domingo, 13 de julho de 2014

PALETES E CAIXOTES DE MADEIRA NA SUA CASA JÁ!

Palete como estrado da cama:
Não é um charme?!
Palete como mesa de centro:
Nesta opção fixaram rodinhas!
Paletes em outros formatos:
Estão lindas estas “prateleiras”!
Até como porta dá para usar!
Esses “porta-retratos” estão liiiindos! Amamos!
E o Caixote de Madeira como mesa de canto:
Caixote de Madeira como mesa de centro:
Caixote de Madeira como caminha do Pet (fofo demais!):
E como ármario:
Em Porto Alegre é possível comprar Paletes e Caixotes de Madeira no Ceasa: Ciro Embalagens (telefone 51 3371-1983), com os seguintes preços: 1 palete (1,00 x 1,20m) está por R$15,00 e o caixote de madeira (53 x 25cm) está por R$1,00 o usado e R$2,00 o novo!)
Pela internet é um pouco mais caro, é possível comprar nos seguintes sites: Meu Móvel de MadeiraMadeira Usada (nesse site é possível comprar o móvel pronto também) e Tarin Paletes.
by http://acasadasgurias.com/

Onde comprar caixotes e paletes online!

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É difícil encontrar caixotes e paletes em perfeito estado pra comprar, e dicas do que fazer com eles, temos aos montes nos blogs. Depois daquele post da estante do Eduardo (de caixotes) fiquei muito mais exigente na minha procura, porque por mais que a gente pense que é uma solução barata e uma prática sustentável, fica feio colocar madeira suja e sem nenhum “trato” na nossa casa ne? Não rola.
Lendo a reportagem Reciclar faz bem, na revista Minha Casa desse mês (olha eu falando dela aqui de novo,rs), onde mostra o apartamento da arquiteta Ana Flávia super decorado com os tão almejados caixotes, tive a bela surpresa de encontrar o site Madeira Usada ( Home & Depot) nas indicações da matéria e comecei a cantar e dançar sozinha “É riiitmooooo, é ritmo de festa, oi, oi, oi”.
Segundo li no site, eles pegam o caixote na beira da morte (eu, trágica), desmontam e separam todas as madeiras. Depois elas são lixadas e montadas novamente para receber o acabamento que o cliente escolher. Resumido, ele já chega na sua casa prontinho, depois de ter passado por um spa. O mesmo procedimento para os paletes.
Achei os preços razoáveis. Vejo muitas pessoas falando que compraram a menos de dez reais, mas até agora os que encontrei por esse preço não são dignos não, são esculhambadinhos. Ah, e o mais bacana é que eles ainda fabricam vários móveis pesonalizados com esse material e aceitam encomendas de todo o Brasil.
E pra quem não viu o apartamento na revista, uma palhinha e ideias bem legais:
Para comprar os caixotes e paletes, aqui a fonte ó:

Nascido em quilombo, homem de 126 anos pode ser o mais velho do mundo

13/07/2014 07h00 - Atualizado em 13/07/2014 09h56

José Aguinelo dos Santos nasceu em 1888, no Ceará.

Ele adora um prato de arroz e feijão, mas não gosta de tomar banho.

Do G1 Bauru e MaríliaJosé Aguinelo segura o documento de identidade no asilo em Bauru (Foto: Alan Schneider/G1)
O documento de identidade de José Aguinelo dos Santos aponta a data de nascimento: 7 de julho de 1888, ou seja, 126 anos. Morador da Vila Vicentina, em Bauru (SP), desde 1973, Zé Aguinelo pode ser o homem mais velho do mundo. O G1 visitou a entidade para conhecer um pouco mais sobre a vida deste homem. Com expressão fechada para os desconhecidos, Zé é de pouca conversa, mas com a psicóloga Mariana Canassa da Silva, é diferente.
“Ele interage muito com o grupo apesar do jeito introspectivo. Com as pessoas que ele não está acostumado é mais difícil tirar alguma coisa. Já com a gente ele conversa, brinca e até conta piada”, disse. Com uma saúde considerada perfeita pelos médicos, ele adora um prato com arroz e feijão e tem resistência na hora de tomar banho. Além disso, consome em média um maço de cigarro todos os dias. 
Idoso de 126 anos gosta de ficar sentado na varanda da entidade (Foto: Alan Schneider/G1)Idoso de 126 anos gosta de ficar sentado na
varanda da entidade (Foto: Alan Schneider/G1)
A idade de Zé Aguinelo foi estabelecida por um juiz da Comarca de Bauru após uma entrevista detalhada. A cidade natal do idoso na certidão é Pedra Branca, no Ceará. O idoso contou que procurou o interior de São Paulo para trabalhar e depois de algumas cidades conseguiu empresa em uma fazenda de café da região de Iacanga (47 quilômetros de Bauru).
Para as pessoas do asilo, Zé lembrou que nasceu em um quilombo de escravos. “Ele contou que tinha uma irmã que batia muito nele e, ao todo, teve cinco irmãos. O local era grande e não havia camas. Além disso, dormia todo mundo junto e que a mãe era escrava. Mas que um dia ela acordou e não era mais escrava”.
Já quando atingiu a fase adulta, Zé saiu do Ceará até chegar ao interior de São Paulo para trabalhar na roça. Passou por algumas cidades antes de parar na região de Iacanga. Zé contou que trabalhou em uma fazenda de café e chegou à instituição através dono da propriedade”, informou a psicóloga.
Rotina tranquila
A rotina do homem que pode ser considerado o mais velho do planeta é praticamente igual todos os dias. Ele acorda às 6h30 para o café, que começa às 7h. Depois ele retorna para o quarto para aguardar o banho, que tem auxílio de cuidadores.
Arroz e feijão têm que ter no prato de José Aguinelo todos os dias  (Foto: Alan Schneider/G1)Arroz e feijão têm que ter no prato de José Aguinelo todos os dias (Foto: Alan Schneider/G1)
No almoço, servido às 11h, Zé prefere bastante arroz e feijão, pouca carne e sem folhagens. No dia da visita do G1, ele usou uma colher para comer arroz, feijão, chuchu refogado e bife à milanesa. E resolveu falar um pouco, mas bem baixo. “Está bom. Gosto mais do arroz e feijão”.
E depois de um rápido cochilo, o idoso volta ao refeitório para um café às 14h. Três horas mais tarde é servido o jantar. Em seguida, outro cochilo e, às 20h, uma ceia com chá, café, bolacha ou pão, para finalmente dormir.
No entanto, uma das coisas que Zé menos gosta é tomar banho. A psicóloga afirmou que às vezes é impossível levá-lo ao chuveiro. “Não gosta e tem dia que ele empaca e dá trabalho para sair do salão e ir tomar banho. E quando ele não quer, não nem fica no quarto. Tem que ficar insistindo. Às vezes, conseguimos dar banho nele às três da tarde. Se ele fala que não é não”.
Zé Aguinelo chegou ao asilo em 1973 (Foto: Alan Schneider/G1)Zé Aguinelo chegou ao asilo em 1973
(Foto: Alan Schneider/G1)
'Saúde de ferro'
A saúde do idoso é considerada boa pela entidade. Zé caminha sozinho e enxerga bem. “Temos um médico voluntário que vem a cada 15 dias. Exames de sangue são feitos anualmente. Já foi realizado o exame no Zé e ele não tem nada. Não tem colesterol, não tem diabetes, não é hipertenso. Os únicos medicamentos que o idoso toma são uma vitamina e um comprimido para abrir o apetite, que acaba perdendo com a idade”, enfatizou a psicóloga da Vila Vicentina.
Ele fica muito pouco no quarto. Se não está na área sentado e fumando mais um cigarro, Zé pode ser encontrado no refeitório ou no sofá do salão em frente a televisão ou assistindo as atividades da equipe de Terapia Ocupacional. Sobre a questão de cigarro não há diagnosticado nenhum problema com a saúde do cearense. O idoso disse que não há segredo para atingir a idade. "Na verdade a vida vai passando. São etapas. E se cheguei até aqui é porque vivi muita coisa".
Já nos momentos sozinhos, ele é mais desinibido. “Quando ele fica um pouco sozinho começa a cantar. Um pouco enrolado, mas um pouco dá para entender. Não digo que é uma música que conhecemos. É uma moda da época que a gente conhece”, apontou Mariana.
Odilon é amigo de quarto de Zé há 15 anos (Foto: Alan Schneider/G1)Odilon é amigo de quarto de Zé há 15 anos
(Foto: Alan Schneider/G1)
Um dos grandes amigos dele é Odilon Camargo, de 73 anos, companheiro de quarto há 15 anos. “Ele para mim é como meu avô. É uma boa pessoa e um grande amigo. A gente conversa e trocamos cigarro também”, avisou.
A psicóloga lembrou ainda que chegar aos 100 anos não é para qualquer um. “É uma grande responsabilidade de toda equipe cuidar do Zé e de todos os outros 47 idosos. É manter os cuidados e fazer com que ele tenha uma velhice digna. O trabalho da psicologia dentro do asilo é com a saúde e com a qualidade de vida deles. Esperamos que muitos outros cheguem nessa idade”, completou a psicóloga.
Certidão de José Aguinelo expedida em Bauru (Foto: Alan Schneider/G1)Certidão de José Aguinelo expedida em Bauru (Foto: Alan Schneider/G1)
Documentação
O interesse da entidade pela documentação de Zé Aguinelo surgiu há mais de uma década. O documento de identidade foi registrado em 2001. “Começou-se a procurar essa documentação quando o processo para o acolhimento ficou mais burocrático. Então, já não podia ter mais idoso sem a documentação. Na época, os assistentes sociais e a diretoria começaram a vasculhar um pouco mais sobre a vida dele. Ele realizou uma entrevista com um juiz e pelo histórico foi registrada essa data. Não foi realizado nada específico, mas o juiz atestou essa data”, informou Mariana.

A direção do asilo pretende conseguir levar o caso mais adiante. Um teste de carbono 14 pode confirmar a época que Zé Aguinelo nasceu. No entanto, o exame custa mais de R$ 50 mil. “Um amigo nosso da entidade está tentando conseguir esse exame sem custo para a entidade”, informou o presidente da Vila Vicentina, José Roberto Pires.
Zé fuma em média um maço de cigarros por dia (Foto: Alan Schneider/G1)Zé fuma em média um maço de cigarros por dia (Foto: Alan Schneider/G1)

Lothar Matthäus: 'Os brasileiros choram demais

Ex-jogador criticou a reação dos jogadores depois da lesão de Neymar

Lothar Matthaus, no Rio de Janeiro
Lothar Matthaus, no Rio de Janeiro (Clive Mason/Getty Images)
O ex-jogador alemão Lothar Matthäus, de 53 anos, campeão do mundo em 1990 e vice em 1986, lamentou que os jogadores brasileiros tenham o costume de chorar tão frequentemente. "Não compreendo por que um jogador de futebol chora. Os brasileiros sempre choram. Toca seu hino, choram; eliminam o Chile, choram; perdem para a Alemanha, choram. Têm de mostrar que são homens, que são fortes. Nunca vi nada tão nefasto como a linguagem corporal dessa equipe", disse em entrevista publicada pelo jornal francês Le Journal du Dimanche.
O ex meio-campo do Bayern de Munique e da Inter de Milão foi bem crítico com a atuação do Brasil na semifinal contra a Alemanha. 'Tinham medo (...). O que é isso da camisa de Neymar? França perdeu Ribéry e não ouvimos nada. O mesmo com a Colômbia e Falcao, ou a Alemanha com Reus. Em lugar de choramingar, os brasileiros teriam de ter demonstrado que podiam fazê-lo sem ele. Sua ausência era sua única preocupação antes da semifinal. Fiquei surpreso. Neymar não está morto, que eu saiba. Está lesionado de maneira feia e sinto muito por isso, mas uma equipe tem de ser mais forte que um jogador."
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Em relação aos 7 a 1 sobre o Brasil, disse que "é preciso duas equipes para uma atuação assim: uma muito boa e uma muito ruim". "Havia um perigo psicológico para os brasileiros, a sobrecarga de emoções. Pagaram por isso. Não fizeram uma partida boa em todo o Mundial, salvo 30 minutos contra a Colômbia nas quartas de final." Ele disse ainda que os brasileiros 'tiveram sorte com a arbitragem, sorte contra o Chile... não é o Brasil iluminado que gostamos de ver'.
Sobre a Alemanha, disse que tem grandes chances de vencer.  "Talvez não tenhamos jogadores tão brilhantes como Messi ou Neymar, mas temos uma equipe que desenvolveu um estilo diferente, mais técnico, que o da Alemanha de trinta anos atrás. Nos demos conta de que o futebol alemão é agradável."
Felipão abraça Thiago Silva após vitória do Brasil sobre o Chile
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by EFE

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