domingo, 6 de janeiro de 2013

Há um ano. by Deise

| 20/12/2012

Eletrosul inaugura usina hidrelétrica no RS

Usina, que recebeu R$ 600 milhões em investimentos, possui capacidade de geração de 77 megawatts

Hidrelétrica: a usina Passo São João foi obtida pela Eletrosul em certame realizado em 2005
Miller/Getty Images
Hidrelétrica
Hidrelétrica: a usina Passo São João foi obtida pela Eletrosul em certame realizado em 2005

São Paulo - A Eletrosul inaugura nesta sexta-feira a usina hidrelétrica Passo São João, no Rio Grande do Sul, que marca o retorno da estatal ao mercado de geração hidrelétrica com um empreendimento 100% da companhia.
A usina, de 77 megawatts (MW), recebeu investimentos de R$ 600 milhões e foi arrematada em leilão realizado em dezembro de 2005, após a empresa ter sido retirada do Plano Nacional de Desestatização e autorizada a retomar os investimentos em geração e transmissão.
Além desta usina, a companhia inaugurou neste ano seu primeiro empreendimento eólico, o Complexo Cerro Chato, em Sant'Ana do Livramento, também no Rio Grande do Sul, que tem 90 MW de capacidade instalada, e também a hidrelétrica Mauá, de 361 MW, no Paraná, construída em parceria com a Copel, que detém 51% do consórcio detentor da concessão.
A Eletrosul chegou a ter mais de 6,5 gigawatts (GW) de capacidade instalada até 1997, quando suas operações no segmento de geração foram cindidas, dando origem à Centrais Geradoras do Sul do Brasil S.A. (Gerasul), adquirida depois pela Tractebel. Em 2004, com a implantação do novo modelo do setor elétrico, a estatal voltou a poder atuar na geração e iniciou investimentos no segmento, com uma carteira que já soma 1.848 MW, incluindo a participação em usinas como Jirau e Teles Pires, e os parques eólicos em Santana do Livramento, Santa Vitória do Palmar e Chuí, que somam 480 MW e devem entrar em operação até o final do ano que vem.

Este povo gosta de uma ladaia. by Deise



Venezuela enfrenta dúvidas sobre 




continuação de Chávez no poder




Aumenta incerteza política no país.
Presidente reeleito da assembleia fala que Chavez continua no poder.

A incerteza política envolvendo a nova posse do presidente venezuelano, Hugo Chávez, internado em estado grave na ilha de Cuba, aumenta, a quatro dias da data marcada, e em meio a diversas interpretações da Constituição.
Após ser reeleito, ontem, presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello - um dos principais nomes do chavismo - afirmou que Chávez 'continuará sendo o presidente depois de 10 de janeiro', data da posse.
De acordo com o último boletim médico, divulgado quinta-feira pelo governo, o presidente sofre de insuficiência respiratória, após ser diagnosticado com 'infecção pulmonar severa' em seguida à quarta cirurgia contra um câncer detectado em meados de 2011.
O oficialismo afirma que a posse de Chávez é uma mera formalidade, e defende que a Constituição prevê que, em caso de impossibilidade de o ato ser realizado, ele aconteceria no Supremo Tribunal de Justiça (TSJ), em data a ser determinada.
O vice-presidente, Nicolás Maduro, designado por Chávez seu herdeiro político, reiterou ontem que ele 'está em posse do governo' após ser reeleito, em 7 de outubro, e que, 'quando puder, prestará juramento'.
Já Cabello afirmou que a Assembleia concedeu permissão a Chávez, 58, para se ausentar do país, e que a mesma se estende até que ele 'retorne, uma vez curado'.
A coalizão opositora MUD insiste em que, no dia 10, termina o atual mandato de Chávez, e que, se ele não prestar juramento nesta data, o líder do parlamento deve assumir interinamente a chefia de Estado.
Outros líderes opositores, como Julio Borges, coordenador nacional do Primero Justicia, aceitam que Chávez mantenha, no momento, suas funções, mas não Maduro e o restante do governo, cujos membros não foram eleitos.
Segundo analistas, o governo corre o risco de cometer um ato inconstitucional se o presidente não assumir o poder em 10 de janeiro, uma vez que, na história venezuelana, a posse nunca foi adiada.
Diante desse panorama, a dirigência da MUD, formada por 19 partidos, se reunia este domingo para 'analisar os diferentes cenários até 10 de janeiro e o papel da Unidade neste momento do país', disse à AFP o encarregado da coalizão, Ramón José Medina.
O encarregado explicou que na reunião se encontram os 'máximos líderes de cada partido' e se prevê um pronunciamento na tarde da segunda-feira.
Para o analista político Farith Fraija, a partir de agora, a governabilidade do país está nas mãos do Supremo Tribunal - que ainda não se pronunciou sobre a situação - e da Assembleia Nacional, de maioria oficialista, que elegeu ontem sua nova junta diretora, formada por nomes do governante Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV).
'O parlamento é fundamental e estratégico para a estabilidade democrática do país, entendendo as complicações de saúde do presidente e as decisões que estão em suas mãos sobre as ausências, permissões, a interpretação da Constituição, e, em conjunto com o Supremo, irá recair a governabilidade', disse Fraija ao jornal 'Últimas Noticias'.
Após a nova recaída do governante, presidentes, líderes e personalidades mundiais expressaram solidariedade à Chavez, e, na Venezuela, foram realizados atos religiosos para rezar por sua recuperação.
Antes de viajar a Cuba, Chávez determinou que, caso ficasse incapacitado para exercer a presidência antes do dia 10, quem deveria assumir interinamente era Maduro, quem nomeou como candidato do oficialismo à presidência caso tenham que ser convocadas novas eleições.
Maduro, um ex-sindicalista do Metrô de Caracas e motorista de ônibus, ocupa o cargo de chanceler desde 2006, e, em outubro, assumiu também a vice-presidência, por decisão de Chávez.
by g1.globo.com

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Dilma e Wagner passeiam de lancha na Baía de Todos-os-Santos



Passeio durou cerca de três horas

De férias na Base Naval de Aratu, em Salvador, desde o dia 28, a presidente Dilma Rousseff aproveitou o domingo (6) ensolarado no litoral da Bahia para passear de lancha pela Baía de Todos-os-Santos. Acompanhada pelo governador baiano, Jaques Wagner (PT), a presidente circulou por três horas pelas ilhas da região, a bordo da lancha Amazônia Azul, da Marinha. O passeio começou às 8 horas, pouco depois de Wagner chegar à base, de helicóptero.

Protegida do sol por boné e roupa brancos e óculos escuros, a presidente curtiu a paisagem do ponto mais alto da embarcação. Pouco antes das 11 horas, a lancha voltou ao cais da base, onde a presidente e o governador desembarcaram. Minutos depois, o helicóptero que havia levado Wagner ao local seguiu o caminho de volta.

O passeio de Dilma com Wagner ocorreu no dia seguinte a uma reunião envolvendo, além dos dois, o governador pernambucano, Eduardo Campos (PSB). O trio conversou, a portas fechadas, durante toda a tarde e o início da noite de sábado (5). Segundo fontes do governo baiano, o assunto principal foi a eleição de 2014.

Wagner tem manifestado a possibilidade de não disputar cargos no próximo pleito, já que não pode mais se reeleger e diz não ter interesse em tentar uma vaga no Senado. Com isso, ele é cotado para assumir a coordenação da campanha da reeleição de Dilma no Nordeste. Campos, por sua vez, tem sido apontado como potencial candidato à Presidência. Apesar disso, ele mantém o discurso de apoio a Dilma - e a presidente tem sinalizado ao PSB que quer manter a parceria com a legenda.

Segundo a assessoria da Presidência, Dilma deve retornar a Brasília entre terça e quarta-feira - a data deve ser confirmada nesta segunda-feira (7).

Identidade própria

A senadora Lídice da Mata, líder do PSB no Senado, afirma que a conversa com a presidente Dilma, no último sábado, foi positiva. "Foi o encontro de duas forças que têm grande identidade política e ideológica", avaliou. "No entanto, o PSB busca identidade própria, o que não significa rompimento. Queremos cada vez mais nos apresentar com uma cara própria", ressalvou.

Lídice não descartou a hipótese do partido lançar o governador pernambucano como candidato próprio à presidência em 2014. "Claro que há essa possibilidade, mas não há nada definido até agora", afirmou.

Leia mais:
ACM Neto diz não querer guerra com Wagner e Dilma

Novas... by Deise

Via Ana Prudente

...abusar e se lambuzar. Com autorização do Legislativo, Executivo e Judiciário. Totalmente blindado. by Deise


Traz prejuizo ao cérebro. by Deise


Por que o Brasil doou 25 mil toneladas de arroz à Cuba?



Será que a culpa das pessoas passarem fome em Cuba é culpa do "Capitalismo Selvagem" ?
Não é o "Capitalismo Selvagem" que gera desigualdades, senhores comunistas?
  • 1 semana atrás

Melhor resposta - Escolhida pelo autor da pergunta

o XYZ e a Raquel falaram tudo

os comunistas insistem em culpar os EUA pela pobreza de Cuba pq os comunistas se recusam a admitir, mesmo após a queda da URSS, q esse regime inumano só serve pra condenar à fome e à morte

a desculpa de q o causador da miséria em Cuba foi o embargo econômico proposto pelos EUA e aceito por quase todos os países capitalistas é incompreensível, porquanto a URSS lhe franqueava o acesso a todos os países q compunham as suas 15 Repúblicas como também a todos os países do Leste europeu

enquanto Cuba não podia negociar com a maioria dos países capitalistas, podia negociar com todos os países comunistas
Cuba renegou o capitalismo, escolheu o comunismo e usufruiu de relações comerciais com todos os países comunistas
Cuba não queria negociar com os capitalistas e foi por isso q se tornou comunista. para negociar apenas com os comunistas

explicando melhor: Cuba não quis mais pertencer ao Bloco Capitalista e se inseriu no Bloco Comunista q lhe abriu as portas pro comércio
isto é, não mais negociou com os capitalistas, mas estabeleceu negócios com todos os comunistas

então, vê-se q esse negócio de q o embargo explica a miséria de Cuba é balela
Cuba nunca deixou de negociar e de comercializar os seus produtos

por que, então, continuou na miséria? 

by .yahoo.com

Arroz doado pelo Brasil chega a Cuba

Arroz doado pelo Brasil chega a Cuba

O Programa Mundial de Alimentos da Nações Unidas (PMA) anunciou hoje (19) a chegada a Cuba de 25 mil toneladas de arroz doadas pelo Governo do Brasil cujos custos de transporte foram cobertos pelo Governo de Cuba. O arroz doado a Cuba será usado em programas de proteção social com foco em segurança alimentar e nutricional por todo o país.
A doação, que chega a bordo do navio MV Nahide e será descarregada nos portos de Havana e Santiago de Cuba, faz parte de um fundo de 710 mil toneladas de alimentos criado pelo Brasil em 2011 para apoiar as operacões do PMA em nível mundial.
Motivado por um espírito de fraternidade, o Brasil faz doações em alimentos enquanto Cuba cobre os custos de transporte e armazenamento, que para esta carga atingiu 2,7 milhões de dólares, sendo a primeira vez que o Governo de Cuba participa do processo. Além disso, Cuba é doador do PMA há mais de 12 anos, responsável por uma contribuição anual de 2,500 toneladas de açúcar.
“Estamos muito agradecidos ao Governo e ao povo do Brasil por esta contribuição”, disse o Diretor Regional do PMA, Gemmo Lodesani, ao concluir uma visita oficial à ilha. “O Brasil vem desempenhando um papel cada vez maior na assistência humanitária e esta nova doação confirma o compromisso do país com os que mais necessitam. A generosidade de Cuba, compartilhando com o que tem, é também admirável”, acrescentou.
Brasil já doou cerca de 300 mil toneladas de alimentos para 35 países através do PMA desde 2011. Suas contribuições aumentaram de 1 milhão de dólares em 2007 para mais de 82 milhões de dólares durante 2012, tornando esta nação sul-americana uma das dez maiores doadoras do PMA.
O PMA é a maior agência humanitária do mundo lutando contra a fome em diferentes países. A cada ano, o PMA alimenta em média mais de 90 milhões de pessoas em mais de 70 países.
Siga o PMA Centro de Excelência contra a Fome no Twitter @WFP_CEAHBrazil ou visite nosso site: www.wfp.org/centre-of-excellence-hunger ou www.wfp.org
Matérias relacionadas
by http://www.onu.org.br

Natal comunista: Brasil doa 25 mil toneladas de arroz para famintos de Cuba


Havana, 21 dez (SIR) - O governo brasileiro doou a Cuba cerca de 25 mil toneladas de arroz para "apoiar programas de proteção social que distribui alimentos para famintos em todos o país", segundo informou hoje em Havana o Programa Mundial de Alimentos da Organização das Nações Unidas (ONU).
A nota disse que os gastos com transporte da carga "foram cobertos pelo governo de Cuba".
A doação "será descarregada nos portos de Havana e Santiago de Cuba, no extremo leste do país". "Diante de um eficiente processo de parceria, o Brasil doa os alimentos enquanto que Cuba cobre os custos de transporte e armazenamento, que para esse carregamento chega a US$ 2,7 milhões (cerca de R$ 5 milhões)", informa o comunicado.
O Brasil já doou mais de 300 mil toneladas de alimentos para 35 países, ajudando com o Programa da ONU.

by http://www.domtotal.com






Será possível manter uma boa economia sem prejudicar o meio ambiente e afetar o clima?

A economia verde é um tema que ganha cada vez mais força, já que o mundo sente as consequências das mudanças climáticas e a escassez dos recursos naturais. 



O Brasil e a economia verde


Segundo o PNUMA (Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente), aeconomia verde pode ser definida como sendo “Uma economia que resulta em melhoria do bem-estar da humanidade e igualdade social, ao mesmo tempo em que reduz, significativamente, riscos ambientais e escassez ecológica".

Será possível manter uma boa economia sem prejudicar o meio ambiente e afetar o clima?Para que haja uma economia verde, o aumento da renda e das vagas de trabalho deve ser estimulado por investimentos públicos e privados que diminuam a poluição, aumentem a eficiência energética e previnam perdas de biodiversidade. Nesse tipo de economia, o desenvolvimento deve manter, aprimorar e reconstruir bens naturais, vendo-os como um bem econômico e como uma fonte de benefícios, principalmente para a população de baixa renda, cujo sustento depende da natureza.

O conceito de economia verde não substitui o conceito de desenvolvimento sustentável, mas atualmente existe um crescente reconhecimento de que a realização da sustentabilidade se baseia quase que inteiramente em conseguir o modelo certo de economia. Mesmo que a sustentabilidade seja um objetivo a longo prazo, é necessário que a nossa economia se torne mais verde para que consigamos atingir esse objetivo. Para que essa economia se torne real, são necessários investimentos públicos e privados, tecnologias, políticas públicas, programas governamentais e práticas de mercado voltadas para:

• Melhoria dos processos produtivos;
• Aumento da eficiência com diminuição no uso dos recursos naturais;
• Diminuição das emissões de gases do efeito estufa;
• Transformação de resíduos de um processo em insumos de outros;
• Proteção dos mananciais, uso responsável da água, universalização do saneamento básico;
• Ampliação de fontes de energia limpas e renováveis;
• Recuperação e preservação dos ecossistemas;
• Atenuar os efeitos da mudança do clima.

Para o Governo brasileiro, a economia verde deve ser inclusiva, é preciso considerar igualmente os setores econômico, social e ambiental. Para o Ministro da Ciência e Tecnologia Marco Antônio Raupp, “A economia verde deve promover a geração de empregos, a inovação tecnológica, a ciência, a inclusão social e a conservação dos recursos naturais, e não ser utilizada como pretexto para a imposição. Para nós, essa questão de inclusão social e crescimento é fundamental”. Ainda segundo o ministro, o potencial de biodiversidade, os avanços sociais e a matriz energética brasileira permitem ao Brasil uma transição rápida e segura para a economia verde inclusiva.

by Paula Louredo
Graduada em Biologia

INFÂMIA PETISTA


A infâmia não é coisa que se apanhe de imediato, no momento em que ela nasce ou é criada. É preciso alguns anos para que se sedimente na consciência do povo que algo vergonhoso, inenarrável, que antes jamais foi concebido, torne-se real aos olhos de todos. O nome dessa infâmia é Partido dos Trabalhadores, como vimos agora na posse de José Genoíno, um condenado à cadeia que assume sua vaga na Câmara dos Deputados. Eu bem poderia dizer que infame é a Câmara dos deputados, mas isso seria fazer o jogo daqueles que, precisamente tentam fechá-la, e antes disso, desmoralizá-la com a posse de um condenado.

Aos olhos das pessoas que enxergam a diferença entre o legal, e o moral ou ético, a posse de José Genoíno é um ultraje ao poder legislativo, transformado nesse ato em apêndice da vontade da governança petista ajudada pelos lacaios de sempre. Seria querer demais que os parlamentares dessa Câmara ultrajada evitassem o gesto desafiador e malicioso da grei petista, porquanto ela mesma, Câmara dos Deputados, se transformou em joguete, em fantoche de um governo pré-totalitário e fascista como é o governo Dilma Roussef. O Senado Federal não foge a esse desgoverno.

Muito menos esperaríamos ver do próprio José Genoíno algo virtuoso, uma ação elevada, como o que esperava dele, acreditem, o ex-governador Olívio Dutra que, nos jornais disse que esperava mais ética com a renúncia do condenado quadrilheiro ao seu mandato. O mesmo se pode dizer dos demais deputados que, envergonhados alguns, ostensivos outros em suas manifestações de apoio à posse vergonhosa, se comportaram de maneira nada digna, nada ética, preferindo a desonra, e mais tarde a infâmia, a lhes pesar e sujar suas histórias pessoais.

E o povo? O povo a tudo assiste de boca aberta, uns porque não entendem o que se passou, outros porque apóiam o gesto de desafio e de desobediência de alguém que ainda tem coragem de jurar por uma constituição que não soube respeitar. Por isso esse momento passará inadvertido à maioria do povo brasileiro, cuja consciência do que acontece ainda o levará a reeleger Lula ou Dilma Roussef. A infâmia não é percebida de imediato, mas lá fora o Brasil desceu alguns degraus na escala moral. Somos já motivo de piada, de escárnio e deboche. Merecemos isso.

Extremos de deboche como esse levam alguns a imaginar alternativas de ação anti-desmanche das instituições. Já se sabe que a democracia não protege a sociedade do voluntarismo totalitário, pelo contrário, este se alimenta dela, bastando para tal que um demagogo inteligente conduza o povo à ruína totalitária. Nesse nível de comprometimento da ação societária legal a única via é a ilegalidade – e a derrubada de um governo totalitário passa a ser uma missão humanista e virtuosa. A ação apolítica, no sentido clássico, passa a ser a última alternativa antes da escravidão total. Será que teremos que chegar a tal ponto?
 

by CARLOS REIS
Fonte: http://www.heitordepaola.com.br

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