domingo, 4 de dezembro de 2011

O PiG e a corrupção em SP: não vi, não quero ver, tenho ódio …

by Conversa Afiada 



O Conversa Afiada reproduz email de amigo navegante:
Prezado Paulo Henrique Amorim – Conversa Afiada

Assunto: o PiG e a corrupção em São Paulo

Segue ótimo artigo do Ricardo Kotscho sobre o denuncismo seletivo do PIG contra o governo federal.

Em relação à corrupção em São Paulo, o PIG – Partido da Imprensa Golpista (Folha, Estadão, rede Globo, Veja), parece adotar a postura: ” não sei, não quero saber e tenho ódio de quem sabe.”

Por que será, hein ?

Abraço

Donizeti – SP

Quem faz as denúncias?


[Ricardo Kotscho é jornalista]

Com os malfeitos municipais (licitação do Controlar) e estaduais (contratos do Metrô) tomando nas últimas semanas [em São Paulo] o lugar dos casos federais que dominaram o noticiário durante todo o ano, deu para notar uma importante diferença na origem das denúncias.


No plano federal, quem toma a iniciativa das investigações, das denúncias e, às vezes, até dos julgamentos de ministros, é a imprensa, quer dizer, os principais veículos de comunicação do país, com interesses econômicos contrariados ou com medo do fantasma do “controle social da mídia”.


A Polícia Federal, o Ministério Público e a Justiça vão a reboque do clamor da imprensa e dos partidos de oposição, tomando providências em função do noticiário e da opinião publicada (não confundir com opinião pública).


Já em São Paulo dá-se exatamente o contrário. Tanto no plano municipal como no estadual, quem investiga, denuncia e julga são os órgãos competentes e é a imprensa que vai a reboque dos fatos, limitando-se a registrar o resultado das investigações policiais e dos inquéritos do Ministério Público.


Donos e prepostos


O denuncismo seletivo e o tratamento diferenciado, oferecido principalmente pelos jornalões paulistas, acaba se refletindo também nas revistas semanais e nos telejornais de maior audiência, que só costumam repercutir e amplificar as denúncias contra o governo federal.


É verdade que a Folha de S.Paulo foi quem levantou a lebre do contrato das obras de um trecho da Linha 5 do Metrô, ao provar que os vencedores da concorrência já eram conhecidos seis meses antes. Depois disso, porém, ninguém mais foi atrás do assunto, até que a Justiça determinasse a suspensão das obras e o afastamento do presidente do Metrô, que já voltou ao cargo.


No caso do estranhíssimo contrato da Prefeitura com o Consórcio Controlar (das empreiteiras Camargo Correa e Serveng) para inspeção de veículos, assinado em 2007 por Gilberto Kassab, dez anos depois da licitação feita ainda nos tempos de Paulo Maluf, a imprensa só se interessou pelo assunto depois que o Ministério Público terminou suas investigações e a Justiça tomou providências, decretando o bloqueio dos bens do prefeito.


O destaque dado no noticiário às denúncias contra ministros, que já levaram à demissão de cinco deles, é desproporcional aos valores e à natureza dos ditos malfeitos, se comparados aos prejuízos causados aos cofres públicos pelo Metrô (em torno de R$ 300 milhões nos cálculos do Ministério Público) e pela Controlar (os promotores calcularam o valor da ação em R$ 1 bilhão).


Não se trata de mensurar a corrupção, mas de questionar o tratamento desproporcional dado pela grande imprensa a casos de igual gravidade no governo federal, no estadual e no municipal.


Só os donos da mídia e seus prepostos não estão se dando conta de que, com a internet, não dá mais para ter este tipo de comportamento sem que todo mundo perceba. É isso que explica a crescente perda de freguesia e de credibilidade da velha mídia.



          Abaixo postei os  comentários relativos à materia.

o que é Infecção generalizada?


Sinônimos: sepse, choque séptico
Sepse é uma síndrome clínica decorrente de complicações de infecções graves sendo caracterizada por uma resposta infamatória sistêmica e lesão tecidual difusa. Está associada a uma desregulação da resposta in?amatória normal, com liberação maciça e descontrolada de mediadores infamatórios, criando uma cadeia de eventos que levam à lesão tecidual.

Infecção provocada por bactéria
 Infecção provocada por bactéria
Causas
Normalmente a sepse é causada por uma infecção bacteriana, mas também pode ser causada por outros microorganismos como vírus e fungos. Esta síndrome é considerada grave quando associada à disfunção orgânica, hipoperfusão (manifesta-se como acidose lática, oligúria, alteração do estado mental) ou hipotensão (pressão arterial sistólica inferior a 90 mmHg ou uma queda de 40mmHg ou mais).
No Brasil, estudo publicado em 2004 demonstrou que 61,4% dos pacientes internados em unidades de tratamento intensivo desenvolveram sepse, e 35,6% desenvolveram sepse grave. Em 2005, segundo dados do DATASUS, ocorreram 54.365 internações para tratamento de sepse no SUS, representando aproximadamente 0,5% do total de internações no SUS, sendo que 38,02% destes pacientes vieram a óbito.

Complicações possíveis

Caso o paciente não responda ao tratamento, ele pode evoluir para um choque séptico, que é deinido pela presença de hipotensão refratária à ressuscitação volêmica combinada com sinais de hipoperfusão.
A morte associada à sepse advém de disfunção orgânica aguda ou falência de múltiplos órgãos devido a infecções secundárias ou complicações decorrentes da doença de base.

Diagnóstico de Infecção generalizada

Para avaliar a gravidade da sepse e estimar a probabilidade de algumas complicações e desfechos para grupos de pacientes, o questionário mais utilizado é o APACHE II (AAcute cute Physiology, Age and Chronic Health Evaluation), no qual, a partir da pontuação obtida, estima-se a probabilidade de morte do paciente.
Embora a prevalência de sepse venha aumentando nos últimos anos, a mortalidade a ela associada vem diminuindo. O prognóstico é também dependente da gravidade do quadro clínico, com mortalidades de 7% para síndrome in?amatória de resposta sistêmica, 16% para sepse, 20% para sepse grave e 46% para choque séptico.

Tratamento de Infecção generalizada

De maneira geral, não há tratamento especí?co para a sepse. Seu manejo envolve o tratamento da infecção subjacente com antimicrobianos e drenagem cirúrgica, além de edidas de suporte, de acordo com as manifestações apresentadas pelos pacientes.
A escolha apropriada do agente antimicrobiano é de fundamental importância, pois o uso não criterioso está associado a um aumento de mortalidade de 10 a 15% Inicialmente, utiliza-se um antibiótico de amplo espectro até a determinação do agente causador da infecção e do tecido atingido, o que possibilita a administração de um antibiótico mais especí?co.
O tratamento de suporte depende do estado e dos sintomas do paciente, e pode incluir reposição volêmica, uso de esteróides, vasopressores, suporte renal e respiratório, uma vez que a sepse gera sobrecarga nos pulmões, freqüentemente evoluindo para taquipnéia e hipóxia. Cerca de 85% dos pacientes necessitam de algum suporte ventilatório, como intubação e ventilação mecânica.

Imprensa mundial destaca morte de Sócrates e o exalta

 ESTADÃO
      A morte de Sócrates foi tratada com grande destaque pela imprensa internacional neste domingo. Vários sites dos principais jornais do mundo exaltaram a carreira vitoriosa do ex-jogador, o seu engajamento político e sua a formação como médico, fato raro para quem ao mesmo tempo também era um atleta profissional de futebol. Internado desde a noite da última quinta-feira, em razão de uma infecção intestinal, o ex-atleta morreu às 4h30 desta manhã de domingo, aos 57 anos, em São Paulo.
O jornal italiano 'La Gazzetta dello Sport' manchetou o seu site com uma matéria dedicada a Sócrates, que trouxe o título 'Brasil em luto'. O periódico lembrou da passagem do atleta pela Fiorentina, pelo Corinthians e pela seleção brasileira.
O 'El País', da Espanha, citou Sócrates como 'o democrata do futebol' ao lamentar a morte do ex-jogador, enquanto o 'The Sun', da Inglaterra, ressaltou que faleceu uma 'lenda do futebol', assim como fez o também inglês 'Daily Mail' e o site da rede britânica BBC. Este último, citou o ex-atleta como um dos maiores meio-campistas de todos os tempos.
Até mesmo o jornal argentino 'Olé' se rendeu à importância de Sócrates, que ajudou o Brasil a eliminar a Argentina na Copa do Mundo de 1982, quando o país deu adeus à competição após uma derrota por 3 a 1 para a equipe dirigida por Telê Santana. O diário local titulou 'Se foi um grande', destacou que o ex-jogador lutou contra o regime militar e o lembrou como um 'craque dentro e fora do gramado'.

Mas bah... Eu curto "Portinho"... by Deise



É inegavel a importãncia da doaçãode orgãos. Porém, ha anos, quando deviamos colocar na CI ou CH, se eramos ou não doadores, corri a colocar. Mas eu retirei, quando vi que o País fazia comércio de orgãos. E imaginei uma situação, isso aos 25 anos, (ter consciencia desde cedo é fhoda) no caso de eu sofrer um acidente no mesmo momento em que algum magnata também sofresse. Temi que minha vida fosse torcada pela dele e mudei "meu testamento". Talvez muitos tenham pensado nisso e por isso a pequena quantidade de doadores. E os corruptos que até nisso se meteram, ainda nos fazem sentir culpados por agirmos assim. O que precisam entender é que o apego (pelo menos o meu) não é nos orgãos, pois minha ultima morada graças a Deus, não terá gavetas. Mas sim apego à VIDA. SE temos que morrer, que se morra. Mas que seja da NOSSA morte. Da de mais ninguém. by Deise


O corpo de Sócrates será enterrado ainda neste domingo, no cemitério Bom Pastor, em Ribeirão Preto (SP). Não será realizado o velório e o enterro deverá ser feito antes das 17 horas, horário de início da rodada final do Campeonato Brasileiro.
O carro levando o caixão com o corpo do ex-jogador deixou São Paulo por volta das 10 horas da manhã em direção à Ribeirão Preto.

CIRROSE HEPÁTICA


Sócrates deixa seis filhos. Foi internado pela primeira vez em 19 de agosto, com uma hemorragia digestiva causada pelo consumo prolongado de álcool. Foram nove dias hospitalizado. Em 5 de setembro, ele voltou a ser internado – desta vez, por mais 17 dias. Com o fígado comprometido por uma cirrose hepática,
 precisava de um transplante para voltar a ter vida normal.

(Jornal da Tarde)

 

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