quinta-feira, 21 de julho de 2016

ABAIXO A ARTE FALOCÊNTRICA! VAMOS CASTRAR O PICASSO!

ABAIXO A ARTE FALOCÊNTRICA! VAMOS CASTRAR O PICASSO!

Obs.: A colunista FÁTIMA GRELLO se recusa a usar o plural no masculino para que todo o homem canalize sua energia feminina.
Segundo a colunista, mulheres são plurais e plurais são as mulheres.
Caras leitoras, caros leitores-dispensáveis, nesta minha primeira coluna proponho um exercício de limpeza histórica naquilo que se convencionou chamar de ARTE mas que é, tão somente, a expressão falocêntrica do macho branco ocidental cafajeste.
Por isso, proponho um esfacelamento do arquétipo ereto através das artes. Comecemos por uma terapia cognitiva de substituição e vamos evoluir para expressões mais contundentes, uma arte em cima da arte. Sigamos cinco passos.
A eles:
1 – Um bucetasSSo para acabar com Picasso
Picasso é o ícone do poder falocrático, a começar pelo nome. Por que se chamar “Picasso”e não, digamos, “Bucetasso”? Porque ele é um machista opressor chovinista reacionário machista e ditatorial, além de machista (já falei machista?). Uma alternativa de reação para nós, mulheres enquanto fêmeas, é um fortalecedor e longo exercício de pompoarismo diante da obra desse representante do falo destrutivo. Pare em frente da “Guernica”, por exemplo, contraia todos os músculos internos vaginais muitas e muitas vezes. É uma bela maneira de esmigalhar o Picasso dentro de nós. Nós, a cultura ocidental, bem entendido.
a-triste-historia-de-guernica-a-obra-prima-de-pablo-picasso.html
 2 – Bailarinas em pelo, ou melhor, com pelo!
Nada mais feminino do que a natureza em pelo. Monet, com sua visão pífia e falocrática da realidade, pintou mulheres como bailarinas desejadas e embaçadas. Essas pinturas precisam se restauradas para a imagem ficar mais nítida e os pelos, os belos pelos, aparecerem. Se não tiver pelo na obra original é só acrescentar.  O mundo precisa de mulheres peludas, mulheres-mongas em vez das dançarinas cálidas do francês. Ação para modificação, meninas!
bailarina-en-escena
3 – Subjugo do corpo feminino na arte romana

Fogo! A Nero o que é de Nero. Aos machistas de saia e sandálias, e sua arte misógina, que adoram expor o corpo feminino sem que ele queira ser exposto, sugiro uma grande fogueira, um espetáculo incandescente e cânticos catalisadores das forças femininas da mãe Lua, a mãe céu, a mãe estrela. E todas nuas, agora sim, porque a gente quer. Aaaaaaaah lululululululu!!! Aaaaaaaaah lulululululululululu!!!
Arte romana
 4 – O Renascimento e a mulher santa.
O Renascimento foi um movimento reacionário e conservador organizado por italianos chovinistas e comedores de polpeta!  Não, não, não! Por que toda mulher renascentista tem de ser retratada como santa? E se quisermos ser putas? Proponha a putalização do sacro: uma colagem de vibradores enormes cima das santinhas do pau oco! A dessacralização do sagrado e a feminização do sagrado feminino! A gente escolhe o que quer engolir, porra!
RAFAEL OBRAS RENASCENTISTA
 5 – A arte-moderna e o vértice peniano
Engana-se quem acredita que a arte moderna veio para libertar as amarras de uma história marcada pelo machismo desde o princípio, ainda nas expressões rupestres. O Cubismo, por exemplo, nada mais é do que um aglomerado pontiagudo que inunda as telas. Vamos destruir o Cubismo. O que o mundo precisa é de Bucetismo. 
Fátima Grello é feminista e só escreve nesse site machista e horroroso porque acredita que as instituições precisam ser subvertidas por dentro, bem por dentro. 
http://www.republicadosbananas.com.br

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