da Funai (Fundação Nacional do Índio) em Rio Branco (AC), esses índios – em sua maioria falantes das línguas pano e aruak – vivem nas cabeceiras de rios na fronteira, atravessando-a livremente.
No entanto, segundo indigenistas, a exploração de madeira e o tráfico de drogas estão deslocando esses povos, que, em contato com outras populações (indígenas ou não), poderão ser dizimados por doenças ou confrontos armados.
“Notamos que há mudanças nas rotas dos isolados, que têm avançado além dos espaços que costumavam frequentar, por conta da pressão que sofrem do lado peruano”, diz a coordenadora da Funai em Rio Branco, Maria Evanízia dos Santos.
“Índios contatados estão preocupados, e muitas aldeias se mudaram por conta da proximidade, para evitar confrontos”.
O quadro, diz Santos, se agravará caso obras planejadas por governantes locais saiam do papel. Há planos de construir uma estrada entre as cidades peruanas de Puerto Esperanza e Iñapari, margeando a fronteira com o Brasil, e de fazer uma rodovia ou uma ferrovia entre Cruzeiro do Sul (AC) e Pucallpa, no Peru. Ambas as obras cruzariam territórios de índios isolados.
“Se eles forem espremidos, vão para cima dos manchineri da TI (Terra Indígena) Mamoadate, que vão se defender. Como há histórico de conflitos, não é leviano falar em risco de genocídio”, diz o coordenador-substituto da Funai em Rio Branco, Juan Scalia.
O termo também é citado por indígenas peruanos: “Se a estrada de Puerto Esperanza a Iñapari sair, haverá um genocídio”, afirma Jaime Corisepa, presidente da Federação Nativa do Rio Madre de Dios e Afluentes (Fenamad), principal movimento indígena do Departamento (Estado) de Madre de Dios.

Risco de conflitos

As pressões sofridas por índios isolados no território peruano e seus possíveis efeitos no Brasil já fizeram com que o presidente da Funai, Márcio Meira, procurasse a embaixada do Peru em busca de providências. Paralelamente, movimentos como a Comissão Pró-Índio do Acre (CPI-Acre) têm promovido encontros com índios brasileiros contatados para conscientizá-los sobre as ameaças sofridas pelos isolados e desencorajar conflitos.
“Eles percebem que os isolados estão vivendo o tempo das correrias de seus avós, que fugiam dos empresários da seringa”, diz Marcela Vecchione, consultora da CPI-Acre. Ela se refere à violência sofrida pelos índios da região durante o ciclo da borracha, entre o fim do século 19 e início do 20.
Acredita-se que os índios isolados sejam remanescentes de grupos massacrados e perseguidos durante aquele período. Com o declínio da extração de borracha, eles voltaram a seus territórios.
“Sabemos que eles estão bem, têm comida suficiente e vivem em malocas bem cuidadas”, diz Santos, da Funai, citando informações colhidas em expedições do órgão. Numa delas, em março de 2010, um avião sobrevoou uma aldeia de índios isolados, que atiraram flechas contra a aeronave. As fotos estamparam jornais do mundo todo.

Encontros

Embora a expressão índios isolados possa sugerir grupos que vivam completamente alheios ao mundo exterior, há numerosos relatos de encontros entre essas populações e índios contatados, bem como de encontros entre índios isolados e não-indígenas que habitam o entorno de seus territórios.
Muitos desses encontros resultaram em conflitos, o que rendeu aos isolados o apelido de “índios brabos” na região. Em 1986 e 1987, segundo relato do sertanista da Funai José Carlos Meirelles, o acirramento dos conflitos levou índios kaxinawá e ashaninka contatados a pedirem que o governo “amansasse os brabos”.
Em resposta, a Funai criou em 1988 o Departamento de Índios Isolados, cuja missão é proteger esses povos sem promover nenhuma relação. Desde então, a política da Funai estabelece que só haverá contato com esses indígenas se eles desejarem.
No entanto, têm se tornado cada vez mais constantes os relatos da presença de índios isolados em áreas ocupadas por indígenas contatados ou comunidades de agricultores e pescadores.
Em informativo publicado em dezembro de 2010 pela CPI-Acre, indígenas e ribeirinhos entrevistados dizem que índios isolados furtaram seus pertences, como roupas, utensílios domésticos e ferramentas. Os saques, segundo o informe, têm sido especialmente frequentes no município de Jordão (AC). Um deles, em 2009, ocorreu em vilarejo a cinco horas de caminhada da sede da prefeitura.
Também na publicação da CPI-Acre, Getúlio Kaxinawá, um dos principais líderes indígenas do rio Jordão, relata a morte de um “brabo” por caçadores não-índios, em 2000. “Sei também que em maio de 1996 os brabos mataram duas mulheres lá na colocação Tabocal (…), a dona Maria das Dores (47 anos) e sua filha Aldeniza (13 anos). A filha, atingida por várias flechadas, uma delas na garganta, morreu nessa colocação e a mãe, com uma flechada na barriga, só morreu quase dois meses depois num hospital de Rio Branco”.
Kaxinawá relata ainda um ataque dos “brabos” que resultou na morte do dono de um seringal, em 1997, e de ofensiva empreendida pelo grupo contra uma comunidade de não-índios: “Cercaram a sede do (seringal) Alegria, fazendo muito medo a todos os moradores de lá. Eles também cercaram e flecharam uma escola lá no alto Tarauacá e depois a maioria dos moradores se retirou de lá por causa da vingança dos brabos”.

Exploração de petróleo

Além das ameaças impostas pelas estradas, por madeireiros e traficantes, ONGs alertam para os riscos da exploração petrolífera na região fronteiriça. No lado peruano, vários lotes já foram cedidos a empresas privadas para a prospecção dos bens.
A ONG Survival International afirma que o governo peruano está permitindo que as empresas avancem sobre territórios de índios isolados, violando diretriz da ONU que defende a proteção dessas áreas.
A organização diz que, em 1980, ações semelhantes provocaram a morte de quase metade dos membros do povo nahua. À época, funcionários da Shell abriram caminhos na terra indígena em que a comunidade vivia isolada, disseminando doenças entre seus integrantes, segundo a ONG.
Também há preocupações quanto à exploração de petróleo e gás do lado brasileiro. A Agência Nacional do Petróleo (ANP) deve concluir neste ano testes sísmicos para avaliar a viabilidade de extrair os recursos.
http://amazonia.org.br/2012/04/funai-alerta-para-risco-de-genocidio-de-indios-isolados-no-acre/

Primeiro coração artificial brasileiro será implantado em humanos


O hospital público Dante Pazzanese, em São Paulo, recebeu autorização para realizar a cirurgia em cinco pacientes

by ÉRIKA KOKAY
Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, em São Paulo (Foto: Divulgação)


A primeira cirurgia a usar um coração artificial totalmente brasileiro está agora mais perto de acontecer no país. A Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizaram o Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, um dos órgãos responsáveis pelo desenvolvimento do projeto, em São Paulo, a implantar o dispositivo em seres humanos.
O aparelho, chamado pelos especialistas de Coração Artificial Auxiliar, tem como função ajudar o coração a bombear o sangue de pacientes que sofrem de insuficiência cardíaca em estado muito avançado. Por isso, é implantado junto ao órgão natural, que continua batendo. O dispositivo é indicado a pacientes que necessitam urgente de um transplante cardíaco, que, com ele implantado, poderão resistir por mais tempo até que apareça um doador compatível.
“O organismo tem um débito necessário de sangue (uma quantidade necessária para funcionar). Em casos de insuficiência cardíaca, esse débito é diminuído, o que pode levar a pessoa ao óbito”, afirma o médico Jarbas Dinkhuysen, chefe do setor de transplantes do Dante Pazzanese e investigador principal desta fase do projeto. “O aparelho brasileiro vem com o papel de regularizar o débito de sangue desse paciente, permitindo que ele sobreviva por mais tempo”, diz.
O coração artificial brasileiro começou a ser desenvolvido há mais de dez anos por Aron José Pazin de Andrade, responsável pelo Centro de Bioengenharia do Dante, e foi concluído com apoio do Hospital do Coração (HCor), Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado (Fapesp), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e Ministério da Saúde. Na última década, o aparelho foi testado em 35 bezerros com sucesso, mas só agora recebeu autorização para ser implantado em humanos.
Os especialistas atentam para a tecnologia avançada do dispositivo, que é eletromecânico. “Ele possui uma fonte de alimentação exteriorizada pela barriga. A bateria, que fica na cintura, é recarregável eletricamente e pode ser trocada com facilidade pelo próprio portador, caso a força acabe. Em casa, o paciente pode usar o dispositivo ligado diretamente na tomada”, afirma Dinkhuysen.
De acordo com o investigador, a cirurgia de implante de coração artificial é uma terapêutica consagrada, que acontece diariamente na Europa e nos Estados Unidos. No Brasil ela também chegou a ser realizada, mas apenas com aparelhos importados de outros países, que podem custar até US$ 500 mil (cerca de R$ 900 mil). A estimativa é de que o produto desenvolvido no Brasil custe entre R$ 60 mil e 90 mil.
Para a primeira fase de cirurgias, cinco pacientes já foram selecionados para receber o auxiliar de coração. Ainda não se sabe, porém, quando elas serão realizadas. “Conseguimos a liberação da Conep e da Anvisa, o que não é fácil. Agora estamos correndo atrás da infraestrutura, que envolve um batalhão de especialistas. Mas a ideia é implantar o coração nos cinco pacientes ainda neste ano, sendo um de cada vez”, diz Dinkhuysen.
Por enquanto, os dispositivos serão implantados fora do corpo humano, por questões de segurança. Assim, caso ocorra alguma eventual falha no aparelho, será possível uma troca ou manutenção imediata. Dependendo dos resultados futuros, uma nova fase de cirurgias pode ser iniciada com outros cinco pacientes, mediante nova liberação dos órgãos reguladores.
Dinkhuysen afirma ainda que, no futuro, se tudo ocorrer como esperado, o serviço deve ser fornecido a pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS), responsável por cobrir 99% dos transplantes cardíacos do Brasil.

Mulher com morte cerebral há um mês dá à luz gêmeos

Americana de 26 anos foi mantida viva por respiradores para que seus filhos pudessem continuar se desenvolvendo no útero

                                                                                                                          by REDAÇÃO ÉPOCA

Christine Bolden (Foto: Reprodução/Wood-TV8)
 
 
Mulher grávida com morte cerebral declarada foi mantida viva por respiradores durante um mês, para que seus meninos gêmeos pudessem se desenvolver dentro de sua barriga. Eles nasceram prematuros com 25 semanas de gestação, em um hospital no estado de Michigan, nos Estados Unidos. As informações são do canal americano Wood TV.
Nicholas e Alexander Bolden pesavam menos de 1 kg cada um quando foram retirados por meio de cesariana do útero da mãe, Christine Bolden, em 5 de abril de 2012. A mulher de 26 anos sofreu aneurismas cerebrais em 1º de março e foi declarada morta cinco dias depois. As crianças não teriam chance de sobreviver se nascessem naquele momento.
A família de Christine pediu aos médicos que fizessem de tudo para salvas as crianças. Após uma série de discussões e avaliações, a equipe do hospital resolveu manter a americana viva por respiradores. De acordo com os especialistas, 70% dos bebês nascidos com 25 semanas sobrevivem, mas há um risco elevado de problemas de saúde em longo prazo.
Vance Terrell, irmão de Christine, declarou que visitava a irmã constantemente no hospital para oferecer palavras de incentivo, mesmo sabendo que ela não podia ver ou ouvir. “Eu passava a mão na barriga dela o tempo todo, acariciava e beijava suas mãos, para que ela soubesse que eu estava lá”, contou Terrell ao canal.
Além dos gêmeos, a americana tinha outros dois filhos, uma menina de 11 anos e um menino de 3. Os familiares contaram que foi devastador vê-la morrer, mas um alívio que os gêmeos tenham sobrevivido.

Lendas Urbanas




     Cuidado... Isso pode acontecer com você....
 
Um homem e sua mulher saíram para a noite com alguns amigos que os pegou em sua casa. Eles deixaram seu novo Mercedes Benz estacionado em frente. Quando eles voltaram para casa perceberam que seu novo carro tinha desaparecido.
Eles chamaram a polícia para denunciar o roubo e procurou inutilmente para o resto da noite. Devastado pela perda, foi para casa e foi dormir.
Na manhã seguinte, eles acordaram e viram o seu carro estacionado em frente a sua casa, do jeito que eles saíram na noite anterior. A nota estava no pára-brisa, explicando que um homem e sua esposa precisaram dele para que eles pudessem dirigir até o hospital local. O homem grato, deixou bilhetes para o casal ir a uma premier do filme na cidade, na noite seguinte.
O casal ficou emocionado ao ter seu carro de volta e animado para ir para a estréia. Vestiram-se e foram assistir ao filme na noite seguinte. Quando chegaram em casa eles descobriram que sua casa tinha sido assaltada e todos os seus pertences desapareceram. Tudo que restava era o carro que eles pensaram que tinham perdido na noite anterior. O casal chocado revistaram a casa e encontraram um bilhete dizendo: espero que tenha gostado do filme!

Esperemos que o mensalão seja mesmo julgado. A contento. Uma vez que prazo já ultrapasssou em muito. O que dispomos hoje em tecnologia temos hoje em dia, descontamos em cérebro. Esperemos pois. by Deise

Ilha fantasma no Japão


                                                                                                                          by comunidademib

O abandono da Ilha pelo homens tornou o local com aspecto fantasmagórico



Conhecida como Ilha Fantasma, Hashima é uma das 505 ilhas não habitadas da província de Nagasaki, no Japão.
A partir de 1887, a ilha tornou-se base de mineração de carvão, um projeto da Mitsubishi para extração em minas submarinas.
Formou-se então uma comunidade de mineradores que se estabeleceram na ilha, que atingiu seu ápice populacional em 1959, com 5259 habitantes.
Durante a década de 1960, com a substituição do carvão mineral por petróleo, as minas de extração começaram a ser fechadas por todo o Japão. Finalmente, em 1974, a Mitsubishi encerraria em definitivo suas atividades na ilha, que foi totalmente evacuada sobrando apenas as imensas estruturas de concreto abandonadas.
Essas imagens arrepiantes, mostram a ação do tempo nas construções da cidade abandonada e justificam o apelido de Ilha Fantasma.










Casa OVO. Achei o maximo. E adoraria morar num casa assim. completamente clean. E com forma acochegante. Um ninho. by deise



A empresa belga de design dmv, inovou ao criar um espaço móvel para viver em forma de ovo, um lugar completo, com tudo o que uma pessoa precisa. A estrutura da VB-Mobile Living Space 3 foi construída usando principalmente poliéster, possui um banheiro, cozinha, espaço da cama e lugares para organizar objetos.

O ovo gigante é fácil de transportar e pode ser usado como uma casa móvel ou escritório, uma alternativa diferente para se morar. Uma ótima ideia, principalmente para economizar espaço. Particularmente não sei se ia me sentir vem num lugar assim, mas também teria ter que experimentar para poder falar com convicção.

Como ele faz isso?

by Silvia Regina

 
Caleb, tem apenas 16 anos e é de NoVa Jersey. Ele usou a Canon XS com uma lente de 50mm com 1,8 a 13 milímetros para fotografar. Como ele faz isso? Simples, ele tira a foto da esfera bem de perto e depois coloca a imagem através de photoshop e o resultado é uma verdadeira obra de arte.

Para mudar o Brasil, só precisamos de 99 novos macacos. by Deise


"
Reza a lenda, que por inícios do último quartel do séc. XX, um estudo foi realizado por biólogos numa ilha remota ao largo do Japão. Os biólogos introduziram batata-doce na ilha, mas nada aconteceu. Em seguida, treinaram uma macaquinha por condicionamento a extrair a batata do solo, a lavá-la e a comê-la. Passado algum tempo, os demais macacos, por observação e imitação, modelaram aquele novo comportamento de extrair a batata do solo, a lavá-la e a comê-la e assim, foi-se propagando aquele novo comportamento por observação directa e imitação até que o centésimo macaco adquiriu o novo comportamento. Nesse momento, um fenômeno intrigante ocorreu: os macacos das ilhas vizinhas onde havia também sido introduzida a batata, mas nada havia sido ensinado e que não tinham ligação directa com os macacos da primeira ilha, espontaneamente passaram a extrair a batata do solo, a lavá-la e a comê-la... Isto é conhecido como a síndrome do 10o macaco. É a crença que temos que quando uma determinada massa crítica de pessoas atingir uma nova experiência, a humanidade como um todo evoluirá com essa experiência."

"Se és capaz de o sonhar, és capaz de o fazer" (Walt Disney)

 

E apobre da raposa leva a fama... mesmo sem deitar na cama. by Deise

O Lenhador e a Raposa
Um lenhador acordava todos os dias às 6 horas da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bichano de estimação e de sua total confiança. Todos os dias, o lenhador — que era viúvo — ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebé. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua chegada.
Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um animal selvagem, e, portanto, não era confiável. Quando sentisse fome comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso. Os vizinhos insistiam: “Lenhador, abra os olhos! A raposa vai comer seu filho. Quando ela sentir fome vai devorar seu filho!”
Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou à casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca totalmente ensanguentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, deu uma machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu instantaneamente.
Desesperado, entrou correndo no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranquilamente, e, ao lado do berço, uma enorme cobra morta.

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