Ary Guaycuru: Luciana Abel, na verdade o PT não inventou a corrupção, ele apenas fez dela regra generalizada. Não há um lugar onde o pt esteja metido que não haja corrupção. Então, ele não inventou, apenas assumiu a paternidade. (Grupo Baixoa Corrupção)
domingo, 13 de maio de 2012
"A civilização moderna tem reduzido o número dos tolos, mas aumentado proporcionalmente o dos velhacos." "Em política os remédios brandos agravam freqüentes vezes os males e os tornam incuráveis". (Marquês de Maricá)
Mariano José Pereira da Fonseca, 1º e único visconde com grandeza e marquês de Maricá (Rio de Janeiro, 18 de maio de 1773 — Rio de Janeiro, 16 de setembro de 1848), foi um escritor, filósofo e político brasileiro.
Filho do comerciante Domingos Pereira da Fonseca, este natural de Portugal e de Teresa Maria de Jesus, natural do Rio de Janeiro, Mariano casou-se com Maria Barbosa Rosa do Sacramento a 30 de junho de 1800.
Doutor em filosofia e consagrado em matemática pela Universidade de Coimbra em 1793, ocupou o cargo de Ministro da Fazenda no 3° Gabinete de 1823, depois foi nomeado senador pela província do Rio de Janeiro em 1826.
Por seus conhecimentos e modo de fazer política, tornou-se Conselheiro de Estado Efetivo em 1823 e Grande do Império, tendo participado da elaboração da Constituição do Império. Detinha a Grã-Cruz da Imperial Ordem do Cruzeiro.
Como escritor, escreveu diversas obras, a mais conhecida sendo Máximas, Pensamentos e Reflexões, composta de quatro volumes, com um total de 3169 artigos, publicada entre os anos de 1837, 1839 e 1841
by Wikipédia
COPA 2014 : Entra, só não repara a bagunça. Pacote da Copa levado à Fifa é 'peça de ficção'
O retrato das obras da Copa do Mundo que a comitiva brasileira apresentou à Fifa, para “acalmar” seus dirigentes, está longe da realidade, mostra cruzamento de dados acompanhados pelo governo, pelo Tribunal de Contas da União e pelo Ministério Público.
A maior parte das obras para transporte de torcedores metrôs, Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) e corredores de ônibus nem sequer tem projetos, e as licitações estão atrasadas. Essa é a fatia mais cara das obras financiadas com dinheiro público:
o custo supera R$ 11 bilhões, quase o mesmo valor previsto para estádios e os aeroportos das 12 cidades-sede, juntos.
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, levou à Suíça uma nova versão da chamada “matriz de responsabilidade”, o pacote de obras da Copa, que reúne os compromissos assumidos pelos organizadores com a infraestrutura do evento. O documento já exclui alguma das obras previstas em janeiro de 2010, data da primeira matriz, como o corredor de ônibus (BRT) de Salvador.
Anota ainda, aumento acima de 25% do custo de algumas obras. Outras tiveram o prazo de conclusão ajustado até maio de 2014. Mas há prazos irreais, revela olhar mais atento no documento.
Um exemplo é o VLT de Brasília.
Quase dois anos depois do início previsto para a obra, ela se resume hoje a um monte de tapumes a atrapalhar o trânsito num dos acessos ao Plano Piloto. Na quinta-feira, o Ministério Público federal e do Distrito Federal recomendaram a exclusão da obra do pacote da Copa, que dá direito a licitações mais flexíveis, por meio do Regime Diferenciado de Contratações (RDC).
A eventual dispensa de licitação a pretexto do prazo curto será considerada ilegal, alertam os procuradores.
“A situação emergencial decorre apenas de fato imprevisível. Como a Copa tem data certa, é inaceitável esse tipo de desculpa”, disse o procurador Paulo Roberto Galvão, um dos integrantes do grupo de trabalho do Ministério Público para a Copa.
As obras de mobilidade urbana da Copa também contam com empréstimos que podem ser pagos em até 30 anos, depois de um prazo de carência (sem pagamentos) de quatro anos, além de juros de até 6% ao ano. O dinheiro vem do FGTS.
Brasília não é um caso isolado.
“Obras que não vão ficar prontas a tempo da Copa não podem contar com os benefícios do Regime Diferenciado de Contratação e dos limites de endividamento dos Estados, há um limite temporal e o seu descumprimento é gravíssimo”, diz o procurador Athayde Costa, coordenador do grupo. Ele disse que o documento levado pela comitiva brasileira à Suíça “parece peça de ficção”.
Sem projeto.
Das 12 cidades-sede, a situação mais complicada é a de Porto Alegre. A cidade tem o maior número de obras de mobilidade urbana previstas para o Mundial: dez, num total de 48 projetos.Nenhuma delas conta com o projeto básico. As licitações não foram iniciadas, como em outros oito casos, mostra acompanhamento do TCU.
“A apenas dois anos e dois meses do evento, apenas 4,1% do montante total financiado foram desembolsados e 72% dos empreendimentos com financiamento contratado ainda não tiveram o contrato de execução das obras assinado, sendo que, desses, 75% tiveram seus contratos de financiamento assinados há mais de 18 meses”, contabiliza ainda o TCU.
O tribunal cobra do governo responsabilidade no estabelecimento de prazos para projetos tocados por Estados e municípios. “Deve-se assumir o peso político dessa tomada de decisões”, diz o ministro Valmir Campelo no voto aprovado na semana passada.
“Essa decisão tem de ser colegiada”, alega Luiza Gomide, diretora de mobilidade urbana do Ministério das Cidades. “Fatalmente, em algum momento, terá de ser tomada”. O ministério aguarda uma nova rodada de visitas a campo para apresentar um retrato mais fiel do ritmo das obras.
Em junho passado, a presidente Dilma Rousseff decidiu suspender o financiamento para as obras que não tivessem sido iniciadas até dezembro de 2011. Em setembro, o governo anunciou que aceitava afrouxar os prazos de licitação das obras, contanto que elas ficassem prontas até 2014.
O resultado é que os Estados e municípios se comprometem a cumprir prazos irreais.
E o governo federal, por ora, aceita.
Na nova matriz de responsabilidades, o monotrilho de São Paulo tem prazo de conclusão previsto para maio de 2014– um ano e dois meses depois da previsão inicial. O custo do empreendimento já aumentou em mais de 25%, registra o documento. O contrato com o consórcio de empresas foi assinado em setembro passado.
Mas o projeto básico da Linha Ouro ainda não teria sido concluído, segundo informações repassadas pelo governo. (Estadão)
by blog camuflados
Delta deitou e rolou em Maricá
Maricá Info - A empresa Delta Construções SA, do empresário Fernando Cavendish visto em fotos e vídeos em viagens internacionais com o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, também tem ligações com a Prefeitura de Maricá. E não é pouca coisa.
Só de Janeiro a Julho de 2010, com recursos dos royalties, a empresa Delta Construções deteve, nada menos do que R$3.143.683,43 (Três milhões, cento e quarenta e três mil, seiscentos e oitenta e três reais e quarenta e três centavos).Confira clicando aqui.
Em outra lista, a Prefeitura de Maricá gasta o recurso dosroyalties do petróleo com aluguel de tendas e de estruturas para eventos. A listagem data fevereiro deste ano, presumindo os gastos com a realização do Carnaval com o dinheiro dos royalties. Confira clicando aqui.
Há também um gasto de R$700,00 do dinheiro dos royalties do petróleo com Helena Rosely Fagundes Pelegrino, subsecretária na secretaria de cultura.
Cavendish está
abaixado ao lado do governador Sérgio Cabral Foto: Reprodução |
É o dinheiro dos royalties sendo usado para bancar os eventos da cidade? Isso seria até 'bom', se a educação, saúde, segurança, etc, estivessem indo bem, mas não é isso que vemos na realidade.
by itaipuacusite
Carrinho de Compras: Senado e Câmara gastam R$ 55,3 mil em cortinas
O sol será menos presente nas janelas de vidro da Câmara dos Deputados e do Senado Federal. Essa semana, as Casas reservaram R$ 55,3 mil para o fornecimento e instalação de cortinas nos prédios. O Senado empenhou R$ 4,1 mil para a compra de oito cortinas automatizadas, confeccionadas em vinil importado, nas cores verde musgo e branco. As cortinas também serão dotadas de motor individual, acionados por intermédio de controle remoto e botoeira. Já a Câmara foi mais consumista e vai gastar R$ 51,2 mil em 210 m2 de cortina para o Salão Nobre e a Sala de Exposição do órgão.
A nobre Casa dos deputados gastou outros R$ 26,7 mil para prestação de serviços de pintura, com fornecimento de material, para os blocos de seus apartamentos funcionais. O valor vai atender despesas dos dois primeiros meses de vigência da contratação.
Mas os gastos não pararam por aí. A Câmara empenhou também R$ 20 mil para o fornecimento e instalação de oito de portas de madeira com bandeira e ferragens para ampliação das dependências da residência oficial e R$ 2,7 mil para o fornecimento de quatro mil unidades de caneta personalizada.
Enquanto isso, no Judiciário as preocupações eram outras. A Secretaria Superior do Tribunal de Justiça (STJ), por exemplo, deve estar querendo medir tempos e movimentos, por isso, empenhou quase R$ 2 mil para compra de um cronômetro digital com contador de minutos e alarme, modelo CR-1.
O “super” aparelho possui display remoto com quatro dígitos; contagem regressiva programável, teclado frontal para configuração e programação, alarme auditivo ao termino da contagem, saída para ligação de campainha ou lâmpada de aviso final da cronometragem. Além disso, permite visualizar a hora atual alternadamente com a contagem do tempo e pode funcionar apenas como relógio quando não utilizado como cronômetro.
Já o Tribunal Superior do Trabalho (TST) já está se precavendo para a seca que deve atingir Brasília nos próximos dias e reservou R$ 4,6 mil para a compra de 40 umidificadores de ar. Os acessórios funcionam por ultra-som e possuem capacidade mínima de quatro litros. O Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), por sua vez, gastou R$ 5,3 mil para a aquisição de dez câmeras fotográficas digitais da marca Sony.
A Secretaria de Administração da Presidência da República empenhou R$ 100 mil para a locação de veículos leves e pesados, com e sem motorista, para todos os estados da Região Nordeste. A Pasta reservou também R$ 2,5 mil para a prestação de serviço de manutenção, conservação e revitalização de arranjos e plantas solicitadas para a troca de itens que estejam danificados ou murchos.
O Grupamento de Apoio de Brasília, por sua vez, vai gastar R$ 7,9 mil com galeria com molduras em inox, com seis suportes para com capacidade para quatro fotos, sendo cada um com vidro duplo e parafusos cromados. As fotografias são dos ex-secretários do grupamento, que serão devidamente identificados individualmente. Toda a galeria será fixada na parede. Não só de homenagens vive o Grupamento, que reservou também R$ 4,5 mil para compra de uma televisão 3D de 55 polegadas.
Confira aqui as notas de empenho da semana
*Assim como para o “Carrinho de Compras”, que o Contas Abertas divulga todo domingo, vale ressaltar que, a princípio, não existe nenhuma ilegalidade nem irregularidade neste tipo de gasto feito pela União e que o eventual cancelamento de tais empenhos certamente não ajudaria, por exemplo, na manutenção do superávit do governo ou em uma redução significativa de despesas. A intenção de publicar essas aquisições é popularizar a discussão em torno dos gastos públicos junto ao cidadão comum, no intuito de aumentar a transparência e o controle social, além de mostrar que a Administração Pública também possui, além de contas complexas, despesas curiosas.
by Dyelle Menezes
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