quinta-feira, 7 de março de 2013

Proletaristas e Teocratas: a mesma crença, deus diferente



A crença dos proletaristas não se distingue da crença dos teocratas: “Acreditamos no movimento hitórico da humanidade”

Não existe um “Movimento histórico da humanidade“, mas existem teses que explicam a trajetória de nossa espécie em sua peregrinação pelo Planeta Terra desde o centro da África. Mas nessa, literalmente, caminhada, a espécie se espalhou na Terra e se especializou, desenvolvendo habilidades específicas de acordo com a latitude e a qualidade do solo onde se localizavam.

Dizer que uma escola não é transformadora se não for a escola proletarista é tão burro que faz doer os ossos, pois onde estava esta escola maravilhosa nos mais de 10.000 anos de história da humanidade e que conduziu ao progressos que temos hoje?

E onde está a escola progressista dos países “progressistas” hoje?

“A escola transformadora está inserida nas tendências Pedagógicas Progresistas.”

Vamos começar resgatando o que é progressista:

“progressista

http://michaelis.uol.com.br/moderno/portugues/index.php?lingua=portugues-portugues&palavra=progressista

pro.gres.sis.ta
adj m+f (progresso+ista) 1 Que diz respeito ao progresso. 2 Que é favorável ao progresso ou partidário dele. 3

Diz-se de um partido político que afirma ser favorável ao progresso, às idéias novas, às reformas. s m+f 1 Pessoa partidária das idéias do progresso. 2 Pessoa partidária da Regência do Padre Feijó. 3 Membro de partido progressista.”

A “tese” da existência de uma “escola progressista” é uma espécie de auto-perdão – já que os marxistas – comunistas, socialistas, sociais-democratas e nacionais-socialistas – teriam de pedir tal perdão para os … burgueses … em que os proletaristas atribuem todos os erros e “conservadorismo” aos outros para evitar serem identificados como os únicos autores de tais desmandos -, não existe, pois é baseada em duas mentiras históricas: a primeira, que existe uma “educação progressista” – marxista -, e a outra, que Paulo Freire seria um dos autores de tais ideias de educação.

Quanto à primeira, lembra-se que Lênin teria pedido a Ivan Pavlov que escrevesse suas teorias de adestramento animal para serem usadas no sistema educacional comunista. Perguntado por Pavlov se Lênin iria usar o adestramento animal para “educar” – esta a origem da educação “progressista” dos proletaristas -, Lênin teria respondido que sim, que queria que os Russos respondessem aos seus – dêle, Lênin – estímulos.

Pavlov passou 4 meses na casa de Lênin – ninguém jamais foi à casa de Lênin além de Pavlov – escrevendo suas teorias, que Lênin iria usar na “educação” do povo russo.

Quanto à segunda, que Paulo Freire seria idealizador de algum tipo de educação, basta ver a origem do que Freire, literalmente, pirateou:
1 –http://acervo.paulofreire.org/xmlui/handle/7891/742#page/1/mode/1up;
2 – http://www.midiasemmascara.org/artigos/educacao/12993-metodo-paulo-freire-ou-metodo-laubach.html;
3 – http://www.criticasepensamentos.com/2011/01/paulo-freire-charlatanismo-apoiado-pela.html
” Paulo Freire – Charlatanismo apoiado pela classe acadêmica

A velha pergunta vem à tona: Você conhece alguém que tenha sido alfabetizado pelo método do Paulo Freire e ocupe uma posição de destaque intelectual na sociedade? É bem provável que não.

Paulo Freire foi um pedagogo que instituiu entre outras coisas um método de alfabetização pretensamente revolucionário. Segundo ele, se tal método fosse adotado, acabaria com o analfabetismo. Convenhamos, o homem que vive de sonhos padece na ilusão. Vou além: toda vez que um sonhador conseguiu incutir seus sonhos como se fosse uma mudança social, acabou em desgraça, não só ele como todo o povo que o adotou.

O que este homem fez para ostentar o título de maior educador do país? Nem mesmo o método que disse ter inventado foi criado por ele. Copiou-o deFranck Laubach, missionário norte-americano que criou o tal método de alfabetização de adultos, plagiado porcamente pelo Paulo Freire e adotado pela casta acadêmica brasileira como o que de mais valioso a educação pode ter.”

Uma escola não pode ter como objetivo central a “formação dos alunos para o exercício da cidadania, partindo de uam análise crítica da realidade social.”

Porque não? Simples, porque para fazer uma ANÁLISE CRÍTICA DA REALIDADE SOCIAL VOCÊ TEM DE SER ADULTO HÁ MUITO, MUITO TEMPO E TER MUITO, MUITO ESTUDO, logo, NÃO SERÁ NA ESCOLA QUE VOCÊ TERÁ O PREPARO NECESSÁRIO PARA FAZER ANÁLISE CRÍTICA DA SOCIEDADE!

Ter um “ensino centrado na realidade social, em que professor e alunos anlisam problemas e realidades do meio sócio-econômico e cultural, da comunidade local, com seus recursos e necessidades” é uma panacéia – e um mentira -, pois nenhum dos alunos desta escola teria a maturidade e o conhecimento necessários para fazer justamente o que está sendo alegado seria feito. Uma açembleia pa tira uma poposta?

Como seria possível ter uma visão de “ação coletiva frente a esses problemas e realidades” se é IMPOSSÍVEL, FISICAMENTE, haver uma ação coletiva na medida em que tem de haver alguém para pensar, outro para providenciar e muitos outros para fazerem o que fosse decidido. Todo discurso coletivista é falso e mentiroso pelo simples fato que NÃO EXISTE COLETIVO DE SER HUMANO.

Você tem coletivo de lôbos – matilha, de ladrões – PT (quadrilha), de peixes – cardume, mas você NÃO TEM COLETIVO DE SER HUMANO.

Simplesmente porque a biologia e a zoologia não admitem o COLETIVISMO PARA A ESPÉCIE HUMANA elimina a possibilidade de haver alguma coisa coletiva na humanidade.

Pode haver um trabalho colaborativo, mas nunca coletivo.

A NEGAÇÃO do ensino ser baseado em reprodução de conteúdos sistematizados é a PROVA DA INADEQUAÇÃO COMPLETA das ideologias proletaristas à realidade social da espécie humana e não há nenhum lugar da Terra onde tenha ocorrido um – qualquer – processo EVOLUTIVO de qualquer condição humana para o comunismo, socialismo, social-democracia, nacional-socialismo ou fascismo: todas estas ideologias são SOCIOPATIAS COLETIVAS – bem, agora eu me peguei me negando -, talvez, a única exceção à regra, pois é uma regra.

Mas esta SOCIOPATIA SOCIALISTA é “ensinada” – ADESTRAMENTO – aos militantes proletaristas e, literalmente, reproduzida, pois estes sociopatas também reproduzem, como os demais membros da espécie humana.

Alegar que crianças e jovens sem experiência de vida e sem conhecimento – não há como negar que quem está NA escola, está PARA estudar, isto é, APRENDER O QUE NÃO SABE – possa ter qualquer tipo de “participação ativa nos discussões e nas ações práticas sobre questões da realidade social imediata (LIBÂNO,1994,p.69)”, pois não existem quaisquer das condições mínimas para a mantença de um debate.

Esse Libâneo é mais um mentiroso proletarista.

Alegar que existam “teorias críticas da educação” em um “sistema educacional” baseado nas teorias de adestramento animal de Pavlov somente porque Lênin assim o determinou vai ainda mais longe que os teocratas vão – pelo menos eles acreditam num fantasma que tudo pode, tudo vê, está em tudo e nada funciona e por isto os seus crentes, nada perfeitos, vão … consertar tudo para êle – uma verdadeira crença materialista que falsifica verdades e produz mentiras que se sucedem e são repetidas ad nauseum até que não haja nenhuma verdade remanscente para ser vista pelo povo.br.

Tratar a escola apenas como um “espaço de luta da maioria popular” e ainda por cima dizer que ” depende do profissional que ali atua” não só é uma mentira descarada como se apresenta como um silogismo mal feito. Como assim “maioria popular”, se a escola é um lugar onde o POVO ESTUDA, só poderia ter uma maioria popular, não é?

O vazio das sentenças mostra o vazio das ideias, que aliás, Freire tampouco tinha – as ideias.

E em que sentido há uma “luta” dentro de uma escola? É assim tão duro para um “trabalhador” estudar?

A escola não é um lugar de luta ou de trabalhadores ou de populares, é um lugar de crianças e crianças não têm ideologias, crenças e classe social: são CRIANÇAS.

Uma escola para adultos poderá ter todos esses defeitos, mas aí não é FORMAÇÃO, é CAPACITAÇÃO; o adulto JÁ ESTÁ FORMADO, há que desenvolver as habilidades que a idade não deixou que ocorressem por razões diversas.

Dizer que “a escola deve se comprometer com a transformação social necessária, formando cidadãos críticos e autônomos” é outra mentira descarada, já que a escola vai transmitir justamente o conteúdo sistematizado para dar a cada uma das pessoas que estão estudando na escola a SUA oportunidade de ser um cidadão ou cidadã útil ou feliz. Não é DENTRO DA ESCOLA que isto acontece, É FORA.

Você crê, realmente, que “para que possamos viver em um mundo mais justo, igualitário , por que não feliz.” é um objetivo da escola?

Você sabe o que é igualitário?

“igualitário
i.gua.li.tá.rio
adj (lat aequalit(ate)+ário) 1 Que se refere ao igualitarismo. 2 Que tem por objeto a igualdade de condições entre todos os membros da sociedade. sm Partidário do igualitarismo.”

Todos iguais significa que não há nem um, isto é completamente contra a biologia e a teoria da evolução das espécies, já que se existindo APENAS UM não haverá qualquer chance de REPRODUÇÃO – viu, aí está de novo o tal do conteúdo sistematizado.

Todo o besteirol nazi-fascista do Freire e dos comunistas é ANTI-NATURAL. A NATUREZA não admite uma espécie com as características que os comunistas querem implanta na humanidade.

Mas parece que nem tudo está perdido, já que você consegue ver que a escola é feita de gente: “um lugar de fazer amigos não se trata só de prédios, salas, quadros, programas, horários, conceitos… Escola é, sobretudoo, gente, gente que trabalha, que estuda, que se alegra, se conhece, se estima. O diretor é gente, cada funcionário é gente. Ea escola será cada vez melhor na medidad em que cada um se compromette como colega, amigo, irmão. Nada de ílha cercada de gente por todos por lados os lados.”

Parabéns, isto é uma raciocinada completa.

E assino embaixo de “Nada de conviver com as pessoas descobrir que não tem amizadfe a ninguém nada de ser como o tijolo que forma a parede, indifrente, frio, só. Importante na escola não é só estudar, não é só trabalhar, é também criar laços de amizadfes, é criar ambiente de camaradagem, é conviver, é se amarrar nela! Ora, é lógico… numa escola assim vai ser fácil estudar, trabalhar, crecer, fazer amigos, educar-se, ser feliz.”, mas isto você NUNCA vai encontrar numa escola PROLETARISTA, pois ela é e sempre será baseada nas teorias de adestramento animal de Pavlov e Paulo Freire continuará a ser um ladrão de ideias e um disseminador de uma ideologia que tentou exterminar vários povos por inteiro.

Permita-me lembrar que os COMUNISTAS SOVIÉTICOS e os NACIONAIS-SOCIALISTAS ALEMÃES ATACARAM A POLÔNIA JUNTOS, COMO ALIADOS, E INVADIRAM A EUROPA JUNTOS até que Hitler traísse um acôrdo de não-agressão feito com a URSS.

Não vejo muita MORAL em ser comunista ou socialista, em nenhuma das cores e tons do vermelho do sangue derramado por mais de 150.000.000 de vítimas dos proletaristas em todo o mundo, e convido você e os demais comunistas a assistirem aos filmes http://www.SovietStory.com ehttp://www.PowerOfCommunity.org.

Espero ter-me feito entender.

“O Método Laubach de alfabetização de adultos foi criado pelo missionário protestante norte-americano Frank Charles Laubach (1884 – 1970). Desenvolvido por Laubach nas Filipinas, em 1915, subseqüentemente foi utilizado com grande sucesso em toda a Ásia e em várias partes da América Latina, durante quase todo o século XX.

Em 1915, Frank Laubach fora enviado por uma missão religiosa à ilha de Mindanao, nas Filipinas, então sob o domínio norte-americano, desde o final da guerra EUA/Espanha. A dominação espanhola deixara à população filipina uma herança de analfabetismo total, bem como de ódio aos estrangeiros.

FrnkLaubach

Frank C. Laubach (sentado ao centro) com missionários protestantes
em Lake Winnipesaukee, New Hampshire, no ano de 1961.

A população moura filipina era analfabeta, exceto os sacerdotes islamitas, que sabiam ler árabe e podiam ler o Alcorão. A língua maranao (falada pelos mouros) nunca fora escrita. Laubach enfrentava, nessa sua missão, um problema duplo: como criar uma língua escrita, e como ensinar essa escrita aos filipinos, para que esses pudessem ler a Bíblia. A existência de 17 dialetos distintos, naquele arquipélago, dificultava ainda mais a tarefa em meta.

Com o auxílio de um educador filipino, Donato Gália, Laubach adaptou o alfabeto inglês ao dialeto mouro. Em seguida adaptou um antigo método de ensino norte-americano, de reconhecimento das palavras escritas por meio de retratos de objetos familiares do dia-a-dia da vida do aluno, para ensinar a leitura da nova língua escrita. A letra inicial do nome do objeto recebia uma ênfase especial, de modo que aluno passava a reconhecê-la em outras situações, passando então a juntar as letras e a formar palavras.

Utilizando essa metodologia, Laubach trabalhou por 30 anos nas Filipinas e em todo o sul da Ásia. Conseguiu alfabetizar 60% da população filipina, utilizando essa mesma metodologia. Nas Filipinas, e em toda a Ásia, um grupo de educadores, comandado pelo próprio Laubach, criou grafias para 225 línguas, até então não escritas. A leitura dessas línguas era lecionada pelo método de aprendizagem acima descrito. Nesse período de tempo, esse mesmo trabalho foi levado do sul da Ásia para a China, Egito, Síria, Turquia, África e até mesmo União Soviética. Maiores detalhes da vida e trabalho de Laubach podem ser lidos na Internet, no site Frank Laubach.”

by http://viabsb.wordpress.com

quarta-feira, 6 de março de 2013

Incra é o maior desmatador da Amazônia


JULHO DE 2012

O Ministério Público Federal (MPF) iniciou essa semana uma nova etapa da atuação contra o desmatamento ilegal na Amazônia. Foram ajuizadas ações em seis estados – Pará, Amazonas, Rondônia, Roraima, Acre e Mato Grosso – que apontam o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) como o maior desmatador da região. As ações reúnem dados inéditos sobre o desmatamento em assentamentos de reforma agrária que mostram que cerca de um terço das derrubadas ilegais vêm ocorrendo nessas áreas.

“Os procedimentos irregulares adotados pelo Incra na criação e instalação dos assentamentos vêm promovendo a destruição da fauna, flora, recursos hídricos e patrimônio genético, provocando danos irreversíveis ao bioma da Amazônia”, dizem as ações iniciadas essa semana, resultado de investigação conjunta que demorou um ano para ser concluída.

A participação do Incra no volume total de desmatamento da região também vêm crescendo por conta da regularização ambiental da atividade pecuária. Historicamente, a criação de gado em áreas particulares era o principal vetor do desmatamento, mas dois anos depois dos acordos da carne legal, iniciados no Pará, as derrubadas em assentamentos estão ficando mais preocupantes. Elas representavam 18% do desmatamento em 2004, mas em 2010 atingiram um pico: somaram 31,1% de todo o desmatamento anual na Amazônia.

As ações relatam à Justiça Federal os danos em cada estado. Em comum, em todos os processos o MPF pede a interrupção imediata do desmatamento em áreas de reforma agrária, proibição de criação de novos assentamentos sem licenciamento ambiental e um plano para licenciar os assentamentos existentes, bem como para averbação de reserva legal e recuperação de áreas degradadas, com prazos que vão de 90 dias a um ano.

As ações judiciais foram elaboradas pelo Grupo de Trabalho da Amazônia Legal, que reúne procuradores da República de toda a região, e ajuizadas em seis dos nove Estados que compõem a Amazônia Legal. Amapá e Tocantins ficaram de fora por terem números inexpressivos de desmatamento nas áreas de reforma agrária. O Maranhão, que tem uma das situações mais graves nos assentamentos, está concluindo o inquérito sobre o assunto.

Cem metrópoles - A área já desmatada pelo Incra corresponde a 20 anos de desmatamento se mantido o ritmo atual, de cerca de 6 mil km2 por ano. De acordo com a investigação, até 2010 o Incra foi responsável por 133.644 quilômetros quadrados de desmatamento dentro dos 2163 projetos de assentamento que existem na região amazônica.

Para se ter uma ideia do prejuízo, a área desmatada é cerca de 100 vezes o tamanho da cidade inteira de São Paulo. Só no ano passado, dentro de assentamentos já criados do Incra, foram perdidos 1 milhão e 668 mil hectares em floresta (um hectare é o tamanho médio de um campo de futebol). Entre 2000 e 2010, foram mais de 60 milhões de campos de futebol em florestas que vieram ao chão.

O MPF fez um cálculo com base no valor comercial dos produtos madeireiros e chegou a um valor total de R$ 38, 5 bilhões em danos ambientais causados pelo Incra em toda a Amazônia. O valor corresponde ao que foi desmatado entre 2000 e 2010 e calculado pelos valores mínimos do mercado.

Os números foram obtidos por três instituições distintas, a pedido do MPF, em análise das fotos de satélite dos assentamentos. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) chegaram às mesmas conclusões: o desmatamento está descontrolado nas áreas de reforma agrária. “Temos então que os assentamentos instalados pelo Incra responderam por 18% dos desmatamentos verificados na Amazônia Legal nos últimos 10 anos”, dizem os procuradores da República nas ações judiciais.

De acordo com o Imazon, os assentamentos mais desmatados estão no Pará, Maranhão e Mato Grosso. São 764 assentamentos (287 no PA, 207 no MA e 117 no MT) que juntos desmataram mais de 64 mil hectares até 2010. Nesses locais, entre 75% e 100% da cobertura vegetal foi derrubada ilegalmente, o que acrescenta a ausência da reserva legal na lista de infrações ambientais do Incra. Na Amazônia, o Código Florestal prevê reserva legal de 80% da cobertura vegetal, em propriedades privadas e também nas áreas de reforma agrária.

“No total de 2160 projetos válidos, o Inpe detectou que 1511 encontram-se com mais de 20% de sua área desmatada, o que corresponde a 70% dos Projetos de Assentamento”, diz a ação judicial. Mais da metade dos assentamentos na Amazônia – 1156 deles - devastaram a floresta de mais de 50% de seus territórios.

Regularização ambiental – São várias as causas que colocam o Incra como protagonista do desmatamento na Amazônia – negligência com a infraestrutura dos assentamentos, descontrole sobre a venda de lotes – mas pesa muito na balança a ausência quase total de licenciamento ambiental nos projetos. De acordo com o Tribunal de Contas da União, até 2003 tinham sido criados mais de 4 mil assentamentos sem licença ambiental no país.

Após essa data, ainda que não existam números totais, o TCU apontou em auditoria que a prática permaneceu inalterada: “o modo de criação, gestão e implantação de assentamentos em desrespeito à legislação ambiental deve-se à falta de ação do Incra, que sequer chega a protocolar os pedidos de licenciamento”, concluiu a auditoria. Para o MPF, “a ausência de protocolo é grave e enfraquece qualquer defesa do Incra no sentido de que a criação de tais assentamentos sem a devida licença ambiental decorre da falta de manifestação dos órgãos ambientais”.

No Pará, o caso será julgado pela 9ª Vara Federal de Belém. ( MPF)

by Quarto Poder

Aula de História




Circula na internet reprodução do diálogo entre Colbert e Mazarino durante o reinado de Luís XIV, entre 1643 e 1715, na peça teatral Le Diable Rouge, de Antoine Rault:


Colbert: - Para arranjar dinheiro, há um momento em que enganar o contribuinte já não é possível. Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é possível continuar a gastar quando já se está endividado até o pescoço…

Mazarino: - Um simples mortal, claro, quando está coberto de dívidas, vai parar à prisão. Mas o Estado é diferente!!! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se… Todos os Estados o fazem!

Colbert: - Ah, sim? Mas como faremos isso, se já criamos todos os impostos imagináveis?

Mazarino: - Criando outros.

Colbert: - Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.

Mazarino: - Sim, é impossível.

Colbert: - E sobre os ricos?

Mazarino: - Os ricos também não. Eles parariam de gastar. E um rico que gasta faz viver centenas de pobres.

Colbert: - Então, como faremos?

Mazarino: - Colbert! Tu pensas como um queijo, um penico de doente! Há uma quantidade enorme de pessoas entre os ricos e os pobres: as que trabalham sonhando enriquecer e temendo empobrecer. É sobre essas que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Quanto mais lhes tirarmos, mais elas trabalharão para compensar o que lhes tiramos. Formam um reservatório inesgotável. É a classe média!"

by alertatotal.net

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