Manifesto em Defesa do LIBERALISMO
- Num Estado Federalista de Direito, nenhum dos Poderes é soberano, nem é soberana é a Constituição: soberano é o CIDADÃO, é o POVO, que dá alma e corpo à Constituição.
- Acima dos políticos estão as instituições, pilares do regime Federalista.
- Hoje, no Brasil, inconformados com a democracia representativa se organizam no governo para solapar o regime Federalista.
- É intolerável assistir ao uso de órgãos do Estado como extensão de um partido político, máquina de violação de sigilos e de agressão a direitos individuais.
- É inaceitável que militantes partidários tenham convertido órgãos da administração direta, empresas estatais e fundos de pensão em centros de produção de dossiês contra adversários políticos.
- É lamentável que o Presidente esconda no governo que vemos o governo que não vemos, no qual as relações de compadrio e da fisiologia, quando não escandalosamente familiares, arbitram os altos interesses do país, negando-se a qualquer controle.
- É inconcebível que uma das mais importantes democracias do mundo seja assombrada por uma forma de autoritarismo hipócrita, que, na certeza da impunidade, já não se preocupa mais em valorizar a honestidade.
- É constrangedor que o Presidente não entenda que o seu cargo deve ser exercido em sua plenitude nas vinte e quatro horas do dia.
- Não há “depois do expediente” para um Chefe de Estado.
- É constrangedor também que ele não tenha a compostura de separar o homem de Estado do homem de partido, pondo-se a aviltar os seus adversários políticos com linguagem inaceitável, incompatível com o decoro do cargo, numa manifestação escancarada de abuso de poder político e de uso da máquina oficial em favor de uma candidatura.
- Ele não vê no “outro” um adversário que deve ser vencido segundo regras, mas um inimigo que tem de ser eliminado.
- É aviltante que o governo estimule e financie a ação de grupos que pedem abertamente restrições à liberdade de imprensa, propondo mecanismos autoritários de submissão de jornalistas e de empresas de comunicação às determinações de um partido político e de seus interesses.
- É repugnante que essa mesma máquina oficial de publicidade tenha sido mobilizada para reescrever a História, procurando desmerecer o trabalho de brasileiros e brasileiras que construíram as bases da estabilidade econômica e política, que tantos benefícios trouxeram ao nosso povo.
- É um insulto à República que o Poder Legislativo seja tratado como mera extensão do Executivo, explicitando o intento de encabrestar o Senado. É deplorável que o mesmo Presidente lamente publicamente o fato de ter de se submeter às decisões do Poder Judiciário.
- Cumpre-nos, pois, combater essa visão regressiva do processo político, que supõe que o poder conquistado nas urnas ou a popularidade de um líder lhe conferem licença para ignorar a Constituição e as leis.
- Propomos uma firme mobilização em favor de sua preservação, repudiando a ação daqueles que hoje usam de subterfúgios para solapá-las. É preciso brecar essa marcha para o autoritarismo.
- Se em algum momento da história de um País é necessário que o povo brade em defesa da Constituição, então já perdeu a Constituição.
- Brasilianos, é hora de resgatar os PRINCÍPIOS DOS DIREITOS INDIVIDUAIS.
- É Hora de resgatar o DIREITO À PROPRIEDADE PRIVADA e da constituipção de um PODER LOCAL, a partir do MUNICÍPIO, da cidade, que é onde o Brasiliano VIVE e MORA, onde CONSOME, onde PRODUZ.
- Não precisamos de ditadores com pretensões paternas, mas de Federalistas convictos.
- Estamos fazendo nossa parte em www.InstitutoFederalista.com/
debate/.
- Una-se a nós e participe, convide seus amigos.
- Você pode. Nós podemos.
Manifesto em Defesa do LIBERALISMO
- Num Estado Federalista de Direito, nenhum dos Poderes é soberano, nem é soberana é a Constituição: soberano é o CIDADÃO, é o POVO, que dá alma e corpo à Constituição.
- Acima dos políticos estão as instituições, pilares do regime Federalista.
- Hoje, no Brasil, inconformados com a democracia representativa se organizam no governo para solapar o regime Federalista.
- É intolerável assistir ao uso de órgãos do Estado como extensão de um partido político, máquina de violação de sigilos e de agressão a direitos individuais.
- É inaceitável que militantes partidários tenham convertido órgãos da administração direta, empresas estatais e fundos de pensão em centros de produção de dossiês contra adversários políticos.
- É lamentável que o Presidente esconda no governo que vemos o governo que não vemos, no qual as relações de compadrio e da fisiologia, quando não escandalosamente familiares, arbitram os altos interesses do país, negando-se a qualquer controle.
- É inconcebível que uma das mais importantes democracias do mundo seja assombrada por uma forma de autoritarismo hipócrita, que, na certeza da impunidade, já não se preocupa mais em valorizar a honestidade.
- É constrangedor que o Presidente não entenda que o seu cargo deve ser exercido em sua plenitude nas vinte e quatro horas do dia.
- Não há “depois do expediente” para um Chefe de Estado.
- É constrangedor também que ele não tenha a compostura de separar o homem de Estado do homem de partido, pondo-se a aviltar os seus adversários políticos com linguagem inaceitável, incompatível com o decoro do cargo, numa manifestação escancarada de abuso de poder político e de uso da máquina oficial em favor de uma candidatura.
- Ele não vê no “outro” um adversário que deve ser vencido segundo regras, mas um inimigo que tem de ser eliminado.
- É aviltante que o governo estimule e financie a ação de grupos que pedem abertamente restrições à liberdade de imprensa, propondo mecanismos autoritários de submissão de jornalistas e de empresas de comunicação às determinações de um partido político e de seus interesses.
- É repugnante que essa mesma máquina oficial de publicidade tenha sido mobilizada para reescrever a História, procurando desmerecer o trabalho de brasileiros e brasileiras que construíram as bases da estabilidade econômica e política, que tantos benefícios trouxeram ao nosso povo.
- É um insulto à República que o Poder Legislativo seja tratado como mera extensão do Executivo, explicitando o intento de encabrestar o Senado. É deplorável que o mesmo Presidente lamente publicamente o fato de ter de se submeter às decisões do Poder Judiciário.
- Cumpre-nos, pois, combater essa visão regressiva do processo político, que supõe que o poder conquistado nas urnas ou a popularidade de um líder lhe conferem licença para ignorar a Constituição e as leis.
- Propomos uma firme mobilização em favor de sua preservação, repudiando a ação daqueles que hoje usam de subterfúgios para solapá-las. É preciso brecar essa marcha para o autoritarismo.
- Se em algum momento da história de um País é necessário que o povo brade em defesa da Constituição, então já perdeu a Constituição.
- Brasilianos, é hora de resgatar os PRINCÍPIOS DOS DIREITOS INDIVIDUAIS.
- É Hora de resgatar o DIREITO À PROPRIEDADE PRIVADA e da constituipção de um PODER LOCAL, a partir do MUNICÍPIO, da cidade, que é onde o Brasiliano VIVE e MORA, onde CONSOME, onde PRODUZ.
- Não precisamos de ditadores com pretensões paternas, mas de Federalistas convictos.
- Estamos fazendo nossa parte em www.InstitutoFederalista.com/
debate/. - Una-se a nós e participe, convide seus amigos.
- Você pode. Nós podemos.